68 resultados para Autoconsumo


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Mestrado em Energias Sustentáveis

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Nos últimos anos, tem-se assistido a uma maior preocupação com o meio ambiente, a atual conjuntura mundial está cada vez mais direcionada para a eficiência energética e para a utilização de fontes de energias renováveis. Os principais governos mundiais, incluindo o português, já perceberam a necessidade de enveredar por esse caminho e nesse sentido aplicam medidas que direcionam e consciencializam a população para a eficiência energética e para as energias renováveis. Em Portugal, o setor das energias renováveis assume atualmente uma posição de extrema importância, resultante da expressão que governo português tem vindo a implementar no panorama energético nacional, da qual resulta uma importante contribuição para o desenvolvimento económico, na criação de riqueza e geração de emprego. Neste contexto, e no caso particular da energia fotovoltaica têm sido implementadas medidas que incentivam a aposta nesta tecnologia, prova disso é o Decreto-Lei n.º 153/2014 aprovado em conselho de ministros em Setembro de 2014, que promove essencialmente o autoconsumo. O autoconsumo consiste na utilização de painéis fotovoltaicos para produção de energia elétrica para consumo próprio com ou sem recurso a equipamentos de acumulação. Em termos práticos, este sistema permite que os consumidores produzam a sua própria energia através de uma fonte renovável ao invés de adquirir essa energia na rede elétrica de serviço público. As políticas de incentivo ao autoconsumo proporcionam uma oportunidade para os consumidores interessados em investir na produção da própria energia elétrica, neste sentido e de forma a ajudar no dimensionamento de unidades de produção de autoconsumo foi desenvolvida, no âmbito desta tese, uma ferramenta de apoio ao dimensionamento de sistemas de autoconsumo fotovoltaico sem acumulação em ambiente doméstico, com o objetivo de estimar as necessidades de potência fotovoltaica a instalar em habitações de baixa tensão normal. Na base da construção desta ferramenta estiveram essencialmente os perfis de consumo, aprovados pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, de todos os clientes finais que não dispõem de equipamento de medição com registo de consumos e também a estimativa de produção fotovoltaica desenvolvida pelo Centro Comum de Investigação da Comissão Europeia. A aplicação desenvolvida tem como principal funcionalidade proporcionar ao utilizador o dimensionamento de unidades de produção de autoconsumo fotovoltaico, mediante a introdução de alguns dados tais como o distrito, a potência contratada, a tarifa e o consumo energético anual. Esta aplicação apresenta resultados relativos ao dimensionamento do sistema, como é o caso da potência a instalar e da estimativa de produção fotovoltaica anual, e resultados relativos à análise económica do sistema como é o caso do valor atual líquido, da taxa interna de rentabilidade e do payback do investimento.

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Esta dissertação analisa o papel da produção para autoconsumo na agricultura familiar e as políticas públicas e iniciativas locais no território do Alto Uruguai do Rio Grande do Sul. Desde a década de 1970, a agricultura familiar deste território vem passando por transformações profundas desde o início da modernização da agricultura devido a sua crescente inserção mercantil. A partir deste período, a agricultura familiar se torna uma forma de produção e trabalho marcada pela mercantilização social, econômica e financeira. Neste contexto, a produção de alimentos para consumo que era uma característica típica destas unidades de produção sofreu um processo de mercantilização. Este estudo procura demonstrar que isto decorreu, em grande parte, devido aos processos de especialização produtiva via plantio de grãos e commodities agrícolas, do uso cada vez mais intenso de tecnologias em larga escala e da perda do conhecimento acumulado pelos agricultores. Com a mercantilização da produção de alimentos que se destina ao consumo, as famílias se tornam vulneráveis em relação à produção de alimentos básicos e o abastecimento alimentar passa a ocorrer mediante compras nos mercados locais. Este processo de mercantilização e vulnerabilização do consumo fez com que no Alto Uruguai aparecessem situações de pobreza e de insegurança alimentar entre os agricultores familiares. Em face desta situação, a dissertação busca analisar em que medida as políticas públicas destinadas a fortalecer a agricultura familiar, estão contemplando ações de reforço a produção para autoconsumo. Através de pesquisa de campo e entrevistas semidiretivas realizadas no Alto Uruguai, estuda-se o Pronaf e um conjunto de iniciativas locais que operam com a agricultura familiar. A conclusão é que, em grande medida, o Pronaf e, em menor escala, as iniciativas locais, não estão conseguindo intervir e estimular os agricultores familiares a retomar a produção para autoconsumo. Neste sentido, o trabalho mostra que as políticas públicas e as iniciativas locais acabam reforçando o padrão produtivista e não permitem que os agricultores familiares possam diversificar as suas estratégias de vivência e de desenvolvimento rural no Alto Uruguai.

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Se busca relacionar dos sectores que sin tener a priori nada en común, pueden verse beneficiados por una solución que mejore la situación de ambos. Hablamos del sector biocombustibles y del sector algodonero español. El sector de los biocombustibles ha visto un desarrollo espectacular en los últimos diez años, empujado por fuertes políticas gubernamentales. En general estas políticas buscan satisfacer una necesidad, la energía, mediante fórmulas que supongan un menor impacto medioambiental que las actuales. También una disminución de la dependencia exterior para el suministro de energía y otras ventajas. El sector algodonero español es un sector tradicional, que subsiste gracias a las ayudas europeas, y que se ha visto fuertemente afectado por las reformas de esas subvenciones. Se caracteriza por estar en vías de amortizar fuertes inversiones en regadío, por ser viable en suelos con alta salinidad, y por el clima propio del sur de España. Al ser un cultivo no alimentario, se evita la controversia que suscita la producción de cultivos energéticos en suelos factibles de ser usados para producción alimentaria. Se propone la sustitución del algodón por el ricino, cultivo muy experimentado en otros países (Colombia, Ecuador, Argentina, Brasil, Chile e India) y que tendría buena acogida en la tierra andaluza. Se analizan las características del nuevo cultivo y su adecuación para esta región. Se estudian los procesos necesarios para la extracción del aceite y su procesamiento a biodiesel, con el dimensionamiento de los equipos necesarios. Por último, se realiza un estudio económico de la propuesta, haciendo hincapié en los beneficios económicos que se obtienen por la vía del ahorro, tanto en ayudas de la PAC (Política Agraria Común) de la UE (Unión Europea), cómo por la disponer de un producto, biodiesel, que de otro modo deberíamos satisfacer mediante la compra de combustible tradicional. Abstract This Project looks forward the relationship between two different sectors with different troubles in Spain, which could be benefited by a common solution. We are talking about biofuels and the cotton industry. The biofuels sector has been developed along the last ten years because of strong governmental policies. These policies try to find how to supply energy, with the less environmental impact, as well as to decrease the dependency of third countries, and other benefits. The Spanish cotton industry is traditional, it has survived because of the European grants, and it is passing through an uncertain scenario because of the alteration of these grants. It is characterized by the non amortized investment in irrigation, by the high salinity ratio in the ground (which means that is unable for a number of crops), and by weather of this Spanish region. As well as cotton is not a food crop, the controversial of to plant energetic crops in areas able to produce food is avoided. It is aimed to replace cotton with castor, an oilseed which has been experienced in other countries (Colombia, Ecuador, Argentina, Brazil, Chile e India) and which could be accepted in that ground. It is analyzed the main features of the new drop and its ability to be planted in this area. The processes to obtain the oil and then the biofuel are studied. The equipment is sized. At least, it is developed an economic survey about the proposal, deepening in the benefits which are obtained because of savings, in European grants and in diesel.

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Tese de mestrado integrado em Engenharia da Energia e do Ambiente, apresentada à Universidade de Lisboa, através da Faculdade de Ciências, 2016

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De acordo com proposta de 23 de Janeiro de 2008, relativa aos esforços a realizar pelos Estados-Membros da CE, o Conselho Europeu fixou dois objectivos principais ”reduzir, até 2020, as emissões de gases com efeito de estufa em pelo menos 20%” e “elevar para 20% a parte das energias renováveis no consumo energético da UE até 2020”. Enquadrando estes objectivos na actual legislação Portuguesa para as energias renováveis, em particular para as Unidades de Produção para Autoconsumo (UPAC) e considerando a energia solar que temos disponível ser completamente gratuita, resulta no objetivo deste trabalho, que se propõem contribuir para atualizar, consciencializar e reforçar o compromisso que temos para atingir estas metas assim como assegurar o futuro do nosso Planeta. Estes objectivos traçados pelo Conselho Europeu e legislado pelo governo Português, originou uma elevada procura por licenças de exploração de microprodução, devido às elevadas tarifas de incentivo para venda de eletricidade e o rápido retorno do capital investido. Neste contexto e nomeadamente com a tecnologia solar fotovoltaica, as consecutivas alterações na legislação desta matéria, foram convergindo para o seu autoconsumo através de novas soluções de produção de energia descentralizada e de inovação tecnológica, permitindo ainda a existência de ligação à rede elétrica de serviço público (RESP). Apesar da anterior legislação de Microprodução estabelecida e atualizada pelo Decreto-Lei n.º 363/2007, de 2 de Novembro [1], alterado pelo Decreto-Lei n.º 118-A/2010, de 25 de Outubro, [2] e pelo Decreto-Lei n.º 25/2013, de 19 de Fevereiro, [3] referir que o distribuidor era obrigado a comprar toda a energia produzida pelo consumidor, com o atual regime, a pequena produção passa a beneficiar de um enquadramento legal único, de acordo com o Decreto-Lei n.º 153/2014 de 20 de outubro, em que incentiva o autoconsumo da energia necessária para o seu consumo diário, sendo a restante não utilizada, possível de ser injetada na rede eléctrica (RESP).

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Há cerca de um ano (outubro de 2014) foi publicada a legislação que regula o chamado Autoconsumo de Energia Eléctrica em Portugal (Decreto-Lei nº 153/2014 de 20 de outubro) pelo que se poderá colocar a questão: "Como vai o Autoconsumo em Portugal?" .Efetivamente a saída desta legislação era, há muito esperada pelo mercado, nomeadamente do fotovoltaico, que nela viu a possibilidade de relançar uma atividade económica que teve impulso dinâmico, quando em 2007 foi criado o regime da microgeração e posteriormente o da minigeração, mas que, devido à crise económica e financeira praticamente paralisou.

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O presente estudo analisou a dinâmica da produção para o autoconsumo em quatro comunidades da Floresta Nacional do Pau-Rosa (Flona do Pau-Rosa) com o objetivo de compreender o sistema produtivo dessas comunidades tradicionais visando orientar e estabelecer estratégias para geração de tecnologias que propiciem melhoria do bem-estar de agricultores familiares em unidades de conservação. A pesquisa exploratória foi utilizada como método para obtenção de dados por meio de entrevistas com 20% dos agricultores familiares de cada comunidade. Como resultado, observou-se que a produção relacionada ao autoconsumo segue as bases e os conhecimentos tradicionais. A pesquisa apontou a necessidade de desenvolver políticas que aperfeiçoem a produção, garantindo-a para autoconsumo, renda e bem-estar das comunidades.

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Con el objetivo de caracterizar la ganadería bovina con énfasis en la carne, del municipio de Muy Muy, Departamento de Matagalpa, se realizó un diagnóstico estático en 238 fincas ganaderas. La zona es de trópico semihumedo, en transición entre la zona seca y la zona húmeda, con precipitaciones anuales de 1,505 mm promedio, con temperaturas de 27 grados celcius promedio mensual y una humedad relativa de 80. 30%. Los suelos son mollisoles con alto contenido de materia orgánica y nutriente, excepto fósforo, cuyo principal limitante la representa la pendiente de la zona alta. Los resultados muestran que la ganadería extensiva se practica en un 89.91% de los productores, siendo muestreado el 35% del territorio, el municipio cuenta con 376 kilómetros cuadrados, del área muestreada el 85.56% está ocupada en actividades ganaderas, el 7.31 % con agricultura y un 7.12 % con área forestal. El inventario del hato ganadero del municipio es aproximadamente de 21,986 cabezas de ganado, siendo el 21.22 % vacas en 20.65 % novillos, 1.83 % toros y 1.12 % bueyes, raciales dominantes son: Brahaman con 58.71 %, Pardo% producción; los grupos suizo 14.93%, Suindico 13.43 %, Holstein 8.96 %., Reyna 1.49 % e Indobrasil. con 1.49 %, el 80 % de los terneros son retenidos por sus dueños, para engordarlos y venderlos a mayor precio. La distribución del sistema de la producción de carne encontrado es: crianza 52.52 %, Crianza-Desarrollo 29.83 %, Crianza-Desarrollo-Engorde 11.34 % , el 6.31 % de los ganaderos, lo tiene como producción de leche de autoconsumo, el incremento de peso por día de los novillos de engorde es de 9.49 kilogramos y los novillos de desarrollo 0.32 kilogramos, los terneros al destete tienen un incremento de peso de 0.24 kilogramos por día y al nacer pesan menos de 22 kilogramos aproximadamente, los suplementos que más se suministran al ganado son: sal común 96.64 % , micronutrientes el 19.75 % y caña de azúcar el 19.33% Los principales indicadores zootécnicos encontrados son: natalidad de 48 %, mortalidad de terneros 9.84 % , morbilidad de terneros 19.37 % 1 mortalidad de adultos 2.23 % , morbilidad de adultos 2.99 % , destete efectivo 90.16 % , largo de lactancia 309.07 días, carga animal 0.78 ua/mz, intervalo entre parto y parto 432.39 días, producción de leche por vaca en verano 3.93 litros promedio, producción de leche por vaca en invierno 6.47 litros promedio, producción anual por vaca 1,607.16 litros, edad del primer parto 3.42 años, peso de la vaquilla al primer celo 175.56 kilogramos aproximadamente, peso del recién nacido 21.71 kilogramos aproximadamente. Los costos de producción de la carne y la leche resultan más eficientes en los pequeños y medianos ganaderos, obteniendo que el costo de producción de un kilogramo de carne es de es 0.97 para los pequeños ganaderos y de es 1.40 para los medianos, mientras que los grandes ganaderos tienen es 1.83 , de igual manera, en la producción de leche los pequeños y medianos ganaderos son más eficientes , obteniendo un costo por litro de leche, de es 0.24 los pequeños y es 0.49 los medianos y los grandes ganaderos tienen es 0.56.

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La presente investigación se realizó dentro del marco de la FUNDACION NAKAWE con el objetivo de realizar un estudio preliminar de la cría de gallinas de patio y la influencia que ejerce la dedicación de las productoras sobre el aspecto productivo y reproductivo de las gallinas. El estudio se hizo en las comarcas de Veracruz y El Portillo. Se utilizaron para este estudio las parvadas de gallinas de patio sin alterar su manejo y mantenidas en evaluación durante un periodo de 10 meses. Las productoras que participaron en este estudio estaban interesadas en conocer el comportamiento productivo y reproductivo de sus gallinas. Entre los indicadores sociales-técnicos encontrados en la zona según resultado de la Encuesta estática, se determinó que las gallinas son importante para las mujeres: autoconsumo 93%, ahorro 74%, comercio y prolificidad un 71% respectivamente, ventajas de las gallinas para las mujeres: pagan su comida un 50% y producción diaria un 36%, grupos raciales ( porrocas 100%, chiricanas 64.28%, finas 57.14% e híbridas 35.71%), experiencia en la actividad de 3 a 20 años, la edad de la primera postura es 5.5 y 7.5 meses, número de huevos por postura es de 10 a 15, número de huevos echados por nido de 9 a 13, número de postura por ave/ano es 4 a 7 veces, duración de la crianza de 1.5 a 2.5 meses. Entre los índices técnicos-económicos encontrados en la cría de gallinas de patio, según resultados de las Encuestas de seguimiento por un periodo de 10 meses son: parvadas de 28 a 119 aves y con un promedio de 55 aves, la entradas de aves a la parvada fueron: cambios positivos 51%, nacimiento 45% y compra 4%; salidas de aves fueron: cambios negativos 42.5%, muerte 18.8%, pérdidas 17.6%, venta 12.5%, consumo 8.6%, el incremento fue negativo en un 19.31%, la cantidad huevos por gallina fue de 44 a 120 y un promedio de 85, porcentaje de producción de 26.76% en invierno, 28.72% en verano y el promedio fue de 27.76%, destino huevos: consumo 57%, venta 26%, huevos echados 10%, regalo 5%, compra 1 %, pérdida 1%, el número de huevos echados por nido osciló de 8 a 13 y su promedio fue 11, número de veces echada por gallina oscila de 0.44 a 1.4 veces y su promedio fue de 0.81 veces, incubabilidad obtenida en invierno fue de 46.63% y en verano fue de 58.55% para un promedio de 52.59%, cantidad de pollos nacidos por gallina oscila de 2.51 a 8 con un promedio de 4.68 pollos, el 69.47% del alimento suplementado proviene de la parcela y 30.53% proviene de la compra, el consumo por unidad ave fue de 13.72 a 44.44 libras con un promedio de 31.55 libras, cargas de parásitos internos leves, los costos de alimentación oscilan de 88 a 91% y los costos de salud del 9 a 12% del total de costos variables y la utilidad bruta oscila de 1715.3 córdobas a (86.65) córdobas y con una utilidad promedio para todas las familias estudiadas de 512 córdobas.

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Se realizó una caracterización del sistema de crianza del cerdo criollo en tres municipios de Nicaragua (Ciudad Darío, Terrabona y Bocana de Paiwas). Se entrevistaron a productores aplicando una encuesta de 96 ítems sobre aspectos socioeconómicos, características del sistema de explotación del cerdo criollo y comercialización. La información se analizó y proceso presentando los resultados mediante tablas y gráficos de frecuencia. Los resultados reflejan que la crianza de cerdo criollo la realizan primordialmente las mujeres. La edad del productor oscila en un rango de 39-59 años. La actividad prioritaria para las mujeres es la crianza y engorde de los cerdos, y para los hombres la agricultura, ganadería mayor y crianza de cerdos. La percepción del nivel de vida es mejor en varones que en mujeres.Los productores en general cuentan con acceso al transporte y servicios básicos. El tamaño de las parcelas empleadas va de 1-10 mz.,con tenencia propia. La actividad predominante es la siembra de maíz y frijol en pequeñas áreas para autoconsumo. La comercialización mayormente es la venta de los cerdos en pie en sus lugares de origen, el producto de la venta se invierte en la familia, compra de animales y su hogar. Los problemas más frecuentes en los cerdos son enfermedades, retraso del crecimiento y alimentación, presentándose con mayor frecuencia en la época lluviosa y afectando principalmente a cerdos lactantes y en crecimiento. Se realizan actividades sanitarias básicas, pero desconocen las causas reales de muerte de sus cerdos. Los tipos raciales predominantes son: curro, criollo cruzado, casco de mula, coquimbo y mejorado. Se prefiere utilizar se mentales criollos en monta directa. La tasa de sobrevivencia de crías a l destete es mayor en animales manejados por mujeres (93%). Mayormente los cerdos son manejados al aire libre; el uso de chiqueros con o sin techo es más utilizado por mujeres. El agua es ofrecida ad libitum. La principal fuente de alimentación la constituyen los desperdicios de cocina, suero de leche y maíz, siendo el tipo de suplemento más utilizado la semolina. No cuentan con financiamiento directo para esta actividad. Los productores prefieren criar cerdos criollos por su rusticidad, resistencia a enfermedades, menor exigencia de alimentos y sabor de la carne. El poco incremento de la población de cerdos criollos se debe a problemas de alimentación, mano de obra y comercialización.

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Durante la época de postrera de 1994, se estudió el comportamiento de la cenosis, crecimiento y rendimiento del frijol común (Phaseolus vulgaris L.), bajo coberturas muertas al suelo y diferentes niveles de fertilizante, en La Compañía, Carazo, IV Región. Los factores en estudio fueron: tipos de coberturas muerta (mulch): cobertura de maíz (Zea mays L.), cobertura de sorgo (Sorghum bicolor L.), control mecánico en período crítico) y enmalezado (testigo absoluto) y niveles de fertilización: fertilización normal (129.36 kg/ha), fertilización media (64.68 kg/ha) y sin fertilización. Los rendimientos más altos se dieron en el control manual durante el período crítico (CPC) y con la aplicación de cobertura muerta de sorgo, mientras que los más bajos se obtuvieron con la aplicación de cobertura de maíz y todo el tiempo enmalezado (testigo), así mismo al hacer una fertilización normal se alcanzaron mayores rendimientos, en tanto que al no aplicar fertilizante se registraron menores rendimientos. No se encontraron diferencias estadísticas significativas en cuanto al número de ramas por plantas de frijol, número de granos por vainas y peso de 100 granos. Los tratamiento más rentable fueron el control durante el período crítico y la fertilización media, sin embargo los sistemas de siembra con cobertura muerta representan una alternativa en países como el nuestro, donde la producción de frijol se destina para el mercado nacional y el autoconsumo, lo cual no compensa el uso de muchos insumos. Se concluyó que el control en período crítico y la aplicación de cobertura de sorgo representan opciones económicas en el control de malezas.

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El desarrollo rural se debe cimentar en soluciones productivas de alta competitividad, sostenibilidad y en armonía con el ambiente, y satisfacer necesidades de alimentación, salud, educación, abrigo y vivienda. Razón por la cual se realizó un estudios evaluando la disponibilidad de alimentos aportados por la agricultura familiar en Morrito Urbano, Sector 3 y Los Pantanos, utilizando herramientas participativas, que permitieron evaluar las variables definidas para el estudio. En Los Pantanos el principal modelo productivo es de cultivos diversificados y en Morrito Urbano, sector 3 es el monocultivo, la mayoría de la producción agropecuaria es manejada por el sexo masculino como jefe de familia, la principal actividad femenina está ligada a las labores domésticas. La tenencia de la tierra para ambas comunidades es propia. Los rubros más frecuentes en la zona son: granos básicos, tubérculos, raíces, musáceas, hortalizas y cucúrbitas. Se identificó una agricultura de autoconsumo y en ocasiones venta de excedentes, el cultivo del arroz es vendido a lo externo. Las especies menores son destinadas al autoconsumo y comercio de excedentes, aprovechando también los derivados que estos generan, el ganado mayor no es frecuente, logramos identificar pocas personas que se dedican a la venta de novillos. En Morrito urbano, sector 3 el excedente productivo es vendido principalmente a el usuario consumidor, mientras que en Los pantanos, los principales compradores son los acopiadores. Las personas no realizan técnicas de valor agregado para las especies perennes, razón por lo cual la mayoría de la producción no es aprovechada en su totalidad. Palabras claves: Disponibilidad de alimentos, seguridad alimentaria, agricultura familiar, Rio San Juan.