950 resultados para Autopsia psicológica
Resumo:
El Burnout (desgaste profesional), sentido existencial y posibilidades de prevención / Alfried Längle -- Impacto psicológico del divorcio sobre los niños / Jorge A. Serrano -- Los sesgos cognitivos en la toma de decisiones / Nuria Cortada de Kohan ; Guillermo Macbeth -- Notas para una reformulación de la epistemología junguiana. Primera Parte / Bernardo Nantes -- La racionalidad humana: Breve reseña sobre estado de la cuestión / Humberto Fernández -- Condicionantes sociales del malestar subjetivo en un entorno de crisis y desempleo masivo / Roxana M. R. Boso ; Agustín Salvia -- Estudio sobre la noción de “Autopsia Psicológica” desde el enfoque bibliométrico / María Elena Brenlla -- Recensiones bibliográficas
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Resumen: En esta propuesta se discuten las consideraciones éticas sobre la investigación, hechas en tres códigos, a saber, la ley 1090 de 2006, que rige el ejercicio profesional del psicólogo en Colombia, el Código de Ética Profissional do Psicólogo do Conselho Federal de Psicología en Brasil y el Código Nacional de Ética de la Federación de Psicólogos de la República Argentina. El análisis de los preceptos sobre trato con personas, consentimiento informado y manejo de información, así como las investigaciones con animales, permiten apreciar carencias y fortalezas en cada país, además de las particularidades propias de una concepción del rol del psicólogo como investigador en la sociedad actual.
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Este ensayo propone que la crianza debe ser objeto de renovada investigación. Esto con el fin de que una forma de crianza llamada humanizada, que es aquella en la que se educa con base en el reconocimiento de los derechos de los niños y adolescentes, se promocione y se posicione en las políticas sociales. Para ello se exponen someramente las condiciones político-legislativas colombianas e internacionales.
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Los cánceres de mama, útero (cuerpo y cuello) y ovario son los cánceres propios de la mujer que más incidencia tienen, suponiendo más de un 40% de los cánceres de la mujer. Dado que es una enfermedad que, gracias a los avances científicos e investigaciones, cada vez tiene más índices de supervivencia, creemos que no deberíamos centrarnos sólo en lo que es el cáncer y tipos de tratamiento, sino que deberíamos ahondar en los cambios que supone para la mujer el haber sobrevivido a un cáncer. Para ello, hemos realizado un estudio descriptivo mediante encuestas repartidas en el Centro de Salud San Vicente (Barakaldo), siendo las encuestadas mujeres de todas las edades que han padecido o padecen alguno de estos tipos de cáncer. Así mismo, hemos realizado una investigación para saber si la dureza del agua de cada zona de geográfica de España tiene relación con una mayor incidencia de estos tres tipos de cánceres, para lo cual hemos consultado fuentes bibliográficas que nos han permitido comparar las diferentes incidencias y durezas. Como conclusiones hemos extraído, por un lado, que un gran porcentaje de mujeres sufren trastornos psicológicos tras el diagnóstico, por lo que su recuperación física puede verse afectada, ya que su vida familiar, de pareja, laboral, o incluso su imagen corporal se ven profundamente afectados. Por ello, es necesaria la atención psicológica como tratamiento coadyuvante para las mujeres con cáncer, siendo uno de los más recientes recursos creados los grupos de ayuda mutua, que pueden favorecer a las mujeres emocional y prácticamente, al recibir información y consejos de mujeres en su misma situación. Por otro lado, la dureza del agua no parece tener relación con la incidencia de cáncer de mama, útero y ovario en los diferentes registros poblacionales, aunque no se descarta que otras sustancias de los ríos sí que pudieran tener relación, o que la dureza del agua intervenga como factor predisponente para otros tipos de cánceres
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La evaluación psicológica es una disciplina que, en su acelerada evolución durante las dos últimas décadas, ha desbordado el concepto tradicional de psicodiagnóstico. En este texto se ofrece una aproximación conceptual y metodológica de esta materia, se dibuja una panorámica del estado actual de la evaluación psicológica y se tocan, además, aspectos referidos al proceso o manera de llevar a efecto la tarea de evaluar. Para completar la visión se hace referencia, a nivel introductorio, al ámbito de la evaluación en la infancia, adolescencia y vejez. Si algún ’leitmotiv’ cabe destacar en el texto, sería la idea de confluencia integradora a diferentes niveles, teórico y metodológico principalmente. Esta característica refleja una corriente vigente en un sector importante de profesionales de la evaluación psicológica, a la que adhiere decididamente el autor.
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Esta dissertação tem como objeto de exame a psicanálise exercida nas instituições públicas de saúde, com o público das classes populares, a partir do atual cenário da seguridade social brasileira e das políticas de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). Visando encontrar o que a psicanálise tem de mais fundamental, no consultório privado ou fora dele, analisa-se a obra de Freud e de autores contemporâneos, em busca de subsídios ao presente debate. Além de revisão bibliográfica, extratos de casos clínicos são também incluídos, sejam estes a partir de literatura ou de experiência própria. As classes populares, em sua condição de principais usuários dos ambulatórios públicos, são examinadas a partir de sua relação com seu sofrimento, seja este corporal ou psíquico, expressa em seu discurso dirigido ao profissional que as recebe. Ao longo deste percurso foram encontrados alguns elementos e/ou figuras essenciais de análise como o corpo, o campo do trabalho e a doença dos nervos. Ambos os debates acima convergem para um terceiro, de natureza prática, no qual psicanálise e classes populares unem-se no cotidiano destes serviços. Busca-se encontrar o significado de se trabalhar com psicanálise nestes espaços, e, consequentemente, o que faz este psicanalista manter a marca de sua atuação, ao mesmo tempo em que abre espaço para a reinvenção da mesma, sempre que assim se fizer necessário. Este estudo é finalizado pela análise desta prática, frente a alguns de seus obstáculos. Conclui-se que a mesma só é possível se os profissionais se afastarem de uma postura que, além de limitar o potencial da clínica psicanalítica, encara os pacientes como não propensos à autorreflexão, ou então, como limitados em sua capacidade de comunicação.
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A intervenção psicológica em contextos educativos tem sido pautada por abordagens e modelos centrados num paradigma médico-psicológico, baseado nos pressupostos médicos de doença e causalidade interna dos problemas de aprendizagem da criança — se a criança não aprendia era porque havia algo de errado dentro dela (Bairrão, 1985, 1995; Loxley, 1980). O foco no indivíduo levou a uma ênfase nas diferenças individuais e a uma tendência para ignorar o papel das variáveis sociais e ambientais no desenvolvimento, bem como à concepção de que a criança é responsável pelos seus problemas de aprendizagem (Siegel & Cole, 2003). O falhanço das intervenções baseadas nestes pressupostos levou, gradualmente, à implementação de novas modalidades de intervenção, baseadas na ideia de que a pessoa e o seu ambiente não formam entidades separadas, de que a pessoa é uma parte activa e intencional do ambiente em que interage. Os ambientes directos em que a pessoa interage estão embebidos num ambiente mais amplo, com as suas propriedades físicas, sociais e culturais, que operam directa e indirectamente em todos os níveis da interacção pessoaambiente (Bronfenbrenner, 1979, 1995, 1999, 2005). O desenvolvimento humano poderá, então, ser entendido como um processo cultural — as pessoas desenvolvem-se como participantes nas suas comunidades culturais (Rogoff, 2003). Esta reconstrução da psicologia da educação implica que o psicólogo adopte novos papéis de intervenção, que lhe permitam actuar, não com problemas individuais descontextualizados, mas dentro de um sistema (do qual ele é também parte interveniente) com todos os seus participantes, tendo em conta que a mudança num elemento do contexto vai influenciar todos os outros elementos. A intervenção será, assim, fundamentalmente através de projectos centrados na escola, mas num contexto de relação de feed-back com a comunidade e envolvendo os vários elementos que participam nos contextos mais relevantes. Isto não implica a recusa de serviços directos e de intervenções individuais; antes significa que qualquer intervenção requer a participação do sistema social da criança e de todos os seus elementos significativos (Reynolds & Miller, 2003). Esta comunicação pretende apresentar uma experiência de intervenção psicológica em contexto escolar baseada nestes pressupostos e reflectir sobre as potencialidades de um modelo ecológico – desenvolvimental na prática da psicologia da educação.
Resumo:
A disfunção eréctil é actualmente considerada um problema de saúde pública que afecta muitos milhares de homens em todo o mundo. Para além dos factores de natureza médica, reconhecidamente implicados neste tipo de problemática sexual, a literatura empírica tem destacado um conjunto de variáveis de cariz psicológico envolvidas nas dificuldades. Não obstante, o estudo acerca da influência de variáveis disposicionais no funcionamento eréctil não tem merecido muita atenção da literatura científica nos últimos anos. Neste sentido, o conjunto de estudos apresentados no âmbito da presente dissertação procurou investigar de que forma variáveis disposicionais como as dimensões da personalidade, afecto-traço, auto-consciência sexual e mecanismos de excitação e inibição sexual, intervêm na resposta de excitação sexual masculina e são susceptíveis de se constituírem como factores de risco psicológico para o desenvolvimento e/ou manutenção da disfunção eréctil. Este trabalho envolveu a participação de um total de 1,274 indivíduos da população Portuguesa e os resultados obtidos indicaram a relevância das referidas variáveis no funcionamento eréctil de homens sexualmente funcionais da comunidade e também em homens diagnosticados com disfunção eréctil. Adicionalmente, os dados mostraram que as dimensões disposicionais avaliadas se encontram envolvidas na disfunção eréctil associada a diferentes factores etiológicos (factores psicológicos e/ou médicos), sublinhando a sua relevância para a generalidade das situações clínicas relacionadas com a perda da função eréctil e de forma independente dos factores precipitantes envolvidos. Ao demonstrar empiricamente que aspectos individuais de natureza psicológica são susceptíveis de interagir com factores de ordem médica no desenvolvimento e na manutenção da disfunção eréctil, o conjunto dos dados apresentados oferece uma perspectiva integrada para a conceptualização deste quadro clínico e encoraja a utilização de uma abordagem terapêutica multidisciplinar no tratamento das dificuldades erécteis.
Resumo:
Tesis (Maestría en Trabajo Social) UANL
Resumo:
Tesis (Licenciado en Psicología) U.A.N.L.
Resumo:
Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Parasitología) U.A.N.L.
Resumo:
Tesis (Maestría en Ciencias de Enfermería con Énfasis en Salud Comunitaria) UANL, 2009.