33 resultados para ATELES-PANISCUS-PANISCUS


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A biotecnologia aplicada à reprodução é uma ferramenta também importante para conservação de espécies ameaçadas de extinção. Algumas espécies de primatas não-humanos neotropicais têm sido amplamente agredidas por ações antrópicas, ocasionando a inclusão de 26 espécies brasileiras na lista oficial de animais ameaçados de extinção do IBAMA. As espécies de primatas não humanos Ateles belzebuth e Ateles paniscus, participantes do gênero Ateles, popularmente chamados de macaco-aranha, encontram-se particularmente ameaçadas. Poucos estudos são realizados acerca do status populacional destas espécies e menos ainda sobre dados reprodutivos e reprodução assistida. O presente trabalho pretendeu avaliar as características andrológicas de exemplares de primatas não humanos do gênero Ateles em cativeiro e comparar a performance dos diluentes TES e CEBRAN II, este último à base de ringer lactato, como criopreservadores de sêmen destas espécies. O experimento foi realizado utilizando 06 exemplares machos de primatas não humanos do gênero Ateles (02 exemplares de Ateles marginatus e 04 exemplares de Ateles paniscus) mantidos sob as mesmas condições de cativeiro no Centro Nacional de Primatas (CENP-SVS/MS), em Ananindeua, Pará. Os animais utilizados foram submetidos a exame clínico-andrológico e biometria testicular, antes da colheita seminal realizada por eletroejaculação. Foram realizadas avaliações físicoquímicas e de patologias espermáticas, além de avaliação de motilidade e vigor no sêmen a fresco e pós-diluição com os diluentes TES e CEBRAN II. As alíquotas de sêmen diluídas com os dois diluentes, na proporção 2:1, foram envasadas em minitubos com capacidade para 0,25 ml e criopreservados em nitrogênio líquido. Após descongelação, as doses envasadas foram avaliadas em teste de termo-resistência (T.T.R.). As médias de volume e concentração espermáticas obtidas foram, respectivamente, 1,94 ml (± 0,83) e 3.020.000 sptz/ml (±275,97). O pH 8 foi observado em todas as amostras e todos os exemplares apresentaram coagulação seminal. O índice de patologias espermáticas encontrados foi alto (69,8% ± 9,05) indicando que pode haver influência da sazonalidade reprodutiva nas características seminais encontradas nos animais deste experimento. Os resultados de avaliação de motilidade e vigor do sêmen a fresco, diluído e no T.T.R. não puderam ser analisadas estatisticamente, pois somente o sêmen de 03 animais demonstrou espermatozóides viáveis pós-descongelação, com resultados que sugerem que o diluente TES apresenta melhor eficiência na preservação de sêmen de Ateles do que o diluente CEBRAN II.

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酪氨酸酶是黑色素合成当中的关键酶。人酪氨酸酶基因包括5个外显子,在染色体11q14-q21位置上占据了约50kb长的区域。对人类眼皮肤型白化病(Oculocutaneous albinism, OCA)的许多研究表明,该病主要是由于酪氨酸酶基因的突变引起的。昆明动物研究所白化猴研究小组数十年来一直从事白化猕猴的培育和研究工作,目前饲养着2只白化猕猴和它们的后代,这提供了我们研究猕猴白化分子机制目的条件。为了弄清猕猴白化病的分子机制,我们根据人酪氨酸酶基因序列设计了5对PCR引物扩增相应的5个外显子,序列分析表明,白化猕猴珍珍酪氨酸酶基因第184个密码子第2位置(外显子1的核苷酸位置551)处发生一个C→A的无义突变,使编码丝氨酸(Ser)的密码子变成了一个终止密码,这样后面1038bp的核苷酸片段(346个氨基酸残基)被截断,导致酪氨酸酶翻译不完全,迄今为止,并没有发现合成黑色素的第二条生化途径,因此由于该酶不能行使正常功能而将导致黑色素不能正常表达。这可能是导致该例猕猴白化病的原因。为了解酪氨酸酶基因序列变异的规律及其与功能的关系,探讨该基因作为系统发育研究中遗传标记的有效性,我们测定了黑猩猩(Pan troglodytes)、倭黑猩猩(Pan paniscus)、大猩猩(Gorilla gorilla)、猩猩(Pongo pygmaeus)、长臂猿(Hylobates lar)、食蟹猴(Macaca fascicularis)、狒狒(Simia cynocephalus)、猕猴(Macaca mulatta)、熊猴(Macaca assamensis)、菲氏叶猴(Presbytis p. crepusculus)、白臀叶猴(Pygathrix nemaeus)、滇金丝猴(Rhinopithecus r. bieti)和蛛猴(Ateles paniscus)13个灵长类中代表种的酪氨酸酶基因全部5个外显子的DNA序列。基于这些序列,用简约法构建了分子系统树。结果表明,人猿超科与旧大陆猴各自形成一单系群。人猿超科各物种和旧大陆猴有明显分化,人与大猩猩的关系比人与黑猩猩的关系近。酪氨酸酶基因在解决灵长类系统发育关系上是一个较有用的基因。为了进一步了解中国猕猴(Macaca mulatta)的亚种分化和不同地理群体间的基因流状况,我们测定了来自中云南、广西、福建、海南、浙江、河南、湖南、湖北、安徽、四川、贵州和越南猕猴共96只个体和一只外群食蟹猴的线粒体DNA控制区576bp的DNA序列,基于这些序列,运用距离法对中国恒河猴的分子进行和遗传多样性进行了分析,我们的研究结果显示,云南、四川和湖南猕猴群体与其它群体存在显著分析,海南群体内遗传多样性最低、四川、广西、浙江、福建和越南群体内遗传多样性较丰富。中国猕猴的分化可能存在三条路线。中国猕猴的遗传多样性较丰富。

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In order to study the intergeneric variability of the Y chromosome, we describe the hybridization of the Y chromosome of Brachyteles arachnoides, obtained by microdissection, to metaphases of Ateles belzebuth marginatus, Lagothrix lagothricha, and Alouatta male specimens. Brachyteles arachnoides (Atelinae) has 62 chromosomes and a very small Y chromosome. Our results showed that the Brachyteles arachnoides Y chromosome probe hybridized to Lagothrix lagothricha metaphases yielding one hybridization signal on only the tiny Y chromosome, and when hybridized with Ateles belzebuth marginatus metaphases it yielded one hybridization signal on two thirds of the small acrocentric Y chromosome. However, no hybridization signal was observed in Alouatta metaphases (subfamily Alouattinae), a closely related genus in the Atelidae family. Furthermore, our data support a close phylogenetic relationship among Brachyteles, Ateles, and Lagothrix and their placement in the Atelinae subfamily, but exclude Alouatta from this group indicating its placement as basal to this group. Copyright (C) 2009 S. Karger AG, Basel

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A caça é uma atividade bastante importante para a manutenção das formas tradicionais de vida dos povos indígenas da Amazônia. Entretanto, quando esta atividade não é feita de forma sustentável a sua pressão pode acarretar em extinções locais e desequilíbrios no ecossistema. Este estudo visa caracterizar o uso da fauna cinegética em duas aldeias das etnias Wayana e Aparai no Parque Indígena do Tumucumaque, norte do Estado do Pará. Foram monitorados e entrevistados 29 caçadores em 60 dias de coleta de dados. As entrevistas permitiram levantar 45 espécies de mamíferos ocorrentes na área e também as principais espécies cinegéticas com suas respectivas temporadas de caça. Ao todo foram caçados 219 animais de 35 espécies diferentes, totalizando 2.558 Kg de biomassa. A espécie mais caçada foi Tayassu pecari (n=50; 1.350 Kg), em segundo Ateles paniscus (n=30; 261 Kg). A ave mais caçada foi o Crax alector (n=18; 58,5 Kg); e os lagarto Iguana iguana foi o réptil mais caçado (n=18; 37 Kg). Destes, todos estavam dentro dos pesos médios esperados. Apenas para I. iguana foi observado diferença estatística na razão sexual, e todos os A. paniscus abatidos eram fêmeas. As curvas de sobrevivência das espécies mais caçadas de mamíferos, T. pecari, A. paniscus, Cebus apella (n=16) e Cuniculus paca (n=12) apontam para uma caça centralizada em animais adultos e senis. As espécies favoritas, em ordem decrescente, são A. paniscus, C. apella, C. paca, T. pecari, Pecari tajacu, Tapirus terrestris, Alouatta macconnelli, Mazama americana, C. alector e Psophia crepitans. Foi registrado o mesmo numero de animais caçados entre os métodos de caça ativo-seletivos e oportunistas-não-seletivos. Devido à caça de grandes mamíferos, as formas oportunistas registraram maior quantidade de biomassa abatida (1590 Kg), enquanto os métodos seletivos que focalizaram aves e primatas, totalizaram 968 Kg. Devido a questões culturais os Wayana e os Aparai procuram caçar os animais apenas quando estes estiverem gordos. Raramente caçam animais fora e suas épocas de abate. A atividade de pesca rendeu 1211,7Kg de 44 morfoespécies. A caça representou cerca de 2/3 de toda biomassa consumida. As refeições com base na carne de caça foram mais fartas e renderam mais proteína do que as refeições com peixe. O consumo per capita diário de caça foi de 104,37g e de peixe 22,44g. A área de uso de caça das duas aldeias foi estimada em 518,73 Km². A análise de sustentabilidade de caça sugere que apenas C. apella e A. paniscus estão sendo sobre-explorados.

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O estudo das diferenças sexuais secundárias em macacos-aranha (gênero Ateles É. Geoffroy, 1806) tem apresentado resultados controversos, principalmente em relação ao peso do corpo. Os resultados vão desde positivamente dimórficos, onde os machos são maiores que as fêmeas, até negativamente dimórficos, com fêmeas maiores que os machos. No entanto, sabe-se que o grupo apresenta o menor grau de dimorfismo entre os Atelídeos. Considerando que diferenças sexuais em relação à massa do corpo influenciam diretamente nas medidas cranianas do indivíduo, foram realizadas comparações de 25 medidas cranianas e três medidas corpóreas de três espécies de primatas do gênero Ateles com distribuição amazônica, A. paniscus, A. marginatus e A. chamek. Foram utilizadas amostras de exemplares adultos depositados em três museus brasileiros. Não havia amostras suficientes da espécie A. belzebuth para a realização da análise. Além das análises morfométricas, foi realizada uma comparação etária para o tamanho da faixa de pêlos brancos da face dos exemplares de A. marginatus. As medidas cranianas foram comparadas entre os sexos através de análises multivariadas, (análise de componentes principais-ACP e análise discriminante-AD), enquanto que as medidas do corpo e da mancha frontal foram comparadas através da ANOVA. A espécie A. marginatus não apresentou diferenças sexuais no padrão de distribuição dos pêlos brancos da face, porém o mesmo parece sofrer influência da idade. Para as medidas relacionadas ao corpo, somente as espécies A. paniscus e A. marginatus apresentaram amostras suficientes para a realização das análises estatísticas. Para ambas espécies não foram observadas diferenças entre os sexos, salvo para a do comprimento da cauda de A. paniscus, que se apresentou como negativamente dimórfica. No entanto, esse resultado pode ser reflexo de erros na mensuração dos exemplares no momento da coleta. Para as medidas cranianas e mandibulares, todas as espécies apresentaram poucas variáveis dimórficas, mas em relação ao tamanho do dente canino, as diferenças entre machos e fêmeas foram altamente significativas. Outras medidas que se apresentaram como dimórficas foram aquelas relacionadas ao aparato mastigatório. Considerando que essas estruturas participam diretamente das relações de competição e hierarquia, o baixo grau de dimorfismo sexual associado ao gênero Ateles pode ser resultado do seu sistema social do tipo fissão-fusão. Uma comparação foi realizada com dados de literatura dos chimpanzés que possuem o mesmo sistema de organização social, porém apresentam-se mais dimórficos. Foi verificado que diferenças no modo de forrageamento, organização e utilização do habitat pelas fêmeas podem determinar um crescimento diferenciado em relação aos machos e, consequentemente, ter influência no grau de dimorfismo apresentado por essas espécies. Apesar de ter sido considerado, no presente estudo, como um grupo monomórfico, as diferenças sexuais em Ateles parecem ser mais evidentes na idade subadulta. Portanto, faz-se necessário um estudo ontogenético que realize um melhor refinamento da classe adulta a fim de determinar, aproximadamente, em que período do ciclo de vida desses primatas ocorre essa diferenciação, e quais fatores ecológicos ou comportamentais podem ser associados a essa característica.

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The large-insert genomic DNA library is a critical resource for genome-wide genetic dissection of target species. We constructed a high-redundancy bacterial artificial chromosome (BAC) library of a New World monkey species, the black-handed spider monkey

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While bonobos and chimpanzees are both genetically and behaviorally very similar, they also differ in significant ways. Bonobos are more cautious and socially tolerant while chimpanzees are more dependent on extractive foraging, which requires tools. The similarities suggest the two species should be cognitively similar while the behavioral differences predict where the two species should differ cognitively. We compared both species on a wide range of cognitive problems testing their understanding of the physical and social world. Bonobos were more skilled at solving tasks related to theory of mind or an understanding of social causality, while chimpanzees were more skilled at tasks requiring the use of tools and an understanding of physical causality. These species differences support the role of ecological and socio-ecological pressures in shaping cognitive skills over relatively short periods of evolutionary time.

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Context can have a powerful influence on decision-making strategies in humans. In particular, people sometimes shift their economic preferences depending on the broader social context, such as the presence of potential competitors or mating partners. Despite the important role of competition in primate conspecific interactions, as well as evidence that competitive social contexts impact primates' social cognitive skills, there has been little study of how social context influences the strategies that nonhumans show when making decisions about the value of resources. Here we investigate the impact of social context on preferences for risk (variability in payoffs) in our two closest phylogenetic relatives, chimpanzees, Pan troglodytes, and bonobos, Pan paniscus. In a first study, we examine the impact of competition on patterns of risky choice. In a second study, we examine whether a positive play context affects risky choices. We find that (1) apes are more likely to choose the risky option when making decisions in a competitive context; and (2) the play context did not influence their risk preferences. Overall these results suggest that some types of social contexts can shift patterns of decision making in nonhuman apes, much like in humans. Comparative studies of chimpanzees and bonobos can therefore help illuminate the evolutionary processes shaping human economic behaviour. © 2012 The Association for the Study of Animal Behaviour.

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Spatial cognition and memory are critical cognitive skills underlying foraging behaviors for all primates. While the emergence of these skills has been the focus of much research on human children, little is known about ontogenetic patterns shaping spatial cognition in other species. Comparative developmental studies of nonhuman apes can illuminate which aspects of human spatial development are shared with other primates, versus which aspects are unique to our lineage. Here we present three studies examining spatial memory development in our closest living relatives, chimpanzees (Pan troglodytes) and bonobos (P. paniscus). We first compared memory in a naturalistic foraging task where apes had to recall the location of resources hidden in a large outdoor enclosure with a variety of landmarks (Studies 1 and 2). We then compared older apes using a matched memory choice paradigm (Study 3). We found that chimpanzees exhibited more accurate spatial memory than bonobos across contexts, supporting predictions from these species' different feeding ecologies. Furthermore, chimpanzees - but not bonobos - showed developmental improvements in spatial memory, indicating that bonobos exhibit cognitive paedomorphism (delays in developmental timing) in their spatial abilities relative to chimpanzees. Together, these results indicate that the development of spatial memory may differ even between closely related species. Moreover, changes in the spatial domain can emerge during nonhuman ape ontogeny, much like some changes seen in human children.

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To make adaptive choices, individuals must sometimes exhibit patience, forgoing immediate benefits to acquire more valuable future rewards [1-3]. Although humans account for future consequences when making temporal decisions [4], many animal species wait only a few seconds for delayed benefits [5-10]. Current research thus suggests a phylogenetic gap between patient humans and impulsive, present-oriented animals [9, 11], a distinction with implications for our understanding of economic decision making [12] and the origins of human cooperation [13]. On the basis of a series of experimental results, we reject this conclusion. First, bonobos (Pan paniscus) and chimpanzees (Pan troglodytes) exhibit a degree of patience not seen in other animals tested thus far. Second, humans are less willing to wait for food rewards than are chimpanzees. Third, humans are more willing to wait for monetary rewards than for food, and show the highest degree of patience only in response to decisions about money involving low opportunity costs. These findings suggest that core components of the capacity for future-oriented decisions evolved before the human lineage diverged from apes. Moreover, the different levels of patience that humans exhibit might be driven by fundamental differences in the mechanisms representing biological versus abstract rewards.

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Although recent research has investigated animal decision-making under risk, little is known about how animals choose under conditions of ambiguity when they lack information about the available alternatives. Many models of choice behaviour assume that ambiguity does not impact decision-makers, but studies of humans suggest that people tend to be more averse to choosing ambiguous options than risky options with known probabilities. To illuminate the evolutionary roots of human economic behaviour, we examined whether our closest living relatives, chimpanzees (Pan troglodytes) and bonobos (Pan paniscus), share this bias against ambiguity. Apes chose between a certain option that reliably provided an intermediately preferred food type, and a variable option that could vary in the probability that it provided a highly preferred food type. To examine the impact of ambiguity on ape decision-making, we interspersed trials in which chimpanzees and bonobos had no knowledge about the probabilities. Both species avoided the ambiguous option compared with their choices for a risky option, indicating that ambiguity aversion is shared by humans, bonobos and chimpanzees.

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Human and non-human animals tend to avoid risky prospects. If such patterns of economic choice are adaptive, risk preferences should reflect the typical decision-making environments faced by organisms. However, this approach has not been widely used to examine the risk sensitivity in closely related species with different ecologies. Here, we experimentally examined risk-sensitive behaviour in chimpanzees (Pan troglodytes) and bonobos (Pan paniscus), closely related species whose distinct ecologies are thought to be the major selective force shaping their unique behavioural repertoires. Because chimpanzees exploit riskier food sources in the wild, we predicted that they would exhibit greater tolerance for risk in choices about food. Results confirmed this prediction: chimpanzees significantly preferred the risky option, whereas bonobos preferred the fixed option. These results provide a relatively rare example of risk-prone behaviour in the context of gains and show how ecological pressures can sculpt economic decision making.

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El objetivo del presente estudio cualitativo fue analizar los aspectos morfológicos de la anatomía cerebral interna utilizando imágenes de resonancia magnética (IRM) en dos especies de primates, El mono Araña (A. geoffroyi) y el humano (H. sapiens), tomando como base un estudio comparativo de las estructuras cerebrales de las dos especies, concentrándose primordialmente en el sistema límbico del cerebro del mono araña. Aunque es una especie común en el hemisferio occidental, es interesante para estudiar dada su organización social y funciones motoras, el mono araña (A. geoffroyi) ha sido poco estudiado en cuanto a su neuroanatomía. Las IRM fueron hechas a un mono araña utilizando un resonador General Electrics Signa 1.5 T. Esta investigación se llevo a cabo conforme a las leyes internacionales para la protección de animales en cautiverio y teniendo en cuenta todas las medidas de protección para el manejo experimental para evitar cualquier efecto residual de índole comportamental o fisiológico. Desde un punto de vista cualitativo, los cerebros del mono araña y el humano tenían estructuras similares. Con respecto a la forma, las estructuras más parecidas fueron encontradas en el sistema límbico, sin embargo la curvatura cervical, la amígdala, el hipocampo, la comisura anterior y el colículo fueron más grandes proporcionalmente en el mono araña que en el humano.

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El objetivo del presente estudio cualitativo fue analizar los aspectos morfológicos de la anatomía cerebral interna utilizando imágenes de resonancia magnética (IRM) en dos especies de primates, El mono Araña (A. geoffroyi) y el humano (H. sapiens), tomando como base un estudio comparativo de las estructuras cerebrales de las dos especies, concentrándose primordialmente en el sistema límbico del cerebro del mono araña. Aunque es una especie común en el hemisferio occidental, es interesante para estudiar dada su organización social y funciones motoras, el mono araña (A. geoffroyi) ha sido poco estudiado en cuanto a su neuroanatomía. Las IRM fueron hechas a un mono araña utilizando un resonador General Electrics Signa 1.5 T. Esta investigación se llevo a cabo conforme a las leyes internacionales para la protección de animales en cautiverio y teniendo en cuenta todas las medidas de protección para el manejo experimental para evitar cualquier efecto residual de índole comportamental o fisiológico. Desde un punto de vista cualitativo, los cerebros del mono araña y el humano tenían estructuras similares. Con respecto a la forma, las estructuras más parecidas fueron encontradas en el sistema límbico, sin embargo la curvatura cervical, la amígdala, el hipocampo, la comisura anterior y el colículo fueron más grandes proporcionalmente en el mono araña que en el humano.