277 resultados para ANGIOGRAFIA CORONARIA


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Introducción: la presencia de calcio en las arterias coronarias ha sido previamente estudiada como predictor de eventos coronarios; sin embargo, su relación con la presencia de lesiones estenóticas significativas aún es incierta. Métodos: se revisaron los estudios de 207 pacientes asintomáticos en quienes se practico angiografía coronaria con tomografía multidetectores y puntaje de calcio coronario según el método de Agatston. Se evaluó la relación entre estos dos parámetros usando prueba de Chicuadrado y coeficiente de Pearson. Resultados: se encontró relación positiva y estadísticamente significativa entre la presencia de calcio evaluada por el método de Agatston y la presencia de lesiones estenóticas evaluadas por tomografía multidetector. Esta asociación fue independiente de la localización anatómica. Discusión: en pacientes asintomáticos, el puntaje de calcio y la presencia de lesiones estenóticas coronarias se encuentran relacionados. Esta relación puede ser relevante en el diseño o la implementación de métodos de tamizaje para enfermedad coronaria.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Evaluar el poder y la exactitud de la ecocardiografía de estrés para detectar la arteria culpable de la isquemia, para esto se realizó un análisis de concordancia entre los hallazgos de la ecocardiografía de estrés y al angiografía coronaria. Como prueba diagnóstica se utilizo el coeficiente de concordancia Kappa. El análisis de concordancia entre las paredes comprometidas en el ecocardiograma de estrés en relación con la arteria que presentó lesión coronaria > 50% encontró un Coeficiente Kappa de 0.51 con IC del 95% entre (0.41 – 0.62). y para lesión coronaria > 70% el Coeficiente de Kappa fue 0.50 con IC del 95% ( 0.39 – 0.60 . En Conclusión la ecocardiografia de estrés tiene una concordancia aceptable con los hallazgos de la angiografía coronaria.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obtenção do grau de Mestre em Engenharia Biomédica

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objectivos: Avaliar a possibilidade de realizar angiografia de alta resolução com reconstrução tridimensional, com recurso a equipamento de ressonância magnética de 1 Tesla, em doentes com patologia aórtica. Métodos: Efectuaram-se trinta e um exames de ressonâncias magnética em dezassete doentes, após administração, sob a forma de bolus, de gadolinium. Foram adquiridas imagens em spin echo rápido, gradiente echo e angiografia com time-of-flight. Resultados: Todas as aquisições foram bem toleradas e conseguiu-se a opacificação do lumen aórtico, no momento apropriado, em todos os doentes. As sequências angiográficas foram obtidas com respiração suspensa que requereu cerca de 25 segundos por imagem e seis a oito minutos para conseguir uma reconstrução tridimensional. Conclusão: A angiografia aórtica por reconstrução tridimensional é possível com um equipamento de 1 Tesla, com imagens de elevada qualidade e resolução, obtidas em pouco minutos. É possível obter toda a informação facultada pela aquisição em spin echo, convencional ou acelerado, a partir da reconstrução das imagens tridimensionais, afastando assim a necessidade de aquisição, tão incómoda, das imagens spin echo, melhorar a rapidez e diminuir, portanto, o tempo de aquisição, o que se torna relevante em doentes com síndromes aórticos agudos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Com base numa revisão de 279 exames angiográficos realizados no Serviço de Radiologia do Hospital de Santa Marta, tenta-se definir as indicações daquele exame na avaliação e diagnóstico de lesões musculo-esqueléticas de origem traumática ou tumoral e a sua aplicação como técnica de intervenção terapêutica.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The thoracic outlet syndrome is a changeable clinical syndrome caused by compression of the neurovascular bundle of the upper extremity, within the cervicoaxillary channel. From April 1980 through May 1995, 24 patients with clinical thoracic outlet syndrome were evaluated by selective arteriography. The diagnosis was confirmed in seven patients, in 14 the exam was normal and in the last three cases another arterial pathology was detected--subclavian artery occlusion, subclavian artery kinking and vertebral steal syndrome. The authors' aim is to emphasize arteriography as a diagnostic exam for thoracic outlet syndrome, very useful in the detection and localization of arterial compression. It also allows the diagnosis of other arterial entities.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUCTION: The definition of subclinical hypothyroidism (SH) is an asymptomatic state in which free thyroxine (T4) is normal and thyroid-stimulating hormone (TSH) levels are elevated. Its relationship with coronary disease is not clear and has been the subject of recent interest. Current evidence is conflicting and there is a lack of studies supported by coronary angiography. OBJECTIVE: To assess the relationship between SH and the presence and extent of coronary disease diagnosed by angiography. METHODS: We prospectively studied 354 consecutive patients referred for elective coronary angiography. Those with known thyroid disease, documented coronary disease or previous myocardial infarction were excluded. Fasting blood specimens were collected to measure thyroid hormones, lipid profile, high-sensitivity C-reactive protein, fibrinogen and NT-proBNP. Patients with SH were compared with those without to assess differences in clinical characteristics and biochemical and angiographic results. Significant coronary disease was defined as the presence of at least one lesion with > or = 50% luminal stenosis. Lesions with <50% stenosis were considered minimal. RESULTS: SH was diagnosed in 32 (9%) patients. Mean age was similar between the groups. There were more women (66% vs. 39%; p=0.003) and atrial fibrillation was more frequent (25% vs. 11%; p=0.016) in the group of patients with SH. There were no significant differences in the other baseline clinical parameters, and blood biochemistry results were similar in the two groups, with the exception of higher levels of NT-proBNP in SH patients, although without statistical significance. The angiographic results were as follows: significant coronary disease (SH 28.1% vs. non-SH 43.8%; p=0.087); three-vessel disease (9.4% vs. 9.9%; p=0.919); two-vessel disease (12.5% vs. 13.4%; p=0.892); single-vessel disease (6.3% vs. 29.5%; p=0.051); minimal lesions (9.4% vs. 10.9%; p=0.794); and no coronary disease (62.4% vs, 45.3%; p=0.064). CONCLUSION: In this population SH was not associated with the presence or extent of coronary disease diagnosed by coronary angiography.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The role of cerebral angiography in the diagnosis of cerebrovascular disease is currently being questioned due to both the increasing availability of carotid sonography and the recent introduction of Magnetic Resonance Angiography (MRA). After a technical foreword about the different modalities available today in Cerebral Angiography, we discuss its present indications (Conventional or Digital subtraction by intra-arterial route), in patients with extra and intra cranial atherosclerotic cerebro vascular disease, subarachnoid hemorrhage and arterial aneurysms, in vascular malformations, particularly arterio-venous malformations (AVM's), in occlusive non-atherosclerotic non hypertensive arteriopathies and in occlusive venous pathology. Although it is possible that the future will show us the progressive replacement of the invasive technologies by MRA, at the present stage of Magnetic Resonance development there is still an important role, if not crucial, for catheter angiography in the diagnosis of most of the diseases producing stroke syndromes.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objectivo: Avaliar a acuidade da angiografia de subtracção digital (ASD) no diagnóstico morfológico da conexão venosa pulmonar anómala (CVPA) em crianças. Concepção do estudo: Estudo prospectivo de doentes consecutivos entre Janeiro de 1989 e Julho de 1992. Tipo de Atendimento: Serviço de Cardiologia Pediátrica de um Hospital Central. População: Vinte e quatro doentes com CVPA. Métodos: Todos os doentes fizeram avaliação clínica e ecocardiográfica completa (modo M, bidimensional e Doppler) antes da realização do exame hemodinâmico. Em todos os casos se fizeram, de modo sistemático, injecções selectivas de contraste de baixa osmolaridade (0,5-1 ml/kg; dose total <6 mi/kg) no tronco e ramos da artéria pulmonar com registo em angiografia com subtracção digital (ASD). As imagens colhidas foram trabalhadas, selecciona das e armazenadas em video-cassetes e películas fotográficas (câmara multiformato). Resultados: Dezasseis doentes tinham CVPA total (CVPAT): onze à veia cava superior (VCS), dois ao seio coronário e três infradiafragmáticos (dois à veia cava inferior (VCI) e um à veia porta). Oito crianças tinham CVPA parcial (CVPAP): três à VCS, uma à aurícula direita (AD), três à VCI (síndroma da cimitarra) e num caso a CVPA era mista. Em oito doentes (seis com CVPAT e dois com CVPAP), a ASD contribuiu significativamente para o diagnóstico final tendo completado ou corrigido a informação obtida por ecocardiografia. Nos dezoito doentes submetidos a cirurgia cardíaca foi confirmado o diagnóstico obtido por ASD. Conclusões: A ASD é um método muito útil para o diagnóstico anatómico de doentes com CVPA. Na nossa experiência foi particularmente informativa a análise de registos em «video». A ASD está indicada nos casos em que os achados clínicos e ecocardiográficos não sejam típicos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Estabelecer a correlação da cintilografia de perfusão do miocárdio (CPM) com Tecnécio 99m-MIBI (MIBI) e injeção de adenosina, empregando a angiografia coronária quantitativa (ACQ) e o ultra-som intracoronário (UIC) como comparação. MÉTODOS: Estudo de 70 pacientes com doença arterial coronária (DAC), encaminhados à CPM com MIBI e adenosina. As manifestações clínicas, do eletrocardiograma (ECG) e os resultados das imagens foram correlacionadas às variáveis da análise visual e quantitativa da angiografia, bem como ao UIC. RESULTADOS: A média de idades foi de 60,6 anos, com 39 pacientes do sexo masculino. A angiografia coronária evidenciou estenose do diâmetro da luz (E%) de 49,94% em 105 artérias, com reavaliação à ACQ em 83 artérias (79%) e média de 44,20%, p<0,05. Infradesnível de ST durante adenosina associou-se a maiores graus de E% (55,0% vs 47,8%), p<0,05). A isquemia cintilográfica correlacionou-se a maior área porcentual de obstrução da luz pelo UIC (AO%). Os achados clínicos, do ECG e das imagens foram considerados em conjunto e expressos como respostas globais isquêmicas versus não-isquêmicas . A isquemia associou-se a menores valores do diâmetro mínimo da luz (DML) e da área mínima da luz (AML), obtidos à ACQ e ao UIC. CONCLUSÃO: A cintilografia do miocárdio com 99mTc-MIBI e adenosina correlaciona-se à AO% ao UIC, considerando-se as imagens de perfusão. Na avaliação dos resultados globais da prova observa-se associação com os diâmetros e as áreas da luz nos locais de obstrução, obtidos à ACQ e ao UIC.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Determinar os níveis plasmáticos de lipoproteína(a) e perfil lipídico de um grupo de indivíduos submetidos à angiografia coronariana, buscando estabelecer a possível correlação entre estes parâmetros e a gravidade da doença coronariana. MÉTODOS: Níveis plasmáticos de colesterol total, HDL C, LDL C, triglicérides, lipoproteína(a), apolipoproteínas A-I e B foram medidos em amostras de sangue de 17 indivíduos com ausência de ateromatose nas coronárias (controles), 12 indivíduos apresentando ateromatose leve/moderada e 28 indivíduos apresentando ateromatose grave. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre as médias dos três grupos para os parâmetros avaliados, exceto para os níveis plasmáticos de lipoproteína(a) que apresentaram diferenças significativas entre as médias dos grupos controle, ateromatose leve/moderada e ateromatose grave (p<0,001). CONCLUSÃO: As médias obtidas nos três grupos para Lp(a) sinalizam um aumento progressivo nos níveis plasmáticos deste parâmetro, de acordo com a gravidade da ateromatose coronariana. Estes achados sugerem a necessidade de estudos adicionais, visando obter suficiente evidência para a introdução rotineira da avaliação dos níveis de Lp(a) em laboratórios clínicos, no monitoramento de pacientes apresentando risco para doença arterial coronariana (DAC).

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar os resultados da tomografia computadorizada por múltiplos detectores na avaliação dos resultados tardios de pacientes submetidos ao implante de endopróteses com sirolimus. MÉTODOS: Selecionamos 30 pacientes, previamente submetidos ao implante de stents com sirolimus com sucesso e com mais de seis meses de evolução. Todos foram submetidos à angiografia invasiva e ao ultra-som intravascular após a angiotomografia, feita com a injeção de 1,5 ml/kg de peso de meio de contraste iodado. RESULTADOS: A média dos diâmetros proximais de referência foi 3,01 ± 0,31 mm pela tomografia e 3,14 ± 0,31 mm pela angiografia (p = 0,04). Ao eliminarmos a artéria circunflexa da análise, a discrepância entre os dois exames deixou de ser significante -(tomografia= 3,01 ± 0,32 mm, angiografia= 3,10 ± 0,30 mm, p = 0,65). A média dos diâmetros distais de referência foi 2,86 ± 0,30 mm pela tomografia e 2,92 ± 0,32 pela angiografia (p = 0,25). A média do calibre mínimo no interior da endoprótese foi 2,85 ± 0,25 mm pela tomografia e 2,85 ± 0,29 mm angiografia (p = 0,27). A área de secção transversal mínima intra-stent foi 7,19 ± 1,47 mm² pela tomografia e 6,90 ± 1,52 mm² pelo ultra-som intracoronariano (p = 0,36), mas a correlação entre estas medidas era fraca (r= 0,33). CONCLUSÃO: A tomografia possibilita a avaliação qualitativa das endopróteses, a estimativa correta do diâmetro de referência proximal e distal dos vasos-alvo, além do calibre mínimo intra-stent. Sua correlação com as medidas feitas pelo ultra-som intracoronário, porém é menos intensa.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Determinar os níveis plasmáticos de homocisteína e a incidência do polimorfismo C677T no gene da enzima metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) em um grupo de indivíduos submetidos a angiografia coronariana, buscando estabelecer a possível correlação entre esses parâmetros e a gravidade da doença arterial coronariana (DAC), bem como investigar a correlação entre hiper-homocisteinemia e a presença do polimorfismo. MÉTODOS: Vinte indivíduos com ausência de ateromatose nas coronárias (controles), quatorze indivíduos apresentando ateromatose leve/moderada e vinte e nove indivíduos apresentando ateromatose grave foram avaliados. RESULTADOS: Para o parâmetro homocisteína foram observadas diferenças significativas entre as médias dos grupos controle e ateromatose grave (p < 0,001). Entre os demais grupos não foram observadas diferenças significativas. O grupo ateromatose grave apresentou uma freqüência de 62,0% e 6,9% para o polimorfismo C677T no gene da enzima MTHFR, em heterozigose e homozigose, respectivamente. Entretanto, não foi observada correlação entre a presença da mutação e hiper-homocisteinemia. Foi observada uma correlação positiva da ordem de 41,91% (p < 0,001) entre hiper-homocisteinemia e a presença de DAC. CONCLUSÃO: O achado mais importante deste estudo foi a associação entre hiper-homocisteinemia e a presença de estenose coronariana superior a 70%; entretanto, permanece a dúvida se o aumento da concentração plasmática de homocisteína constitui um fator determinante para o agravamento da lesão aterosclerótica nas coronárias ou se o mesmo é uma conseqüência desta lesão.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

FUNDAMENTO: A angiografia vem sendo utilizada como padrão de referência para definição de doença arterial coronariana (DAC), embora suas limitações sejam conhecidas. O valor da medida do fluxo fracionado de reserva do miocárdio (FFR) na avaliação da DAC está bem estabelecido. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é avaliar a acurácia da angiografia em definir as lesões isquêmicas e sua correlação com o FFR. MÉTODOS: Duzentos e cinqüenta pacientes foram incluídos no estudo (471 vasos). Todas as estenoses > 50% pela estimativa visual da angiografia (EVA) foram avaliadas medindo-se o FFR. Se o FFR <0,75 a lesão foi tratada, se o FFR >0,75 a lesão não foi tratada. As lesões foram divididas em moderadas (<70% - 327) e graves (125) pela QCA. Foram determinados o coeficiente de correlação entre o grau de estenose (%DE), o FFR e a acurácia da EVA em definir se uma lesão era ou não isquêmica. RESULTADOS: Foi possível obter o FFR em 96% das lesões. %DE e FFR médios de 56±8% e 0,74 e 76±6% e 0,48 para as lesões moderadas e graves respectivamente. Notou-se pobre correlação entre o %DE e o FFR, especialmente nas lesões moderadas (Spearman rho = - 0.33, p<0,0001). A acurácia da EVA comparada com FFR foi de 57% e 96% nas lesões moderadas versus graves. CONCLUSÃO: A angiografia coronária não é adequada para avaliar a importância funcional das lesões coronarianas, sendo necessário associá-la a um método funcional capaz de fazê-lo, especialmente nas lesões moderadas.