999 resultados para Avery, John--1739-1806


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A handwritten invitation from John Avery to Cotton Tufts for a meeting of the Harvard Board of Overseers' "Committee to enquire into the state of the College" on April 13, 1790.

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A vida impõe decisões às pessoas o tempo todo, e as pessoas as tomam de acordo com seus valores considerando as particularidades de cada situação. Valo-res são quaisquer aspectos da decisão que sejam considerados desejáveis, indese-jáveis, relevantes e importantes como: ser preferido, desejável, agradável, promis-sor, seguro, emocionante, justo, bom, correto, fácil, incerto, etc. Com base nestes valores, entendemos que o fundamento último do utilitarismo é o princípio da maximização da felicidade. Segundo esta concepção, uma ação é considerada correta, logo válida, se ela promover maior felicidade dos implicados. A felicidade é entendida como o alcance do prazer e do bem-estar. Nesta corrente encontramos uma perspectiva eudamonista e hedonista, uma vez que tem em vista como objectivo final a felicidade que consiste no prazer. Qualquer utilitarista tem de se importar, sobretudo com a promoção da felicidade geral. A partir de Mill, a moralidade passa a ser realização de cada ser humano neste mundo, aqui e agora. O princípio de utilidade exige que cada um de nós faça o que for necessário e estiver ao seu alcançe para promover a felicidade e evitar a dor. Ao analisarmos as consequências previsíveis de uma ação, temos que considerar não apenas a quantidade, mas a qualidade de prazer que dela possa resultar. Para os utilitaristas o que importa são as consequências das ações, elas devem visar ao prazer, e somente isso permite avaliar se uma ação é correta ou não, logo é uma perspectiva consequencialista. O que importa são as consequências e não os motivos das nossas ações, desde que isso promova a felicidade ao maior número de pessoas possível. Mas, o ato só é permissível se, e apenas se, maximiza imparcialmente o bem. A filosofia Utilitarista costuma dividir seus leitores. É exaltada por alguns, que defendem o mérito de ser um ponto de vista que oferece melhores subsídios para melhor lidarmos com as questões éticas que realmente importam e estão associadas às condições que tornam possível uma vida feliz e se possível, isenta de sofrimentos. Por outro lado, há aqueles que apontam para o perigo de uma filosofia que estima a qualidade moral de ações levando em consideração apenas as suas consequências. Esta corrente não é uma escola filosófica, uma vez que se trata de uma filosofia que constantemente se reinventa e se adapta a fim de ir sempre ao encontro de novos desafios que uma ética não pode deixar de enfrentar.

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The ideas of liberty presented in the important works of John Locke and John Stuart Mill, The Second Treatise of Government (1689) and On Liberty (1859), are often viewed as belonging to the same conceptual tradition, that of English liberalism. This thesis is an articulation of the diversity between the theories of liberty expressed by Locke and Mill in the Second Treatise and On liberty. \ am aiming to provide a corrective to the tendency to ignore or to gloss over very significant differences between the two men. The work concentrates on the philosophical aspects of each theory of liberty, arguing that they differ in four respects. These are; definitions of liberty; justifications of liberty; how much liberty and for whom they recommend it, and finally, who they believe threatens liberty and how this threat is to be curbed. It is the purpose of this thesis to show that in terms of these areas Locke and Mill are pursuing different ends. I conclude that Locke and Mill present strikingly different theories of liberty and cannot be thought of as belonging to the one conceptual tradition in terms of the definition, the justification, the prescription and the threat to liberty. Ultimately, I question the value of including Locke and Mill in the one conceptual tradition of liberty solely on the basis that they argue ‘freedom from.’

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Pós-graduação em Filosofia - FFC

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Letter to Kean, member of the Continental Congress, regarding the filing of a bill.

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Vita.

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"1000 copies printed."

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"Sonderabdruck aus Der Zeitschrift für Philosophie und philosophische Kritik, Mai, 1909.

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Bibliographical references included in "Notes" (p. [89]-103)

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Mode of access: Internet.

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Abstract: Nancy Cartwright understands scientific explanation in terms of stable causes which she calls “capacities” or “natures”. She has been criticized for her interpretation of Mill’s tendencies, for her stress on individual causes, for the contrast between her empiricism and her metaphysical approach, and for her “local realism”. This paper will analyze those criticisms and will argue that a greater reliance on Aristotle might help to answer them and consolidate her proposals. Note that Cartwright is more skeptical about the possibilities of causal explanation in the social realm than about its possibilities in natural science. The paper thus also examines Aristotelian social capacities and provides some Aristotelian arguments for Cartwright’s skepticism about our knowledge of them and our using them to arrive at social scientific explanations.

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A presente dissertação constitui uma investigação no campo da filosofia moral moderna, acerca do surgimento de um traço constitutivo das principais teorias morais modernas: o individualismo. Esse conceito é examinado, principalmente, à luz da filosofia prática de John Stuart Mill. A investigação inicia-se com a análise da emergência da moderna tradição dos direitos naturais, surgida com o escopo de equacionar os dilemas morais advindos de um contexto histórico-cultural particular. Em seguida, investiga-se o surgimento da tradição moral utilitarista e sua crítica ao moderno jusnaturalismo. A seguir, analisa-se como o próprio utilitarismo, contudo, torna-se objeto de críticas que incidem sobre o que seria a) a sua incapacidade de elaborar uma concepção de vida humana qualitativamente distinta da vida de outros animais; e b) sobre a insuficiente consideração do utilitarismo pelas liberdades individuais. A dissertação investiga, pois, os esforços de Mill para fazer frente a tais críticas e, assim, "redescrever" a tradição utilitarista. As tentativas de Mill de responder às críticas feitas ao utilitarismo o afastam da formulação clássica dessa escola de pensamento. Mill torna-se, assim, um utilitarista sui generis. A presente dissertação sugere que Mill, ao objetivar resguardar o utilitarismo das críticas que esta tradição recebera, elabora uma das mais influentes teorias morais individualistas da contemporaneidade.

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UANL