984 resultados para Amplitudes
Resumo:
Estudo de coorte contemporânea com corte transversal. O Potencial Evocado Auditivo de Média Latência (PEAML) é gerado entre 10 e 80ms e possui múltiplos geradores, com maior contribuição da região tálamo-cortical. O estabelecimento de critérios de normalidade para os valores de latência e amplitude é necessário para uso clínico. OBJETIVOS: Analisar a latência e amplitude do PEAML em indivíduos sem alterações audiológicas, e verificar a confiabilidade da amplitude Pa-Nb. MATERIAL E MÉTODO: Foram coletados os PEAML de 25 indivíduos durante o ano de 2005 e analisados os componentes Na, Pa, Nb para cada orelha testada (A1 e A2), e posicionamento de eletrodo (C3 e C4). RESULTADOS: Observou-se diferença estatisticamente significante entre os valores médios de latência para C3A1 e C4A1 com relação aos componentes Na e Pa, não sendo encontrada esta diferença para o componente Nb e valores médios das amplitudes Na-Pa e Pa-Nb. CONCLUSÃO: Foram estabelecidos os valores das médias e desvios padrão para os parâmetros latência e amplitude dos componentes Na, Pa, Nb, e Na-Pa e Pa-Nb, nas condições C3A1, C4A1, C3A2, C4A2, proporcionando os parâmetros para a análise e interpretação deste potencial.
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Introdução: Os pontos gatilho (PG) do esternocleidomastóideo (ECM) podem ser a causa de dor na face e no crânio. A técnica músculo-energia (TME) pode ser utilizada na presença de PG. Objectivo: Verificar qual o efeito imediato da TME, aplicada no ECM, na sensibilidade dolorosa à pressão (SDP) do PG do ECM e nas amplitudes cervicais em comparação com uma técnica placebo. Metodologia: Uma amostra voluntária de 52 indivíduos foi dividida aleatoriamente por dois grupos. Inicialmente foi medida a SDP e as amplitudes dos movimentos activos da coluna cervical. Após a aplicação da TME, com 20% da força máxima, e da técnica placebo, nos respectivos grupos, a SDP e as amplitudes cervicais foram reavaliadas. Resultados: Não existiram diferenças estatísticas significativas para afirmar que os dados recolhidos antes e depois da aplicação da TME eram significativamente diferentes. Conclusão: Os efeitos imediatos da TME, neste estudo, não foram significativos. No entanto, a bibliografia aponta noutro sentido, tornando-se importante perceber de que forma podemos melhorar a aplicação da TME, de forma a optimizar os seus efeitos.
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Caso clínico: Este estudo observacional descritivo - tipo estudo de caso, tem como amostra uma senhora de 36 anos com dor cervical superior esquerda e de cabeça. Após uma avaliação inicial, a paciente foi submetida a três aplicações da técnica de inibição dos músculos sub-occipitais durante uma semana em dias alternados, com o objetivo de quantificar o seu efeito nas amplitudes articulares cervicais, na dor e na funcionalidade. Para o efeito foram utilizados como instrumentos o Cervical Range of Motion Instrument, a Escala Visual Analógica e o Índice de Incapacidade relacionada com a Cervical. A paciente foi reavaliada em três momentos distintos (1’ após a primeira aplicação da técnica e oito e quinze dias depois). O resultado imediato da técnica foi de um ligeiro aumento nalgumas amplitudes articulares mas noutras ocorreu uma diminuição dos seus valores. Após 8 e 15 dias houve um aumento de todas as amplitudes articulares cervicais à exceção da inclinação e da rotação esquerda que diminuíram ligeiramente em relação à avaliação inicial e da extensão que manteve a mesma amplitude articular. Quanto à sintomatologia dolorosa foi eliminada por completo e a pontuação da funcionalidade passou de 18 para zero logo após a primeira intervenção. A aplicação desta técnica, nesta paciente, aumentou as amplitudes articulares cervicais, eliminou a dor cervical e de cabeça e melhorou a funcionalidade.
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The stability of binocular vision depends on good fusional amplitudes and its measurements provide information about the patient’s ability to cope with a deviation. However, weak correlations between fusional amplitudes and angle of deviation have been reported in the literature. There are no uniform normative values of fusional amplitudes, even though standards for vergence have been established since 1940s. Aims: 1) Determine the prevalence of heterephoria; 2) Determine the relationship between heterophoria, fusional amplitudes and stereoacuity in children.
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O objetivo deste trabalho foi verificar a qualidade da modelagem da distribuição diamétrica de povoamentos equiâneos de eucalipto, de acordo com a variação na amplitude de classe utilizada. Avaliaram-se tanto o ajuste da função aos dados observados quanto a projeção dos parâmetros da função, por meio de um modelo de distribuição diamétrica. Foram utilizados dados de 48 parcelas permanentes, obtidos em quatro ocasiões. Constatou-se equivalência estatística entre as distribuições observadas e as estimadas pela função Weibull, em todas as situações. A função Weibull ajustou-se adequadamente aos dados, independentemente da amplitude de classe; no entanto, a redistribuição teórica dos diâmetros por classe, por meio de um modelo de distribuição diamétrica, foi afetada pela amplitude de classe.
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In this article, the multiloop amplitude prescription using the super-Poincare invariant pure spinor formalism for the superstring is reviewed. Unlike the RNS prescription, there is no sum over spin structures and surface terms coming from the boundary of moduli space can be ignored. Massless N-point multiloop amplitudes vanish for N < 4, which implies (with two mild assumptions) the perturbative finiteness of superstring theory. Also, R-4 terms receive no multiloop contributions in agreement with the Type IIB S-duality conjecture of Green and Gutperle. (c) 2005 Published by Elsevier SAS on behalf of Academie des sciences.
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We give general expressions for the two-body decomposition of the transition amplitudes for the nonmesonic decay of Lambda-hypernuclei within a finite-nucleus shell-model approach.
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The hybrid formalism for the superstring is used to compute one-loop amplitudes with an arbitrary number of external d = 4 supergravity states. These one-loop N-point amplitudes are expressed as Koba-Nielsen-like formulas with manifest d = 4 supersymmetry. (C) 2002 Published by Elsevier B.V. B.V.
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We examine the gamma p photoproduction and the hadronic gamma gamma total cross sections by means of a QCD eikonal model with a dynamical infrared mass scale. In this model, where the dynamical gluon mass is the natural regulator for the tree level gluon-gluon scattering, the gamma p and gamma gamma total cross sections are derived from the pp and (p) over barp forward scattering amplitudes assuming vector meson dominance and the additive quark model. We show that the validity of the cross section factorization relation sigma(pp)/sigma(gamma p)=sigma(gamma p)/sigma(gamma gamma) is fulfilled depending on the Monte Carlo model used to unfold the hadronic gamma gamma cross section data, and we discuss in detail the case of sigma(gamma gamma -> hadrons) data with W-gamma gamma> 10 GeV unfolded by the Monte Carlo generators PYTHIA and PHOJET. The data seems to favor a mild dependence with the energy of the probability (P-had) that the photon interacts as a hadron.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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We derive a new non-singular tree-level KLT relation for the n = 5-point amplitudes, with manifest 2(n-2)! symmetry, using information from one-loop amplitudes and IR divergences, and speculate how one might extend it to higher n-point functions. We show that the subleading-color N = 4 SYM 5-point amplitude has leading IR divergence of 1/epsilon, which is essential for the applications of this paper. We also propose a relation between the subleading-color N = 4 SYM and N = 8 supergravity 1-loop 5-point amplitudes, valid for the IR divergences and possibly for the whole amplitudes, using techniques similar to those used in our derivation of the new KLT relation.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Using the non-minimal version of the pure spinor formalism, manifestly super-Poincare covariant superstring scattering amplitudes can be computed as in topological string theory without the need of picture-changing operators. The only subtlety comes from regularizing the functional integral over the pure spinor ghosts. In this paper, it is shown how to regularize this functional integral in a BRST-invariant manner, allowing the computation of arbitrary multiloop amplitudes. The regularization method simplifies for scattering amplitudes which contribute to ten-dimensional F-terms, i.e. terms in the ten-dimensional superspace action which do not involve integration over the maximum number of theta's.
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A study of the analytic behavior of different few-particle scattering amplitudes at low energies in two space dimensions is presented. Such a study is of use in modeling and understanding different few-particle processes at low energies. A detailed discussion of the energy and the momentum dependence of the partial-wave on-the-energy-shell and off-the-energy-shell two-particle t matrices is given. These t-matrix elements tend to zero as the energy and momentum variables tend to zero. The multiple-scattering series is used to show that the connected three-to-three amplitudes diverge in the low-energy-momentum limit. Unitarity relations are used to show that the connected two-to-three and one-to-three amplitudes have specific logarithmic singularities at the m-particle breakup threshold. The subenergy singularity in the two-to-three amplitudes is also studied, and comments are made on some applications of the present study in different problems of ph cal interest.