29 resultados para Anfetaminas
Resumo:
Revisión bibliográfica del análisis de anfetaminas en pelo y puesta a punto de un método analítico mediante GC-MS sin derivatización previa para el análisis de anfetaminas en el ámbito forense
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O objetivo do estudo foi analisar a incidência do uso de álcool e anfetaminas entre caminhoneiros de estrada. Foram estudados 91 sujeitos, abordados em um posto de combustíveis em Passos, MG, em novembro de 2005. Os dados dos participantes foram obtidos por meio de um questionário contendo 19 questões de múltipla escolha. Utilizou-se para a análise dos dados estatística descritiva, teste do qui-quadrado e o coeficiente de correlação de Cramér. Os resultados indicaram que 66% dos caminhoneiros usavam anfetaminas durante os percursos de viagens, principalmente em postos de combustíveis (54%) à beira das rodovias. O álcool era utilizado por 91% deles, dos quais 43% consumiam a bebida nos postos de combustíveis. Concluiu-se que há a necessidade de campanhas preventivas e informativas voltadas para esta categoria profissional nos postos de combustíveis e empresas de transportes, alertando sobre os riscos de ingestão dessas substâncias no período de trabalho.
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Sintetizada pela primeira vez na Alemanha, a anfetamina é, portanto, droga sintética, fabricada em laboratório, a qual, por sua vez, estimula o sistema nervoso central. A anfetamina faz com que o cérebro funcione mais rápido do que o normal, acarretando um estado hiperativo nos indivíduos usuários.
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Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Psicologia da Educação e Intervenção Comunitária.
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Este ensino clínico permitiu-nos prestar cuidados de enfermagem especializados a 16 homens com esquizofrenia em processo de reabilitação psicossocial. Na sua maioria são: adultos, solteiros, da região sul de Portugal, com uma média de 9 anos de escolaridade, com história de consumo de substâncias (álcool, tabaco, haxixe, cocaína, heroína e anfetaminas), institucionalizados na Casa de Saúde do Telhal (CST) há mais de 11 anos. Todos apresentam diagnósticos de enfermagem das várias dimensões do adoecer, com exceção da dimensão comportamental excitatória, sendo os de maior prevalência: “Conhecimento sobre Processo de doença/Cuidados na doença/Tratamento, Não Demonstrado”; Cognição, Comprometida”; “Processo Social, Alterado”; “Autoestima, Diminuída”. Foram desenvolvidos 4 programas de intervenção: consulta de enfermagem de saúde mental e psiquiatria (CESMP); atelier de estimulação cognitiva (AEC); programa de desenvolvimento de competência intrapessoais, interpessoais e profissionais (PDCIIP); programa de psicoeducação (SABER+). A satisfação global com os programas foi superior a 7 (numa escala de 1 a 10) e os resultados que foram percebidos pela maioria dos reabilitandos situaram-se acima das suas expectativas iniciais. De uma forma geral, todos registaram ganhos: no desempenho cognitivo (em particular os que beneficiaram do AEC); na adaptação psicossocial – nomeadamente ao nível do insight; os reabilitandos que beneficiaram do programa SABER+ melhoraram ainda os comportamentos demonstrados de aceitação do estado de saúde; no bem-estar psicológico – nomeadamente ao nível da autoestima (sobretudo os que beneficiaram da CESMP e/ou do PDCIIP), dos afetos positivos e dos comportamentos de motivação; nos vários domínios da qualidade de vida (QdV) medidos pelo WHOQOL-Bref em particular o domínio ambiental; todos elevaram o seu nível de conhecimentos nos 3 eixos em que que se estruturou o programa de psicoeducação (processo da doença, cuidados na doença, tratamento da doença); na adesão à medicação, sobretudo os que integraram o programa de psicoeducação, contudo todos tendem a necessitar de ajuda parcial para conseguir demonstrar conhecimento no cumprimento do esquema terapêutico e estão envolvidos em treinos supervisionados de preparação e autoadministração; ABSTRACT: This clinical training allowed us to provide skilled nursing care to 16 men with schizophrenia in a psychosocial rehabilitation setting. Most of these individuals are: adults, singles, from the southern region of Portugal, with an average of 9 years of schooling, with a history of substance abuse (alcohol, tobacco, cannabis, cocaine, heroin and amphetamines), institutionalized in Casa de Saúde do Telhal (CST) for over 11 years. We find nursing diagnoses from all of the disease dimensions with the exception of excitatory behavioral dimension, being the most prevalent: "knowledge about disease process / care / treatment, not stated"; cognition, impaired", "social process, impaired”, “self-esteem, decreased". We developed 4 intervention programs: psychiatry and mental health nursing consultation (CESMP); atelier of cognitive stimulation (AEC); intrapersonal, interpersonal and professional competences training (PDCIIP); psychoeducation (SABER+). The overall satisfaction with the programs was above 7 (on a scale of 1 to 10) and the results noticed by most patients were above their initial expectations. All registered nursing results were: in cognitive performance (particularly those who benefited from the AEC); in psychosocial adaptation - especially in terms of insight; patients who benefited from the SABER+ program demonstrated improved further acceptance of their health condition, psychological well-being, particularly in terms of self-esteem (especially those who benefited from the CESMP and/or the PDCIIP), positive affects and motivation; in the different domains of quality of life (QoL) measured by WHOQOL-Bref in particular the environmental domain; every patients raised their level of knowledge in the 3 axes in which the psychoeducational program (SABER+) was structured (disease process, care and treatment); in medication adherence, especially those who benefited of the psychoeducational program, however all the patients tend to need partial help to demonstrate knowledge in meeting the therapeutic regimen and are involved in supervised training programs for preparation and self administration.
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RESUMO: Desde 1976 que as Forças Armadas desenvolvem acções de prevenção do consumo de drogas e álcool. Na década de 80 foi criada capacidade laboratorial e deu-se início a um programa de rastreios toxicológicos. No quinquénio 2001 a 2005, as proporções de resultados positivos, associando todos os tipos de rastreio, variaram entre 3,7% e 1,5%. De Outubro de 2006 a Julho de 2007 realizou-se um estudo analítico transversal, para estimar a prevalência do consumo de drogas (canabinóides, opiáceos, cocaína e anfetaminas) num dos Ramos das Forças Armadas, com base nos despistes realizados pelo seu laboratório. Foi utilizada uma amostra aleatória simples de 1039 militares, profissionais (QP) e contratados (RC), no activo e de ambos os sexos. Desde a nomeação dos militares a rastrear, passando pela cadeia de custódia das amostras até à obtenção do resultado foi utilizado apoio informático específico. O processo de pesquisa utilizou duas técnicas de triagem por imunoensaio e tecnologia de confirmação por GC/MS, de acordo com as recomendações europeias, permitindo estabelecer uma metodologia standard para organizações e empresas. A prevalência estimada, de consumidores de droga, foi de 3,8/1.000, para um erro de 0,37%. O número de casos registado (4) não permitiu a utilização de testes estatísticos que conduzissem à identificação de características determinantes da positividade, mas não deixou de revelar aspectos inesperados. A observação de séries de casos e a realização regular de estudos epidemiológicos, que ajudem a redefinir grupos alvo e a perceber a dimensão, as determinantes e as consequências do consumo de drogas é sugerida, em conclusão.--------------------------------------- RÉSUMÉ: Depuis 1976, les Forces Armées mettent au point des mesures visant à prévenir la consommation de drogues et d'alcool. En 1980, fut créé capacité laboratoriel et ont ensuite commencé un programme de dépistage toxicologique. Au cours des cinq années allant de 2001 à 2005, les proportions de consommateurs, impliquant tous les types de dépistage, allaient de 3,7% à 1,5 %. D'octobre 2006 à juillet 2007, une étude analytique transversale a été organisée pour évaluer la prévalence de l’usage de drogues (cannabis, opiacés, cocaïne et amphétamines) dans une branche de les Forces Armées, basée sur les dépistages faites par un laboratoire militaire, à l'aide d'un échantillon aléatoire de 1039 militaires, professionnels (QP) et sous contract (RC), à l’actif et des deux sexes. Tout au long du procès, de la nomination des donneurs, en passant par la chaine de garde des échantillons, jusqu’à obtention du résultat, il fut employé un appui informatique sécurisé. Le processus de recherche employa deux techniques de tri par imunoessay et la technologie de confirmation GC/MS, selon les recommandations européennes, permettant d'établir une méthodologie standard pour les organisations et les entreprises. La prévalence estimée fut de 3,8/1.000 pour une marge d’erreur de 0,37%. Le nombre de cas enregistrés (4) n'autorise pas l'utilisation de testes statistiques de menant à l'identification de caractéristiques déterminant de la positivité, mais il permet à révéler des aspects inattendus. L'observation de séries de cas et la tenue régulière d’études épidémiologiques, qui contribuent à redéfinir les groupes cibles et de comprendre l'ampleur, les déterminants et les conséquences de l'usage de drogues, est suggéré, en fin de compte.--------------------------------------- ABSTRACT: Since 1976, the Armed Forces, have been developing measures to prevent the use of drugs and alcohol. In 1980, was created laboratory facility which then started a program of toxicological screenings. In the five years running from 2001 to 2005, the proportions of consumers, involving all types of screening, ranged from 3,7% to 1,5%. From October 2006 to July 2007, a cross-sectional study was held to estimate the prevalence of drug use (cannabinoids, opiates, cocaine and amphetamines) in one branch of the Portuguese Armed Forces, based on laboratory screenings, using a random sample of 1039 military, professional (QP) and enlisted (RC), active-duty and of both sexes. Specific computer support was used all the way, from the appointment, including the chain of custody of samples, to the obtaining of the result. The process of search used two techniques for sorting by immunoassay and confirmation technology GC/MS, according to European recommendations, allowing to establish a standard methodology for organizations and companies. The estimated prevalence of drug users was 3.8/1.000 for a 0.37% error (95% confidence interval). The number of cases registered (4) does not permit use of statistical testing leading to the identification of characteristics weighing in the establishing to extrapolate for the population, but it allows revealing unexpected aspects. The observation of series of cases and the regular holding of epidemiological studies, which help redefine target groups and to understand the extent, the determinants and consequences of drug use, is suggested, in conclusion.
Resumo:
Determinar en una muestra de estudiantes de Enseñanza Secundaria, la prevalencia en el uso de drogas, los factores asociados al uso de las mismas y la identificación de grupos de sujetos de alto riesgo. La encuesta se realizó a 2059 estudiantes de BUP, COU y Formación Profesional, de los cuales se eliminaron 139, por no superar el test de sinceridad por lo que la muestra quedó en 1.902. Los alumnos pertenecen a diferentes localidades de la región: Sama, Grado, Mieres, Avilés, Oviedo, etc.. Las variables de estudio se pueden agrupar en los siguientes bloques: las referidas a los datos de identificación: edad, sexo, estudios realizados, dedicación docente, etc. Consumo de drogas, tanto las institucionalizadas como las no institucionalizadas: tabáco, alcohol, cannabis, cocaína, anfetaminas, alucinógenos etc. Se estudia también la variable tiempo en que se han consumido las drogas: últimos 30 días, últimos 12 meses, edad de iniciación... Se controla también la variable de sinceridad y franqueza del encuestado. Cuestionario de la Organización Mundial de la Salud, elaborado por un grupo de trabajo de dicha organización, reunido en Ginebra en 1975 y cuyos resultados han sido analizados en otros países. Consta de 22 preguntas y es autoadministrable. Para medir el grado de sinceridad se utilizó el cuestionario de personalidad de Eysenck, que contienen una escala que permite detectar este factor. Con los datos obtenidos de las distintas variables se ha procedido a un análisis estadístico de los resultados respecto al consumo, relacionado éste con el sexo, la edad, el curso académico, y el tipo de droga utilizada. Para efectuar el análisis se han calculado los valores de las frecuencias, porcentajes, medias. Se calcula el valor del Chi cuadrado y de la probabilidad para ver los niveles de significación de las diferencias. El porcentaje de consumidores de drogas no institucionalizadas resulto ser del 28,6 por ciento. Se dan diferencias significativas en el consumo en razón del sexo. Hay un 38,2 por ciento de varones consumidores frente a un 21,1 por ciento de mujeres. La edad media de los consumidores fue de 16,8 años los varones y de 16,9 las mujeres. La droga de consumo más extendida fue el cannabis (20,7 por ciento). En segundo lugar estaban los tranquilizantes (10,9 por ciento). Se constata que el consumo aumenta a la vez que la edad y el curso académico. A lo largo del estudio practicado se aprecia claramente cómo las drogas no institucionalizadas han pasado a formar parte de los hábitos de la juventud, lo cual debe tenerse en cuenta de cara a la adopción de medidas preventivas. Este trabajo tiene como objetivo aportar datos que permitan un mejor conocimiento del problema en la región asturiana.
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Estudiar los patrones de consumo de drogas en la población de estudiantes universitarios, comparación con otras poblaciones, ver las variaciones en la edad de consumo, en función de diferentes variables. Preferencias en el consumo en función de la edad y el sexo. Capacidad de las drogas de consumo legal para introducir a otros tipos de consumo. La muestra es representativa de la población de estudiantes universitarios del distrito de Oviedo, a un nivel de confianza del 95 por ciento, con un error admitido del 5 por ciento y con una probabilidad de p=0.05. Respecto a la personalidad se han estudiado los índices de sinceridad, extraversión y neuroticismo. En cuanto al consumo de drogas, además de las de identificación referentes a edad sexo, años de estudio, etc., se han estudiado: consumo o utilización de tabacos, bebidas alcohólicas, cannabis, cocaína, anfetaminas, sustancias volátiles, tranquilizantes, sedantes, opiáceos, heroína, morfina, etc. Tiempo desde que consumió por última vez un determinado tipo de droga, edad de iniciación en el consumo, etc.. Se ha utilizado una encuesta estandarizada por la Organización Mundial de la Salud en 1980. Se trata de un cuestionario autoadministrable. Para valorar el grado de sinceridad de las respuestas y la personalidad de los encuestados se ha administrado el Eysenck Personality Inventory. Aunque el inicio en el consumo de drogas es más precoz en los varones que en las mujeres, no se han encontrado diferencias significativas entre ambos sexos, en cuanto al consumo de tabaco y tranquilizantes. El tabaquismo conlleva un mayor riesgo de consumo de cannabis, estimulantes y tranquilizantes. La información sanitaria no protege contra el consumo de drogas, se ha encontrado una mayor utilización de tranquilizantes y estimulantes en los estudiantes de medicina que en el resto de la población universitaria encuestada. El mayor consumo encontrado entre estudiantes con información sanitaria, pone de manifiesto el interés especial que ofrece esta población y la necesidad de intervención con programas de educación sanitaria coherentes que tengan presente las diferencias de conocimientos e indiquen especialmente estas características específicas.
Resumo:
Realizar un estudio del consumo de drogas (tanto de las legales como de las ilegales), entre los estudiantes de Enseñanza Media y Enseñanza Universitaria técnica de una zona asturiana (Gijón). El trabajo se realiza con alumnos entre 14 y 24 años de los siguientes centros: Instituto Calderón de la Barca, Instituto Jovellanos, Instituto Doña Gimena, Colegio Padres Jesuitas, Instituto Politécnico Nacional, Escuela Universitaria de Ingenieria Técnica, Escuela Superior de la Marina Civil, todos ellos de Gijón. La muestra total fue de 831 sujetos y el trabajo de encuesta se realizó en 1981. Se estudian tres bloques de variables: las variables de identificación, edad, sexo, estudios, dedicación a los estudios, trabajo, etc. Consumo de diferentes tipos de drogas, tanto las de carácter legal como las ilegales: tabaco, alcohol, cannabis, cocaína, anfetaminas, alucinógenos, heroína, morfina, etc. Variables referidas al inicio en el consumo de drogas y a la periodicidad de la utilización de las mismas. Por último se controlan variables referidas a la sinceridad y franqueza del encuestado. Cuestionario diseñado por el comité de expertos de la Organización Mundial de la Salud para la investigación y epidemiología sobre la farmacodependencia en 1980 y cuestionario de personalidad de Eysenck. Se realiza un estudio comparativo entre los distintos centros, intentando ver las diferencias en función de variables como el sexo, la edad, el tipo de droga más utilizado, etc. La edad media de los consumidores fue de 18 años en los varones y 19 en las mujeres, encontrándose diferencias significativas entre ambos sexos en cuanto al consumo de droga. La droga que más se consume es el cannabis (24,9 por ciento). La media de edad del primer contacto fue a los 16 años. El número de consumidores es mayor en los estratos de edad más altos y en los cursos más avanzados, así resulta que los porcentajes más altos se dan en las Escuelas Universitarias de Ingeniería (35,2 por ciento) y en la Escuela de la Marina Civil (57,1 por ciento). Se encuentra un reducido número de consumidores de las llamadas drogas duras. Se ha dejado al margen del estudio el análisis del consumo de tabaco, pues constituiría materia de un estudio aparte. Este estudio pretende tener un carácter orientativo, en cuanto que aporta datos para un mejor conocimiento del tema, que pueden ayudar a su prevención.
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El objetivo de esta investigación es evaluar las creencias de los estudiantes universitarios respecto a la dureza de diez drogas: anfetaminas, café, heroína, barbitúricos, marihuana, ansiolíticos, tabaco, alcohol, cocaína y té. Ciento cincuenta y cinco estudiantes de Psicología debían indicar si creían que estas sustancias eran o no drogas duras. Los resultados indican que aunque existe consenso a la hora de clasificar como drogas duras a la heroína y la cocaína y como drogas blandas al tabaco, el café y el té, no existe acuerdo respecto a la clasificación de las otras sustancias. Asimismo se observa que aunque la OMS clasifica el alcohol como una droga altamente peligrosa, menos de la mitad de sujetos lo consideran una droga dura. En general los sujetos tienden a considerar las drogas legales como menos duras independientemente de si los efectos nocivos para la salud. Estos resultados adquieren relevancia cuando lo que se pone en juego es la fiabilidad y validez de los datos obtenidos en diferentes investigaciones que utilizan habitualmente esos conceptos
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1. Estudiar la preferencia lateral de la rata en el laberinto en t en relación con el efecto de la práctica y las diferencias sexuales. 2. Profundizar en la relación de la preferencia lateral con los sistemas catacolaminérgicos, mediante manipulaciones farmacológicas pre y postsinápticas. Exp. I: 85 ratas macho Sprague-Dawley, de tres meses de vida. Exp. II: 29 ratas hembras Sprague-Dawley, de tres meses de vida. Exp. III: 22 ratas elegidas al azar de entre las 85 del experimento I. Exp. IV: 31 ratas elegidas al azar entre las 85 del experimento I. Exp. I: diseño con medidas repetidas. Variable independiente: la práctica de diez días consecutivos. Variable dependiente: preferencia lateral de la rata en el laberinto en t. Exp. II: se utilizó el mismo diseño y las mismas variables que en el experimento I. Exp. III: diseño factorial. Grupos: preferencia derecha, preferencia izquierda y no preferencia. Días: día cero; días previos a la administración de anfetaminas; día 1, administración de anfetaminas; días 2 y 7, posteriores a la administración. Variable dependiente: preferencia lateral y rotaciones. Exp. IV: diseño factorial. Grupo: preferencia dcha. y preferencia izda. Tratamiento, con cinco niveles. Para comprobar los efectos de la dosis de 1 mg/kg utilizamos un diseño de medidas repetidas con los 5 niveles correspondientes al factor tratamiento. Laberinto en t, generador de descargas eléctricas y cajas rectangulares de cristal. Exp. I: a. La repetición de la prueba afecta a la preferencia lateral que los animales muestran en el laberinto, aumentando la consistencia de la elección y el grado de lateralidad individual y produciendo lateralización con sesgo poblacional hacia la derecha. b. El quinto día parece ser la clave para la estabilización del porcentaje de preferencia lateral. Exp. II: se evidencia la existencia de diferencias sexuales, dándose una mayor lateralización en los machos. Exp.III y IV: a. Ni la anfetamina ni la apomorfina tuvieron efectos sobre la lateralidad de la rata. b. No hay relación entre lateralidad y rotaciones, estas conductas están controladas por sistemas independientes, aunque no excluyentes. c. El control de la preferencia lateral parece estar mediado por estructuras a un nivel superior que el estriado. Futuras investigaciones podrían ir encaminadas a estudiar los efectos de variaciones sistemáticas del número de ensayos y el número de días, así como la interacción de ensayos por días y modificaciones sobre los ritmos biológicos tendrían sobre el de estabilización de los porcentajes de preferencia. También se podría estudiar la participación de otras estructuras como el hipocampo, corteza prefrontal, estriado, así como la implicación de otros neurotransmisores.
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Se realizó un estudio para establecer la prevalencia de consumo de sustancias psicoactivas (SPA) en médicos y enfermeros de dos Instituciones Prestadoras de Salud (IPS) de consulta externa de Bogotá, para identificar las frecuencias de consumo, para establecer la prevalencia de alcoholismo empleando el índice CAGE y para explorar el interés en participar en programas de prevención o reducción de consumo en el ambiente laboral. Materiales y métodos: se realizó un estudio de corte transversal mediante la aplicación de una encuesta anónima autodiligenciada. Resultados: se aplicaron cincuenta y ocho encuestas (treinta y ocho en médicos y veinte en enfermeros). Las sustancias más consumidas en ambos grupos fueron alcohol, cigarrillo y bebidas energizantes, seguidas en médicos por marihuana y en enfermeros por barbitúricos, antidepresivos, anfetaminas y opiáceos. La prevalencia de alcoholismo fue superior a 8% en ambos grupos. Un 58% de los médicos y 70% de los enfermeros participaría en el diseño de programas de salud ocupacional para reducir el consumo de sustancias psicoactivas. Conclusiones: el consumo de SPA está por encima del encontrado en la literatura para la mayoría de las sustancias en la población general y es similar al revisado para personal de salud. Se recomienda la formulación e implementación de una política empresarial dentro del marco de trabajo en salud ocupacional de estas instituciones, encaminada a la reducción y prevención del consumo de sustancias psicoactivas.
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La presente investigación pretende establecer el tipo de relación que se establece entre los estilos de respuesta propuestos en la 'Prueba de respuestas a la Frustración' con la variable depresión y otros indicadores de adaptación emocional. . 138 personas de las cuales 107 son mujeres y 16 hombres. 15 son niños y adolescentes cuyas edades oscilaban entre los 9 y 18 años y con un diagnóstico de síndrome postraumático. El rango de edad total de la muestra es de 10 a 34 años. . Se busca establecer el tipo de relación entre las variables agresividad, de solución, de autopunición y desarrollo situacional con depresión y otros indicadores de adaptación emocional. Se realizaron tres condiciones diferentes: fácil o sin estrés; difícil o con estrés; y control. A todos se les pasaban las mismas pruebas y en el mismo orden. Un aspecto que las diferenciaba era la información que se les otorgaba al principio sobre los efectos que causaban las drogas. El grupo fácil, recibía información sobre los efectos a corto plazo; el grupo difícil, sobre los efectos a largo plazo; el grupo control, sobre los efectos a corto y a largo plazo. . 1. Anagrama: mide habilidad intelectual en la realización de crucigramas. 2. PRF, 'prueba de respuesta a la frustración', para apresar los estilos de respuestas (reacciones) del individuo ante una determinada situación. 3. ICR, 'índice de consumo real': cuestionario para obtener el consumo de sustancias legales e ilegales del encuestado. 4. INTPS, 'inventario de neuroticismo y trastorno psicosomático'; mide neuroticismo y síntomas psicosomáticos. 5. TED o CB-GM, 'test experimental de depresión'; mide depresión y está validado por los cuestionarios CDI de Rovels y por el BDI de Beck. . 1. No siempre las personas califican una situación como frustrante, van a dar una respuesta agresiva. No hay que olvidar el tipo de situación a la que enfrentamos al individuo, puesto que puede contestar agresivamente y no por ello ocasionarle frustración. 2. Se ha demostrado que las personas sienten mayor malestar cuando ven afectada su autoestima. 3. Empíricamente se ha demostrado cómo los factores: depresión y autopunición, no correlacionan positivamente. 4. Hemos demostrado que a medida que damos una respuesta de solución a las situaciones que nos enfrentamos, menor frustración sentimos. 5. Al relacionar el monofactor TED con el factor desagrado del cuestionario PRF, se encontró una congruencia entre esatr deprimido y el considerar con mayor desagrado las situaciones que se presentan. 6. Cuanto mayor desagrado muestran las personas ante las situaciones menor rechazo ocasiona el consumo de anfetaminas, es decir, no se encuentra validez convergente entre el desagrado que muestran las personas ante una situación y el rechazar las anfetaminas. 7. Losd que responden de manera autopunitiva rechazan sustancias legales como el licor e ilegales como las anfetaminas. 8. Los individuos que presentan tendencia a puntuar en neuroticismo y trastorno psicosomático, sienten poco desagrado ante las situaciones a las que se expone; son personas que muestran resistencia a la frustración. . Con la presente investigación se ha aclarado que no siempre que se está frustrado, la respuesta por la que se opte es agresiva. Esto, más bien, está en función de la interacción de la situación (unas provocan mayor agresividad que otras) y de la personalidad del individuo..
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Exposición y posterior evaluación de la calidad que tienen los espacios educativos. Un chico de 26 años toxicómano residente en Barcelona (Barrio Guineueta), fuma de 7 a 10 cigarrillos diarios, es bebedor moderado, probó los inhalantes en la mili, no tomó ni toma barbitúricos, tomó durante una temporada anfetaminas, dos años cocaína y durante tres años consumió heroina. La investigación se divide en dos partes. En la primera parte podemos encontrar en primer lugar un acercamiento a la problemática actual de los toxicómanos. En segundo lugar se presenta la institución donde se centra la investigación. Por último, se describe los espacios educativos y la intervención e instrumentos del educador. La segunda parte es el seguimiento del caso de un toxicómano, revisión de su evolución en los espacios y cuál ha sido la intervención del educador. Observaciones e informes hechos por el equipo durante el proceso. Hojas evolutivas (informes). Concluye que la toxicomanía es un fenómeno que se determina por la relación establecida entre la droga y el individuo. El aspecto fundamental de esta relación es la dependencia. Cuando se elimina esta dependencia queda un vacío que hay que nutrir de contenido, el cual está situado en tres niveles: laboral, terapéutico y educativo. De ahí la importancia que adquieren los espacios educativos que se describen y se evaluan en la investigación.