1000 resultados para Aedes, crescimento
Resumo:
OBJETIVO: Analisar o efeito da qualidade da ��gua de reservat��rios dom��sticos de abastecimento p��blico na resposta oviposicional de f��meas de Aedes aegypti.M��TODOS: Estudo conduzido em laborat��rio a partir de imaturos de Ae. aegypti, coletados em caixas d'��gua do munic��pio de Potim, SP, 2009. Foram disponibilizados simultaneamente tr��s tipos de ��gua por gaiola para a deposi����o dos ovos: ovipositor (A) com ��gua coletada em caixa d'��gua de Taubat��, SP; ovipositor (B) com ��gua destilada (controle); e ovipositor (C) com ��gua coletada em caixa d'��gua de Potim. Foram analisados par��metros fisicoqu��micos. O teste de Kruskall-Wallis foi utilizado para analisar a m��dia de ovos nas diferentes amostras de ��gua e nas compara����es posteriores, o teste Dwass-Steel-Chritchlow-Flingner. O ��ndice de atividade de oviposi����o foi adotado para avaliar a resposta oviposicional.RESULTADOS: Foi observada diferen��a significativa no n��mero de ovos entre as solu����es l��quidas testadas (H = 45; p < 0,0001). O n��mero de ovos na ��gua de caixas d'��gua de abastecimento p��blico de capta����o em po��os profundos (C) foi estatisticamente superior a amostras de ��gua de caixas d'��gua de abastecimento p��blico de superf��cie (A) (p < 0,0001) e do Controle (B) (p < 0,0001). N��o houve diferen��a significante entre o n��mero de ovos do Controle (B) e ��gua de superf��cie (A). A primeira postura foi a mais produtiva em todas as solu����es testadas nas tr��s gaiolas. A amostra de ��gua (C) produziu ��ndice positivo (0,54), i.e., atrativo para oviposi����o.CONCLUS��ES: A qualidade da ��gua influiu na oviposi����o de Ae. aegypti. As elevadas concentra����es de nitrog��nio amoniacal na ��gua de abastecimento p��blico sugerem que esse componente qu��mico foi o respons��vel pela atratividade de f��meas gr��vidas de Ae. aegypti para a oviposi����o nesses criadouros.
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A persist��ncia e a efic��cia do regulador de crescimento pyriproxyfen foram testadas em concentra����es de 0,01 e 0,05ppm, contra larvas de Aedes aegypti, utilizando os recipientes caixas d'��gua (45 litros), frascos de vidro (5 litros) e baldes de pl��stico (20 litros). As avalia����es foram nos dias 1, 7, 15, 30, 45, 60, 90 e 120 ap��s o tratamento usando larvas de 3�� e 4�� est��dio de Aedes aegypti. Foi calculado o percentual de mortalidade de larvas, pupas e adultos, percentual de inibi����o de emerg��ncia de adulto e dura����o dos bioensaios. Observou-se que a persist��ncia foi de 45 dias e 90 dias para concentra����o final de 0,01 e 0,05ppm de pyriproxyfen, respectivamente. Observamos que a mortalidade de pupas foi significativamente maior que a de larvas e de adultos para todos os recipientes e concentra����es.
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OBJETIVO: Analisar a infesta����o de Aedes aegypti e Aedes albopictus e verificar sua associa����o com fatores clim��ticos e com a sua freq����ncia em recipientes de ��rea urbana. M��TODOS: Foi selecionado o munic��pio de S��o Sebasti��o, localizado no litoral Sudeste do Brasil. Foram utilizados os dados do "Programa de Controle de Vetores de Dengue e Febre Amarela no Estado de S��o Paulo" que realiza a vigil��ncia entomol��gica em pontos estrat��gicos, armadilhas e delimita����o de focos. Os pontos estrat��gicos s��o im��veis onde existem recipientes em condi����es favor��veis �� prolifera����o de larvas. Para an��lise dos dados, foram utilizados os testes de signific��ncia estat��stica: Kruskal-Wallis, Dwass-Steel-Chritchlow-Fligne e Mann-Whitney. RESULTADOS: Verificou-se crescimento anual da positividade de armadilhas e pontos estrat��gicos para Ae. aegypti e diminui����o para Ae. albopictus. Observou-se aumento do n��mero de imaturos de Ae. aegypti e diminui����o da outra esp��cie. Na positividade de im��veis para a presen��a de larvas, verificou-se aumento gradativo do n��mero de im��veis com Ae. Aegypti, superando a positividade para Ae. albopictus. Houve uma fraca correla����o das esp��cies com os fatores abi��ticos. As maiores freq����ncias de imaturos de ambas esp��cies foram em recipientes artificiais pass��veis de remo����o. CONCLUS��ES: Os resultados evidenciaram no per��odo de estudo a predomin��ncia de Ae. aegypti sobre Ae. albopictus em ��rea urbana, indicando que o crescimento populacional do primeiro parece ter afetado a chance de sua coexist��ncia. Sugere-se que algum processo de sele����o natural possa estar operando e desse modo contribuindo para levar �� separa����o das duas esp��cies.
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OBJETIVOS: Verificar a diversidade de criadouros e tipos de im��veis freq��entados por f��meas de Aedes albopictus e Aedes aegypti. M��TODOS: O estudo foi realizado nos anos de 2002 e 2003 no bairro de Campo Grande, Rio de Janeiro, RJ. Realizou-se pesquisa larv��ria em diferentes tipos de im��veis. As larvas encontradas foram identificadas em laborat��rio. A freq����ncia de larvas dessas duas esp��cies foi computada nos diversos criadouros dispon��veis. Foram calculados os ��ndices de infesta����o predial e de Breteau, as diferen��as foram testadas pelo qui-quadrado. RESULTADOS: Os tipos de im��veis positivos para os aedinos foram: resid��ncias (83,9% do total); igrejas, escolas, clubes (6,8%); terrenos baldios (6,4%); e com��rcios (2,8%). Das 9.153 larvas, 12,0% eram de Aedes albopictus e 88,0% de Aedes aegypti. Para aquela esp��cie, os recipientes onde foram mais encontradas foram ralos (25,4%), latas, garrafas, vasilhames (23,9%) e vasos com plantas (16,2%). Aedes aegypti mostrou-se mais freq��ente nos criadouros que Aedes albopictus (chi2=145,067, p<0,001). Tamb��m ocorreu diferen��a significante na freq����ncia dessas esp��cies em criadouros artificiais do que em naturais (chi2=31,46; p<0,001). O ��ndice de infesta����o predial e ��ndice de Breteau para Aedes albopictus foram respectivamente em 2002 (0,3%; 0,28), em 2003 (0,4%; 0,5); para Aedes aegypti, em 2002 (1,0%;1,16) e 2003 (3,5%; 4,35). CONCLUS��ES: Verificou-se a freq����ncia das f��meas de Aedes albopictus e Ae. aegypti em variados tipos de criadouros e tipos de im��veis para postura. A oferta abundante de recipientes artificiais inserv��veis nas resid��ncias, associada �� capacidade de Ae. albopictus de freq��entar tamb��m os criadouros naturais, contribui sobremaneira para sua adapta����o gradativa ao meio antr��pico.
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OBJETIVO: Analisar a associa����o entre ��ndices de infesta����o larv��ria por Aedes aegypti e fatores socioecon��micos. M��TODOS: Foram calculados os ��ndices de infesta����o na ��rea urbana de S��o Jos�� do Rio Preto, S��o Paulo, em janeiro de 2005 e em seguida geocodificados por endere��o. Os setores censit��rios urbanos foram agrupados por meio de an��lise de componentes principais, produzindo quatro ��reas socioecon��micas (1-4, ordem decrescente de n��vel socioecon��mico) e um quinto agrupamento (5) com n��vel inferior aos demais e n��o pertencente aos setores censit��rios urbanos (bairros novos e loteamentos irregulares). Calcularam-se, para cada ��rea, os ��ndices de Breteau (IB), predial (IP) e de recipientes (IR), e as m��dias de recipientes existentes e pesquisados por casa. RESULTADOS: Os valores dos ��ndices de infesta����o n��o apresentaram diferen��as significativas entre as ��reas socioecon��micas 1 a 4, mas foram menores que os ��ndices obtidos para a ��rea 5. As m��dias de recipientes existentes e pesquisados foram maiores para a ��rea 1 em rela����o ��s ��reas 2 a 4, mas n��o apresentaram diferen��as significativas em rela����o �� 5. CONCLUS��ES: Os ��ndices larv��rios n��o mostraram associa����o com os diferentes n��veis socioecon��micos da ��rea correspondente aos setores censit��rios urbanos. Entretanto, os bairros novos, loteamentos irregulares e locais cont��guos com as piores condi����es de saneamento b��sico apresentaram os maiores valores desses indicadores.
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Foi avaliada a atividade inibidora do diflubenzuron na ecdise de larvas do Aedes aegypti, visando �� utiliza����o desse produto no controle desse mosquito. Al��m disso, conhecer a intera����o do produto com o tipo de criadouro e a suscetibilidade do mosquito. Os bioensaios foram realizados em um fundo de quintal de resid��ncia, em sete tipos potenciais de criadouros artificiais: pneu, vidro, cimento-amianto, cimento, lata, pl��stico e cer��mica. Para cada tipo de criadouro colocaram-se 20 larvas de cada est��dio do Aedes aegypti. O mesmo n��mero de larvas foi utilizado para o controle. Foram feitas nove r��plicas e as leituras de mortalidade foram em intervalos de 24 horas, ap��s o in��cio dos experimentos, at�� atingir o ��ndice de 100%. Isto foi obtido a 1 ppm. N��o houve diferen��a significativa entre os per��odos m��dios de sobreviv��ncia das larvas e nem entre os diferentes tipos de criadouros. Houve diferen��as significativas entre os est��dios, sendo o 3�� o mais tolerante. Constatou-se tamb��m que as concentra����es n��o interagiram com os est��dios e tipos de criadouros, ao n��vel de 5%.
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O g��nero Flavivirus (Flaviviridae) inclui mais de setenta v��rus com genoma a RNA de cadeia simples, muitos dos quais s��o importantes agentes patog��nicos para o Homem e os outros animais. A maioria dos flaviv��rus pode ser transmitidos por carra��as, mosquitos ou, aparentemente, restringir-se a vertebrados (Cook e Holmes, 2006). No entanto, um grupo de flaviv��rus designados ���n��o cl��ssicos���, n��o parece ter hospedeiro vertebrado conhecido. Estes ��ltimos s��o comumente colocados junto �� raiz de ��rvores filogen��ticas do g��nero Flavivirus, sendo frequentemente isolados em mosquitos, justificando a sua designa����o de v��rus espec��ficos de insectos (ISF, do ingl��s insect-specific flaviviruses) (Farfan-Ale et al., 2009). A classifica����o dos ISF como flaviv��rus tem sido suportada por semelhan��as ao n��vel da sua organiza����o gen��mica, perfil de hidropatia proteica, locais de clivagem conservados da sequ��ncia da poliprote��na que codificam, e dom��nios enzim��ticos. No entanto, s��o distintos em termos antig��nicos, partilhando o mesmo n��vel de dist��ncia gen��tica quando comparados com outros membros do g��nero que quando comparados com outros dois outros g��neros da fam��lia Flaviviridae (Cook e Holmes, 2006; Gould et al., 2003). Esta tese apresenta uma caracteriza����o inicial, que inclui a obten����o da sequ��ncia gen��mica quase completa, de um novo ISF. Este v��rus, com a designa����o proposta de OCFVPt, foi isolado de mosquitos adultos classificados como Aedes (Ochlerotatus) caspius (Pallas, 1771), os quais s��o encontrados em densidades elevadas nas zonas costeiras estuarinas dos distritos de Faro e Set��bal (Almeida et al., 2008). Este v��rus replica rapidamente na linha celular C6/36 (derivada de Aedes albopictus), e, como esperado, n��o replica em c��lulas Vero. Contrariamente a outros ISF, o OCFVPt aparentemente causa efeito citop��tico ��bvio em c��lulas C6/36, as quais, depois de infectadas, rapidamente se separam do suporte s��lido da placa de crescimento, ficando pequenas e redondas. An��lises por microscopia electr��nica de sec����es finas de c��lulas C6/36 48h ap��s infec����o com OCFVPt revelaram uma hiperplasia nuclear acentuada com aumento do espa��o entre as cisternas da membrana nuclear, no qual podem ainda ser encontradas ves��culas de v��rias dimens��es. O genoma do OCFVPt tem, no m��nimo, 9.839 nt e codifica para uma ��nica poliprote��na com as carater��sticas normalmente associadas aos membros do g��nero Flavivirus. As ��rvores filogen��ticas geradas ap��s alinhamento de sequ��ncias virais mostram que o OCFVPt forma, juntamente com HANKV (Huhtamo et al., 2012) um grupo monofil��tico distinto dentro da radia����o dos ISF.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)
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Quimica Nova and the Journal of the Brazilian Chemical Society are two examples of successful initiatives taken by the Brazilian Chemical Society (SBQ - Sociedade Brasileira de Qu��mica), and may serve as models for the scientific societies of developing countries. Pillars of the SBQ, these two periodicals are undeniable demonstrations that idealism, utopia and dignity are the essential ingredients for transforming dreams into reality. Few believed that the Brazilian chemical community would one day have, as it does today, two scientific research periodicals indexed in the principal international data banks.
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Soil waterlogging and the subsequent reduction in the amount of oxygen available for the respiration of the root system selected, along the evolutive process, plants able to thrive in seasonally or permanently flooded areas. In neotropical plants there are many types of adaptations to flooding. In this paper we present the results of the work carried out with seeds and seedlings of C brasiliense subjected to hypoxia during germination and early development. C brasiliense seeds are not photoblastic and survive up to three months burried in a water saturated substrate, but germination only takes place in well-drained soils. Soil waterlogging does not inhibit seedling growth and there are no apparent morphological changes of the aerial part of flooded plants. New and aerated roots that make plant survival possible replace old and spoiled roots. In contrast to many typical species of flood-prone areas where growth is inhibited by oxygen stress. C. brasiliense seedlings seem to be well adapted to their waterlogged environment. Seed dispersion, the absence of photoblastic response as well as seed and seedling capacity of surviving and growing in waterlogged soils contribute to the wide geographic distribution of C. brasiliense always associated with areas subjected to soil waterlogging.
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The recombinant human growth hormone (rhGH) can improve weight gain, physical growth, clinical and lung in cystic fibrosis (CF). However, the routine use, although promising, is not established in the literature. The objective of this study was to assess the benefits of rhGH in children and adolescents with CF. We conducted a systematic review in the database PubMed, Lilacs, SciELO and Cochrane, in the period 2000-2010, using the keywords: cystic fibrosis, growth hormone, children and adolescents. We found 77 articles and included 11 randomized controlled trials, with 290 children and adolescents with CF. The short-term use (1-24 months) of rhGH improved the height, weight, growth rate, bone mineral content and components of pulmonary function. Adverse effects, like diabetes, were not observed in the studies. The short-term use of rhGH improved growth and body composition in patients with CF.
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OBJECTIVE: To evaluate the growth and body composition of children and adolescents with type 1 diabetes mellitus (T1DM). SUBJECTS AND METHODS: A cohort of 44 patients with T1DM were followed up for approximately four years and compared with a control group. Weight, height, body mass index (BMI), body fat percentage (BF%), fat mass index, waist circumference (WC) and waist-height ratio were determined. RESULTS: In females, in the first evaluation, BF% was lower in patients than in controls, while in the second evaluation, mean WC was higher in patients than in controls. In males, height of the patients was lower in the first evaluation, while body mass index (BMI) was higher in the second one. We did not find any differences among the changes in height, weight and BMI z-scores and BF% or in the distribution of those z-scores between the two evaluations, in both groups. Multiple regression analysis found differences in BMI and waist-height ratio in both sexes and also in WC in females. CONCLUSION: The patients had adequate growth but showed discrepancy in their body composition during the study.
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educa����o F��sica
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educa����o F��sica
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