823 resultados para parada cardiorrespiratoria


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Relatório de Estágio apresentado para a obtenção do grau de Mestre em Desporto com especialização em Treino Desportivo – Futebol

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Relatório de Estágio apresentado para a obtenção do grau de Mestre em Desporto com especialização em Treino Desportivo – Futebol

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Parada militar frente a la antigua Gobernación del Valle. Cali, 1960.

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Introducción: la obesidad mórbida disminuye considerablemente la esperanza y la calidad de vida. Objetivo: el objetivo del estudio fue determinar los efectos del ejercicio físico con apoyo multidisciplinar sobre el estado nutricional, la capacidad cardiorrespiratoria y la presión arterial de obesos mórbidos candidatos a cirugía a bariátrica. Material y métodos: doce mujeres y un hombre entre 18 y 60 años candidatos a cirugía bariátrica, 10 con obesidad mórbida y 3 con obesidad y comorbilidades, fueron sometidos a un programa de ejercicio físico con educación nutricional y apoyo psicológico durante 5 meses. Peso corporal, índice de masa corporal (IMC), contorno de cintura (CC), capacidad cardiorrespiratoria, presión arterial sistólica y diastólica fueron evaluados antes y posterior a la intervención. Resultados: el promedio de edad de los participantes de la investigación fue de 49,92 años, el de altura fue 1,62 m. Todas las variables de estudio mejoraron significativamente (p < 0,05): peso (p = 0,000), IMC (p = 0,000), CC (p = 0,005), capacidad cardiorrespiratoria (p = 0,009), presión sistólica (p = 0,006) y presión arterial diastólica (p = 0,010). La capacidad cardiorrespiratoria aumentó un 9,17%, la presión arterial diastólica y sistólica disminuyeron 5,16% y 7,68% respectivamente. El IMC disminuyó un 8,39% y el CC un 6,63%. Conclusiones: el programa mejoró los niveles de presión arterial sistólica y diastólica y la capacidad cardiorrespiratoria, esto se vio complementado por la pérdida de peso significativa en los participantes de esta investigación. El ejercicio físico con apoyo multidisciplinar demuestra beneficios para el tratamiento preoperatorio produciendo adaptaciones favorables en los factores de riesgo cardiovascular.

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El objetivo de este estudio fue determinar el efecto de un programa de ejercicio aeróbico y un programa de circuito con pesas sobre la calidad de vida, disnea y resistencia cardiorrespiratoria en sujetos con Enfermedad Pulmonar Crónica (EPC). Metodología: el programa de rehabilitación se hizo durante ocho semanas, se realizó un pretest y un postest, se cumplió con una sesión semanal presencial, y las otras dos domiciliarias, se tuvo comunicación directa vía telefónica los días que realizaban el ejercicio en la casa. Instrumentos: el cuestionario St. George Respiratory Questonnaire para medir calidad de vida, la escala de Borg para medir la disnea y el test de caminata de los 6 min. para medir la resistencia cardiorrespiratoria. Sujetos: participaron 38 personas con diagnóstico previo de EPC, 18 hombres y 20 mujeres; 27 sujetos con patología obstructiva y 11 sujetos con restrictiva., con una edad promedio de 69.8 ± 9.34 años, divididos aleatoriamente en dos grupos, uno que realizó ejercicio aeróbico (22 sujetos) y otro que ejecutó ejercicio aeróbico y de contrarresistencia con pesas (16 sujetos). Análisis estadístico: ANOVA mixta de cuatro vías (2x2x2x2) para las variables mediciones, sexo, tratamiento y patología. Resultados: se encontraron diferencias significativas entre mediciones para la variable disnea (pre: 7.18 ± 0.69 puntos y post: 4.89 ± 0.68 puntos) (F = 228.770; p < 0,05), calidad de vida (pre: 59.68 ± 7.50 puntos y post 81.75 ± 7.33 puntos) (F = 228.770; p < 0,05), resistencia cardiorrespiratoria (pre 384,95 ± 51,02 mts. y post 432 ± 37,41 mts.) (F: 59.9; p<0.01), pero no se encontraron diferencias por sexo, actividad ni enfermedad (p>0,05), ni interacción entre las variable (p>0,05). Conclusión: la realización de ejercicio físico aeróbico y anaeróbico mejoran el grado de disnea, la calidad de vida y resistencia cardiorrespiratoria en pacientes con EPC.

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O objeto Parada Cardiorrespiratória inicia a abordagem destacando que As doenças cardiovasculares estão entre os principais motivos de óbito em todo o mundo. Estima-se que, por ano, inesperadamente, mais de dois milhões de habitantes morram por essas causas. Fala que o atendimento de pessoas com parada cardiorrespiratória e as manobras utilizadas para reanimação são estudada desde os tempos antigos, mas somente a partir do século XVIII, tiveram início as observações científicas. Elenca a evolução histórica falando que nos anos 60 deu-se inicio a sistematização das manobras de reanimação, nos anos 70 foram criados os cursos sobre suporte avançado de vida em cardiologia, em 1992 foi criada a Aliança Internacional dos Comitês de Ressuscitação e em 2005, depois de uma revisão dos procedimentos, foi divulgado orientações gerais para a RCP. Na sequencia, o objeto conceitua PCR, como sendo uma incapacidade do coração de garantir um débito eficaz, com uma interrupção imediata da circulação sanguínea e uma supressão do aporte de sangue oxigenado a todos os órgãos, e consequente perda da função cardíaca, respiratória e cerebral; acompanhada de uma parada respiratória e perda da consciência. Elenca os sintomas que precedem a uma PCR e alerta que o atraso no diagnóstico, o procedimento tardio e a falta de conhecimento do protocolo são os principais motivos de insucessos em situações de PCR. Para finalizar, o objeto destaca que a PCR pode levar a morte súbta, conceituando e classificando-a. Unidade 2 do módulo 15 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Esse objeto inicia falando que o atendimento à parada cardiorrespiratória que consiste em oito passos divididos em duas partes: ABCD primário e ABCD avançado. No ABCD primários, observadas as fases não responsivo, verifica-se a respiração e pulsação, deve-se aplicar duas ventilações lentas e iniciar as compressões torácicas. Independentemente do resultado, o profissional deve dar continuidade à sequência com o ABCD secundário (avançado) onde serão tomadas as seguintes providências: intubação, confirmação da efetividade da ventilação, verificar a circulação e estabelecer o acesso venoso, buscar o diagnóstico preciso para tratar causas reversíveis. Para finalizar, ressalta que cada nível tem uma sequência e que depende também do tempo de parada, gravidade do quadro, local de atendimento e profissionais envolvidos. Unidade 2 do módulo 15 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Questões múltipla escolha e verdadeiro ou falso sobre parada cardiorrespiratória.

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P2X7 receptors play an important role in inflammatory hyperalgesia, but the mechanisms involved in their hyperalgesic role are not completely understood. In this study, we hypothesized that P2X7 receptor activation induces mechanical hyperalgesia via the inflammatory mediators bradykinin, sympathomimetic amines, prostaglandin E2 (PGE2), and pro-inflammatory cytokines and via neutrophil migration in rats. We found that 2'(3')-O-(4-benzoylbenzoyl)adenosine 5'-triphosphate triethylammonium salt (BzATP), the most potent P2X7 receptor agonist available, induced a dose-dependent mechanical hyperalgesia that was blocked by the P2X7 receptor-selective antagonist A-438079 but unaffected by the P2X1,3,2/3 receptor antagonist TNP-ATP. These findings confirm that, although BzATP also acts at both P2X1 and P2X3 receptors, BzATP-induced hyperalgesia was mediated only by P2X7 receptor activation. Co-administration of selective antagonists of bradykinin B1 (Des-Arg(8)-Leu(9)-BK (DALBK)) or B2 receptors (bradyzide), β1 (atenolol) or β2 adrenoceptors (ICI 118,551), or local pre-treatment with the cyclooxygenase inhibitor indomethacin or the nonspecific selectin inhibitor fucoidan each significantly reduced BzATP-induced mechanical hyperalgesia in the rat hind paw. BzATP also induced the release of the pro-inflammatory cytokines tumor necrosis factor α (TNF-α), interleukin (IL)-1β, IL-6 and cytokine-induced neutrophil chemoattractant-1 (CINC-1), an effect that was significantly reduced by A-438079. Co-administration of DALBK or bradyzide with BzATP significantly reduced BzATP-induced IL-1β and CINC-1 release. These results indicate that peripheral P2X7 receptor activation induces mechanical hyperalgesia via inflammatory mediators, especially bradykinin, which may contribute to pro-inflammatory cytokine release. These pro-inflammatory cytokines in turn may mediate the contributions of PGE2, sympathomimetic amines and neutrophil migration to the mechanical hyperalgesia induced by local P2X7 receptor activation.

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Dipyrone (metamizole) is an analgesic pro-drug used to control moderate pain. It is metabolized in two major bioactive metabolites: 4-methylaminoantipyrine (4-MAA) and 4-aminoantipyrine (4-AA). The aim of this study was to investigate the participation of peripheral CB1 and CB2 cannabinoid receptors activation in the anti-hyperalgesic effect of dipyrone, 4-MAA or 4-AA. PGE2 (100ng/50µL/paw) was locally administered in the hindpaw of male Wistar rats, and the mechanical nociceptive threshold was quantified by electronic von Frey test, before and 3h after its injection. Dipyrone, 4-MAA or 4-AA was administered 30min before the von Frey test. The selective CB1 receptor antagonist AM251, CB2 receptor antagonist AM630, cGMP inhibitor ODQ or KATP channel blocker glibenclamide were administered 30min before dipyrone, 4-MAA or 4-AA. The antisense-ODN against CB1 receptor expression was intrathecally administered once a day during four consecutive days. PGE2-induced mechanical hyperalgesia was inhibited by dipyrone, 4-MAA, and 4-AA in a dose-response manner. AM251 or ODN anti-sense against neuronal CB1 receptor, but not AM630, reversed the anti-hyperalgesic effect mediated by 4-AA, but not by dipyrone or 4-MAA. On the other hand, the anti-hyperalgesic effect of dipyrone or 4-MAA was reversed by glibenclamide or ODQ. These results suggest that the activation of neuronal CB1, but not CB2 receptor, in peripheral tissue is involved in the anti-hyperalgesic effect of 4-aminoantipyrine. In addition, 4-methylaminoantipyrine mediates the anti-hyperalgesic effect by cGMP activation and KATP opening.

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The present study evaluated the role of N-methyl-D-aspartate receptors (NMDARs) expressed in the dorsal root ganglia (DRG) in the inflammatory sensitization of peripheral nociceptor terminals to mechanical stimulation. Injection of NMDA into the fifth lumbar (L5)-DRG induced hyperalgesia in the rat hind paw with a profile similar to that of intraplantar injection of prostaglandin E2 (PGE2), which was significantly attenuated by injection of the NMDAR antagonist D(-)-2-amino-5-phosphonopentanoic acid (D-AP-5) in the L5-DRG. Moreover, blockade of DRG AMPA receptors by the antagonist 6,7-dinitroquinoxaline-2,3-dione had no effect in the PGE2-induced hyperalgesia in the paw, showing specific involvement of NMDARs in this modulatory effect and suggesting that activation of NMDAR in the DRG plays an important role in the peripheral inflammatory hyperalgesia. In following experiments we observed attenuation of PGE2-induced hyperalgesia in the paw by the knockdown of NMDAR subunits NR1, NR2B, NR2D, and NR3A with antisense-oligodeoxynucleotide treatment in the DRG. Also, in vitro experiments showed that the NMDA-induced sensitization of cultured DRG neurons depends on satellite cell activation and on those same NMDAR subunits, suggesting their importance for the PGE2-induced hyperalgesia. In addition, fluorescent calcium imaging experiments in cultures of DRG cells showed induction of calcium transients by glutamate or NMDA only in satellite cells, but not in neurons. Together, the present results suggest that the mechanical inflammatory nociceptor sensitization is dependent on glutamate release at the DRG and subsequent NMDAR activation in satellite glial cells, supporting the idea that the peripheral hyperalgesia is an event modulated by a glutamatergic system in the DRG.