1000 resultados para processamento de carne


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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Mecânica

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Dissertação de mestrado integrado em Psicologia

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O tomate seco apresenta um consumo crescente, principalmente como ingrediente de pizzas e lasanhas, e na forma de aperitivo. A pesquisa avaliou o processo de produção de tomate seco de quatro cultivares comerciais (Italiano, Débora Plus, Santa Cruz, Delícia) e a qualidade dos produtos prontos. O tomate foi fatiado em quatro cortes longitudinais, sentido pedúnculo-ápice, e as fatias tiveram suas massas loculares removidas. O secador foi regulado nas primeiras três horas para 100ºC, seguido de 80ºC até completar a secagem do produto, o qual apresentou uma umidade residual em torno de 60%. A cv. Delícia produziu a maior perda de 39,8% durante o preparo das fatias frescas, sendo que as perdas para as demais cultivares variaram entre 32,7 a 34,3%. Os rendimentos dos tomates inteiros em produtos prontos foram iguais a: cv. Débora Plus 9,1%; cv. Santa Cruz 8,9%; cv. Delícia 8,6%; e cv. Italiano 8,3%. O maior tempo de secagem de 9 horas e 25 minutos foi para a cv. Delícia; as demais apresentaram um mínimo de 8 horas e 10 minutos (Italiano) e um máximo de 8 horas e 35 minutos (Santa Cruz). Os tomates secos das cultivares Italiano e Débora Plus apresentaram-se levemente adocicados; o da cv. Santa Cruz foi ainda menos; e, esta característica foi de difícil percepção para o da cv. Delícia, que também teve uma mastigação não suave e mais prolongada. Apesar da diferença, os produtos tomates secos obtidos a partir dessas cultivares não diferiram significativamente quanto ao paladar quando degustados por provadores não treinados.

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Esse experimento foi elaborado em parceria com o CENAQUA (Centro Nacional de Quelônios do Amazonas) e a Pró-Fauna (localizada em Iguape - SP) objetivando o estudo da validade comercial e a aceitabilidade da carne de tartaruga-da-amazônia criada em cativeiro. Foi avaliado o efeito do tempo de estocagem de amostras de carne de 14 tartarugas (7 fêmeas e 7 machos) nos dias 01, 30, 60 e 120, estocadas a -10 ºC, nos valores de pH e de Bases Voláteis Totais (BVT), cor, textura, odor e prova de cocção. Observou-se diferença significativa entre os valores de pH em relação ao tempo de estocagem nos dias 01 (5,81 e 5,81), 30 (6,04 e 6,05), 60 (6,22 e 6,23) e 120 (6,30 e 6,30), respectivamente para a carne das fêmeas e machos. Entre os sexos não houve diferença significativa. Quanto a BVT o tempo de estocagem influenciou significativamente entre os dias 01 (11,34 e 11,74 g/100g), 30 (13,92 e 13,90 g/100g) e 120 (17,62 e 17,82 g/100g); entre os dias 30 (13,92 e 13,90 g/100g) e 60 (14,02 e 14,06 g/100g) não observou-se diferença significativa, respectivamente para a carne de fêmeas e machos. Entre os sexos não ocorreu diferenças significativas. A cor, textura, odor e a prova de cocção não apresentaram alteração ao longo do tempo de estocagem. A carne de tartaruga obteve media de aceitabilidade global de 7,04. De acordo com os resultados obtidos concluímos que, pelas provas de pH e BVT, a carne de tartaruga pode ter uma validade comercial de 120 dias, quando embaladas a vácuo e estocadas a -10 ºC, e que a os provadores gostaram muito desse tipo de carne.

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Esse estudo teve como objetivo determinar os teores de vitamina A no Leite Humano Materno (LHM), de 50 mães doadoras do Banco de Leite Humano (BLH), da Maternidade Ana Braga, em Manaus-AM. As amostras foram coletadas semanalmente e mantidas congeladas até a pasteurização. As análises de retinol e β-caroteno no leite humano foram realizadas antes e após o tratamento (pasteurização), mediante o método cromatográfico. Foram retiradas alíquotas de 5 mL aproximadamente de leite de cada amostra. Os pesos dos bebês ao nascer das mães doadoras de leite incluídos no estudo foram > 2500g. A concentração de vitamina A no leite tanto antes quanto após o processamento, não foram suficientes para suprir o requerimento (46,75 ± 6,28 μg/dL e 31,55 ± 8,29 μg/dL, respectivamente), de crianças que se alimentam exclusivamente do leite do BLH, notadamente as pré-termo, cujos requerimentos de vitamina A são maiores e a capacidade de ingerir leite é menor do que os nascidos a termo. A perda de vitamina A pelo processamento, em nosso estudo foi de 32,51%. Para garantir a formação de reservas hepáticas e a proteção contra deficiência de vitamina A, seriam necessárias concentrações dessa vitamina no leite superiores a 80 μg/dL.

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O objetivo deste trabalho foi quantificar a concentração de cianeto total durante as etapas de produção da farinha de mandioca dos grupos seca e d'água. Em relação à farinha seca, a concentração de cianeto total na raiz de mandioca diminuiu de 160±11,8 mg HCN/kg para 149±12,3 mg HCN/kg após a trituração, 68±2,5 mg HCN/kg após a prensagem e chegando a 5±0,2 mg HCN/kg no produto final, após o processo de torração. Na produção da farinha d'água, a raiz de mandioca apresentava teor de cianeto total de 321±21,6 mg HCN/kg e durante o processo de fermentação da raiz, o teor de cianeto total nas primeiras 24 horas de fermentação era de 297±2,7 mg HCN/kg chegando a 64±2,3 mg HCN/kg após 96 horas em repouso no tanque. Após trituração e prensagem da massa fermentada, os valores diminuíram para 50±0,6 e 36±0,4 mg HCN/kg, respectivamente, obtendo-se no produto final a concentração de 9±0,1 mg HCN/kg, sendo evidenciado a eficiência do processo de destoxificação em ambos os processamentos.

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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia de Materiais

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La producción de carne bovina en áreas subtropical y templadas cálidas se ve afectada en cantidad y calidad debido a las condiciones de calor y humedad a lo largo del año. Las razas tradicionales son las que más sufren esa condición climática y por otra parte, las razas y/o cruzas más adaptadas muestran problemas de calidad de carne, menor precocidad reproductiva y de temperamento. Las razas bovinas de origen índico y africano muestran mayor adaptación al estrés térmico y las razas británicas son más susceptibles aunque existe variación individual. Los indicadores climáticos de estrés térmico son variados, aunque humedad relativa del ambiente y temperatura son los más importantes. En el animal se pueden realizar diversos ensayos que incluyen toma de información de temperatura corporal profunda y frecuencia respiratoria. Dichos ensayos permiten clasificar a los animales como resistentes o susceptibles al estrés térmico. Una raza sanga de origen africano (Tuli) y sus cruzas se están ensayando en la UCC como parte de la búsqueda de soluciones a los problemas planteados anteriormente. Los objetivos son: Implementar un sistema de evaluación genética para seleccionar una población bovina de carne adaptada a condiciones de estrés térmico. Estudiar atributos anátomo-fisiológicos y mecanismos de reacción fisiológica de adaptación a dicho estrés y describir el temperamento de la raza Tuli y sus cruzas, relacionándolo con producción, estrés y calidad de carne. Estimar parámetros genéticos poblacionales. Estudiar por medio de evaluación ecográfica diferencias entre animales de distintas razas en área de ojo de bife y espesor de grasa dorsal. Los animales a utilizar en este trabajo pertenecen a las razas Tuli puros, Aberdeen Angus, Hereford, cruzas F1, cruzas inter sé de las F1 (San Ignacio).

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El presente proyecto, continuación de otro donde se desarrolló un Manual de Buenas Prácticas Pecuarias (BPP) relativas al bienestar animal, tiene como objetivo implementar estas BPP en establecimientos productores de carne vacuna, poniendo énfasis en la capacitación de los productores ganaderos para que logren adoptar la cultura del trabajo que proponen los sistemas de gestión de calidad. Para la realización del proyecto planteado se dispone de dos establecimientos productores de carne vacuna ubicados en la Provincia de Córdoba cuyo tamaño y sistema productivo responden a la media de productores ganaderos. También se propone la implementación de estas BPP en los campos de la Universidad Católica de Córdoba para que estos sirvan de modelo a otros establecimientos del medio, permitiendo no sólo la mejora en los resultados productivos de los mismos sino también la formación y capacitación de profesionales, alumnos y productores en temas relacionados al bienestar animal y las BPP. Las tareas a desarrollar serán: 1) Caracterización de los establecimientos en donde se implementarán las BPP. 2) Capacitación de los productores y técnicos, pertenecientes a los establecimientos seleccionados, en Sistemas de Gestión de Calidad (BPP) y en los contenidos del Manual desarrollado anteriormente. 3) Determinación de actividades en cada uno de los establecimientos (definir responsables, realizar un cronograma, realizar auditorías, priorizar “no conformidades”, proponer y poner en marcha acciones de mejora, monitorear la performance de la implementación del sistema y evaluar los indicadores). Una vez lograda la implementación de la primera etapa que recomienda el Manual desarrollado se agregarán las siguientes actividades para la capacitación y difusión a terceros: 4) Convocatoria de otros productores para su introducción en los Sistemas de Gestión de Calidad (BPP relativas al bienestar animal). 5) Realización de actividades grupales de capacitación (charlas, grupos de discusión y talleres) en los establecimientos usados como referentes. 6) Análisis de la performance del plan y de la satisfacción de las personas involucradas. 7) Propuesta de implementación de acciones correctivas a la capacitación de terceros. 8) Evaluación general del plan. Con la concreción del proyecto se espera: 1- Lograr que los establecimientos ganaderos implementen el sistema de calidad (BPP) propuesto para que puedan ser utilizados como modelo y brindar capacitación para éste y sucesivos trabajos de este tipo. 2- Lograr la incorporación de los conceptos que involucran los Sistemas de Gestión de Calidad y la adopción de la cultura de trabajo que dichos sistemas proponen, en los establecimientos que participen de la capacitación. 3- Constituir un grupo de trabajo interdisciplinario, capacitado y con experiencia en Sistemas de Gestión de Calidad para hacer un trabajo multiplicador. 4- Colaborar con la sustentabilidad de los campos ganaderos a través de los sistemas de gestión de calidad que tienen como primordiales objetivos la calidad e inocuidad de los alimentos, la salud, el bienestar de las personas, el cuidado del ambiente y el bienestar animal.

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El objetivo del presente proyecto es evaluar las distintas causales de estrés en el bovino de abasto y, por ende, desarrollar un Manual ilustrado de Buenas Prácticas Pecuarias (BPP), referente al bienestar animal, para los establecimientos de producción bovina de carne de base pastoril que resulte de fácil transferencia y aplicación en nuestro sector productivo ganadero con la finalidad de minimizar, a través de la implementación del mismo, el impacto negativo que el inadecuado manejo de los animales en el campo, durante el transporte y en los corrales del frigorífico, tiene sobre los parámetros productivos y la calidad de la res y de la carne. Para ello se proponen realizar las siguientes actividades: 1. Determinar las principales causas de estrés en bovinos para faena que causan pérdidas cuantitativas y cualitativas en la res y la carne (carnes de corte oscuro o DFD, golpes o manchas verdes). 2. Visitar establecimientos productores de carne vacuna para la recopilación de información y de fotografías necesarias para la confección del Manual ilustrado de Buenas Prácticas Pecuarias (BPP) referido al bienestar del animal. 3. Diagramación y edición del Manual.

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El objetivo general del trabajo es estudiar, mediante la espectrofotometría de reflectancia, los diversos factores que influyen sobre el desarrollo del color de los productos elaborados a base de carne de origen bovino y porcino. El proceso de fabricación de embutidos crudo-curados es muy antiguo. El conocimiento, basado en la metodología científica del proceso y de dichos fenómenos permitirá la estandarización del mismo y su mejora. En una primera etapa se trabajó sobre la parte magra de la pasta cárnica que se forma durante la elaboración de productos, asignando prioridad al estudio de las primeras operaciones del proceso de fabricación, en las cuales ocurren fenómenos bioquímicos y biológicos relacionados con el desarrollo del color. El trabajo se planteó mediante un diseño factorial contemplando los diferentes tratamientos que permitirán conocer el efecto individual de los factores básicos y de sus interacciones. Las determinaciones de color se realizaron por medio de espectrofotometría de reflectancia, usando el espacio de color CIELAB, el iluminante D65 y el observador 10º. Los parámetros de color serán L* (luminosidad), a* (rojo-verde) y b* (amarillo-azul), a partir de las cuales se calcularán las magnitudes psicofísicas H* (tono) y C* (croma), el cociente a*/b* y las diferencias de color (∆E*).

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El mejoramiento genético en el contexto del mejoramiento productivo (mejoramiento animal) debe tener como objetivo más general mejorar la rentabilidad de la actividad productiva en la cual se está ejecutando. La rentabilidad en producción de carne bovina estará dada básicamente por dos grandes componentes: el ingreso (una función de la tasa reproductiva, la tasa de crecimiento y de la calidad del producto) y el gasto(una función de los requerimientos alimenticios y de los costos de las acción es de manejo en general). Así, cualquier intento de mejorar el potencial de cambio genético para la rentabilidad de la empresa de producción de carne, deberá considerar varios caracteres a la vez. Dada la existencia de antagonismos entre caracteres de interés económico, la selección por fenotipos o genotipos extremos no garantiza el incremento de la rentabilidad. Es normalmente demostrable que los mayores mejoramientos de la rentabilidad se logran con vacas que exhiben un balance óptimo entre caracteres. Así, se pueden establecer ejemplos de caracteres que tienen una relación óptima intermedia, por ejemplo, el peso al nacimiento, la magrura de la carne, la edad a la pubertad, el tamaño adulto o ´frame´, etc. Así mismo existe un antagonismo entre caracteres como: producción de leche y peso corporal con requerimientos de mantenimiento; tasa decrecimiento con facilidad de parto; rendimiento en magro con calidad de la res; magrura con fertilidad; etc. Además, es cada vez más destacable la interacción entre el genotipo y el ambiente lo cual condiciona la obtención de respuestas importantes a la selección si el ambiente no lo permite y esto lleva a sobre estimar la acción del mejoramiento en esos ambientes. La búsqueda de un programa de selección o cruzamientos adecuado a la realidad de cada sistema de producción lleva a que la evaluación genética considere múltiples caracteres, no todos relacionados directamente con una expresión económica tangible (producto). Los objetivos de este proyecto son: Implementar un sistema de evaluación genética para mejorar genéticamente los rodeos de la Universidad y de los clientes e instituciones relacionadas; implementar proyectos de investigación para optimizar la relación entre caracteres de acuerdo a distintos sistemas de producción de carne bovina; brindar servicio a terceros.

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La producción de carne bovina en áreas subtropicales y templadas cálidas (C-N de Cba.) se ve afectada en cantidad y calidad debido a las condiciones de calor y humedad a lo largo del año o en determinados meses del año. Las razas bovinas de origen índico y africano muestran mayor adaptación al estrés térmico y las razas británicas son más susceptibles aunque existe variación individual. Los indicadores climáticos más importantes de stress térmicos son la humedad relativa del ambiente y la temperatura y su combinación en un índice (THI). En el animal se pueden realizar diversos ensayos que permiten clasificar a los animales como resistentes o susceptibles al estrés térmico. En general se argumenta que las razas más adaptadas son simultáneamente de menor productividad en las áreas subtropicales, pero esto no queda claro qué es debido; una menor productividad primaria de esas áreas o al menor desempeño animal. Una hipótesis similar se puede formular para la calidad de la carne y las dificultades de manejo de esas razas por su temperamento más agresivo. Se conocen relaciones positivas entre variables de productividad, adaptabilidad, calidad de carne y temperamento, aunque aun no se han estudiado en nuestra provincia. Una raza sanga de origen africano (Tuli) y sus cruzas se están ensayando en la UCC como parte de la búsqueda de soluciones a los problemas planteados anteriormente. Los objetivos de este proyecto son: Implementar un sistema de evaluación genética para seleccionar una población bovina de carne adaptada a condiciones de estrés térmico. Estudiar atributos anatomo-fisiológicos y mecanismos de reacción fisiológica de adaptación a altas temperaturas y humedad y describir el temperamento y raza Tuli y sus cruzas, relacionándolo con producción, estrés y calidad de carne. Estimar parámetros genéticos poblacionales de las variables mencionadas. Medir variables de información climática, variables indicadoras de estrés medidas sobre los animales, variables de desempeño y de temperamento. Los animales a utilizar en este trabajo estarán divididos por genotipo como: raza Tuli puros, Aberdeen Angus (colorado y negro), Hereford, cruzas F1, cruzas Inter. Se (San Ignacio), y Bradford puro. Con un modelo que incluye genotipo aleatorio se predecirán los componentes de varianza para obtener parámetros genéticos poblacionales mediante el uso del programa ASREML, específicamente diseñado para estos fines. Los indicadores a obtener serán: THI a los cuales se producen los efectos desfavorables del ambiente para cada genotipo en las condiciones climáticas de Córdoba; mecanismos de adaptación de la raza Tuli (sudoración, jadeo, combinación de ambos), niveles de cortisona del estrés térmico y del estrés comportamental, relación entre estrés térmico, comportamiento y calidad de carne. De los resultados esperados se podrán extraer sugerencias y desarrollar estrategias para mejorar la producción de carne en el área subtropical de Córdoba.