914 resultados para post-industrial society
Resumo:
The dance film flourished in the 2000s in the form of the hip-hop teen dance film. Such films as Save the Last Dance (Thomas Carter, 2001), Honey (Billy Woodruff, 2002) and Step Up (Anne Fletcher, 2006) drew on hip-hop’s dominance of the mainstream music industry and combined the teen film’s pre-existing social problem and musical narratives. Yet various tension were created by their interweaving of representations of post-industrial city youth with the utopian sensibilities of the classical Hollywood musical. Their narratives celebrated hip-hop performance, and depicted dance’s ability to bridge cultural boundaries and bring together couples and communities. These films used hip-hop to define space and identity yet often constructed divisions within their soundscapes, limiting hip-hop’s expressive potential. This article explores the cycle’s celebration of, yet struggle with, hip-hop through examining select films’ interactions between soundscape, narrative and form. It will engage with these films’ attempts to marry the representational, narrative and aesthetic meanings of hip-hop culture with the form and ideologies of the musical genre, particularly the tensions and continuities that arise from their engagement with the genre’s utopian qualities identified by Richard Dyer (1985). Yet whilst these films illustrate the tensions and challenges of combining hip-hop culture and the musical genre, they also demonstrate an effective integration of hip-hop soundscape and the dancing body in their depiction of dance, highlighting both form’s aesthetics of layering, rupture and flow (Rose, 1994: 22).
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This dissertation is a case study dealing with a school development project that took place in an upper secondary school as a result of a merger of two schools with different cultures. The project used a method called “Frirumsmodellen” and was planned to be conducted in three steps. The first was to carry out a cultural analysis in order to map the preconditions to start a school development project. The second was to carry out concrete actions and finally study eventual effects from such activities by doing a second cultural analysis. My role was to be a supervisor in the school development work, but at the same time study how this work was conducted and its impact in the ordinary school day. The dissertation takes its departure in the fact that schools are political governed. The mission of schools is never neutral; it is always an expression of behind laying social forces, ideologies and ideals of the contemporary society. Of this reason, there is a close connection between the macro political level and the micro political level. Another point of departure is the transition from a modern to a post modern society that gives the character to the changes that take place in schools. Steering of schools has partly been treated as a technical implementation problem. Schools contain on going conflicts between different interest groups that, more or less regularly, end up in educational reforms. These reforms generate school development activities in the single school. Undoubtedly, this makes school development to a complex process. At a rather late stage of the study I decided not to fulfil my task to follow the original plan. I instead let the school development project as a model to be in focus. The over all purpose was formulated: How is it possible to understand what happened in the school development project in the Falkgymnasiet and why was it not possible to carry it out as it was said in the project plan? To interpret what took place during the project I did create an interpretation frame of implementation and complexity theory that also made it possible to critically scrutinise the “Frirumsmodellen”. Already in an early stage of the process it was obvious that the “Frirumsmodellen” did not supply any tools to use and it became disconnected from the project. The project in it selves was marginalised and made invisible. The headmaster used the situation to change things she thought were important to develop. As a result, things happened, but most of the involved people did not at first hand connect this to the project. It is, of course, difficult in detail to say what caused what. The complexity theory successively made the hidden patterns revealed, hidden unofficial potentates visible, as well as unpredictable conditions that generated reactions from the personnel in front of a development work. Together this was rather efficient obstacles for not changing this school. I also discuss school development and implementation problems on a general level, for example, the possibility to transform a top-down initiated project to be bottom-up driven and using project as a tool for school development work. It was obvious that headmasters and teachers must be prepared to handle the ideological dimensions of problems schools have to face. Consequently, development work is about making problems visible and to handle these in the intersection point between the intentions of educational policies, pedagogical researchers, school administrators, headmasters, teachers and pupils. The ideological dimension also contains an existential issue. Do I as a teacher share the intentions for the development work? If not, how must I act?
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A orientação teórica que divide a nossa sociedade em um modelo Industrial e em um modelo Pós-Industrial vem ganhando cada vez mais espaço e importância no estudo das organizações. Vários estudos acadêmicos nacionais e estrangeiros relatam o fato de que as organizações atuais mudam rapidamente o seu discurso a fim de adaptar-se às modificações que ocorrem nos processos produtivos e na gestão de pessoas, porém a implementação prática destas mudanças não ocorre de modo tão rápido quanto quer a mudança no discurso. Dado este período de transição, a distância entre a teoria professada e a prática efetiva nas organizações aumenta, surgindo maiores contradições entre discurso e prática, o que tem conseqüências para a produtividade. Estudamos neste projeto dois modelos de Gestão de Pessoas: O modelo Instrumental e o Modelo Político. Muitas organizações dizem que adotam o modelo Político, mas na prática mantém estruturas próximas ao modelo Instrumental. Neste relatório realizamos dois estudos de caso: Um em uma grande empresa nacional, a Souza Cruz, onde a empresa conseguiu superar a dicotomia discurso-ação implantando gradualmente o modelo Político de Recursos Humanos em consonância com a implementação de um sistema de informação que modificou toda a área de gestão de pessoas. Em segundo lugar, apresentamos um outro estudo de caso realizado em uma grande cooperativa Agro-Industrial onde já havia se consolidado práticas relativas ao modelo Político de Gestão de Pessoas e a implementação do modelo Instrumental, em uma ação top-down pelo presidente provocou fenômenos de resistência à mudança e a não implementação efetiva do ERP Entreprise Resource Planning na organização. Comparamos assim um estudo de caso que confirma a problemática levantada pela revisão da literatura (o da cooperativa) e um outro estudo de caso que oferece pistas de como evitar-se este problema, construir um sistema organizacional coerente e seguir em frente monitorando um sistema de aprendizagem baseado no modelo Político de Recursos Humanos.
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Vários autores defendem a evolução dos sistemas de produção atuais para o que seria um modelo pós-industrial ou informacional, revendo alguns conceitos fundamentais no campo da administração, como a padronização da produção, as economias de escala, os fatores de motivação do grupos organizacionais e a estrutura organizacional. Autores como Alvin Tofler e Daniel Bell falaram em industrialismo e informacionalismo (ou pós-industrialismo). (Tofler, 1970, 1980; Bell, 1970). Estes conceitos estão sendo retomados por outros autores, atualmente, para descrever a evolução da sociedade ocidental e das organizações. (Castells, 1999) (De Masi, 2000). O surgimento do conceito de aprendizagem organizacional a partir de um certo momento, entrou na moda e passou a fazer parte do discurso empresarial padrão, estando associado ao modelo Pós-Industrial. Pretende-se, neste projeto, fazer uma análise crítica da evolução do conceito de aprendizagem nas organizações, definindo-se e analisando-se as diversas teorias que tratam deste tema.
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A orientação teórica que divide a nossa sociedade em um modelo Industrial e em um modelo Pós-Industrial vem ganhando cada vez mais espaço e importância no estudo das organizações. Vários estudos acadêmicos nacionais e estrangeiros relatam o fato de que as organizações atuais mudam rapidamente o seu discurso a fim de adaptar-se às modificações que ocorrem nos processos produtivos e na gestão de pessoas, porém a implementação prática destas mudanças não ocorre de modo tão rápido quanto quer a mudança no discurso. Dado este período de transição, a distância entre a teoria professada e a prática efetiva nas organizações aumenta, surgindo maiores contradições entre discurso e prática, o que tem conseqüências para a produtividade. O Conceito de paradoxos organizacionais, tema clássico em administração desde os anos 50, volta a ganhar espaço nos estudos organizacionais dado os problemas emergentes nas organizações envolvendo contradições cada vez maiores entre o discurso e a prática. Após realizar uma revisão bibliográfica em 176 estudos e artigos representativos da produção acadêmica sobre o tema paradoxos, a grande maioria estudos acadêmicos estrangeiros e nacionais dos 5 últimos anos, constatamos que estes estudos inserem-se no paradigma pós-moderno e em estudos críticos que seguem 3 linhas de análise: Trabalhos baseados na Crítica à burocracia, trabalhos baseados na corrente psicodinâmica e trabalhos baseados no Interacionismo Simbólico e na Sociologia Interpretativa. Apresentamos neste relatório estas correntes, fazendo uma síntese dos pressupostos teóricos que embasam cada uma e a forma como cada uma trata do tema paradoxo e sua influência nas organizações.
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Este trabalho discorre sobre a competitividade na Sociedade do Conhecimento, também considerada uma Sociedade Pós-Capitalista, Pós-Moderna. Nessa perspectiva o conhecimento é o bem de maior valor, que entretanto, está subordinado à vontade do indivíduo em acumulá-lo e aplicá-lo. As organizações de países avançados, em busca de maior competitividade, criam modelos de gestão, que são importados pelas sociedades menos desenvolvidas como forma de ampliar seus níveis de produtividade, mas o fato de copiar, apenas, não garante sucesso da aplicação em função da cultura e condições sócio-econômicas locais. No Brasil, tais características favorecem importação desses modelos porém, eles não trazem os resultados esperados. São essas as condições brasileiras que procuramos demonstrar, nos níveis teórico aplicado; este último, mediante um estudo de caso representativo de uma importação que deu certo, favorecido por essas mesmas condições brasileiras.
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Levitt (1960) apresentou o termo Miopia em Marketing e discutiu sobre o perigo de as organizações centralizarem seu foco no produto e descuidarem da real necessidade dos clientes, já que o produto é apenas um meio para atender à necessidade do cliente e não o fim em si. Na mesma linha, Shostack (1977), quase duas décadas mais tarde, enfatizou a urgência de se entender a posição do Marketing na economia pós-industrial de serviços, em que a lógica tradicional focada em produtos não mais atendia adequadamente o mercado. Portanto, não é recente a visão de que a posse do bem físico é secundária para o atendimento das necessidades do consumidor, sendo fundamental pensar no benefício que o bem proporciona ao cliente quando do seu uso. Mais recentemente, Vargo e Lusch (2004a) retomaram a discussão sobre a importância de as organizações atentarem para as necessidades dos clientes em vez de apenas focarem na transação, ou seja, na ideia de troca de um produto por um valor monetário. Estes autores emergiram novamente com a ideia de que as empresas precisam entregar benefícios aos seus clientes e a que apropriação do serviço gerado pela oferta da empresa é mais importante do que a transferência de posse do bem físico. Eles retomam, desta forma, as ideias de Levitt e Shostack e as modificam para criar a Service-Dominant Logic ou S-D Logic, como eles denominam. A ênfase desta proposta é que o Marketing deixe de considerar a transação de produtos ou serviços como central para a criação de valor, para uma lógica centrada no serviço produzido pelo bem – produto ou serviço. Assim, passa ser fundamental entender como o valor é percebido pelo cliente na fase de uso e focar os esforços na geração desse valor, possibilitando, assim, que empresas que entendam as reais necessidades do mercado, criem vantagem competitiva sustentável. Considerando a proposta destes autores, este trabalho testou a aplicação deste conceito na indústria de equipamentos de refrigeração para transporte de cargas com temperatura controlada no Brasil. Foram entrevistados seis importantes transportadores de carga frigorificada do país, os quais foram questionados sobre o valor do serviço usufruído pela posse do bem em contraposição ao valor percebido de usufruir o serviço sem ter que comprar o bem para tal. Os entrevistados associam muito valor à posse do bem, pois, para eles, isso garante que o serviço não sofrerá interrupções, algo muito valioso para eles. Isso evidencia uma falta de confiança nas alternativas possíveis à compra do ativo pela empresa. A confiança no prestador do serviço é, portanto, elemento chave na avaliação dos benefícios, reforçando achados de estudos anteriores. Foram identificadas diferenças de atribuição de valor para as propostas alternativas de fornecimento em razão da relevância do serviço de transporte refrigerado para a empresa – negócio central ou função de apoio para o negócio central da empresa.
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Considering the transition from industrial society to information society, we realize that the digital training that is addressed is currently insufficient to navigate within a digitized reality. As proposed to minimize this problem, this paper assesses, validates and develops the software RoboEduc to work with educational robotics with the main differential programming of robotic devices in levels, considering the specifics of reality training . One of the emphases of this work isthe presentation of materials and procedures involving the development, analysis and evolution of this software. For validation of usability tests were performed, based on analysis of these tests was developed version 4.0 of RoboEduc
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Neste artigo desenvolvemos a interpretação durkheimeana da divisão do trabalho social como solidariedade orgânica e contratual. Examinamos alguns aspectos que essa análise nos apresenta, de um lado, pela caracterização de um tipo de sociedade industrial que enaltece a solidariedade das funções no trabalho coletivo e não nos modos de produção; e, de outro, pela pressuposição de um Estado como elemento catalizador das corporações e que não deixa de antever uma noção de contrato.
Resumo:
Incluye Bibliografía
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Includes bibliography
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Direito - FCHS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)