988 resultados para Almanachs, year-books.
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[v. 1] Years xx-xxi. 1866.- [v. 2] xxi-xxii. 1873.- [v. 3] xxx-xxxi. 1863.- [v. 4] xxxii-xxxiii. 1864.- [v. 5] Michaelmas term, xxxiii, xxxiv-xxxv. 1879.
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At head of title: Selden Society.
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Volumes numbered continuously with the year books of Edward I.
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Mode of access: Internet.
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Editor: 1829-30, Wilhelm Waiblinger.
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Reports for 1933/34, 1943/1944 reprinted from 1934, 1944 year books.
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Issued as the Practical medicine year books (1901-05, 1932, called Practical medicine series of year books: 1906-31, Practical medicine series) Issues for 1901-25, form v.2 of the series.
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Description based on: 1914.
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1890-1904 not published.
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Mode of access: Internet.
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Binder's title
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Modern ryijys, fabric by the yard and handicrafts. Finnish textile art and modernizing applied art during the inter-war years Textile art was in the 1920s and 1930s in the front rank of Finnish applied art and design. Modern ryijys, tapestries and fabrics by the yard by contemporary textile artists were on show in Finland and abroad. Textile art had also become interesting commercially, especially in interior textiles of modern homes. The research uses sources of the Ornamo Association of Decorative Artists, for example the Ornamo year books published from 1927, the Finnish Society of Crafts and Design and the country s only school of applied arts, the Central School of Arts and Crafts and the Museum of Applied Arts maintained by the society and also the national specialist organisation the Friends of Finnish Handicraft. It also refers to the magazines Käsiteollisuus and Kotiliesi. The art historical dissertation studies the renaissance of weaving art of the inter-war years in Finland. It problematizes the relation of the succesfull and appreciated textile art to the concept of breakthrough of Modernism (Functionalism). With the material from textile artists activities it questions the prevailing idea of slow modernization of Finnish applied art and design and challenges the polarization of craft and industry in the discourses of Modernisms of design. The public discussions about modernization of design and applied art where textile art and especially the ryijy got sometimes into difficult positions are interpreted as power struggles. After taking independence in 1917 the Finnish tradition of ryijy rugs was set as a symbol of the original culture of the young nation. The research studies the development of the so called art ryijy and the notions and meanings of hand weaving in the national context and also in relation to contemporary events in international applied art and design. It highlights the continuity of hand crafted production of textiles and the strong position of textile artists working in this field. The research opens new perspectives to Finnish textile artists by showing their activities as entrepreneurs in their own weaving studios or design studios and referring to their many relations and functions as pattern designers and educators in the growing handicraft industries.
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O objetivo deste trabalho foi analisar a proposta educacional das Escolas Metodistas a partir do relacionamento destas com a própria estrutura eclesiástica da Igreja Metodista e com a sociedade brasileira como um todo, na oportunidade em que o Brasil se definia como um país capitalista dependente. Através da pesquisa e análise dos estatutos, prospectos, anuários, programas de ensino, organização curricular, revistas educacionais, artigos, discursos, documentos de arquivo, etc, provenientes do Instituto Porto Alegre (IPA), tomado como referencial para interpretar a proposta educacional das Escolas Metodistas, detectaram-se os princípios básicos-da referida proposta desde a fundação da Escola (1919) até os dias atuais. Procedeu-se à análise da evolução histórica da Igreja e das Escolas Metodistas sempre considerando a vinculação existente inicialmente com os Estados Unidos (nação hegemônica, externa) e posteriormente com o Estado Brasileiro (dominação interna). Concluiu-se que, na medida em que a sociedade brasileira ia sendo estruturada conforme os principios e propósitos definidos por uma nação hegemônica (Estados Unidos) e que o Estado Brasileiro se organizava como agente de uma dominação interna, as Escolas Metodistas passaram do nivel de dependência externa para um nível de dependência interna, e o relativo êxito de sua proposta educacional diluiu-se com a implantação do sistema oficial de ensino no país.
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Esta diss.ertação apresenta urna anãlise das nonnas dis.ciplin~ res que regul am a conduta das cri anças e adolescentes, e que se consti tuem como tecnicas de adestramento e~ercidas sobre a referida população, por duas instâncias de poder: o Estado e a Escola. As regras. de conduta que fundam o regime escolar sao analis~ das no âmbito das prescrições dis.ciplinares vigentes noColegio Santo In! cio do Rio de Janeiro - dirigido pelos jesultas -, no perlodo de 1937-45 e contidas em alguns documentos dessa instituição, como Regulamento, Es tatutos e Anuãrios. Antes elaboramos. entretanto, uma genealogia da pr~ pria disciplina escolar jesultica. atraves da anãlise de discurso de três documentos bãsicos da Companhia de Jesus, redigidos durante o seco XVI: As COY/J.).:tU.u.iÇÕe6, o Ra..ti.o StucLi.olUlm e os Exe.lLc1cio~ E~p.úútwú.6, onde se destaca uma nltida dimensão pedagógica e normativa. Circunscrevemos a anãlise das regras disciplinares do Colegio Santo Inãcio aos anos de 1937-45, visto tal perlodo marcar a vigência do Estado-Novo no Brasil, quando são instituldos uma serie de dispositivos visando enquadrar e nonnatizar a população infanto-juvenil, e que se en contram consubstanciados em textos como: a Constituição de 37, nos capl tulos onde dispõe Da Famllia, Da Educação e Da Cultura (art. 122-134); a Exposição de Motivos da Lei Orgânica do Ensino Secundãrio, de l/4J42; e artigos publicados na Revista Cu.f;twr.a Po.e1:üca - que funcionou como uma especie de tribuna do governo central -, que tratam de temas como nigi! ne, disciplina, sanidade e moralização das crianças e adolescentes. Na anãlise das relações existentes entre Escola e Estado,not~ damente no que se refere a imposição de um padrão de conduta, concl ulmos que o aparelho escolar possui uma autonomia relativa com relaçao ao ap~ re 1 ho de E s ta do .