1000 resultados para B-hCG
Resumo:
Objetivos: construir a curva de regressão do b-hCG pós-mola hidatiforme completa (MHC) com remissão espontânea e comparar com a curva de regressão pós-MHC com tumor trofoblástico gestacional (TTG). Análise comparativa da curva de regressão do b-hCG das portadoras de MHC, acompanhadas no Serviço, com a curva de regressão observada por outros autores1-3. Métodos: foi realizada avaliação clínica e laboratorial (dosagem sérica de b-hCG), na admissão e no segmento pós-molar, de todas as pacientes com MHC, atendidas entre 1990 e 1998 no Hospital das Clínicas de Botucatu - Unesp. O resultado da determinação seriada do b-hCG foi analisado em curvas log de regressão. A evolução da curva de regressão do b-hCG foi analisada e comparada em MHC com remissão espontânea e MHC com TTG numa curva log de regressão, com intervalo de confiança de 95%. A curva log de regressão do grupo de remissão espontânea foi comparada com curvas consideradas padrão1,2. Foram construídas curvas log individuais de todas as pacientes e classificadas de acordo com os quatro tipos de curva (I, II, III e IV), propostos para o seguimento pós-molar³. Resultados: 61 pacientes com MHC tiveram seguimento pós-molar completo, 50 (82%) apresentaram remissão espontânea e 11 (18%) desenvolveram TTG. No grupo de pacientes com MHC e remissão espontânea, o tempo para alcançar a normalização dos níveis do b-hCG, após o esvaziamento molar, foi até 20 semanas. As pacientes que desenvolveram TTG apresentaram desvio precoce da curva de regressão normal do b-hCG, 4 a 6 semanas após o esvaziamento molar. Nestas pacientes, a quimioterapia foi introduzida em média na 9ª semana pós-esvaziamento molar. Conclusões: a curva de regressão do b-hCG pós-MHC com remissão espontânea apresentou declínio log exponencial, semelhante ao observado por outros autores1,2, e diferente das MHC com TTG. Foram identificados três tipos de curvas de regressão do b-hCG, semelhantes aos de Goldstein³, I, II e IV, e outros dois tipos diferentes de regressão do b-hCG: V (regressão normal) e VI (regressão anormal).
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O desenvolvimento de pré-eclâmpsia ou eclâmpsia antes da 20ª semana deve levar à suspeita de mola hidatiforme. Descrevemos um caso de mola hidatiforme completa (MHC) e eclâmpsia concomitante em paciente com 20 anos que apresentava sangramento genital, anemia, tamanho uterino excessivo e cistos de ovário, associados a hipertensão arterial e proteinúria. Os níveis de b-hCG estavam elevados e a função tiroidiana, alterada. A ultra-sonografia mostrou-se compatível com MHC. Após o esvaziamento uterino apresentou cefaléia e alterações visuais, seguidas por convulsões tônico-clônicas que cessaram com sulfato de magnésio hepta-hidratado a 50%. No seguimento pós-molar foi diagnosticado tumor trofoblástico gestacional (TTG) prontamente tratado com quimioterapia. A associação de MHC e eclâmpsia determina esvaziamento uterino imediato e seguimento pós-molar rigoroso, pelo risco aumentado de desenvolvimento de TTG.
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O diagnóstico não invasivo da gravidez ectópica deve ser realizado precocemente, antes de ocorrer a ruptura tubária, combinando a ultra-sonografia transvaginal com a dosagem da fração beta do hormônio gonadotrófico coriônico. Diversas opções de tratamento podem ser utilizadas. Devemos respeitar as indicações tanto das intervenções cirúrgicas como do tratamento clínico. A laparotomia está indicada nos casos de instabilidade hemodinâmica. A laparoscopia é a via preferencial para o tratamento da gravidez tubária. A salpingectomia deve ser realizada nas pacientes com prole constituída. A salpingostomia é indicada nas pacientes com desejo reprodutivo, quando os títulos da b-hCG forem inferiores a 5000 mUI/mL e as condições cirúrgicas forem favoráveis. O tratamento com metotrexato (MTX) é uma conduta consagrada, podendo ser indicado como primeira opção de tratamento. Os principais critérios para indicação do MTX são estabilidade hemodinâmica, b-hCG <5.000 mUI/mL, massa anexial <3,5 cm e ausência de embrião vivo. A dose única 50 mg/m² intramuscular é a preferencial por ser mais fácil, mais prática e com menores efeitos colaterais. O protocolo com múltiplas doses deve ficar restrito para os casos de localização atípica (intersticial, cervical, cicatriz de cesárea e ovariana) com valores de b-hCG >5.000 mUI/mL e ausência de embrião vivo. A indicação do tratamento local com injeção de MTX (1 mg/kg) guiada por ultra-sonografia transvaginal é na presença de embrião vivo nos casos de localização atípica. A conduta expectante deve ser indicada nos casos de declínio dos títulos da b-hCG em 48 horas antes do tratamento e quando os títulos iniciais são inferiores a 1.500 mUI/mL. Em relação ao futuro reprodutivo, existem controvérsias entre a salpingectomia e a salpingostomia. Até obtermos um consenso na literatura, orientamos às pacientes desejosas de uma futura gestação a optar pelas condutas conservadoras, tanto cirúrgicas como clínicas.
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OBJETIVO: avaliar o desempenho do rastreamento combinado do primeiro trimestre da gestação na detecção de anomalias cromossômicas em um grupo da população brasileira. MÉTODO: estudo retrospectivo envolvendo gestantes com feto único, referidas ao setor de medicina fetal para a realização do teste de rastreamento do primeiro trimestre da gestação pela combinação da idade materna, a medida da translucência nucal e dois marcadores bioquímicos do soro materno: free B-hCG e PAPP-A. Para avaliar o desempenho do teste foram calculados a sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivos e negativos e as taxas de falso positivo, considerando como risco elevado valores superiores a 1:300. RESULTADOS: foram incluídas 456 gestantes submetidas ao teste. A idade materna avançada, acima de 35 anos, ocorreu em 36,2% dos casos. A incidência de cromossomopatia na população estudada foi de 2,2%. Vinte e uma das gestantes (4,6%) apresentou risco elevado ao teste (superior a 1:300). Usando-se este ponto de corte, a sensibilidade do teste foi de 70% para as cromossomopatias em geral e 83,3% para os casos de trissomia do cromossomo 21, com taxa de falso positivo de 3,1%. CONCLUSÃO: o rastreamento combinado do primeiro trimestre foi eficaz na detecção das anomalias cromossômicas, principalmente em relação aos casos de trissomia 21, com baixas taxas de falso positivo. Observou-se importante contribuição do teste em reduzir a indicação do exame invasivo comparado ao uso da idade materna como fator de risco.
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El tamizaje combinado prenatal de primer trimestre para la detección de aneuploidías, ajusta la edad materna, la medida de sonolucencia nucal fetal y concentraciones séricas maternas de PAPP-A y B-hCG para calcular este riesgo. Se han observado variaciones en los MoM s de los analítos séricos maternos de acuerdo a variables como raza, peso, numero de fetos y técnicas de reproducción asistida. Objetivo: calcular los valores de PAPP-A y B-hCG y sus MoM s en la población estudiada comparándolos con población caucásica, evaluando el desempeño de la prueba. Metodología: este es un estudio retrospectivo realizado en 926 mujeres embarazadas con 10 a 13,6 semanas. Se calculan concentraciones séricas y MoM s corregidos para peso, raza y técnicas de reproducción asistida de la PAPP-A y B-hCG, el riesgo de presentar síndrome Down al nacimiento, sensibilidad y tasa de falsos positivos para la prueba. Resultados: la edad materna media fue de 33,6 años (rango entre 20 y 45 años). Los MoM s de PAPP-A fueron 11,8% inferiores respecto a la población caucásica. El 9.4% de las pacientes obtuvieron un riesgo positivo y el 3,3% presento alteraciones citogenéticas en el cariotipo fetal. La sensibilidad del tamizaje fue del 100% con una tasa de falsos positivos del 5,7% en un punto de corte de 1 en 250. Conclusión: el tamizaje combinado de primer trimestre es un método efectivo para la detección de aneuploidías. Los MoM s de la PAPP-A son un 11,8% inferiores en la población estudiada y esto debe ajustarse para disminuir la tasa de resultados falsos positivos.
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Actualmente, los algoritmos utilizados para la detección de alteraciones cromosómicas se han basado en los resultados obtenidos de poblaciones caucásicas, afrocaribeñas y asiáticas, las cuales, no tienen las mismas características de la raza mestiza. De allí, surgió el interés de realizar un estudio que permitiera determinar los valores de los marcadores serológicos, empleados en la tamización de aneuploidías, en población latina, para establecer un punto de corte ajustado a la raza mestiza. Se encuentra en desarrollo un estudio de validación de prueba diagnóstica, cuyos avances se presentan a continuación. En esta investigación, hasta el momento, se han incluido 1418 pacientes entre 11-13.6 semanas, sometidas a tamización combinada para la detección de aneuploidías. Se realizó un ajuste por raza de valores de medianas y sus múltiplos para los marcadores y se determinó el rendimiento operativo de la prueba luego de dicho ajuste. Posteriormente, se realizó una comparación entre ambas pruebas. Los niveles de B-hCG son 17.1 % más bajos en población mestiza colombiana, comparado con población caucásica y los niveles de PAPP-A son 19% inferiores. Las tasas de detección de la prueba, utilizando los valores convencionales, son del 60 % y, luego del ajuste por raza, es del 53 %. Haciendo el cálculo de riesgo, utilizando los nuevos múltiplos de mediana, no existen diferencias en aplicar la tamización con los valores convencionales entre las semanas 11 y 12 pero, en semana 13, los valores aplicados a población caucásica presentan una mejor tasa de detección que utilizar la prueba ajustada.
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O desenvolvimento de pré-eclâmpsia ou eclâmpsia antes da 20ª semana deve levar à suspeita de mola hidatiforme. Descrevemos um caso de mola hidatiforme completa (MHC) e eclâmpsia concomitante em paciente com 20 anos que apresentava sangramento genital, anemia, tamanho uterino excessivo e cistos de ovário, associados a hipertensão arterial e proteinúria. Os níveis de b-hCG estavam elevados e a função tiroidiana, alterada. A ultra-sonografia mostrou-se compatível com MHC. Após o esvaziamento uterino apresentou cefaléia e alterações visuais, seguidas por convulsões tônico-clônicas que cessaram com sulfato de magnésio hepta-hidratado a 50%. No seguimento pós-molar foi diagnosticado tumor trofoblástico gestacional (TTG) prontamente tratado com quimioterapia. A associação de MHC e eclâmpsia determina esvaziamento uterino imediato e seguimento pós-molar rigoroso, pelo risco aumentado de desenvolvimento de TTG.
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Objetivos: construir a curva de regressão do b-hCG pós-mola hidatiforme completa (MHC) com remissão espontânea e comparar com a curva de regressão pós-MHC com tumor trofoblástico gestacional (TTG). Análise comparativa da curva de regressão do b-hCG das portadoras de MHC, acompanhadas no Serviço, com a curva de regressão observada por outros autores1-3. Métodos: foi realizada avaliação clínica e laboratorial (dosagem sérica de b-hCG), na admissão e no segmento pós-molar, de todas as pacientes com MHC, atendidas entre 1990 e 1998 no Hospital das Clínicas de Botucatu - Unesp. O resultado da determinação seriada do b-hCG foi analisado em curvas log de regressão. A evolução da curva de regressão do b-hCG foi analisada e comparada em MHC com remissão espontânea e MHC com TTG numa curva log de regressão, com intervalo de confiança de 95%. A curva log de regressão do grupo de remissão espontânea foi comparada com curvas consideradas padrão1,2. Foram construídas curvas log individuais de todas as pacientes e classificadas de acordo com os quatro tipos de curva (I, II, III e IV), propostos para o seguimento pós-molar³. Resultados: 61 pacientes com MHC tiveram seguimento pós-molar completo, 50 (82%) apresentaram remissão espontânea e 11 (18%) desenvolveram TTG. No grupo de pacientes com MHC e remissão espontânea, o tempo para alcançar a normalização dos níveis do b-hCG, após o esvaziamento molar, foi até 20 semanas. As pacientes que desenvolveram TTG apresentaram desvio precoce da curva de regressão normal do b-hCG, 4 a 6 semanas após o esvaziamento molar. Nestas pacientes, a quimioterapia foi introduzida em média na 9ª semana pós-esvaziamento molar. Conclusões: a curva de regressão do b-hCG pós-MHC com remissão espontânea apresentou declínio log exponencial, semelhante ao observado por outros autores1,2, e diferente das MHC com TTG. Foram identificados três tipos de curvas de regressão do b-hCG, semelhantes aos de Goldstein³, I, II e IV, e outros dois tipos diferentes de regressão do b-hCG: V (regressão normal) e VI (regressão anormal).
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We obtained new Fabry-Perot data cubes and derived velocity fields, monochromatic, and velocity dispersion maps for 28 galaxies in the Hickson compact groups 37, 40, 47, 49, 54, 56, 68, 79, and 93. We also derived rotation curves for 9 of the studied galaxies, 6 of which are strongly asymmetric. Combining these new data with previously published 2D kinematic maps of compact group galaxies, we investigated the differences between the kinematic and morphological position angles for a sample of 46 galaxies. We find that one third of the unbarred compact group galaxies have position angle misalignments between the stellar and gaseous components. This and the asymmetric rotation curves are clear signatures of kinematic perturbations, probably because of interactions among compact group galaxies. A comparison between the B-band Tully-Fisher relation for compact group galaxies and for the GHASP field-galaxy sample shows that, despite the high fraction of compact group galaxies with asymmetric rotation curves, these lay on the TF relation defined by galaxies in less dense environments, although with more scatter. This agrees with previous results, but now confirmed for a larger sample of 41 galaxies. We confirm the tendency for compact group galaxies at the low-mass end of the Tully-Fisher relation (HCG 49b, 89d, 96c, 96d, and 100c) to have either a magnitude that is too bright for its mass (suggesting brightening by star formation) and/or a low maximum rotational velocity for its luminosity (suggesting tidal stripping). These galaxies are outside the Tully Fisher relation at the 1 sigma level, even when the minimum acceptable values of inclinations are used to compute their maximum velocities. Including such galaxies with nu < 100 km s(-1) in the determination of the zero point and slope of the compact group B-band Tully-Fisher relation would strongly change the fit, making it different from the relation for field galaxies, which has to be kept in mind when studying scaling relations of interacting galaxies, especially at high redshifts.
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En trabajos previos analizamos los efectos de hormonas esteroideas y gonadotrofinas como factores determinantes de la progresión de un ovario funcionante y la atrofia del otro. Por otra parte se ha comprobado que las diferenciaciones de membranas juegan un rol importante en la migración, crecimiento y diferenciación durante la embriogénesis y en procesos carcinogénicos. Nosotros demostramos que los contactos intercelulares sufren modificaciones bajo la influencia de hormonas. También se postula que la inhibición de la comunicación intercelular a través de las uniones gap es el mecanismo de acción de diferentes agentes teratogénicos como así también de diversas clases de promotores tumorales. Se cree que los análogos de la vitamina A reducirían el riesgo del cáncer y por ello se utilizarían en la protección contra la inducción de tumores benignos o malignos. Sin embargo, los resultados son contradictorios. Algunos autores estudiaron el efecto del tamoxifeno sobre gónadas de embrión de pollo in ovo demostrando su efecto antiestrogénico. Actualmente, el mecanismo de acción está siendo revisado ante los efectos de resistencia observados en el tratamiento del cáncer de mama. Por ello nos propusimos estudiar in ovo e in vitro la acción de LH, HCG, FSH; 17-B-Estradiol, ácido retinoico y tamoxifeno sobre las diferenciaciones de membranas y contactos intercelulares en las gónadas femeninas del pollo durante su embriogénesis. Debemos destacar que en el pollo ocurren simultáneamente la diferenciación y crecimiento del ovario izquierdo y la atrofia del ovario derecho. Estos dos acontecimientos son frecuentes en el desarrollo normal de todos los embriones incluyendo el humano. Cuando el equilibrio de los mismos se altera por acción de diferentes inductores o inhibidores, se producen serias malformaciones. Por lo tanto, nuestros resultados podrían explicar algunos de los mecanismos probables que rigen su etiopatogenia. Además nos permitirá obtener información sobre los mecanismos de control y su extrapolación a las células tumorales. El cáncer de ovario es una frecuente causa de muerte en la mujer y en la mayoría de los casos proviene del epitelio superficial.
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BACKGROUND: A randomized controlled trial (RCT) comparing highly purified human Choriogonadotrophin (HP-hCG) and recombinant hCG (r-hCG) both administered subcutaneously for triggering ovulation in controlled ovarian stimulation (COS) for Assisted Reproductive Technology (ART). METHODS: Multi-centre (n = 4), prospective, controlled, randomized, non-inferiority, parallel group, investigator blind design, including 147 patients. The trial was registered with www.clinicaltrials.gov, using the identifier: NCT00335569. The primary endpoint is the number of oocytes retrieved, while the secondary endpoints include embryo implantation, pregnancy and delivery rates as well as safety parameters. RESULTS: The number of retrieved oocytes was not inferior when HP-hCG was used as compared to r-hCG: the mean number was 13.3 (6.8) in HP-hCG and 12.5 (5.8) in the r-hCG group (p = 0.49) with a 95% CI (-1.34, 2.77). Regarding the secondary outcomes, there were also no differences in fertilization rate at 57.3% (467/815) vs. 61.3% (482/787) (p = 0.11), the number of embryos available for transfer and cryopreservation (2PN stage) and implantation, pregnancy and delivery rates. Furthermore, there were no differences in the number and type of adverse events reported. HP-hCG was therefore not inferior to r-hCG. CONCLUSIONS: HP-hCG and r-hCG are equally efficient and safe for triggering ovulation in ART and, both being administered subcutaneously, equally practical and well tolerated by patients.
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This continuing study of intragroup light in compact groups of galaxies aims to establish new constraints to models of formation and evolution of galaxy groups, specially of compact groups, which are a key part in the evolution of larger structures, such as clusters. In this paper we present three additional groups (HCG 15, 35 and 51) using deep wide-field B- and R-band images observed with the LAICA camera at the 3.5-m telescope at the Calar Alto observatory (CAHA). This instrument provides us with very stable flat-fielding, a mandatory condition for reliably measuring intragroup diffuse light. The images were analysed with the OV_WAV package, a wavelet technique that allows us to uncover the intragroup component in an unprecedented way. We have detected that 19, 15 and 26 per cent of the total light of HCG 15, 35 and 51, respectively, are in the diffuse component, with colours that are compatible with old stellar populations and with mean surface brightness that can be its low as 28.4 B mag arcsec(-2). Dynamical masses, crossing times and mass-to-light ratios were recalculated using the new group parameters. Also tidal features were analysed using the wavelet technique.
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The environment where galaxies are found heavily influences their evolution. Close groupings, like the ones in the cores of galaxy clusters or compact groups, evolve in ways far more dramatic than their isolated counterparts. We have conducted a multi-wavelength study of Hickson Compact Group 7 (HCG 7), consisting of four giant galaxies: three spirals and one lenticular. We use Hubble Space Telescope (HST) imaging to identify and characterize the young and old star cluster populations. We find young massive clusters (YMCs) mostly in the three spirals, while the lenticular features a large, unimodal population of globular clusters (GCs) but no detectable clusters with ages less than a few Gyr. The spatial and approximate age distributions of the similar to 300 YMCs and similar to 150 GCs thus hint at a regular star formation history in the group over a Hubble time. While at first glance the HST data show the galaxies as undisturbed, our deep ground-based, wide-field imaging that extends the HST coverage reveals faint signatures of stellar material in the intragroup medium (IGM). We do not, however, detect the IGM in H I or Chandra X-ray observations, signatures that would be expected to arise from major mergers. Despite this fact, we find that the H I gas content of the individual galaxies and the group as a whole are a third of the expected abundance. The appearance of quiescence is challenged by spectroscopy that reveals an intense ionization continuum in one galaxy nucleus, and post-burst characteristics in another. Our spectroscopic survey of dwarf galaxy members yields a single dwarf elliptical galaxy in an apparent stellar tidal feature. Based on all this information, we suggest an evolutionary scenario for HCG 7, whereby the galaxies convert most of their available gas into stars without the influence of major mergers and ultimately result in a dry merger. As the conditions governing compact groups are reminiscent of galaxies at intermediate redshift, we propose that HCGs are appropriate for studying galaxy evolution at z similar to 1-2.
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This study examined the effect of treating mares with equine pituitary extract (EPE) alone or in combination with hCG on the recovery rate of immature follicles by transvaginal follicular aspiration (ovum pick-up; OPU). Ten normally cycling crossbred mares aged 3-15 years and weighing 350-400 kg were subjected to each of three treatments in a random sequence with each exposure to a new treatment separated by a rest cycle during which a spontaneous ovulation occurred. The treatments were (1) superovulated with 25 mg EPE and treated with 2500 IU hCG, (2) superovulation with 25 mg EPE, and (3) control (no exogenous treatment). Treatments 7 days after spontaneous ovulation; and all the follicles > 10 mm were aspirated 24 h after the largest follicle achieved a diameter of 27-30 mm for control group, and most follicles reached 22-27 mm for the EPE alone treatment. To the group EPE+hCG, when the follicles reached 22-27 mm, hCG was administered, 24 h before OPU. Superovulation increased the number of follicles available for aspiration. The total number of follicles available for aspiration was 61 in the EPE/hCG group. 63 in the EPE group and 42 in the control. The proportion of follicles aspirated varied from 63.5% to 73.8%. Oocyte recovery rate ranged from 15.0% to 16.7% and the proportion of mares that yielded at least one oocyte was 70% (7/10) in the EPE/hCG, 60% (6/10) in the EPE alone and 50% (5/10) in control group. The EPE/hCG treatment had a higher proportion of follicles with expanded granulose cells (64.4%) than the control (3.3%: p < 0.05) and the EPE treatment (25.0%). The intervals from spontaneous ovulation to aspiration were similar for all treatments (11-12 days). However, superovulatory treatment significantly increased the aspiration to ovulation interval from 15 +/- 4 days for control to 27 +/- 15 days for EPE (p < 0.05) and to 23 +/- 13 days for EPE/hCG treatment with commensurate increases in the time between spontaneous ovulations. (c) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.