985 resultados para Auto-retrato
Resumo:
Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Ensino das Artes Visuais, Universidade de Lisboa, 2014
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Tese de doutoramento, História (História da Arte), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2015
Resumo:
Pele como tinta: o corpo entre gesto e vinco discute o gesto como meio sem finalidade, dentro da ideia de processo artístico, diante da relação envolvendo a prática artística do vídeo e da intervenção com experiências desenvolvidas durante o mestrado na linha de Processos Artísticos Contemporâneos, em trabalhos como Auto-retrato, Tarja, Peles institucionais e Onde fica o Galpão? Dentre os gestos trabalhados está o gesto desterritorializante, no qual a instituição de ensino é convocada como espaço onde suas fronteiras são tratadas como forma de se pensar o fazer artístico, assim como o conceito de instituição. Além desse, outro trabalho proposto é o que relaciona o vídeo e o frame em texturas temporais dinâmicas. O gesto de tinta registrado em vídeo é condicionado a uma volta da pintura fixa da tela. Em Peles a estrutura do vinco é requisitada para compor os afetos e as construções que norteiam a escrita do e no corpo
Resumo:
A análise de arquivos jornalísticos para a formação do conceito de historicidade em torno das obras Memórias de um rato de hotel (1912), de João do Rio, e Bandoleiros (1985), de João Gilberto Noll, foi a nossa primeira contribuição para a formação do objeto autobiografia de ficção, ou autoficção, como também denominamos. A partir desses arquivos de memórias, relativos a dois contextos finisseculares, o XIX e o XX respectivamente, pudemos compreender a historicidade como matriz do nosso objeto autoficção, permeada pelo que Foucault chama de efetividade cotidiana. Essa efetividade do cotidiano é costurada pelo fio da oralidade, que se refere ao elenco das atividades humanas no todo social, tendo como principal característica a ação comunicativa entre os sujeitos. Assim, ligamos a oralidade à historicidade em duas perspectivas complementares: os ditos e os escritos. A primeira diz respeito aos processos da comunicação humana e suas trocas simbólicas, que são projetadas na cultura: os ditos. A segunda se refere ao produto das representações literais do sujeito, grafadas no dorso impresso da memória: os escritos. A memória é a chave de acesso à escrita do si, que se distingue do que chamamos de autoficção, porque nessa última prevalecem as experiências do tempo presente para o futuro. Memórias de um rato de hotel é a escrita de um Eu-autor, contando do cárcere as suas experiências de gatuno no contexto da belle époque carioca. Por meio da memória, ele reconstrói o contexto finissecular, enfatizando a degradação urbana e a decadência ética da burguesia em ascensão, nos tempos da recém-inaugurada República. Na autoficção Bandoleiros, temos o relato vertiginoso de um Eu-narrador, contando do seus fracassos literários e conjugais. Ele é um escritor decadente, transitando nos espaços degradados da pós-modernidade, retirando dessa perambulação o material vivo de seu livro Sol macabro. Nessa autoficção, Noll registra as impressões sobre a realidade dos 1980, focalizando as subjetividades agônicas à margem do capitalismo tardio, num trânsito indômito entre Porto Alegre, Rio de Janeiro e os Estados Unidos. Na nossa tese, compreendemos a realidade como a matéria plástica da autobiografia de ficção. A experiência mundana do escritor é também forte aliada na composição de uma estética subjetiva, ou subjestética, que está para além do auto-retrato narcísico da autobiografia, em suas formas tradicionais
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O presente trabalho foi desenvolvido a partir do enlace poético teórico feito a partir da análise e produção da obra 80faces, desenvolvida por aquele que se apresenta aqui tanto como autor da obra como pesquisador da mesma. Tal característica proporcionou uma dupla perspectiva que são apresentadas em partes distintas do trabalho, sendo a primeira um aparato teórico referencial e a segunda as anotações e idéias apropriadas por livre demanda do próprio artista pesquisador. As 80faces corresponde a um estudo das fotografias que o artista retirou de seu próprio rosto em expressões diversas e que foram estampadas em diferentes objetos colocados em circulação. Atráves de percepções filosóficas de mecanismos do contexto da visualidade e da rostidade, foi traçado um caminho que justificou a produção e tentou alcançar a perspectiva do artista frente a produção de sua obra e futura análise distanciada da mesma. Rostidade, metrópole comunicacional e imagem são alguns dos elementos que nortearam esta pesquisa, além da apresentação de uma criação poética independente de crivos teóricos referenciais pré estabelecidos
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Relatório da prática de ensino supervisionada, Mestrado em Ensino das Artes Visuais, Universidade de Lisboa, 2014
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Acta Medica Portuguesa 2005; 18: 371-376
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Dividida em dois capítulos, a presente dissertação propõe uma reflexão sobre questões pertinentes à gravura, mais especificamente à litografia, a partir da produção de obras realizadas entre os anos 2000 e 2002 e de seu processo criativo. Gravura, nesta pesquisa, refere-se à linguagem e ao conceito de impressão, deslocando-se de sua função reprodutora em direção ao lugar de obra singular, única. Partindo deste eixo, os conceitos de impressão, memória, aura e sagrado, e as diversas ações que se relacionam à prática da gravura, dialogam com o conceito de identidade vinculado ao retrato e auto-retrato. Neste diálogo, são apresentados aspectos referentes à cultura judaica, seus costumes e rituais. A utilização da fotografia como apropriação, produzindo relações de aproximação e afastamento com a litografia, construíram obras que suscitaram indagações e reflexões a partir de sua instauração, enriquecendo o processo de construção deste texto, que tem como fio condutor o constante interrogar.
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Pós-graduação em Artes - IA
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Pós-graduação em Comunicação - FAAC
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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC
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RESUMO - Contexto: As desigualdades sociais em saúde são uma questão central de justiça social. No contexto de forte envelhecimento populacional em Portugal, as desigualdades nos idosos representam um desafio crucial para o futuro, sobre as quais existe pouca evidência. Este estudo pretende investigar a existência de desigualdades socioeconómicas em saúde nos idosos, em Portugal. Metodologia: Foram utilizados os dados para Portugal, da quarta vaga do Survey of Health, Ageing and Retirement in Europe. O estudo engloba 2017 indivíduos com 50 ou mais anos. Foram utilizados quatro indicadores de saúde: problemas de saúde, saúde auto-reportada, doenças de longa duração e atividade limitada. Foi utilizado o nível de educação como indicador socioeconómico. As desigualdades socioeconómicas foram avaliadas através de regressões logísticas multivariadas. Resultados: Existem desigualdades socioeconómicas em saúde nos idosos favoráveis aos mais educados. Os indivíduos com menor educação estão em maior risco de reportar má saúde (OR=5,5); maior risco em ter problemas de saúde, existindo um gradiente social na Hipertensão Arterial (OR=2,4) e na Artrite (OR=7,0); maior risco de doenças de longa duração (OR=1,6) e maior risco de limitação nas atividades diárias (OR=5,1). As desigualdades socioeconómicas diminuem com a idade. Conclusão: De forma a melhorar a saúde e reduzir as desigualdades socioeconómicas em saúde nos idosos, os resultados apontam para a necessidade de implementar medidas no âmbito dos problemas de saúde em que existe um gradiente social, melhorar o nível de educação da população geral e implementar medidas de educação para a saúde, aumentando a literacia em saúde nos idosos mais jovens.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)