13 resultados para Apendicectomia
Resumo:
Introdução: A apendicite aguda continua a ser um dos principais diagnósticos nos Serviços de Cirurgia Pediátrica. A taxa de apendicectomia negativa (apendicectomia sem evidência histológica de patologia), frequentemente utilizada como índice de qualidade hospitalar, permanece alta, apesar dos esforços para a reduzir, especialmente em crianças com menos de 6 anos. Objectivos: os objectivos primários foram: o cálculo da taxa de apendicectomia negativa, da concordância entre diagnóstico clínico (pós-operatório) e diagnóstico histológico e a caracterização da discordância diagnóstica por tipo de apendicite (fleimonosa, gangrenada, perfurada). A caracterização dos grupos apendicectomia negativa (A) e apendicites perfuradas (B), bem como a relação entre estes dois grupos ao longo dos anos, constituíram objectivos secundários. Material e Método: Estudo retrospectivo dos dados clínicos de 1000 doentes consecutivamente operados com o diagnóstico clínico de apendicite aguda, no Hospital de Dona Estefânia, no período de 1 de Janeiro 2003 – 30 de Setembro 2007, procedendo-se à consulta da folha de requisição de exame histo-patológico enviada para o Serviço de Anatomia Patológica. Foram revistos os dados epidemiológicos, a qualidade da informação da referida folha de requisição e calculada a taxa de apendicectomia negativa nesta amostra. Resultados: O diagnóstico clínico pós-operatório foi concordante com o diagnóstico histológico em cerca de 60% casos, sendo subvalorizado ou sobrevalorizado nos restantes casos. A taxa de apendicectomia negativa observada foi de 5,5%, o que está abaixo dos valores apresentados na literatura. Conclusões: As apendicectomias negativas devem ser um “mal menor” em relação às apendicites perfuradas. A discordância clínico-histológica pode ter implicações médico-legais e tem seguramente implicações clínicas e económicas pelo que urge reavaliar o modelo de abordagem desta patologia tão frequente.
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Resumen objetivo: determinar la asociación entre el tiempo de administración de profilaxis antibiótica y la aparición de infección del sitio quirúrgico en pacientes sometidos a apendicetomía, en una institución de III nivel de complejidad de Bogotá. Materiales y métodos: estudio observacional analítico, tipo cohorte retrospectiva de pacientes sometidos a apendicetomía en una institución de tercer nivel, entre el 1 de mayo de 2007 y el 31 de diciembre de 2008. Resultados: La muestra estuvo conformada por 1245 pacientes; encontrando una incidencia de ISQ de 8.4%. Se aplicó profilaxis antibiótica al 94% de los pacientes. La profilaxis antibiótica administrada en menos de 30 minutos previo a la incisión tuvo diferencias estadísticamente significativas en el análisis divariado, encontrando un RR= 0.44 IC 0.20 0.96, p=0.0372); adicional se encontró que mayores puntajes en las escalas de NNIS y SENIC aumenta el riesgo de presentar ISQ. El análisis multivariado mostró que la asociación de variables como edad, duración mayor de 2 horas, ASA 2, herida contaminada y herida sucia, resultaron factores de riesgo, teniendo mayor peso y siendo estadísticamente significativos al momento de predecir ISQ. Por su parte, la antibioticoterapia profiláctica no mostró diferencias estadísticamente significativas Conclusiones: se estableció que existe una asociación directa entre la incidencia de ISQ y la totalidad de variables incluidas en el SENIC y NNIS, a mayores puntajes se presento mayor tasa de infección. Asimismo, se concluye que el tener un mayor número de patologías asociadas, clasificadas en el ASA, se relaciona con aumento en el desarrollo de ISQ. Finalmente, la presencia de factores no modificables tales como la edad, el género, se encuentran relacionadas de una u otra forma con mayor probabilidad de desarrollar ISQ. Cabe resaltar que entre mayor número de factores de riesgo se encuentren asociados en un paciente, condicionan de manera significativa la aparición de ISQ como complicación postquirúrgica destacándose la edad, cirugía >2 horas, ASA y tipo de la herida.
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A prática de saúde no país passa por grandes e difíceis desafios. No que tange a financiamento o setor público ainda carece de um melhor dimensionamento e proposta estratégica. Já o setor privado tem sua crise pela falta de maios análise dos seus custos e suas variações. A regulação do setor suplementar ainda é muito jovem. Os grandes desafios da saúde e a busca de solução são uma constante para melhor dimensionar e gerir o processo. Vários são os fatores pressionam o modelo aumentando seus gastos e ainda em uma situação mais perversa sem nenhuma previsão. Há a necessidade urgente de se entender o modelo de gastos envolvidos e acima de tudo os fatores que mais interferem na variação desses gastos. O trabalho que segue busca entender melhor o problema de variação de custos destes serviços prestados, através da análise de três casos médicos de alta relevância: apendicectomia; histerectomia; e colecistectomia, observando a variação dos preços praticados em uma série histórica de 5 anos, comparando com índices econômicos e inflacionários como IPCA, variação dos preços dos planos de saúde pela ANS e variação dos custos médicos hospitalares. Como resultados observamos que para estes eventos clássicos e isolados eventos não há um padrão nítido de preços atrelados a qualquer destes índices, nem uma variação linear que permita uma maior e melhor análise. Ao mesmo tempo quando se aumenta o volume dos atendimentos, no mix dos três eventos passamos a observar uma relação bem próxima ao IPCA que por sua vez é muito próxima do índice de reajustes autorizado pela ANS no período. Muito há o que ser feito e estudado como forma de melhor entender este modelo de preços e custos, bem como suas variações.
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O cistoadenoma mucinoso do apêndice ceca l, um tipo de mucocele do apêndice, é uma neoplasia benigna caracterizada pela metaplasia focal ou difusa do epitélio superficial da mucosa, associada à dilatação do apêndice e produção de muco para a luz apendicular. No presente estudo os autores relatam um caso de cistoadenoma mucinoso do apêndice observado em uma mulher de 65 anos de idade, com dor e massa palpável no quadrante inferior direito do abdome, cujo quadro teve início há 1 ano. O diagnóstico de cistoadenoma do apêndice foi suspeitado através da ultrassonografia e tomografia computadorizada do abdome, e confirmado pelo exame histopatológico. A paciente também apresentava cálculos na vesícula biliar e um cisto renal à direita. A laparotomia foi indicada sendo realizada a apendicectomia, a colecistectomia e a exérese do cisto renal. Na presente discussão esperamos contribuir para o diagnóstico precoce dessa doença e a melhor compreensão de sua classificação e patogenia.
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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The authors report a case of a 13-year old child who was submitted to a laparoscopic appendectomy and developed, during the postoperative period, an intestinal obstruction caused by small bowel volvulus in the absence of a congenital malrotation.
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Ensayo clínico controlado con el objetivo de comparar la herida quirúrgica en pacientes con apendicitis aguda no complicada utilizando puntos subcuticulares de material absorvible, con los resultados de la técnica tradicional, asociando la frecuencia de complicaciones del sitio operatorio , resultados estéticos, índice de masa corporal, tiempo quirúrgico y hallazgos del transoperatorio. Se utilizó en el grupo A puntos subcuticulares y para el punto B puntos transdermicos. Se recolectó datos de filiación, tipo de incisión, talla, peso, tiempo quirúrgico, hallazgos asociados. Se realizó las evaluaciones clínicas de la herida: 24 horas, 8 días, 4 y 6 semanas detrminando dolor, calor, rubor y tumefacción. La valoración estética se realizó a las 4 semanas. Se intervinieron 110 pacientes , 55 por grupo. Las características basales fueron similares, La complicación fue seroma en el grupo B. El calor, rubor y tumefacción fue menor en el grupo A. El dolor a la semana fue mayor por la extracción de puntos y el rubor persistió a las 4 y 6 semanas en el grupo B. Respecto a la estética de la cicratiz fue mejor en el grupo A. La sutura subcuticular brinda una cicatriz más estética aproxima mejor el tejigo celular subcutáneo lo que evitaría la formación de seromas. El dolor a la semana es menor ya que evitamos la extracción de puntos. El calor, rubor y tumefacción es menor y no se evidencio un incremento de infección del sitio operatorio
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e realizó un estudio de tipo descriptivo en 900 pacientes intervenidos quirúrgicamente con el objeto de conocer las características de la prescripción de la profilaxis antibiótica quirúrgica en los Servicios de Cirugía General y Obstetricia del Hospital Teófilo Dávila de la Ciudad de Machala en 2007 en pacientes con cirugía abierta del apéndice, cirugía abierta y laparoscópica del tracto biliar y cesárea. Se revisaron aleatoriamente las historias clínicas para determinar el tiempo de inicio de la profilaxis, el número de dosis administradas, el tipo de antimicrobiano, la frecuencia de infección intraoperatoria y la infección de la herida quirúrgica. Se concluye que el 74de los pacientes recibieron antibióticos siendo la ampicilina el medicamento más utilizado. El tiempo de inicio de la profilaxis es inadecuado en la totalidad de los casos al igual que el número de dosis administradas que tienen una mediana de 9 dosis. Se recomienda la elaboración de protocolos de profilaxis antimicrobiana para cada una de las intervenciones quirúrgicas que se realizan en el Hospital
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Objetivo: Comparar la apendicectomía laparoscópica de puerto único con la de 3 puertos en pacientes con apendicitis aguda, de los hospitales “Vicente Corral Moscoso” y “José Carrasco Arteaga” durante el primer semestre del año 2013. Materiales y método: Estudio experimental que incluyó 170 pacientes de emergencia de los hospitales “Vicente Corral Moscoso” y “José Carrasco Arteaga”; al 50% se le realizó apendicectomía con puerto único (grupo 1) y al restante, se le realizó apendicectomía con 3 puertos (grupo 2). Resultados: De 18 a 25 años fue el grupo mayormente afectado, el sexo masculino predominó en ambos grupos. El tiempo quirúrgico de 61 a 120 minutos fue 61.2% en el grupo 1, el grupo 2 del 55.3%. Dolor posoperatorio leve se presentó en el grupo 1 en 63.5% y en el grupo 2, 41.2%, estancia hospitalaria de 13 a 24 horas en grupo 1 de 62.4%, en el grupo 2, de 25 a 36 horas en 47.1%. Los resultados del puerto único para menor tiempo quirúrgico encontramos un RR de 0,71 (IC –95% 0.4-1.2), RRR 0.29, RAR 0,07 y NNT 15; para intensidad del dolor (leve) RR de 1.54 (IC 95% 1.1-2), RRR -0.54, RAR -0.22 y NNT 5 y para menor estancia hospitalaria (menor a 12 horas) RR = 3.5 de 0.71 (IC 95% 0.75-12.3), RRR -2.5, RAR 0.06 y NNT 17. Conclusión: La apendicectomía laparoscópica con puerto único presenta beneficio únicamente en la intensidad de dolor, en comparación con el acceso de 3 puertos
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En un período de 13 meses en los hospitales VCM y JCA de Cuenca, se incluyeron 114 pacientes de ambos sexos, con edades entre 16 a 70 años con diagnóstico de apendicitis aguda a los que se dividió en dos grupos de 57 cada uno para ser sometidos a apendicectomía laparoscópica o apendicectomía abierta bajo un procedimiento anestésico similar. Se realizó seguimiento postoperatorio durante 96 horas. Resultados: los grupos fueron comparables en las variables de control: edad, peso, talla y ocupación. En el grupo de apendicectomía laparoscópica hubo predominio de sexo femenino porque el procediiento está indicado en la mujer. El tiempo operatorio fue similar en ambos grupos (P= 0,481). Se encontraron diferencias estadísticamente significativas en estadía hospitalaria y tiempo de reinserción social (P= 0.0001). Las complicaciones intraoperatorias (P= 0,243) y la infección de herida (P=0,124) fueron mayores en la apendicectomía abierta pero las diferencias no fueron significativas. La magnitud de la intervención fue del 65para disminuir las complicaciones intraoperativas y del 71para disminuir la infección de la herida. Implicaciones: la apendicectomía laparoscópica es una alternativa que aplicaba bajo sus indicaciones beneficia al paciente disminuyendo la incidencia de complicaciones intraoperatorias y la ainfección de la herida quirúrgica lo que concede a los resultados una significación clínica relevante
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Objetivo general: Aplicar la escala RIPASA (Raja Isteri Pengiran Anak Saleha Apendicitis) en las historias clínicas de pacientes con diagnóstico de apendicitis aguda en el Hospital Homero Castanier Crespo, Azogues enero a diciembre de 2014. Metodología: Se realizó un estudio descriptivo - retrospectivo, cuyo universo fueron las historias clínicas de 266 pacientes con diagnóstico de apendicitis aguda del Hospital Homero Castanier en el 2014. Se aplicaron formularios previamente elaborados. Los datos se analizaron con los programas SPSS 15.0 y Excel, utilizando distribuciones de frecuencia y porcentajes. Resultados: Se estudiaron 266 casos de los cuales el 83.5% fueron menores de 40 años; el 53.8% correspondió a mujeres, siendo en menor porcentaje los casos de hombres con 46.2%. Del total de casos estudiados el 94.7% tuvieron diagnóstico macroscópico, y aplicando la escala de RIPASA, alta probabilidad fueron 157 casos con 59% y diagnóstico de apendicitis aguda fueron 73 casos representando el 27.4%. Conclusiones: RIPASA demostró ser una herramienta útil que nos puede facilitar el diagnóstico de apendicitis aguda ya que tiene mayor sensibilidad y especificidad que otras escalas, y en nuestro estudio observamos que el puntaje correspondiente a alta probabilidad y diagnóstico de apendicitis aguda fue 88.49% de los casos con diagnóstico macroscópico. Además observamos que los signos y síntomas investigados variaron en su frecuencia en comparación con otros estudios, demostrando que en ésta patología la clínica es incierta y por lo tanto de difícil diagnóstico, por lo cual utilizar ésta escala ayudaría al diagnóstico certero