997 resultados para Agricultura indígena


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Os povos indígenas vivem em mais de 12% do território nacional, em um mosaico de terras tradicionais com dimensões diversas. Totalizam cerca de 230 povos que vivem em milhares de aldeias. Praticam o que se pode chamar de agricultura indígena que envolve sistemas aqrícolas muito específicos, nos quais os recursos genéticos cultivados vêm sendo selecionados e adaptados há gerações, A agricultura indígena é extremamente importante para a conservação in situtolun farm de espécies vegetais.

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Pesquisa e inovação agropecuária para o fortalecimento da Agricultura Familiar; Tecnologias de baixo custo evitam desperdício de água; Agricultores viram produtores de água no Distrito Federal; Agricultura de Precisão pode reduzir uso de água nas culturas; Cultivo de alimentos nas entrelinhas viabiliza dendê na agricultura familiar; Pesquisa vai mapear castanhais nativos e caracterizar sistemas de produção da castanha-do-brasil; Projetos apoiam agricultores familiares em 45 municípios no Amazonas; Agricultura sustentável ultrapassa fronteiras amazônicas; Troca de saberes fortalece agricultura indígena; Quilombo Brotas implanta Unidade de Referência Agroecológica; Agricultores fazem manejo florestal participativo da araucária; Árvores trazem benefícios para a lavoura em assentamento no RJ; Sistema silvipastoril muda realidade em condomínio de famílias no Paraná; Sistemas agroflorestais proporcionam desenvolvimento e equilíbrio no meio rural; Sistema de cultivo de frutas, grãos e hortaliças é adotado no Cerrado; Material genético da Embrapa garante diversidade de fruteiras para o Brasil; Pesquisa testa fruticultura orgânica em larga escala; Produção de acerola muda realidade de agricultores; Técnica aumenta produção do açaí em até cinco vezes; Agricultores gaúchos aprovam variedade de bananeira; Caju lançado pela Embrapa produz mesmo em tempos de seca; Frutas nativas diversificam agricultura familiar do Sul; Híbridos de maracujazeiro azedo para geração de emprego e renda no campo; Maracujazeiro silvestre oferece quatro vantagens para o agricultor familiar; Plantio de morango orgânico mostra-se vantajoso em Sergipe; Pera, maçã e caqui: novos nichos da fruticultura no Nordeste; Sistema Agritempo ajuda a monitorar a plantação; Sistema online auxilia monitoramento da agricultura; Alimentos biofortificados são produzidos na Borda Oeste do Pantanal; Café conilon BRS Ouro Preto pode impulsionar competitividade da cafeicultura na Amazônia; Manejo integrado de pragas também é importante para o trigo; Controle biológico de pragas reduz uso de agrotóxicos; Conhecimento ajuda a mudar produção de hortaliças no Pará; Sistema integrado de produção de mudas de hortaliças beneficia agricultores no RJ; Projeto viabiliza mercado para produtos da agricultura familiar no interior de Minas Gerais; Minibibliotecas: a pesquisa mais perto do homem do campo; Sistemas de acesso aberto oferecem informações agropecuárias para diversos públicos; Parceria com rede de radialistas garante Prosa Rural no ar há mais de uma década; Prosa Rural apoia ações de transferência de tecnologia no Alto Sertão Sergipano; Conhecimento das Minibibliotecas chega a jovens agricultores de Rondônia; Transferência de tecnologias agrícolas nas Escolas Famílias Rurais do Amapá; Mandioca ajuda a diminuir pobreza no campo; Maniveiro, uma nova figura na cadeia produtiva da mandioca; Projeto agrega valor à produção de mandioca e aumenta renda no Maranhão; Inovações de baixo custo facilitam a vida do horticultor familiar; Novo equipamento vai facilitar trabalho de produtores de bananas; Estratégias participativas ajudam no desenvolvimento de comunidades rurais; Transição agroecológica na agricultura familiar da Amazônia; Partilha dos saberes agroecológicos em territórios sergipanos; Assentados adotam sistema agroflorestal no interior de SP; Técnicas sustentáveis são compartilhadas na Fazendinha Agroecológica; Ciência se alia ao conhecimento dos agricultores no norte de Minas; Programa busca expandir mercado para vitivinicultura de polos tradicionais; Do campus ao campo: pesquisadores para a agricultura familiar; Queijo coalho de qualidade oferece alternativa rentável para agricultores; Sustentabilidade dos vinhos artesanais une modernidade e tradição; Plano de inovação promove gestão participativa e dinamiza agricultura familiar; Instituições se articulam pela solução dos problemas da agricultura familiar em Goiás; Capacitação melhora bovinocultura leiteira no Tocantins; Adoção de tecnologias por pequenos produtores melhora produção leiteira; A Rede Leite no noroeste gaúcho: em busca da sustentabilidade da produção; Pesquisa participativa busca perspectivas para produção orgânica de leite em unidades familiares; Mel pantaneiro; Retratos da vitória na produção de mel; Apicultores dedicados conseguem regularidade na produção de mel; Software orienta produtores de ovinos no controle de verminose; Projeto Alto Camaquã agrega valor aos produtores e ao ambiente; Projetos incentivam maior produção de peixe no Tocantins; Tecnologias em suínos para produtores que apostam em diferenciação; Avaliação de condição do rebanho ganha tecnologia simples e precisa; Tecnologia permite usar água com alto teor de sal; Algodão em consórcios agroecológicos beneficia 400 famílias no Semiárido; Unidades de Aprendizagem Familiar aumentam produção de animais no Ceará; Barragem subterrânea e cisterna calçadão mudam vidas de famílias do Semiárido; Cisternas garantem água para o Semiárido; Agricultores melhoram estrutura de produção em áreas de fruteiras e hortaliças; Famílias encontram alternativas para aumentar produtividade de grãos e frutas; Quintais produtivos ampliam renda de agricultores; Sisteminha Embrapa leva segurança alimentar para famílias de Parnaíba (PI); Pesquisas na região Serrana do Rio de Janeiro propiciam geração de tecnologias; Projeto apoia produtos tradicionais da agricultura familiar nos estados da Bahia, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

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Con el fin de conocer las últimas interpretaciones acerca de nuestro pasado regional, los videos de la serie "Mendoza, crónica de nuestra identidad", pretenden llevar adelante la tarea constante de construir y reconstruir una identidad que se mantenga abierta a los valores del pasado, pero también a la inevitable reformulación crítica de los mismos principios. La propuesta es generar un proceso de actualización y perfeccionamiento en el campo de la historia regional. En el video CULTURAS NATIVAS DE MENDOZA, se describe como la provincia formó su identidad a partir del trabajo de sus primeros habitantes, los huarpes, hasta la composición de su economía. El desierto mendocino, ha impuesto su hostilidad natural, condicionando al hombre y haciendo necesaria una cultura de lucha contra la adversidad de vastas tierras secas y calientes, por lo cual la creatividad, el sacrificio y la afición al trabajo han sido imprescindibles para desarrollar diversas tecnologías, como los sistemas de riego, las acequias, que transformaron el desierto en un lugar apto para vivir: la Mendoza actual. Los 3 bloques del documental, abordan los siguientes temas: - Los antiguos habitantes del continente. - Los cazadores y recolectores. - Los primeros agricultores. - La influencia del imperio incaico en la región. - Las diferentes culturas de la región.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Na arqueologia Amazônica, o período Formativo (4.000-2.000 AP) é definido pela existência de assentamentos sedentários de povos cuja subsistência baseava-se na agricultura, complementada pela caça, pesca e coleta. Esse período é importante, entre outras razões, porque precede o desenvolvimento de sociedades regionais a partir do início da Era Cristã. Entretanto, é pouco conhecido, seja pela pouca quantidade de sítios identificados, seja pela falta de pesquisas. Esta dissertação apresenta os resultados da investigação de contextos Formativos no sítio Porto de Santarém, no baixo Amazonas, uma região onde a longa sequência de ocupação se inicia no período Paleoíndio. A investigação visou observar essa ocupação no sítio Porto e questionando seu papel na dinâmica de ocupação regional de longo termo. As escavações revelaram evidências de ocupação humana no período pré-histórico tardio (cal. AD 1020 a 1160) conhecido como fase Santarém da Tradição Inciso-Ponteada, possibilitaram o estudo de uma ocupação anterior, localizada na base da camada cultural, que corresponderia cronologicamente ao período Formativo (cal. 3160 a 3090 AP).

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Este trabajo es el resultado del trabajo de campo realizado con la comunidad indígena Pijao en Noviembre de 2013, en el marco del seminario de Sociología Rural de La Universidad Nacional. La adjudicación de resguardos indígenas es un claro avance en Colombia, sin embargo la mayoría de tierras destinadas para los resguardos no tienen la vocación de suelo adecuada para las actividades agrícolas que desarrollan estas comunidades. Así, los resguardos San Miguel y Palma Alta de la comunidad Pijao en el sur del Tolima, se ven afectados por la calidad de los suelos y por la falta de fuentes hídricas para la agricultura, agravado el problema por la aridez de algunos terrenos que se intensifica por las prácticas de ganadería extensiva. Partiendo de esta situación el objetivo central radica en dar cuenta de cómo a partir de la uso del suelo se han ido modificando las condiciones naturales de los bienes comunes, teniendo en cuenta el cambio climático a nivel global y su incidencia en los resguardos; así mismo evidenciar las iniciativas agroecológicas para la recuperación de suelos. Así pues, abordamos la problemática ambiental y la manera en que afecta a la comunidad. El problema se aborda desde 4 ejes: Vocación y uso de los suelos, agricultura en los resguardos, iniciativas para la recuperación de suelos y la incidencia del cambio ambiental global en las condiciones climáticas a nivel local en los resguardos San Miguel y Palma Alta

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Este trabajo es el resultado del trabajo de campo realizado con la comunidad indígena Pijao en Noviembre de 2013, en el marco del seminario de Sociología Rural de La Universidad Nacional. La adjudicación de resguardos indígenas es un claro avance en Colombia, sin embargo la mayoría de tierras destinadas para los resguardos no tienen la vocación de suelo adecuada para las actividades agrícolas que desarrollan estas comunidades. Así, los resguardos San Miguel y Palma Alta de la comunidad Pijao en el sur del Tolima, se ven afectados por la calidad de los suelos y por la falta de fuentes hídricas para la agricultura, agravado el problema por la aridez de algunos terrenos que se intensifica por las prácticas de ganadería extensiva. Partiendo de esta situación el objetivo central radica en dar cuenta de cómo a partir de la uso del suelo se han ido modificando las condiciones naturales de los bienes comunes, teniendo en cuenta el cambio climático a nivel global y su incidencia en los resguardos; así mismo evidenciar las iniciativas agroecológicas para la recuperación de suelos. Así pues, abordamos la problemática ambiental y la manera en que afecta a la comunidad. El problema se aborda desde 4 ejes: Vocación y uso de los suelos, agricultura en los resguardos, iniciativas para la recuperación de suelos y la incidencia del cambio ambiental global en las condiciones climáticas a nivel local en los resguardos San Miguel y Palma Alta

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Este trabajo es el resultado del trabajo de campo realizado con la comunidad indígena Pijao en Noviembre de 2013, en el marco del seminario de Sociología Rural de La Universidad Nacional. La adjudicación de resguardos indígenas es un claro avance en Colombia, sin embargo la mayoría de tierras destinadas para los resguardos no tienen la vocación de suelo adecuada para las actividades agrícolas que desarrollan estas comunidades. Así, los resguardos San Miguel y Palma Alta de la comunidad Pijao en el sur del Tolima, se ven afectados por la calidad de los suelos y por la falta de fuentes hídricas para la agricultura, agravado el problema por la aridez de algunos terrenos que se intensifica por las prácticas de ganadería extensiva. Partiendo de esta situación el objetivo central radica en dar cuenta de cómo a partir de la uso del suelo se han ido modificando las condiciones naturales de los bienes comunes, teniendo en cuenta el cambio climático a nivel global y su incidencia en los resguardos; así mismo evidenciar las iniciativas agroecológicas para la recuperación de suelos. Así pues, abordamos la problemática ambiental y la manera en que afecta a la comunidad. El problema se aborda desde 4 ejes: Vocación y uso de los suelos, agricultura en los resguardos, iniciativas para la recuperación de suelos y la incidencia del cambio ambiental global en las condiciones climáticas a nivel local en los resguardos San Miguel y Palma Alta

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Este trabajo recoge información obtenida a lo largo de tres años de investigación por parte del equipo de voluntarios que forman el Proyecto de Extensión y Desarrollo Comunitario Amak, PEDCA. Esta iniciativa de jóvenes, surge en el año 2010 con el objetivo de brindar a la comunidad Amak, los conocimientos impartidos en las aulas de clase de forma autogestionaria, organizando, planificando y ejecutando actividades en la zona de manera interdisciplinar y sobre todo, desde los estudiantes de las diferentes carreras que ofrece la UNA. Las Variables contempladas en este estudio son: Marco histórico, Aspectos biofísicos, Morfología rural, Demografía, Población aspecto estático, población aspecto dinámico, Educación, Salud pública, Seguridad pública, Organización comunitaria, Instituciones Gubernamentales, ONGs, Economía y Apreciación comunitaria. Las Herramientas utilizadas fueron: Grupo focal, Entrevista a informantes clave, Censo, Observación Participante, Encuesta, Georreferenciación y Muestreo. La comunidad indígena Mayangna Amak está ubicada la Zona de Régimen Especial Alto Bocay, territorio Mayangna Sauni Bu, reserva de biosfera BOSAWAS. Se encuentra entre las márgenes del río Bocay y el río Amak. El núcleo habitacional consiste en agrupaciones de casas con habitantes de parentesco sanguíneo y en las afueras están ubicadas las zonas de cultivo. Está conformada por 210 familias y 1,213 personas las cuales viven en 130 viviendas. A nivel organizacional tienen su propio sistema de gobierno denominado Gobierno Territorial Indígena (GTI) conformado por un presidente, un secretario y responsables de áreas específicas quienes trabajan en conjunto con organismos e instituciones. Existe a nivel de infraestructura un centro de salud, una escuela primaria y secundaria. La actividad económica más importante es la agricultura, crianza de ganado, caza y pesca. Una de las características que convierten a esta zona en prioritaria es que a pesar de la riqueza cultural y la alta biodiversidad existente, se han desarrollado pocos estudios. Otro aspecto de importancia son las carencias y problemáticas que presenta la zona en cuanto al desarrollo en el acceso a la educación, salud y transporte representando un alto grado de vulnerabilidad en relación a fenómenos naturales, brotes epidemiológicos y seguridad alimentaria.

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This work analyses texts on indigenous women´s participation in the Mexican Zapatista Army, Ejército Zapatista de Liberación Nacional. The EZLN came to public attention after ten years of clandestine organization in 1994 in Chiapas, a southern state of Mexico neighboring Guatemala. Along the invasion of various municipalities in Chiapas, the Zapatista Army published their own Revolutionary Laws, directed to the Mexican government that included a section on women´s own laws. The indigenous women´s participation in a guerrilla movement in the economically poorest area of Mexico raised many questions among Mexican feminists and some of them fiercely criticized the laws for not being liberating or feminist at all. The question is, did the indigenous women want the laws to be feminist? To answer the main research question How is the position of women constructed in the Zapatista discourse? I analyze texts by various actors in the discourse within the theoretical framework of critical discourse analysis and the feminist theories of intersectionality. The connecting point in this interdisciplinary framework is the question of power and hegemony. The actors in the discourse are the women commanders themselves, the men commanders, the Zapatista spokesperson, subcomandante Marcos and the Mexican feminists. The texts analyzed are the letters of the EZLN to the media and discourses in public reunions, first published in Mexican newspapers and international discussion lists on the Internet and after 2005, on the Zapatista´s own webpage. The results show that instead of discussing whether the Zapatista women´s participation is feminist or not, the action itself provoked such wide discussion of the diversity within the feminist movement that it is a contribution itself. The work also shows that the use of language can be one tool in the quite recent paradigm of intersectionality in feminist theories.

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