957 resultados para Art-life
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Mode of access: Internet.
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This Artistic research project was created in order to test how to put into practice approaches between Contemporary Art and University daily life. In this particular case, between Action Art and the students at the Early Childhood Education University in Alicante. The generalized lack of awareness about changes which took place in Art in the XX century, demonstrates the lack of interest on the part of students about Contemporary Art, and therefore, it is still remarkable, the distance between Art and life. Thus, as artists and teachers, the chance to carry out specific experiments is open within everyday educational life. Therefore, through Action Art a communicative interaction is possible to be achieved as an active learning process and, in such way, change the usual existing relationships in a predetermine context, creating this way, future Contemporary Art consumers and transmitters.
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Vol. 2, with subtitle, Sculpture, published as Art, life and science in Belgium, 2nd ser., no.3.
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AIMM stands for 'Agents for Improved Maintenance Management.' The AIMM system is a prototype tool that has developed the state of the art life cycle modelling of buildings through the linking of a 3D model with maintenance data to allow both the facility manager and the designer to gain access to building maintenance information and knowledge that is currently inaccessible. AIMM integrates data mining agents into the maintenance process to produce timely data for the facility manager on the effects of different maintenance regimes.
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A pesquisa surgiu a partir de investigações e experiências próprias com a escuta, a produção de sonoridades, a criação de ambientes e a realização de derivas intersensoriais. A articulação se dá segundo uma perspectiva transdisciplinar e em relação a alguns trabalhos artísticos e textuais especialmente significativos. A construção do sensorial e das subjetividades e suas possibilidades de transformação e emancipação, através de uma arte vinculada à vida, são questões centrais. Os conceitos de fabulação, linhas, cartografias e desterritorializações desenvolvidos por Deleuze, a ecosofia de Félix Guattari e a noção de corpos vibráteis em Suely Rolnik são fundamentais, assim como as observações de Lygia Clark e Hélio Oiticica a respeito de suas próprias experiências. Estudos históricos e culturais dos sentidos, como os de Constance Classen e David Howes, além de observações de teóricos distintos como Karl Marx, Walter Benjamin, Michel Serres e Jacques Ranciére auxiliam a traçar um panorama inicial do constructo sensorial no Ocidente moderno e contemporâneo. Questões relativas a som, silêncio e ruído levaram à utilização de conceitos como escuta e ressonância em um sentido ampliado, que não se restringe a fenômenos sonoros ou físicos. A articulação entre escuta, intersensorialidade, imaginação e memória contribuiu para o desenvolvimento inicial do conceito de terceiro som aqui presente. A percepção do texto como ativador de sensações e devaneios, as relações entre conceito e concreto e o relato não-realista de acontecimentos levaram às ficções experimentadas. O ato da deriva relaciona-se ao desregramento de todos sentidos e implica a vivência de margens, desvios e extremos, fronteiras em dissolução, diásporas nos interstícios. Poéticas e políticas da alteridade, da diferença e do estranhamento fazem-se presentes em experiências de um ambiente-vivo, paisagem-corpo-outro. Tais questões atravessam meus trabalhos, que são realizados de diferentes maneiras, em cartografias e rituais que podem incluir sons, textos, desenhos, objetos, fotografia, vídeos, vestimentas, ações, situações, etc. A abordagem das questões presentes se dá através de algumas passagens por escritores como Rimbaud, Borges e Italo Calvino; teóricos de diferentes áreas, como Guy Brett, Douglas Kahn, De Certeau, Michel Onfray, James J.Gibson e Donna Haraway; e trabalhos e textos de diversos artistas fundamentais, como Marcel Duchamp, John Cage, Allan Kaprow, George Maciunas e o Fluxus, Yoko Ono, Laurie Anderson, Gordon-Matta-Clark, Robert Smithson, Bill Viola, Cildo Meireles e Lygia Pape, entre outros
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A pesquisa Corpolimite parte do discurso de onde a fisicalidade e experiência informe do corpo que atravessa camadas, dos rituais de passagem às políticas urbanas, cria complexidades e zonas desestabilizantes que revelam saberes via percepção e sentidos através da experiência poética em carne-viva. Partindo da perspectiva das modificações corporais no contexto das transformações extremas (como tatuagens, piercings, escarificação, implantes e suspensão corporal) o trabalho traça um percurso errático acerca das práticas de corpo que borram fronteiras, abrem fissuras e desviam, criando novos caminhos poéticos, novos jogos de significação. Baseando-se numa escrita poética e biográfica, o texto mistura imagem e palavra de forma a elaborar uma trama das complexidades envolvidas nos processos descritos. Trabalhando no campo da Performance Art e da Body Art o discurso arte-vida é permanente, trazendo à tona traços da vida cotidiana. Estes rastros transbordam e jorram pelo texto que é carne, matéria viva deste corpo de papel
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Esta dissertação foi elaborada a partir do livro Rupestre Contemporâneo, Nadam Guerra e 10 anos do Grupo UM, que integrou a exposição de mesmo nome realizada em outubro e novembro de 2013 na Galeria de Arte do IBEU com Curadoria de Bernardo Mosqueira. Nesta exposição individual de Nadam Guerra foram apresentadas obras em parceria de Nadam Guerra com Leo Liz, Aline Elias, Euclides Terra, Domingos Guimaraens e Juca Amélio. O texto é construído na forma de diálogo entre os artistas do Grupo UM e convidados pensando a produção e o histórico do grupo além de temas das práticas artísticas atuais como criação coletiva, diluição da identidade, alterego, escritas de si, convergência de linguagem artísticas, arte, vida, ficção, os modos de produção e circulação da arte no mundo. Ao que se acrescenta mais duas camadas de discurso nas notas de pé de página e em comentários laterais criando um texto polifônico de teoria de artista.
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This paper explores the developing relationship between fictional and visual representations. The impact of visual art on the novel as mimetic is an issue that writers have engaged with and written about from the mid-nineteenth century to the present day, often raising the question of the art/life dialectic and how it has evolved through the novel’s exploration of ideas. From painting, photography, cinema, television and newer digital visual cultures writers have sought to involve themselves in a critical examination of the impact of changes in these forms on other art form and on wider society. How do these visual forms affect what it means to be an artist, a writer, a human being? The paper takes the work of Paul Cezanne as a starting point in the history of representation. Writers such as Rainer Maria Rilke, theorists such as Maurice Merleau-Ponty, and other artists like Picasso, have been influenced by, or responded to, Cezanne’s work and to Cezanne’s writings on art and his letters to his great childhood friend, the novelist Emile Zola. By discussing the creative practice of writing a novel this paper will examine questions of how the novel can, and should, respond to the impact of visual culture’s seeming dominance over other art forms. It also explores what impact new forms of visual culture have had upon the mimetic and formal aspects of the novel and how the novel works as representational, especially in relation to representations of human consciousness. [From the Author]
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It is said that a film producer to receive a prestigious award in the United States thanked saying We Speak of Life. Maybe this isone of the reasons for the fascination produced by this art. Life is a movie. The film celebrates life. The book We Speak of Lifeshows who are professionals of the cinema exhibition, those who are in the small microcosm that is the projection room and usuallyare not remembered by the general public
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La crítica especializada reconoce dos líneas dominantes en el campo intelectual argentino a partir de las producciones de las décadas del sesenta y sus prolongaciones en los setenta, aunque ambas se inscribirían en una genealogía que implica dos modos diferentes de leer la dicotomía arte/vida, una de las tensiones en las estéticas de las vanguardias históricas. Una de ellas, iniciada en los años cincuenta en torno de la famosa revista Poesía Buenos Aires, dirigida por Raúl Gustavo Aguirre, emerge como consecuencia, principalmente, del procesamiento de la vanguardia francesa [especialmente el surrealismo] y podría ser caracterizada como trascendentalismo poético [Calabrese: 2001 y 2002], un aspecto de la ideología del arte que, representado en plenitud por los poetas llamados "malditos", concibe a la poesía como un modo de vida y al poeta como vate, un ser singular, que se constituye en la poesía misma y que atisba un universo diferente al de la cotidianeidad. Mientras que la segunda de las líneas mencionadas, -surgida entre 1955, con "El solicitante descolocado" de Leónidas Lamborghini y prolongada hasta los '70- conocida como la de los "sesentistas", se instaura en polémica con la índole gratuita y estetizante del arte. Se trata de aproximar el texto a lo que se denominaba el contexto aludiendo a lo histórico-social; para ello se intenta crear un imaginario que establezca una continuidad entre la escritura y un determinado modo de ver el mundo; la literatura, inscripta así en el imperativo sartreano, debe identificarse con la praxis política y con los discursos sociales de procedencia referencial [Dalmaroni: 1993 y 1998]. Ingresan, así, elementos procedentes de la cultura popular [por ejemplo, el tango] y las jergas urbanas que construyen un simulacro de oralidad, como materiales a inscribir en la poesía, enfatizando su índole "antiliteraria": tales elementos, al desplazarse de su contexto de procedencia, generan un efecto de extrañamiento, apto para promover una estimulación de la conciencia crítica y develar los ideologemas vigentes. En este contexto, se trata de problematizar la generalización de esta periodización dicotómica, mediante el estudio de las obras de los tres poetas mencionados, instaladas en un espacio de cruce e hibridaciones entre estos mandatos y la vertiente experimental o más intelectual, por lo que no responderían a los rasgos dominantes que permitirían inscribirlos en uno u otro extremo del campo diseñado.
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La crítica especializada reconoce dos líneas dominantes en el campo intelectual argentino a partir de las producciones de las décadas del sesenta y sus prolongaciones en los setenta, aunque ambas se inscribirían en una genealogía que implica dos modos diferentes de leer la dicotomía arte/vida, una de las tensiones en las estéticas de las vanguardias históricas. Una de ellas, iniciada en los años cincuenta en torno de la famosa revista Poesía Buenos Aires, dirigida por Raúl Gustavo Aguirre, emerge como consecuencia, principalmente, del procesamiento de la vanguardia francesa [especialmente el surrealismo] y podría ser caracterizada como trascendentalismo poético [Calabrese: 2001 y 2002], un aspecto de la ideología del arte que, representado en plenitud por los poetas llamados "malditos", concibe a la poesía como un modo de vida y al poeta como vate, un ser singular, que se constituye en la poesía misma y que atisba un universo diferente al de la cotidianeidad. Mientras que la segunda de las líneas mencionadas, -surgida entre 1955, con "El solicitante descolocado" de Leónidas Lamborghini y prolongada hasta los '70- conocida como la de los "sesentistas", se instaura en polémica con la índole gratuita y estetizante del arte. Se trata de aproximar el texto a lo que se denominaba el contexto aludiendo a lo histórico-social; para ello se intenta crear un imaginario que establezca una continuidad entre la escritura y un determinado modo de ver el mundo; la literatura, inscripta así en el imperativo sartreano, debe identificarse con la praxis política y con los discursos sociales de procedencia referencial [Dalmaroni: 1993 y 1998]. Ingresan, así, elementos procedentes de la cultura popular [por ejemplo, el tango] y las jergas urbanas que construyen un simulacro de oralidad, como materiales a inscribir en la poesía, enfatizando su índole "antiliteraria": tales elementos, al desplazarse de su contexto de procedencia, generan un efecto de extrañamiento, apto para promover una estimulación de la conciencia crítica y develar los ideologemas vigentes. En este contexto, se trata de problematizar la generalización de esta periodización dicotómica, mediante el estudio de las obras de los tres poetas mencionados, instaladas en un espacio de cruce e hibridaciones entre estos mandatos y la vertiente experimental o más intelectual, por lo que no responderían a los rasgos dominantes que permitirían inscribirlos en uno u otro extremo del campo diseñado.
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La crítica especializada reconoce dos líneas dominantes en el campo intelectual argentino a partir de las producciones de las décadas del sesenta y sus prolongaciones en los setenta, aunque ambas se inscribirían en una genealogía que implica dos modos diferentes de leer la dicotomía arte/vida, una de las tensiones en las estéticas de las vanguardias históricas. Una de ellas, iniciada en los años cincuenta en torno de la famosa revista Poesía Buenos Aires, dirigida por Raúl Gustavo Aguirre, emerge como consecuencia, principalmente, del procesamiento de la vanguardia francesa [especialmente el surrealismo] y podría ser caracterizada como trascendentalismo poético [Calabrese: 2001 y 2002], un aspecto de la ideología del arte que, representado en plenitud por los poetas llamados "malditos", concibe a la poesía como un modo de vida y al poeta como vate, un ser singular, que se constituye en la poesía misma y que atisba un universo diferente al de la cotidianeidad. Mientras que la segunda de las líneas mencionadas, -surgida entre 1955, con "El solicitante descolocado" de Leónidas Lamborghini y prolongada hasta los '70- conocida como la de los "sesentistas", se instaura en polémica con la índole gratuita y estetizante del arte. Se trata de aproximar el texto a lo que se denominaba el contexto aludiendo a lo histórico-social; para ello se intenta crear un imaginario que establezca una continuidad entre la escritura y un determinado modo de ver el mundo; la literatura, inscripta así en el imperativo sartreano, debe identificarse con la praxis política y con los discursos sociales de procedencia referencial [Dalmaroni: 1993 y 1998]. Ingresan, así, elementos procedentes de la cultura popular [por ejemplo, el tango] y las jergas urbanas que construyen un simulacro de oralidad, como materiales a inscribir en la poesía, enfatizando su índole "antiliteraria": tales elementos, al desplazarse de su contexto de procedencia, generan un efecto de extrañamiento, apto para promover una estimulación de la conciencia crítica y develar los ideologemas vigentes. En este contexto, se trata de problematizar la generalización de esta periodización dicotómica, mediante el estudio de las obras de los tres poetas mencionados, instaladas en un espacio de cruce e hibridaciones entre estos mandatos y la vertiente experimental o más intelectual, por lo que no responderían a los rasgos dominantes que permitirían inscribirlos en uno u otro extremo del campo diseñado.
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Title from cover.
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This thesis addresses two spectacles: “Moleque tão Grande Otelo” and “Água Suja”, in which both have had my participation as producer and actress. The spectacle “Moleque tão Grande Otelo” reveals the racial-ethnic questions that surrounds the play and permeates the artist’s life whose name is the same. The play deals how the actor Grande Otelo life events’ had implied in his art, the facts that marked his career and they are shown at the spectacle, the reason why to articulate: art, life, fantasy and reality. Aiming to unveil the actor, I refer it to my history as an actress and the roots’ similarity to Sebastião Bernardes de Souza Prata, who became Grande Otelo to the world. In the staging of “Água Suja”, we also expose familial and religious memories and experiences of a people that overflow faith in a real spectacle, which takes place every year, in August, in our region, more specifically in Romaria – MG. While creating “Água Suja”, we experienced the act of keeping a promise and believing in the saint’s miracle, thus this experience is told in the spectacle and investigated in this study.
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This text is the outcome of a conversation with Manuel Aires Mateus (Aires Mateus Arquitectos) and discusses the importance of architecture and memory in contemporary architectural productions