995 resultados para publicidad audiovisual
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[ES]IV Congreso Internacional de Comunicación Audiovisual y Publicidad El 28 de noviembre de 2014 se celebró en Bilbao, en el Bizkaia Aretoa de la UPV/EHU, el IV Congreso Internacional del Departamento de Comunicación Audiovisual y Publicidad de la Facultad de Ciencias Sociales y de la Comunicación de la Universidad del País Vasco, al tiempo que el V Congreso Nacional de Unión Latina de Economía Política de la Información, la Comunicación y la Cultura (ULEPICC). Versó sobre la situación de los medios de comunicación públicos, privados o sociales de proximidad que, hoy, afrontan un panorama muy incierto y lleno de retos a causa, entre otros, del sistema normativo decidido por las autoridades políticas que penaliza a los medios locales y especialmente a los comunitarios, los cambios tecnológicos, los nuevos usos de la comunicación audiovisual y en Internet, los recortes de los presupuestos, las privatizaciones, externalizaciones, o incluso cierres y desapariciones de algunos canales autonómicos y locales, junto a las graves dificultades de financiación en el mercado publicitario de todos ellos.
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419 páginas. 561 fotografías originales.
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[ES]Este proyecto trata el problema del bloqueo de anuncios que existe actualmente en la web. Teniendo en cuenta la opinión de diversos autores sobre el tema, se analiza la problemática del uso de bloqueadores de anuncios. Además, se estudia cómo funcionan estos bloqueadores. En concreto, se analiza cómo está construido y cómo funciona, mediante ingeniería inversa, la extensión más popular en este campo, es decir, AdBlock Plus. Aparte de esto, se proponen una serie de soluciones para atacar al problema. Por último, se desarrolla e implementa una de las propuestas. Como resultado, se mejora el funcionamiento de AdBlock Plus, en el sentido de que da más libertad al usuario para elegir lo que bloquea dando la oportunidad a anunciantes y proveedores de contenido de mantener su modelo de negocio basado en la publicidad.
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Esta dissertação apresenta um conjunto de reflexões sobre produção de subjetividades em experiências de produção audiovisual no espaço educativo formal e teve como base uma pesquisa-intervenção com um grupo adolescentes prosumidores em uma escola pública de ensino fundamental na periferia metropolitana do Rio de Janeiro, no município de Duque de Caxias. O referencial teórico de Michel Foucault, Gilles Deleuze e Felix Guatarri orientam estas reflexões e a experiência de campo, que utilizou o método cartográfico como estratégia investigativa e que foi constituída do acompanhamento de uma oficina de vídeo produção, um dispositivo que provocou processos de subjetivação em seus participantes. A pesquisa também conta com a análise de contextos mais abrangentes que interferem diretamente nos processos de subjetivação observados como os contextos sócio-espacial e cultural que se insere o público pesquisado, a influência dos meios de comunicação, mais especificamente da TV e o universo de utilização das tecnologias da informação e da comunicação no contexto educacional com ênfase na produção audiovisual realizada por crianças e adolescentes no Brasil e em outros países.
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527 p.
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[EU] Lan hau iruzurrezko publizitateari buruzko ikerketa lan bat da. Bertan, iruzurraren definizio zehatza aztertzen da, iruzurrarekin erlazionatutako kontzeptuak azaltzen dira eta iruzurrezko publizitate motak esposatzen dira, honen barruan iruzurrezko publizitate berdeari aipu berezia eginez. Azkenik, honek biztanlerian duen eragina aztertzen da segmentu ezberdinak bereziki ikertuz.
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[ES] La publicidad subliminal es un tipo de publicidad que utiliza estímulos que no son percibidos conscientemente, pero que influyen en nuestra conducta con la finalidad de lograr determinados objetivos. Su primera alusión se hizo en el año 400 a.C. y se ha mantenido viva hasta la actualidad. Hay quienes defienden su existencia mientras que otros aseguran que no existe, por lo tanto es un tema que genera gran controversia. Está prohibida y penada por la ley, pero a pesar de ello se utiliza a diario. La podemos encontrar principalmente en los medios de comunicación, pero también en canciones de moda, cintas de autoayuda, centros comerciales o en el trabajo. Tenemos que precisar que lo que está prohibido es la publicidad subliminal, pero no las técnicas subliminales que se utilizan para resolver problemas psicológicos, para vencer la tartamudez, dejar de fumar… La publicidad subliminal pretende llamar la atención del consumidor para incitarle a que actué de una determinada manera. Esto lo consigue mediante la utilización de mensajes ocultos. En este trabajo vamos a ver si en realidad existe o no la publicidad subliminal, y en caso afirmativo, si de verdad provoca un incremento de las ventas. También veremos que en nuestra vida diaria nos encontramos con la presencia de mensajes subliminales y su posible uso para manipular nuestra conducta.
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521 p.
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Fazendo filmes na ilha investiga as formas com que um grupo de jovens do sexo feminino e participantes assíduas do Cineclube Belém Insular na ilha de Cotijuba (Belém do Pará) se apropriam das imagens produzidas pelos diferentes dispositivos tecnológicos para exprimir as marcas territoriais do ambiente em que vivem. Analisa as produções realizadas por elas e verifica se expressam linhas de fuga às formas e formatos audiovisuais vigentes ou se apenas refletem os clichês visuais e sonoros, além das palavras de ordem, difundidos pelos meios de comunicação de massa. Esta pesquisa surge em decorrência do barateamento, facilidade de manuseio e de transmissão oferecidos pelo desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação, que permitiram novas formas de relação com as imagens. Se antes a produção e difusão das produções audiovisuais eram controladas pelos meios de comunicação de massa no formato um/todos, hoje, qualquer um com telefone celular, câmera fotográfica ou câmera de vídeo amadora é capaz de produzir um filme/vídeo e compartilhá-lo através das redes sociais e, principalmente, através de canais como o youtube. Dessa forma, territórios outrora isolados como a ilha de Cotijuba passam a ter acesso a informações locais e globais que se refletem em novos processos de subjetivação, transformando formas de pensar/agir e sentir na região. O campo conceitual circula entre Foucault, Deleuze e Guattari e outros autores pós-estruturalistas, além da bibliografia específica da área do audiovisual e das artes.
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É na intersecção entre o campo do audiovisual e o da educação que se localiza o interesse desta pesquisa. Ela parte da premissa que o meu objeto é aquilo que é passível de ser mapeado, um dispositivo de subjetivação que se dá no entrecruzamento de elementos presentes, de maneira mais ou menos direta, nos processos de fabricação de filmes em duas oficinas de formação audiovisual: oficina Cinemaneiro e oficina de video do Núcleo Arte Grécia. Apoiando-se metodologicamente na Teoria Ator Rede, de Bruno Latour, esta pesquisa irá apresentar um rastreamento da rede sóciotécnica a partir das figuras discursivas presentes nos créditos dos filmes produzidos nessas oficinas: "No Limite do Horizonte, Complexo de Juninho e Kurú, o valor da amizade. Esta pesquisa considera que a investigação sobre a autoria desses filmes revela muito sobre os modos de construção de visões de mundo implicados nos processos de formação em questão.
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A busca do homem pela reprodução do movimento através das imagens é antiga. Tão antiga que é difícil fixar uma data para marcar a invenção do cinema. Para a indústria cinematográfica comercial, no entanto, esse marco costuma ser definitivo: o dia 28 de dezembro de 1895, por ocasião da primeira exibição pública paga de filmes dos Irmãos Lumiére com seu cinematógrafo. Mas o que parece ser inaugurado aí não é simplesmente uma técnica ilusória de reprodução do movimento, e sim um conceito de espetáculo que se sedimentou durante os dez ou vinte anos seguintes. Graças a interesses econômicos e ideológicos, o cinema passou de um exercício de escrita do movimento com a luz, para uma gramática muito bem sedimentada e padronizada. Junto com esse modelo de narrativa, determinou-se também a situação-cinema. Nela, o público é submetido a uma arquitetura de espectação estanque, que favorece a inatividade motora e a concentração na obra em detrimento da interação social e de uma postura participativa do espectador. Desde o surgimento da televisão e da videografia, porém, essa situação-cinema vem sendo contestada. Com essas novas tecnologias, seguidas pelo advento dos aparatos digitais, o audiovisual deixou de estar confinado às salas escuras, poltronas confortáveis e telas brancas. Todo e qualquer ambiente passou a ser uma paisagem de exibição audiovisual em potencial. Essa ruptura, por suas características estéticas, sociais, culturais, acabou encontrando na arte um campo de expansão. Ao longo dos últimos sessenta anos, a quantidade de aparelhos audiovisuais em circulação, portáteis, interativos só cresce. O resultado é que o audiovisual se tornou nosso principal meio para trocas de informações de toda ordem textual, visual, sonora etc. No seu dia-a-dia, o ser humano transita velozmente entre espaço físico e ciberespaço sem qualquer constrangimento. A materialidade é sempre um estímulo para acessar a virtualidade e vice-versa. Diante desse contexto cultural contemporâneo, de onipresença do audiovisual e de permanente troca entre essas duas janelas, é que este trabalho se posiciona. A busca aqui é por desvendar o ponto em que as duas dimensões de espaço e tempo se tangenciam e se mesclam. Deixam de ser ou para se tornar e. O pano de fundo para esse mergulho é justamente um exercício de exploração da potencialidade estética e criativa da exibição audiovisual entre todos os seus elementos constitutivos, incluindo aí o espectador participador. Assim se criam os cinemas para paisagens
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A pesquisa LABORAV: uma cartografia da produção audiovisual na Faculdade de educação da Baixada Fluminense, tem como objetivo cartografar os efeitos das tecnologias de informação e comunicação, com ênfase no audiovisual, inseridas no ambiente educacional, e verificar se a produção de vídeo nas escolas pode apresentar-se como um contraponto à ideia de unificação do ambiente cultural vinda dos meios de comunicação de massa que predominaram no século XX. Vamos experimentar a produção audiovisual como algo capaz de produzir novos territórios existenciais a partir de processos de singularização. Nosso objeto de estudo são as atividades realizadas no Laborav, o Laboratório de Recursos Audiovisuais da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense. Estamos observando de que modo os integrantes do grupo que participam das atividades do Laborav se apropriam dos equipamentos de vídeo e a subjetividade produzida nesta relação. Utilizaremos como referencial teórico os filósofos Gilles Deleuze, Felix Guattari, Michel Foucault, Michael Hardt e Antonio Negri entre outros do mesmo campo epistemológico, além da bibliografia técnica da área.
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Esta ponencia muestra las producciones de alumnos del Colegio Proyección Siglo XXI de Osorno – Chile, relativas a la creación de publicidad con diferentes propósitos y utilizando contenidos matemático de su elección. Estas actividades han sido plantadas a los estudiantes con el propósito de que sean capaces de visualizar la aplicación de la matemática en diferentes contextos. Como resultado de la experiencia, se ha logrado que los alumnos que tienen desarrolladas otras habilidades, las apliquen y se destacan entre sus pares.
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La matemática es una de las ciencias que presta ayuda al bienestar del hombre y de la sociedad. En este ámbito, la publicidad se ve enormemente beneficiada, pues una gran parte de los anuncios que se muestra en los medios de comunicación hacen clara referencia a descuentos, operaciones aritméticas e incluso a contenidos matemáticos no tan comunes. Este artículo muestra las producciones de alumnos del Colegio Proyección Siglo XXI de Osorno – Chile, relativas a la creación de publicidad con diferentes propósitos y utilizando contenidos matemáticos de su elección. Como resultado de la experiencia, se logró que los alumnos desarrollen y potencien habilidades extra matemáticas, las apliquen y se destaquen entre sus pares.
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Se han publicado en estos días de nuevo las estadísticas sobre el consumo de prensa en nuestro país: seguimos estando en 108 ejemplares por 1000 habitantes. Superamos ligeramente por arriba el nivel del subdesarrollo marcado por la UNESCO: 100 ejemplares. Y lejos, por supuesto, de los niveles de los países de nuestro entorno, que se suele decir ahora. Pero hay un elemento distorsionador. En esos países (Inglaterra, Alemania...) suben las estadísticas las tiradas de la prensa «amarilla», de los periódicos de cotilleos, suplidos aquí por las tiradas inmensas de las revistas del «corazón». A pesar de que suponen un capítulo importante de los medios, y por tanto de la conformación de la opinión pública, no siempre se tienen en cuenta, se les suele despreciar como poco importantes. Algo así ha pasado en esta sección... ¡hasta este momento!