Antropônimos de origem inglesa: adaptações e fonético-fonológicas realizadas por falantes do português brasileiro de São Luís-MA

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Evaluación de habilidades fonológicas y ortográficas en adolescentes con dislexia y adolescentes buenos lectores.

Resumen tomado de la revista

Desarrollo de las habilidades fonológicas y ortográficas en niños normolectores y con dislexia durante la educación primaria.

Resumen basado en el de la publicación

As grafias não convencionais da coda silábica nasal: análise de dados de EJA

Este artigo trata das grafias não convencionais da sílaba com coda nasal encontradas em textos escritos por jovens e adultos. Para a descrição desses dados de escrita, são consideradas duas complexidades: (i) a fonético-fonológica da sílaba, particularmente do elemento nasal em coda, e (ii) a da representação ortográfica da nasalidade em português. Sob o aspecto fonético, a coda corresponde a uma redução de energia, o que pode tornar os segmentos que preenchem essa posição da sílaba menos audíveis. Sob o aspecto fonológico, a coda pode ser vista como um constituinte não imediato da sílaba cujo preenchimento sofre restrições. Sob o aspecto ortográfico, são três as possibilidades de registro da nasalidade: , como, respectivamente, em campo, canto, maçã. Argumenta-se que as grafias não convencionais analisadas podem ser motivadas pelas características fonético-fonológicas dos enunciados falados (particularmente, da sílaba com coda nasal) e, também, pelas características das convenções ortográficas dos enunciados escritos (especificamente, as convenções para representação da nasalidade da coda). Defende-se que essas grafias não sejam vistas como erros decorrentes da interferência da fala na escrita, mas como pistas da relação constitutiva dos enunciados falados e escritos.

Da ortografia para a fonética e a fonologia nos Sermões do Padre Antônio Vieira

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Os registros não-convencionais da coda nasal em dados de EJA

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Syllable-timing in Brazilian Portuguese: uma crítica a Roy Major

This paper reintroduces the discussion about stress-timing in Brazilian Portuguese (BP). It begins by surveying some phonetic and phonological issues raised by the syllable- vs stress-timed dichotomy which culminated with the emergence of the p-center notion. Strict considerations of timing of V-V units and stress groups are taken into account to analyze the long term coupling of two basic oscillators (vowel and stress flow). This coupling allows a two-parameter characterization of language rhythms (coupling strength and speech rate) revealing that BP utterances present a high-degree of syllable-timing. A comparison with other languages, including European Portuguese, is also presented. The results analyzed indicate that Major's arguments for considering Portuguese (sic) as stress-timing are misleading.

Cross-language influences on new second language vocabulary acquisition: the effect of learning method

Dissertação de mestrado integrado em Psicologia

El lenguaje infantil en el municipio de La Laguna (ciclo inicial y medio).

Con esta investigación se pretende ofrecer al profesorado de EGB un estudio sobre la lengua de los niños de los ciclos inicial y medio del municipio de La Laguna para poder conocer el nivel y las características que presentan en relación con otras etapas más conocidas, para así poder orientar la programación de sus actividades docentes. 150 niños de edades comprendidas entre los 6 y 10 años. Esta investigación se ha centrado en el examen de tres aspectos que muestran una correspondencia entre el lenguaje y la realidad. En el nivel gramátical, los usos recogidos los hemos comparado con el modelo de la lengua normativa. Se estudiaron las diferentes normas gramaticales y se establecieron correspondencias entre los distintos textos para comprobar si se trataban de hechos aislados o tenían carácter general. Se analizaron todos los textos cuantificando su vocabulario y ordenándolo alfabéticamente. Junto a cada vocablo se han anotado las correspondientes variantes fonéticas y morfológicas, asi como las frecuencias parciales y totales. Se confeccionaron los vocabularios que correspondían a los niños del ciclo inicial y del ciclo medio. Sólo se grabaron conversaciones en torno a temas conocidos por los niños y relacionados con sus vivencias. 1) Fonético-fonológicas: a) No hay, en el estudio de los fonemas vocálicos, grandes diferencias respecto al habla de los adultos, salvo sonidos confusos y alteraciones surgidas como consecuencia de la poca atencion que suelen dedicar los niños a la articulación correcta de los sonidos; b) El inventario de fonemas consonánticos ha quedado reducido a los 17 fonemas del sistema meridional señalados por Alarcos. En cuanto a las realizaciones fonéticas se observa, respecto al habla de los adultos, unas diferencias que derivan de las características propias del lenguaje infantil y que dan lugar a abundantes confusiones consonánticas o pérdida de sonidos oclusivos intervocálicos y líquidos en posición implosiva. 2) Gramaticales: a) El sufijo diminutivo que aparece como principal y casi único es -ito; b) El paradigma verbal se reduce a las siguientes formas: indicativo, potencial simple, subjuntivo e imperativo; c) El presente aparece en lugar del imperfecto o futuro. El futuro lo expresan por medio de: ir + infinitivo; d) No hay dominio de los verbos irregulares; e) En los niños de 6 a 7 años está muy extendido el empleo de 'los' por 'nos' y de 'losotros' por 'nosotros'; f) Es muy frecuente el uso del pronombre 'les' en lugar de lo, la, los, las; g) Un fenómeno que se ha propagado entre la población juvenil es el uso de un 'tu' impersonal coloquial, con valor enfático con el que el hablante no se dirige a un interlocutor concreto; h) El número de las preposiciones empleadas es reducido, dando lugar a un sincretismo entre ellas. 3) Léxico-semánticas: a) Presencia de una serie de términos inventados por los propios niños; b) Truncamientos de palabras de larga duración; c) Uso de extranjerismos, especialmente anglicismos, no incorporados al léxico español; d) En ambos ciclos se aprecia un repertorio extenso de sustantivos y de verbos, el número de adjetivos es bastante reducido.

La lectura en los alumnos sordos : aportación del implante coclear.

Resumen basado en el de la publicación

O registro escrito da nasalidade em crianças de educação infantil

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Caracterização do desempenho de crianças com dislexia do desenvolvimento em tarefas de escrita

INTRODUCTION: developmental dyslexia is characterized by impairment in reading and writing of simple words often involving deficits in phonological decoding and spelling. It affects individuals without sensory disabilities, free of significant emotional commitment and adequate educational opportunities. OBJECTIVE: to characterize the performance in activities related to writing observed in children with developmental dyslexia. METHOD: a total of six children (boys and girls) from 3rd to 7th grade from public schools in a city in the state of Sao Paulo, eight to thirteen years of age, participated in this study. Data were collected in CEES - Centro de Estudos de Educação e Saúde of UNESP - in Marília -SP in writing tasks. The results were analyzed descriptively by the score in percentage of correct answers. RESULTS: children with developmental dyslexia presented alterations in relation to the activities: writing of isolated words and writing of dictated words were below expectations for the education level, presenting phonological and orthographic changes. CONCLUSION: it is important that children with school problems make a more specific evaluation concerning these tasks.

Caracterização do sistema vocálico do português culto falado em angola

O presente artigo situa-se nos domínios de especialidade da Fonética e Fonologia. Pretende-se, com efeito, destacar algumas características fonético-fonológicas do português culto falado em Angola, nomeadamente no domínio do vocalismo, identificadas e recolhidas de enunciados orais de cidadãos angolanos e residentes em Angola, estudantes e profissionais com nível de instrução médio-alto. No falar português desses indivíduos constam elementos que se opõem a determinados usos e hábitos linguísticos normativos do Português europeu, recomendados como usos e hábitos oficiais. Procura-se, assim, demonstrar que, pelo menos em relação ao sistema vocálico, o português angolano das camadas cultas da população difere do Português europeu.

Adaptações fonológicas na pronúncia de estrangeirismos do inglês por falantes de português brasileiro

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)