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INTRODUCTION Massive small bowel resection (MSBR) with a remnant jejunum shorter than 60 cm produces severe water, electrolytes, vitamins and protein-caloric depletion. While waiting for a viable intestinal transplantation, most of MSBR patients depend on total parenteral nutrition (TPN). CLINICAL CASE 32 years old male, with MSBR due to sectioning trauma of the superior mesenteric artery root. First surgical intervention: jejunostomy with small bowel, right colon, and spleen resection. Six months later: jejunocolic anastomosis with 12-cm long jejunum remnant and prophylactic cholecystectomy. NUTRITIONAL INTERVENTION: 1st phase. Hemodynamic stabilization and enteral stimulation (6 months): TPN + enteral nutrition with elemental formula + oral glucohydroelectrolitic solution (OGHS) + 15 g/d of oral glutamine + omeprazol. Clinical course indicators: biochemistry, I/L balance. 2a phase. Digestive adaptation with colonic integration (8 months): replacement of TPN by part-time peripheral PN. Progressive cooked diet complemented with pancreatic poly-enzyme preparation, omeprazol, OGHS, glutamine, elemental formula. Clinical course indicators: biochemistry, diuresis, weight and feces. 3a phase. Auto-sufficiency without parenteral dependence: fragmented free oral diet supplemented with pancreatic poly-enzyme preparation, mineralized beverages, enteral formula supplement, Ca and Mg oral supplements, oral multivitamin and mineral preparation, monthly IM vitamin B12. Current situation actual (52 months): slight ponderal gain, diuresis > liter/day, 2-3 normal feces, no clinical signs of any deficiency and normal blood levels of micronutrients. CONCLUSION It may be possible to withdraw from PN in MSBR considering, as in this case, favorable age and etiology and early implementation of an appropriate protocol of remnant adaptation.

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Carta al Director de J. M. Moreno Villares, sobre el artículo: Leyva Martínez S, Fernández Lloret S, Martín Ruiz JL. Resección intestinal masiva. Proceso de adaptación intestinal. Nutr Hosp 2007; 22:616-20; y réplica de los autores (Leyva Martínez S).

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El presente documento tuvo como objetivo el diagnóstico de las prácticas de alimentación de interés en nutrición y salud pública y la percepción de seguridad alimentaria en los hogares del municipio de Pacho departamento de Cundinamarca, información que permitió hacer análisis descriptivo de las frecuencias de consumo de los grupos alimentarios y la cualificación de seguridad en cuanto al acceso a los alimentos. Lo anterior se desarrolló mediante la adaptación de dos de los cinco formularios estructurados para la encuesta nacional de situación nutricional en Colombia del año 2010 liderado por el ministerio de protección social; las encuestas fueron realizadas a 400 personas jefe de hogar de acuerdo a muestreo aleatorio estratificado. El estudio mostró que hay inseguridad alimentaria total en un 34,7%, lo que incluye una percepción de inseguridad en un 3% del total de las familias encuestadas. Por último el estudio permitió concluir la importancia de fortalecer los programas de gobierno existentes, en aras de permitir el favorecimiento de la seguridad alimentaria y nutricional y el cambio de hábitos de nutrición desde una perspectiva intersectorial donde se incluyan los factores sociales, culturales, económicos y ecológicos de la comunidad orientados a estilos de vida saludables transcendentales en prevenir y disminuir el riesgo de enfermedades crónicas no transmisibles.

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Los músicos constituyen un colectivo profesional en los que la demanda constante del perfeccionamiento de la técnica instrumental, la elevada competitividad y los altos niveles de angustia, son condicionantes, que pueden originar una situación de riesgo para su salud. En los últimos años la comunidad científica se ha interesado por los efectos de la música derivados tanto de su uso como de su praxis. Es muy limitada la evidencia disponible sobre la adaptación fisiológica durante los conciertos, momento culminante de la práctica profesional, resultando interesante ahondar en este sentido, para llegar a una excelencia en los cuidados. OBJETIVOS Conocer determinados parámetros relacionados con el estado nutricional y la actividad física, con el fin de establecer recomendaciones específicas que puedan contribuir a mejorar el estado de salud de los profesionales de la música. POBLACIÓN Y METODOLOGÍA Estudio descriptivo transversal, realizado entre 2010-2014 y cuya la población diana son músicos profesionales miembros de orquestas y grupos de cámara. Las muestras son de conveniencia. Consta de dos partes: una donde se analizan ciertos parámetros antropométricos, (talla, peso, así como otros relacionados con el riesgo de sufrir alteraciones cardiometabólicas) y de la actividad física; la otra parte relativa a los hábitos alimentarios. Para valorar la actividad física y la carga de trabajo, se utilizan métodos combinados así como la frecuencia cardiaca, medida durante los ensayos generales/conciertos. Por su parte, la tasa de sudoración se obtuvo por la diferencia de peso antes y después de la actuación. Para obtener información sobre los hábitos alimentarios, se utiliza el llamado “recuerdo de 24-horas” aplicado a cada participante...

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OBJETIVO: Avaliar as concentrações séricas de retinol e beta-caroteno de pré-escolares em Teresina, Piauí, com caracterização do perfil antropométrico e do consumo alimentar. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo transversal envolvendo 135 crianças em creche municipal, com avaliação do estado nutricional pelos métodos: bioquímico (concentração sérica de retinol e beta-caroteno), antropométrico (índices de peso para estatura - P/E e estatura para idade - E/I) e dietético (freqüência de consumo alimentar). RESULTADOS: Observou-se prevalência de deficiência de vitamina A (DVA) de 8,9% (IC95%: 4,7 - 15,0%) e existência de associação entre suplementação anterior e concentrações de retinol, com maior proporção de crianças com níveis normais de retinol entre as suplementadas (p = 0,025). As concentrações de retinol e de beta-caroteno mostraram-se correlacionadas, porém com força leve a moderada (p < 0,021). Os percentuais de crianças com baixo P/E e de baixa E/I foram de 1,9% (IC95%: 0,2 - 6,8%) e 9,7% (IC95%: 4,8 - 17,1%), respectivamente. Na avaliação dietética verificou-se baixo consumo de alimentos ricos em vitamina A. CONCLUSÕES: A elevada prevalência de DVA nas crianças, combinada com a alta percentagem de crianças com valores aceitáveis de retinol, os baixos valores medianos de beta-caroteno, a alta percentagem de déficit estatural e a inadequação do consumo de alimentos ricos em vitamina A, indicam a necessidade de se aprimorar as estratégias de educação em saúde e nutrição da população, incentivando o consumo de alimentos fontes de vitamina A, como medidas auto-sustentáveis importantes no combate ao problema. Além disso, deve ser considerado o incentivo à fortificação dos alimentos e ao fortalecimento de Programas de suplementação.

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Caracterizar o estado nutricional de 3.254 Kaingáng de escolas indígenas de 12 terras indígenas do Rio Grande do Sul, Brasil. Transversal de base escolar. Obtidas medidas de peso (P), estatura (E) e circunferência da cintura (CC) conforme Organização Mundial da Saúde - OMS (1995). Classificação do estado nutricional: crianças: índices E/I, P/I e P/E, de acordo com o National Center for Health Statistics (WHO, 1995) e E/I, P/I e índice de massa corporal/idade (IMC/I) de acordo com OMS (2006); adolescentes: IMC/I (OMS, 1995 e 2006) e E/I (OMS, 2006); adultos: IMC (OMS, 1995) e CC (OMS, 2003). Adolescentes representaram 56% dos avaliados, crianças 42,5%, adultos 1,4% e idosos 0,1%. Deficit estatural de 15,1% (OMS, 1995) e 15,5% (OMS, 2006) entre as crianças e de 19,9% entre adolescentes. Freqüências de excesso de peso foram: crianças: 11% (OMS, 1995) e 5,7% (OMS, 2006); adolescentes: 6,7%; adultos: 79,2%. Entre adultos, 45,3% estavam em risco aumentado para doenças metabólicas. Observada a transição nutricional no segmento, caracterizada por prevalências importantes de baixa estatura na infância e adolescência e sobrepeso proeminente em todas as faixas etárias.

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FUNDAMENTO: Maior conhecimento sobre o estado nutricional e a ingestão de energia e nutrientes é necessário para auxiliar no tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca (IC). OBJETIVO: Verificar o estado nutricional e analisar a adequação da ingestão de energia, macro e micronutrientes de pacientes com IC em atendimento ambulatorial. MÉTODOS: Foram coletados dados antropométricos e de ingestão alimentar habitual de 125 pacientes (72% homens, 52,1±9,8 anos, IMC 26,9±4,4 kg/m²). As variáveis antropométricas foram comparadas entre os sexos, e analisou-se a adequação da ingestão de energia e nutrientes perante as recomendações. RESULTADOS: Depleção ou risco de depleção das reservas musculares estava presente em 38,4% dos pacientes (associação com sexo masculino; p < 0,0001). Em 69,6% dos casos, a ingestão média de energia foi menor que as necessidades energéticas (p < 0,0001). Entre os micronutrientes analisados, magnésio, zinco, ferro e tiamina apresentaram prevalências de inadequação importantes, e a maioria dos pacientes teve consumo de cálcio e potássio abaixo da ingestão adequada e consumo de sódio acima. CONCLUSÃO: Pacientes ambulatoriais com IC apresentam depleção de reservas musculares, com ingestão inadequada de energia e diversos nutrientes. Não se observou associação significante entre quantidade de energia proveniente da dieta habitual e o estado nutricional. O acompanhamento multiprofissional deve ser estimulado para avaliar melhor o estado geral desses pacientes.

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OBJETIVO: Avaliar a qualidade nutricional das refeições servidas em uma Unidade de Alimentação e Nutrição de uma fábrica da região metropolitana da cidade de São Paulo. MÉTODOS: Dentre os cardápios praticados no período de um ano (242 dias) na unidade mencionada, foram selecionados 30% por sorteio sistemático, e avaliados utilizando-se o Índice de Qualidade da Refeição, com base nas recomendações da Organização Mundial da Saúde e do Ministério da Saúde brasileiro. Esse índice compõe-se de cinco itens que variam entre zero e 20 pontos cada um: adequação na oferta de hortaliças e frutas; oferta de carboidratos; oferta de gordura total; oferta de gordura saturada e variabilidade do cardápio. No período analisado, foram servidas 367 preparações, agrupadas em 30 categorias, segundo composição e forma de preparo. A correlação de Spearman foi utilizada para investigar a correlação do índice com os nutrientes da refeição. As análises foram realizadas no pacote estatístico STATA, considerando-se o nível de significância de 5%. RESULTADOS: O valor médio do Índice de Qualidade da Refeição foi de 64,60 (DP=21,18) pontos, sendo 44% das refeições classificadas como "refeição que necessita de melhora" e apenas 25% como "adequadas". Além do arroz e do feijão, servidos diariamente, as preparações mais frequentes foram: legumes e frutas (30%), massas e cremes (12%), frituras (9%) e sobremesas com creme (8%). Encontrou-se correlação positiva entre o Índice de Qualidade da Refeição e a vitamina C (r=0,32). CONCLUSÃO: Apesar da presença constante de frutas, legumes e verduras, há a necessidade de adequar a oferta das preparações às recomendações para uma alimentação saudável, que efetivamente colaborem na promoção da saúde.

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A bulimia nervosa é um transtorno alimentar caracterizado por compulsões alimentares e métodos compen-satórios recorrentes. Os pacientes apresentam ingestão alimentar inadequada e comportamentos alimentares disfuncionais. O adequado tratamento do transtorno requer uma equipe multiprofissional e terapia nutricional especializada. Compreender as características desse transtorno, os padrões de consumo e o comportamento alimentar, bem como atentar para as atitudes alimentares dos pacientes, é fundamental para o planejamento e para a adequada condução da abordagem nutricional. A terapia nutricional para esse transtorno é diferenciada, exigindo do nutricionista maiores habilidades de aconselhamento nutricional. Educação nutricional e acon-selhamento nutricional, com ênfase na abordagem de atitudes alimentares e insatisfação corporal, são o foco da terapia nutricional. Para o atendimento eficaz desses pacientes e o sucesso no tratamento nutricional, é importante que o profissional se mantenha atualizado sobre nutrição e transtornos alimentares e procure especialização e experiência nessa área do conhecimento.

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OBJETIVO: Avaliar estado nutricional e risco cardiovascular de executivos. MÉTODOS: Estudo transversal. Foram avaliados 329 executivos de ambos os gêneros, com idade entre 31 e 70 anos, submetidos a check-up de saúde em hospital privado do município de São Paulo. Foram mensuradas as variáveis referentes a peso, estatura e circunferência da cintura (CC) e determinado o Índice de Massa Corporal (IMC). Foram analisados pressão arterial, níveis séricos de colesterol total e frações, triacilglicerol, glicose e ácido úrico. Prática habitual de atividade física foi avaliada por meio do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) e o risco cardiovascular pelo Escore de Framingham. A análise de variância e o método de Bonferroni foram utilizados para o tratamento estatístico. RESULTADOS: Média de idade foi 44,6 anos (DP=6,8), predominando o gênero masculino (89,7%). Quanto ao estilo de vida, 17% eram tabagistas e 7,3% sedentários. Os resultados médios encontrados para os exames clínicos e bioquímicos foram: pressão arterial 117,8 x 78,6 mmHg (DP=12 x 8,3), colesterol total 200,5 mg/dL (DP=35,9), LDL-c 121,8 mg/dL (DP=29,9), HDL-c 52,2 mg/dL (DP=10,9), triacilglicerol 133,7 mg/dL (DP=76,8), glicose 96,3 mg/dL (DP=20,5) e ácido úrico 6,0 e 4,2 mg/dL (DP=1,0 e 0,9) para homens e mulheres, respectivamente. O IMC médio foi de excesso de peso (26,1kg/m²; DP=6,8). A CC média estava normal entre as mulheres (79,6cm; DP=7,3) e indicou risco elevado para doenças crônicas entre os homens (96,1cm; DP=8,9). O Risco de Framingham médio foi de 5,7%. CONCLUSÃO: Os executivos estavam com excesso de peso e apresentaram baixo risco cardiovascular.

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OBJETIVO: Descrever e comparar estudos longitudinais que permitam inferir sobre a influência da creche no estado nutricional de crianças pré-escolares. FONTES DE DADOS: Revisão sistemática de trabalhos científicos publicados entre janeiro de 1990 e dezembro de 2008. Buscaram-se os estudos nas seguintes bases de dados: Lilacs, Scielo e PubMed. Realizou-se também pesquisa manual dos artigos referenciados. A busca ocorreu no período de março de 2008 a junho de 2009, e os descritores utilizados foram: "creche", "estado nutricional", "antropometria", "consumo alimentar", "anemia" e "alimentação escolar". SÍNTESE DOS DADOS: Na primeira etapa do estudo, obtiveram-se 78 artigos, mas somente sete puderam ser incluídos. Os outros 71 não apresentaram dados para contribuir com o objetivo específico deste estudo. Entre os artigos pesquisados na literatura, existem poucos que permitem inferir sobre a influência que a creche pode ter em relação ao estado nutricional de pré-escolares. Contudo, estudos longitudinais têm mostrado a relação causal entre a presença frequente da criança na creche e a melhoria do estado nutricional. CONCLUSÕES: Existe uma relação positiva entre a frequência da criança na creche e a melhoria do estado nutricional.