998 resultados para Arte e religião Brasil
Resumo:
Resumen basado en el de la publicacin.
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Ps-graduao em Letras - FCLAS
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A partir de uma citao do romance Mocidade morta, de Gonzaga-Duque, e da anlise de algumas pinturas brasileiras, produzidas entre a segunda metade do sculo XIX e a primeira do sculo XX, este texto problematiza alguns paradigmas da histria da arte no Brasil. Enfatiza a necessidade de rever a periodizao da arte brasileira, uma vez que as diferenas entre produes "acadmicas" e outras "modernistas" parecem apenas tpicas
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Reconhecendo, a partir da constatao emprica, a multiplicidade de escolhas de crenas no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, tambm, a emergncia criativa de novas possibilidades de crer e no crer. Tal amplitude no apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem nmero de religies) e o no crer (ateu e agnstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binmio arcaico e obsoleto, quando algum se d liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas dar-se conta das violncias a que estes indivduos esto submetidos: violncia econmica, violncia da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violncia do esquecimento e silenciamento. A concomitncia espao-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referncias em teorias de secularizao e de laicidade, e, a partir destas, traar uma histria do poder violento, cuja pretenso a inelutabilidade, enquanto suas fissuras so abertas em espaos de resistncias. A histria da legitimao do poder que se quer nico, soberano, de carter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivduos atomizados, fragilizando vnculos horizontais, e a dos surgimentos de resistncias no violentas questionadoras da totalidade trgica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produo de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crena da filiao divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mtuos (expressa pela ao social), uma expresso de resistncia no violenta ao poder que requer a igual abdicao da liberdade pela via da fragmentao individualizante e submisso inquestionvel ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporneos, partilhariam uma tal resistncia, ao longo da histria, com as melissas gregas, os profetas messinicos hebreus, os hereges cristos e os ateus modernos, cuja pretenso no o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistncias de reconhecimento mtuos, em espaos de multiplicidade crescente, ao poder violento real na histria.
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A presente pesquisa visa a reviso bibliogrfica do processo formativo e, ao mesmo tempo, a investigao e problematizao da atuao contempornea do educador ironista na Educao. O autor Imanol Aguirre, concebe este ttulo ao educador que seja provocativo, inteirado e propositor de experincias estticas frente s complexidades contemporneas, amalgamadas num tecido histrico-social caracterizado pelo trnsito da pluralidade, dos imaginrios, da construo de identidade e da mobilidade social. O ironista atua dialogicamente in loco criando respostas s variadas demandas com os seus educandos. A fomentao da crtica, a mobilizao da dvida e da ironia, a conexo dos territrios das competncias e habilidades, so os objetivos pelos quais o educador ironista intenciona um cenrio educacional mais efetivo e emancipador ante as reais necessidades contemporneas.
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Pode a experincia religiosa ser substituda pela experincia esttica? Os estudiosos se dividem na resposta. Situando a pergunta no quadro de referncia conceitual e epistemolgico que distingue entre religião substantiva e religião funcional, levantamos a hiptese de que no h substituio substantiva, mas pode haver substituio funcional entre essas experincias. Levantamos a hiptese ulterior de que a experincia esttica pode ser uma experincia do sagrado. As hipteses foram examinadas com os dados obtidos em entrevistas com oito renomados artistas plsticos, por ocasio da 23 Bienal de So Paulo, em 1996. Os dados revelaram diferenas, continuidades e analogias entre arte e religião assim como entre arte e sagrado, que permitiram reconhecer em alguns casos substituio funcional da religião pela arte, principalmente se dotada da densidade do sagrado.
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Essa pesquisa reflecte o quanto a esttica ou no admitida nos processos de arte educao, e a partir de uma abordagem que traa desde o levantamento histrico da sua literacia no Brasil e as leis que a fundamentam numa analogia com a Literacia em Portugal. Trata-se de questionar e provar a importncia da vivncia esttica no desenvolvimento do ser humano e os seus fundamentos filosficos, norteadores para uma melhor aplicabilidade da Arte na Educao. Privilegia, entre outras coisas, o despertar da sensibilidade para uma aprendizagem libertadora, liberdade que condiciona o lugar do sujeito como passivo ou activo em sua comunidade, deixando-se orientar ou no, por exemplo pela tendncia mundial da mecanizao num mundo globalizado e capitalista, principalmente em pases, como o Brasil, cuja a falta de interesse governamental ao acesso de informao e gerao de senso crtico por parte comunidade, alm de alienao, gera discrepncias na qualidade do ensino e abismos intelectuais. Atravs da descrio de trs experincias, entre o Brasil e Portugal, pretende-se elucidar como as questes acima citadas colocam-se na prtica.
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O conjunto de textos apresentados nesta edio refletem um debate que vem-se realizando, em especifico no Brasil, acerca da pertinncia e da importncia dos estudos em torno do fato religioso e, neste caso aqui posto, de como estes estudos devem constituir-se objeto e campo disciplinar, de forma a constituir-se uma rea de estudo e de ensino, com a constituio de uma disciplina formal dentro das salas de aulas das escolas, em especifico nas escolas de ensino laico, pblico. Nas escolas que tm sua origem em e nas instituies religiosas esta disciplina j existe, no entanto, entendemos que debates devem ser feitos acerca do seu enfoque quer metodolgico, quando de contedos e didticas. Estes textos so de especialistas pesquisadores, e de professores das sries iniciais do ensino fundamental e mdio. Os textos foram apresentados e debatidos no I Encontro do GT Nacional de Histria das religies e das Religiosidades da ANPUH: Identidades Religiosas e Histria; realizado na Universidade Estadual de Maring, Paran Brasil.O tema do Simpsio que reuniu as mesas e as comunicaes se deu sob o titulo: A Religião na Sala de aula: Um debate sobre o Ensino Religioso para a proposio de uma rea de conhecimento. Foram objetivos do Simpsio recolocar o debate sobre o Ensino de Religião na escola, para construir bases que sirvam de justificativa para a criao de uma rea de conhecimento que se defina como cincia da religião. Refletir e analisar as prticas que ocorrem no Brasil sobre metodologias e didticas de uma disciplina: Ensino Religioso. Discutir e propor temas e contedos que constituam o objeto de estudo de uma disciplina Ensino Religioso como rea de conhecimento com sua pertinncia e metodologia.
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Ps-graduao em Artes - IA
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Ps-graduao em Artes - IA
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Ps-graduao em Histria - FCHS
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Ps-graduao em Histria - FCHS
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Ps-graduao em Artes - IA
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Educao - IBRC