645 resultados para Abscesso hepático piogénico


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The authors report a case of the 15 year old young man, from endemic zone of schistosomiasis and with a chronic schistosomiasis, was admitted complaining of continuous pain in the right upper quadrant, spreaded to epigastrium and right lower quadrant which, began 10 days before. It was associated to fever, anorexia, hepatomegaly, esplenomegaly and signs of peritoneal irritation without clinical improvement. At laparotomy multiple liver microabscesses were found. Excluded the classic etiology, a liver biopsy was done and showed Schistossoma mansoni eggs. surrounded by the same inflamatory cells of microabscesses. This suggested that they have been the predisposing cause for the formation of liver abscesses, as shown in the literature. Schistosomiasis can be complicated with pylephlebitis, immunodepression and granulomatous reaction, centrallobular necrosis and a raise in the infection risk. The described data suggest the schistosomiasis as the etiology of hepatic microabscesses, mainly in endemic zones.

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Pyogenic hepatic abscess by a foreign body is a rare disease and its diagnosis is habitually made during necropsy. The authors present a case of a woman operated because of a pyogenic hepatic abscess, in the interior of which bristle made of material of vegetable origin were encountered and identified in the laboratory as the principal rib of a leaf, known in Brazil as piaçava. The hepatic abscess was drained and the patient was discharged. The probable mechanism for the formation of the hepatic abscess consisted of the accidental ingestion, perforation of the intestines and penetration in the liver.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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A doença de Caroli é uma má-formação congênita rara caracterizada por dilatações multifocais dos ductos biliares intra-hepáticos que predispõem a colestase e episódios recorrentes de colangite. Descrevemos o caso de um paciente jovem diagnosticado com doença de Caroli, por meio da colangiorressonância, que complicou com abscesso hepático e foi submetido a drenagem cirúrgica.

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OBJETIVO: Descrever uma apresentação atípica de abscesso hepático em paciente pediátrico e realizar uma revisão da literatura no que diz respeito às diferenças observadas na etiopatogenia do quadro, quando considerados os países desenvolvidos e aqueles em desenvolvimento. DESCRIÇÃO DO CASO: Paciente de 13 anos, do sexo masculino, foi trazido ao pronto-socorro pediátrico devido à febre diária e à perda de peso, sem alterações ao exame físico. Na investigação realizada, o ultrassom abdominal evidenciou área heterogênea nodulariforme relativamente definida, compatível com abscesso hepático. Foi realizada drenagem cirúrgica e antibioticoterapia. No material da drenagem houve crescimento de Staphylococcus aureus sensível à oxacilina. COMENTÁRIOS: O caso demonstra a importância de o pediatra conhecer as principais causas da febre de origem indeterminada, saber desenvolver a abordagem investigativa e, frente ao diagnóstico de abscesso hepático, aferir a possibilidade de o agente etiológico ser o Staphylococcus aureus, principalmente quando houver relato de rotura da pele.

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A associação entre o abscesso hepático e a esquistosomose mansônica foi confirmada por estudos clínicos e experimentais. Outros parasitos, como a larva de Toxocara canis, podem causar alterações imunológicas sistêmicas e estruturais nos órgãos acometidos que favorecem a instalação e o crescimento da bactéria. A piomiosite tropical, o abscesso hepático piogênico e o abscesso renal são doenças freqüentes nos países tropicais e muitas vezes não se encontra doença de base que poderia explicá-las. A síndrome de larva migrans visceral é causada pela presença no organismo humano de larvas de vermes que têm outros animais como hospedeiro definitivo sendo a T. canis o agente mais comum. As larvas migram por vários órgãos causando reação inflamatória na forma de granuloma com necrose tecidual. Nesta revisão discutem-se os possíveis mecanismos de interação entre o hospedeiro, o parasito e a bactéria que podem favorecer a formação de abscessos nos órgãos acometidos pela larva de T. canis e resumem-se alguns resultados preliminares de trabalho clínico-experimental realizado durante os últimos quatro anos para definir o papel deste parasito na patogenia dos abscessos.

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Pyogenic liver abscess caused by Klebsiella pneumoniae represents an ever increasing entity which has mainly been described as occurring in Asia, even though, on a smaller scale, cases are being more frequently described from the USA and Europe, 13% overall mortality being reached worldwide. Affected patients are severely sick, suffering from fever, sweating, having increased acute phase reactants and risk factors such as Diabetes Mellitus, alcoholism and the inherent characteristics of the bacteria causing the disease. Objective: in this work we used a Multilocus Sequencing Typing (MLST), a nucleotide sequence-based method in order to characterize the genetic relationships among bacterial isolates. Materials and methods: the report is focused on three cases involving patients suffering from pyogenic liver abscess caused by Klebsiella pneumoniae in two hospitals in Bogota, Colombia, where phenotyping and hypermucoviscosity studies were carried out, as well as the genotyping of cultured Klebsiella isolates. Reults: it was found that the isolated microorganism in cases I and II corresponded to the same K. pneumoniae strain, having 100% sequence identity for the 5 genes being studied while the strain in Case III was genotypically different. Conclusion: it is important to carry out multidisciplinary studies allowing all pyogenic liver abscess cases reported in Colombia to be complied to ascertain the frequency of microorganisms causing this pathology in our country, as well as a genotyping study of different K. pneumoniae strains to compare them and confirm clonal and pathogenicity relationships through housekeeping gene analysis.

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Recentemente, foi demonstrado que a forma toxêmica da esquistossomose mansônica em crianças pode serfator predisponente para abscesso piogênico do fígado (APF). Como no Estado do Espírito Santo, a esquistossomose é endêmica em grande parte do estado e os APF são freqüentemente diagnosticados no Hospital Infantil Nossa Senhora da Glória de Vitória, realizou-se revisão dos casos de APF diagnosticados entre maio de 1991 e abril de 1994, com a finalidade de identificar-se os casos com infecção esquistossomótica e a sua procedêitcia. Identificaram-se 65 casos de APF e 39 apresentavam exame de fezes registrado no prontuário, sendo 3 positivos para Schistosoma mansoni e 29 positivos para outros helmintos intestinais, principalmente áscaris e tricocéfalo. A procedência dos pacientes mostrou que 7 (10,6%) eram provenientes de zona endêmica da esquistossomose. A associação APF e esquistossomose mostrou-se pequena e não há grande sobreposição na distribuição geográfica das duas doenças. Por outro lado a alta prevalência de infecção por outros helmintos intestinais e o grande número de abscessos piogênicos criptogenéticos diagnosticados, faz pensar que as infecções helmínticas com larvas que podem migrar para o fígado e formar granulomas, possam também ser um fator predisponente para o abscesso hepático em crianças.

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A amebíase é uma das doenças parasitárias mais comuns no mundo. As principais formas invasivas da doença são a colite amebiana e o abcesso hepático. Apresenta-se o caso clínico de um homem de 42 anos admitido com um quadro agudo de febre elevada e dor abdominal no hipocôndrio direito com dois dias de evolução. A tomografia axial computorizada do abdómen revelou a presença de 3 lesões abcedadas a nível do lobo direito do fígado. Tratando-se de um doente residente em área endémica de amebiase colocou-se o diagnóstico diferencial entre abcesso amebiano hepático versus abcesso piogénico, situações com abordagem terapêutica distinta. O quadro clínico e a serologia positiva para Entamoeba histolytica confirmaram o diagnóstico de abcesso amebiano hepático. Os autores apresentam uma breve revisão desta entidade, rara nos países desenvolvidos, que no adequado contexto epidemiológico deve ser considerada no diagnóstico diferencial dos abcessos hepáticos.

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Lactococcus garvieae, patógeno zoonótico emergente, é responsável por mastite em ruminantes e septicemia em peixes. Embora seja considerado oportunista e raramente causar infecções em humanos, sua incidência deve estar subestimada devido à dificuldade do diagnóstico. Há pouquíssimos relatos de osteomielite, abscesso hepático e peritonite, e apenas nove casos descritos na literatura mundial de endocardite. Relatamos o primeiro caso de endocardite por Lactococcus garvieae da América Latina em paciente portadora de prótese valvar metálica, com quadro de febre diária, calafrios, nodos de Osler e seis hemoculturas positivas para Lactococcus garvieae, que preenchiam os critérios de Duke para o diagnóstico de "endocardite infecciosa definitiva"

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A evolução tecnológica dos recursos diagnósticos e terapêuticos das últimas décadas tem possibilitado mudanças no manejo de pacientes com abscessos hepáticos piogênicos (AHP). A abordagem cirúrgica tem sido substituída ou complementada com os métodos de punção guiados por tomografia computadorizada (TC) ou por ultra-sonografia (US). Foi realizado um estudo retrospectivo de 27 casos de AHP atendidos num período de 15 anos, objetivando principalmente avaliar os métodos diagnósticos e terapêuticos utilizados em nosso hospital neste período, comparando a nossa realidade com os dados da literatura mundial. Dor abdominal (96%), febre (92%), e hepatomegalia (85%) foram os sinais e sintomas mais comuns; leucocitose (85%) com aumento dos bastões (88%), hipoalbuminemia (77%) e elevação da fosfatase alcalina (66%) foram as alterações laboratoriais mais freqüentes. Escherichia coli e Staphylococcus sp foram os agentes mais comumente identificados. A US abdominal foi o exame de eleição, fazendo diagnóstico em 92% dos casos, e a TC foi utilizada em 44% dos pacientes, complementar à US. Cinco pacientes (19%) foram tratados por punção com inserção de catéter de drenagem dirigida por US, enquanto 16 (59%) foram submetidos a laparotomia para drenagem e seis (22%) foram tratados apenas com antibioticoterapia. Sepse (37%) e derrame pleural (19%) foram as complicações mais freqüentes. Houve três óbitos (mortalidade de 11 %). Os métodos de drenagem percutânea apresentam menor morbidade que a drenagem cirúrgica em relação ao procedimento, diminuindo o risco de contaminação da cavidade peritoneal, além de apresentarem bons e similares resultados. A citologia do material aspirado possibilita também a complementação diagnóstica, principalmente para doenças subjacentes, facilitando a identificação da etiologia dos AHP. A drenagem por videolaparoscopia pode constituir outra alternativa à drenagem cirúrgica, com a vantagem da identificação dos abscessos não acessíveis à drenagem percutânea, mas apresentando ainda o risco de contaminação da cavidade peritoneal. Portanto, a indicação de drenagem por laparotomia para pacientes portadores de AHP deveria restringir-se àqueles onde houve falha na drenagem percutânea ou impossibilidade de acesso aos abscessos, principalmente no caso de abscessos múltiplos, e quando houver ruptura do abscesso ou grave comprometimento do estado geral do paciente. É necessário oferecer ao paciente o melhor tratamento de acordo com os recursos disponíveis do hospital, permitindo assim a diminuição das taxas de morbidade e mortalidade para esta doença.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)