975 resultados para Africa - Na cultura popular
Resumo:
El autor nos presenta como desafíos para los tiempos del bicentenario emprender un difícil camino de reconciliación cultural que exige experiencias de historias compartidas y solidaridades vividas. Analiza, en este texto, los fenómenos de colisión y encuentro de la cultura popular y la cultura urbana en el escenario de nuestras ciudades.
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Esta dissertação versa sobre o carnaval das escolas de samba, em seu período de formação, na década de 1930. Apresentando a Vizinha Faladeira procura-se identificar suas transgressões no contexto da institucionalização do chamado tradicional carnaval das escolas de samba da cidade. Busca-se compreender os motivos que levaram a Vizinha Faladeira a afastar-se das disputas carnavalescas e terminar suas atividades como escola de samba identificando assim as diversas tensões que circundavam o carnaval das escolas de samba. Verificando os desfiles da Vizinha Faladeira identificam-se formas estéticas diversas que revelam os diálogos tensionados entre os diversos grupos da sociedade e o desejo de fazer um carnaval cada vez mais popular. Este trabalho busca lançar um novo olhar sobre a festa carnavalesca entendendo a cultura popular como o local de disputas de significados simbólicos, rompendo-se com as visões folclóricas e antropológicas, privilegiando as disputas entre os grupos e as representações nas formas artísticas das escolas de samba
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A Cultura Popular Portuguesa e o Discurso do Poder: Práticas e Representações do Moliceiro" estuda um objecto e o discurso por ele evocado, enquanto representação, invenção e reinvenção da cultura popular de uma região portuguesa. Contudo, esta comunicação pretende também ver através do objecto, isto é, "atravessar a [sua] opacidade inoportuna", tal como propõe Michel Foucault em A Arqueologia do Saber. Esse objecto é o barco moliceiro da Ria de Aveiro que, mais do que um caso de tradição versus modernidade, constitui uma representação da identidade cultural de uma comunidade intimamente ligada ao ecossistema lagunar. Os painéis do barco moliceiro são assim representações simbólicas intersemióticas dos valores, práticas e representações partilhadas pela comunidade local. Os textos icónicos e escritos patentes em cada barco são produto de uma rede de circunstâncias políticas, ideológicas, sociais e económicas, dificilmente reconhecidas mesmo por aqueles que desenham, pintam e escrevem (e vivem) sob a sua influência. Ao longo do século XX, o moliceiro e seus painéis participaram numa complexa dialéctica entre as representações do discurso oficial e a sua real função social, económica e simbólica, gerando todo um imaginário histórico, todo um "inventário" (cf. Gramsci) que motivou, contextualizou e sustentou esta forma única de arte popular.
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Antropologia - Área de especialização de Culturas em Cena e Turismo
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Antropologia Social e Cultural
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Esta pesquisa tem como objetivo central analisar a influência da ‘Cultura Popular’ nas artes cénicas do Brasil. Conceito que foi amplamente difundido no teatro brasileiro no início da segunda metade do Século XX pelos intelectuais e artistas que compuseram o Movimento de Cultura Popular (MCP) e o Centro Popular de Cultura (CPC), instituições que vislumbraram nas artes cénicas um meio para contribuir como o desenvolvimento social e cultural do indivíduo. No recorte desta investigação evidencia-se a atuação do grupo Teatro Experimental de Artes- coletivo emergente dos fundamentos estabelecidos pelo MCP e CPC- tentando perceber qual a principal função do Teatro Experimental de Artes no teatro brasileiro do Século XX.
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Se presenta experiencia educativa que propone hacer un recorrido por la historia y los cantes flamencos para fomentar la cultura popular andaluza entre el alumnado. Se realiza en el IES Fray Luis de Granada en Granada. Los objetivos son: tener una noción de la historia del flamenco, lo que en gran medida equivale a tener una noción sobre la historia de Andalucía; situar al flamenco en su contexto artístico, conocer la relación que han tenido con el flamenco pintores como Romero de Torres, músicos como Manuel de Falla, o escritores como los Machado, Lorca, los románticos, Salvador Rueda, Alberti, Caballero Bonald, Félix Grande, etc; tener alguna noción de algunos cantes en los que se divide el flamenco. Su ritmo, métrica, temática, y otras características esenciales; apreciar el cante en directo, sirviéndonos de él para ilustrar las explicaciones teóricas.
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Resumen tomado de la publicación
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Estas Jornadas tuvieron lugar en Punta Prima, Menorca, en mayo de 1986 y fueron editadas por el ICE de la UIB. Resumen tomado de la propia publicación. Contiene un resumen en inglés, en la página 85
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Resumen tomado parcialmente de la propia publicación. Volumen especial dedicado a filosofía y ciencias de la educación
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El objetivo del grupo de trabajo era estudiar y analizar la posible relación entre las creencias populares en aspectos relacionados con la ciencia y las concepciones erróneas previas. La metodología de trabajo se fundamentó en pasar un cuestionario a alumnos de tercer y cuarto de ESO de los institutos participantes, realizándose dos cuestionarios diferentes que se pasaron a 955 y 963 alumnos, respectivamente. Se trataban los temas de diversidad y unidad de los seres vivos, ecosistemas, anatomía humana y ecología. Igualmente se les dio la posibilidad de anotar aquellos refranes o dichos populares relacionados con estas temáticas que ellos mismos consideraran de interés. Posteriormente se analizaron las respuestas, apuntando las tendencias de la sociedad a interpretar determinados acontecimientos naturales y las verdaderas razones científicas, y se analizan los porcentajes de acierto-error de los estudiantes. Destaca el alto grado de desconocimiento de las creencias populares entre los jóvenes (elevado número de respuestas en el campo No Sé) que indica una pérdida de estos conocimientos y también una falta de interés sobre la cultura tradicional de las Islas.