986 resultados para Agricultura ecológica
Resumo:
Se presenta memoria final de proyecto educativo que propone el desarrollo de un programa transversalizado en un aula de apoyo sobre agricultura ecológica. Se realiza en el IES Arcelacis en Santaella, Córdoba. Los objetivos son: motivar al alumnado en la consecución del título de graduado en ESO; alcanzar las capacidades establecidas entre los objetivos generales de la etapa para que estos alumnos y alumnas puedan conseguir el título de graduado en ESO; desarrollar actitudes de curiosidad, entusiasmo y motivación por las actividades escolares especialmente por las desarrolladas en el aula ordinaria; desarrollar su autoconcepto y autoestima de forma que se vean alumnos y alumnas capaces no sólo respecto a las actividades propias del taller del huerto sino también en las puramente académicas; potenciar actitudes de respeto y valoración de los demás así como su entorno; disminuir el absentismo escolar de los alumnos y alumnas participantes.
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Resumen basado en el de la publicación
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Resumen basado en el de la publicación
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Experiencia de creación de un invernadero para el desarrollo de actividades de cultivo ecológico. La idea del proyecto surge a partir de las características especiales de los alumnos de educación compensatoria y la realidad del día a día en el aula. Se trabaja con varios niveles educativos y con la participación de departamentos de las diferentes familias profesionales. La familia de Electricidad-Electrónica y Mantenimiento y Servicios a la Producción son los encargados de diseñar y dirigir el montaje del invernadero y el resto de las instalaciones asociadas a la actividad. El departamento de Física y Química toma la experiencia como una fuente de datos reales con los que trabajar en el ámbito científico-matemático y la familia profesional de Administración y Finanzas aprovecha la experiencia para simular la creación de una cooperativa agraria. El desarrollo de la experiencia ha supuesto multitud de beneficios, como taller para los alumnos de compensatoria, como fuente de datos reales para los alumnos de enseñanza secundaria obligatoria y Bachillerato, y como elemento de interrelación entre departamentos y alumnos de distintos niveles educativos.
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O presente trabalho tem como objetivo estudar a identidade enquanto fenômeno, verificando seus elementos constituintes e seu processo social de construção. O estudo foi realizado junto a organizações de agricultores ecologistas em duas regiões do Rio Grande do Sul - Zona Sul e Vale do Rio Pardo. O método escolhido foi o fenomenológico porque, além de incorporar a reflexão filosófica, investiga problemas relacionados à experiência vivida. Para captar a experiência dos agricultores foram realizadas entrevistas semi-estruturadas, visitas a propriedades, acompanhamento de feiras ecológicas, reuniões de grupo e participação em eventos ligados à agroecologia. A análise dos dados foi baseada em três etapas. A primeira buscou uma compreensão intuitiva do fenômeno através de uma visão aberta, tanto do objeto como do campo de estudo. A segunda fase representou uma pré interpretação, onde foi possível a intuição de algumas essências gerais. Já a terceira fase buscou a relação fundamental entre todas as essências. As primeiras essências trataram, respectivamente, das identidades individuais, sociais e culturais presentes nas falas dos agricultores. Outra essência retomou os motivos de adesão e abandono da agr icultura ecológica. O resultado da relação entre as essências foi a constatação de que a agroecologia apresenta dois significados distintos: é uma realidade social vivida pelos agricultores em geral; e é uma identidade, assumida pelas ONGs, em contraste à agricultura convencional. A título de conclusão, podese dizer que realidade e identidade estão em uma mútua relação de dependência. A realidade da agroecologia depende das identidades dos agricultores para ser introduzida e mantida. Por outro lado, esta nova realidade é capaz de resgatar, manter ou dar um novo significado às identidades desses agricultores.
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Nesta dissertação, analiso as lógicas de engajamento dos agricultores ecologistas na agricultura ecológica em Antônio Prado e Ipê, ambos municípios da Encosta Superior do Nordeste do Rio Grande do Sul, Brasil. Os diferentes graus de engajamento dos agricultores estão relacionados à heterogeneidade na estrutura e volume de capitais acumulados por esses agentes durante suas trajetórias e às distintas expectativas de retribuição com relação a este referencial de agricultura. O referencial foi construído ou socializado neste cenário, principalmente, pelos técnicos do Centro Ecológico, constituindo-se num conjunto de práticas agrícolas alternativas que pretendem viabilizar avanços sustentáveis na produção agrícola. Na busca destes “avanços”, a agricultura ecológica é construída sob uma dimensão simbólica, orientada “pela filosofia da preservação ambiental e da justiça social”, e uma dimensão econômica caracterizada pelo objetivo de viabilizar econômica e socialmente a agricultura familiar. Assim, os agricultores, ao se engajarem, fazem suas releituras do referencial e, pela socialização, vão incorporando os limites impostos as suas ações pelas representações dominantes (legítimas) da “prática” e pelas normas que vão se institucionalizando ao longo do tempo, resultando na estrutura objetiva do espaço de relações da agricultura ecológica na região. Essas releituras resultam em distintos graus de engajamento. As distintas tomadas de posições e estratégias desenvolvidas pelos agricultores ecologistas possibilitam a formação de uma hierarquia normativa neste espaço social, permitindo que alguns agricultores, devido às disposições incorporadas durante suas trajetórias e ao tipo de relação estabelecida com os técnicos, se tornem novos mediadores.
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Introducción Laura Pérez E, directora de Perspectivas rurales, mantuvo el siguiente dialogo, por correo electrónico con Marta Astier, agroecóloga española con residencia en México, donde finaliza su Doctorado en Ciencias Biológicas en el Área de Ecología.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Para entender el papel actual de la agricultura urbana (AU) es necesaria una revisión histórica de sus funciones y características en la ciudad occidental, estudiando los motivos de su implantación, su sentido, evolución y potencialidades. Los momentos de mayor auge de la AU están ligados a crisis económicas y energéticas, que obligan a recurrir a ella para asegurar el autoabastecimiento. En los inicios de la ciudad industrial del XIX la AU cumple funciones de subsistencia, higiene y control social. En países como Gran Bretaña, Alemania o Francia las autoridades locales y las grandes fábricas se ven obligadas a ofrecer terrenos a los trabajadores para completar sus recursos y mejorar las condiciones de vida en los barrios obreros. En la primera mitad del siglo XX la AU aparece ligada a las guerras mundiales, su función es de subsistencia y patriótica, de apoyo a la economía de guerra y a los procesos de posguerra. Se desarrollan programas gubernamentales y campañas de fomento de la AU, como Dig for Victory en Gran Bretaña, o Victory Gardens en Estados Unidos. A partir de los años 70 los proyectos de AU cumplen funciones de desarrollo local, integración social y educación ambiental, y son lideradas por organizaciones comunitarias y ecologistas. En el momento actual la AU tiene la potencialidad de ser un instrumento de mejora ambiental y social, colaborando en la sostenibilidad urbana, la lucha contra el cambio climático, la calidad de vida y la creación de ciudades a escala humana. Palabras clave: rehabilitación urbana, autonomía alimentaria, metabolismo urbano, calidad de vida.
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O objetivo deste trabalho é o de apresentar a situação atual do desenvolvimento da produção de base ecológica no Brasil, e no Estado de São Paulo. Para tanto, resgatou-se o histórico da emergência e expansão da agricultura de base ecológica, identificou-se a diversidade da produção e do mercado, os elementos motivadores desta expansão e os obstáculos, à luz do contexto atual. Realizamos a interpretação sócio-econômica de dados estatísticos coletados, análise de entrevistas efetuadas com diferentes agentes sociais e organizações econômicas. Os resultados foram os seguintes: i) histórico da emergência e expansão da agricultura de base ecológica; ii) Identificação do estado de desenvolvimento da produção de base ecológica no Brasil; iii) Identificação do desenvolvimento da produção de base ecológica do Estado de São Paulo iii) Identificação e caracterização das cadeias da produção certificadas respectivamente para exportação e mercados locais. iv) Comentários sobre diversos aspectos da produção e do mercado, baseados nos estudos de casos conduzidos no âmbito do projeto Global Org, e das ações de pesquisas dos autores, e em especial sobre o processo de transição em curso. Os resultados devem subsidiar a formulação de políticas públicas no âmbito do desenvolvimento da produção e comercialização de alimentos orgânicos do País.
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Este artículo resulta de investigaciones en torno al “enverdecimiento” de las ciudades y las oportunidades de la agricultura urbana para la alimentación de una población en constante aumento que no trabaja la tierra. También es fruto de actividades de mejora de ambientes urbanos realizadas con la Escuela de Ingenieros Agrónomos de la Universidad Politécnica de Madrid. A través de casos de agricultura urbana, entendiendo por ella el conjunto de prácticas para la producción de alimentos y plantas ornamentales dentro de las ciudades y en sus entornos, se analizan alternativas para la recuperación de espacios construidos e incremento de la calidad de vida de la población. Todo ello se traduce, además, en creación de riqueza y mejora del paisaje urbano, siempre desde criterios de sostenibilidad que favorecen el desarrollo local desde la Cumbre de la Tierra de Río de 1992 y la Conferencia sobre Desarrollo Sostenible Río+20 de 2013.
Resumo:
Se presenta un novedoso sistema de agricultura ecológica aplicable a huertos escolares y familiares, adaptado al entorno y susceptible de ser aplicado tanto con finalidades lúdicas como para grandes explotaciones. Con este método se obtienen productos sanos, de buena calidad, con un ahorro de agua y de espacio y respetando los antiguos sistemas de cultivo. Se plantea además que la práctica de huerto puede ser una fuente de salud, para combatir el estrés cotidiano y disfrutar del tiempo libre en contacto con la naturaleza. Se presentan las normas básicas para su implantación, consejos para la rotación de cultivos y para la creación de abono.