972 resultados para Assyrian Empire
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"Illustrated with a new and correct set of maps and plans."
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The author's Creation and fall of man, a supplemental discourse to the preface of v.1, forms v.4 in some of the later editions. cf. Lowndes.
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The major cities of the Neo-Assyrian Empire were not only home to impressive palaces and temples, but they were also equipped with strong fortifications. The city walls were not only meant to keep out potential enemies, but by demonstrating Assyria’s power to any approaching person, they served an ideological purpose, as well. However, military efficiency was just as crucial, since, over its entire history, the empire repeatedly faced internal and external threats and could not have afforded to lose any of its urban centers which were essential to maintaining control over the various provinces or geographic regions associated with them. The study of Neo-Assyrian fortifications relies on evidence provided by archaeological excavations, the study of Assyrian reliefs and information from cuneiform texts. Even though these sources help us reconstruct the appearance of the town defenses, the question of why the individual fortification systems were built in a specific way cannot be addressed by these means alone. Remote sensing offers an opportunity to view the course and placement of the city walls within their topographical context. Furthermore, geographical information systems (GIS) offer a tool to illustrate the distribution of the strongly fortified Assyrian towns, thereby allowing us to recognize patterns and functions of regional fortification systems during the Neo-Assyrian period.
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O tema apresentado nesta Dissertação incide sobre as relações entre a Assíria e a Babilónia durante o período neo-assírio, ou seja, entre os séculos X e VII a.C., tendo como principal objectivo compreender qual a percepção que a Babilónia teve entre os assírios. Para tal, analisaremos os diferentes métodos utilizados pela Assíria para governar o seu vizinho meridional e o modo como os reis assírios se relacionavam com os babilónios e os seus deuses. Pretende-se compreender como os babilónios se destacavam entre todos os outros povos com que os assírios se relacionavam e de que modo esse relacionamento afectou a própria Assíria.
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Esta pesquisa visa analisar a mensagem de Javé transmitida através do profeta Isaías em meio à guerra siro-efraimita (734-732 a.C.), no tempo do rei Acaz. A primeira parte deste trabalho fornece uma panorâmica histórica da situação tanto internacional quanto nacional da nação de Judá. No meio de sinais de guerras, invasões estrangeiras, desolação e aumento de tributos que acarretam maior insegurança para os setores mais empobrecidos, Javé faz sua aposta pela vida de Israel. Através do oráculo profético mo stra um caminho que pode chegar a subverter a ordem de um injusto sistema político advindo do próprio pecado da nação de Israel. Neste texto, santificar a Javé é a trilha que pode livrar-lhes da queda e da destruição. Santificar a Javé significa cuidar e preservar a vida, especialmente dos mais desprotegidos. Isto implica optar conscientemente por uma nova ordem que garanta uma existência digna para todos e todas. O objetivo desta pesquisa é entender como o conceito de santificação salientado pelo profeta Isaías, na perícope (Is 8,11-15), pode ajudar-nos a superar os problemas cotidianos e fornecer-nos novas posturas éticas para enfrentar a vida, isto é um conceito de santificação que requer do engajamento com o povo, fundamentalmente com a população mais carente e necessitada atualmente. Por meio do trabalho exegético tentamos encontrar respostas escondidas entre palavras, termos e frases, procurando entender o texto em diálogo com a vida cotidiana de seu tempo e do nosso. Este estudo pretende providenciar subsídios para a leitura popular da Bíblia que está sendo realizada por muitos grupos nas igrejas e comunidades cristãs, que buscam novos caminhos, horizontes, sonhos e utopias para continuar a viver em meio de sociedades em crises e de tempos difíceis.(AU)
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Esta pesquisa visa analisar a mensagem de Javé transmitida através do profeta Isaías em meio à guerra siro-efraimita (734-732 a.C.), no tempo do rei Acaz. A primeira parte deste trabalho fornece uma panorâmica histórica da situação tanto internacional quanto nacional da nação de Judá. No meio de sinais de guerras, invasões estrangeiras, desolação e aumento de tributos que acarretam maior insegurança para os setores mais empobrecidos, Javé faz sua aposta pela vida de Israel. Através do oráculo profético mo stra um caminho que pode chegar a subverter a ordem de um injusto sistema político advindo do próprio pecado da nação de Israel. Neste texto, santificar a Javé é a trilha que pode livrar-lhes da queda e da destruição. Santificar a Javé significa cuidar e preservar a vida, especialmente dos mais desprotegidos. Isto implica optar conscientemente por uma nova ordem que garanta uma existência digna para todos e todas. O objetivo desta pesquisa é entender como o conceito de santificação salientado pelo profeta Isaías, na perícope (Is 8,11-15), pode ajudar-nos a superar os problemas cotidianos e fornecer-nos novas posturas éticas para enfrentar a vida, isto é um conceito de santificação que requer do engajamento com o povo, fundamentalmente com a população mais carente e necessitada atualmente. Por meio do trabalho exegético tentamos encontrar respostas escondidas entre palavras, termos e frases, procurando entender o texto em diálogo com a vida cotidiana de seu tempo e do nosso. Este estudo pretende providenciar subsídios para a leitura popular da Bíblia que está sendo realizada por muitos grupos nas igrejas e comunidades cristãs, que buscam novos caminhos, horizontes, sonhos e utopias para continuar a viver em meio de sociedades em crises e de tempos difíceis.(AU)
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A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Jeú, em conjunto com a Estela de Dã, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da perícope de 2 Reis 10-28,36. A história Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Jeú como sendo um feito demasiadamente importante, na restauração do culto a Javé em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da análise conjunta da Estela de Dã, que tem como provável autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta história pelas entrelinhas não contempladas pelo texto, que apontam para uma participação ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Jeú, como sendo o responsável direto que proporcionou a subida de Jeú ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante período na história Bíblica. Para tal análise, observar-se-á três distintos tópicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Jeú e a Redação Deuteronomista, a partir do estudo exegético da perícope de 2 Reis 10,28-36, onde estão descritas informações pontuais sobre período em que Jeú reinou em Israel; (2) Jeú e a Estela de Dã, a partir da apresentação e análise do conteúdo da Estela de Dã, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se dá o ponto de partida à Revolta de Jeú; e por fim (3) O Império da Síria, onde a partir da continuidade da análise do conteúdo da Estela de Dã, demonstraremos a significância deste reino, além de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Jeú.
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A presente tese propõe uma interpretação exegética da profecia de Jr 30-31 na perspectiva social. Jr 30-31 forma uma unidade literária no livro de Jeremias, composta por subunidades que podem ser designadas de perícopes. Grande parte das expectativas salvíficas deste trecho literário devem ser atribuídas à literatura originária do livro, e provém das articulações sociais engendradas por Jeremias no fim do século 7 e início do século 6 a.C. em prol dos empobrecidos da antiga sociedade palestina Israel/Norte e de Judá/Sul. Os primeiros ditos salvíficos de Jr 30-31 surgiram na época de Josias (Jr 30,10-11.18-21; 31,2-5). Nessa época, originaram-se as expectativas de salvação dirigidas para as populações israelitas do Norte. Outro intenso surgimento das expectativas salvíficas aconteceu nos anos imediatamente posteriores à queda de Judá, em 587 a.C., quando Jeremias novamente direcionou uma palavra de esperança aos pobres do Israel/Norte, e incluiu também em sua mensagem aqueles que permaneceram na terra de Judá/Sul depois do saque babilônico. Nesse cenário podem ser localizadas as seguintes perícopes: 30,3.5-7.12-17; 31,15.16-20.21-22.27-28.31-34. A presente tese supõe que, de modo geral, Jr 30-31 seja uma reconfirmação da desmilitarização e da desurbanização de Jerusalém ocorridas naquele período, já que esse novo cenário político e econômico favoreceu os desprestigiados da Palestina. O tribalismo é o moto das expectativas salvíficas da literatura jeremiana original. No engendramento de uma nova sociedade, retribalizada, livre do jugo monárquico e dos imperialismos, Jr 30-31 defendem a posse da terra aos camponeses que sofreram espoliações do império assírio e dos reis judaítas. Com a queda do Estado de Judá, os empobrecidos poderiam retomar suas vidas e possuir a terra como meio de produção e subsistência. A relação entre as palavras de salvação e o tribalismo também pode ser notado em outros trechos do livro de Jeremias. A estruturação verbal proponente de destruição e reconstrução de 31,28 pode ser encontrada em Jr 1,10; 18,7.9; 24,6; 42,10 e 45,4. As promessas de salvação contidas em Jr 1,10, 31,27-28 e 42,10 anunciam a continuidade da vida na terra de Judá depois da catástrofe de 587 a.C. Essa ideia também pode ser percebida em Jr 23,5-6, 30,8-9. Em Jr 24,6, por sua vez, lê-se uma promessa para os exilados de Judá, que viviam na Babilônia sob o sistema tribal. Em Jr 3,6-13.19-25; 4,1-2, as expectativas salvíficas de Jeremias apresentam o caminho para a reorganização social através da conversão para Javé.
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Esta pesquisa visa analisar a mensagem de Javé transmitida através do profeta Isaías em meio à guerra siro-efraimita (734-732 a.C.), no tempo do rei Acaz. A primeira parte deste trabalho fornece uma panorâmica histórica da situação tanto internacional quanto nacional da nação de Judá. No meio de sinais de guerras, invasões estrangeiras, desolação e aumento de tributos que acarretam maior insegurança para os setores mais empobrecidos, Javé faz sua aposta pela vida de Israel. Através do oráculo profético mo stra um caminho que pode chegar a subverter a ordem de um injusto sistema político advindo do próprio pecado da nação de Israel. Neste texto, santificar a Javé é a trilha que pode livrar-lhes da queda e da destruição. Santificar a Javé significa cuidar e preservar a vida, especialmente dos mais desprotegidos. Isto implica optar conscientemente por uma nova ordem que garanta uma existência digna para todos e todas. O objetivo desta pesquisa é entender como o conceito de santificação salientado pelo profeta Isaías, na perícope (Is 8,11-15), pode ajudar-nos a superar os problemas cotidianos e fornecer-nos novas posturas éticas para enfrentar a vida, isto é um conceito de santificação que requer do engajamento com o povo, fundamentalmente com a população mais carente e necessitada atualmente. Por meio do trabalho exegético tentamos encontrar respostas escondidas entre palavras, termos e frases, procurando entender o texto em diálogo com a vida cotidiana de seu tempo e do nosso. Este estudo pretende providenciar subsídios para a leitura popular da Bíblia que está sendo realizada por muitos grupos nas igrejas e comunidades cristãs, que buscam novos caminhos, horizontes, sonhos e utopias para continuar a viver em meio de sociedades em crises e de tempos difíceis.(AU)
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The aim of the project is the creation of a new model for the analysis of the political and social structures of the Northern Levant during the Iron Age, through the study of the production and circulation of ceramics in urban and rural centers. The project includes an innovative approach compared to a traditional contextual and analytical study of ceramic material. The geographical area under consideration represents an ideal context for understanding these dynamics, as a place of interaction between culturally different but constantly communicating areas (Eastern Mediterranean, Syria, Upper Mesopotamia). They corresponds to present-day southeastern Turkey and northern Syria, with the Mediterranean coast and the Euphrates River as limits to the west and east, respectively. The chronological interval taken into consideration by the study extends from the twelfth century BC. to the seventh century BC, corresponding to a phase of political fragmentation of the region into small-medium state entities and their subsequent conquest by the Neo-Assyrian empire starting from the end of the ninth century BC.
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The Anglo cluster comprises Australia, Canada, England, Ireland, New Zealand, South Africa (White sample), and the United States of America. These countries are all developed nations, predominantly English speaking, and were all once British colonies. Today, they are amongst the wealthiest countries in the world. The GLOBE results show that the Anglo cluster is characterized by an individualistic performance orientation. Further, although they value gender equality, the Anglo cluster countries tend to be male-dominated in practice. Effective leadership in the Anglo cultures is affected by a combination of charismatic inspiration and a articipative style.