997 resultados para batata doce
Resumo:
Neste trabalho, foram observadas as correlações e estabelecidos os coeficientes de proporcionalidade entre a evapotranspiração de uma cultura de batata, submetida a três regimes de umidade do solo, e a evaporação do tanque Classe A. Os dados obtidos mostram-se significativamente correlacionados, exceto quando o teor de umidade do solo era permitido atingir um valor correspondente a um potencial capilar de - 2.0 bares, no estágio de formação e desenvolvimento dos tubérculos. Para fins práticos, as relações obtidas entre a evapotranspiração e a evaporação do tanque Classe A foram simplificadas, de maneira que apenas três valores médios, representativos de três estágios característicos com relação à exigência em água, poderão servir como critério para predizer as necessidades de irrigação da cultura, mesmo em períodos relativamente curtos.
Resumo:
Neste trabalho foram analisadas as relações entre a produção, o desenvolvimento vegetativo e a evapotranspiração de uma cultura de batata (Solanum tuberosum L.) submetida à três regimes de umidade, definidos pelos valores assumidos pelo potencial matricial da água do solo antes de se proceder as irrigações (-0,5; -1,0 e -5,0 bares) em três estádios de desenvolvimento das plantas. Com respeito à produção de tubérculos, ficou evidenciado que por ocasião da tuberização e desenvolvimento de um grande número de tubérculos, as plantas revelaram uma maior sensibilidade à redução da umidade do solo. Assim, ocorrendo deficits moderados (-1,0 bar) no período inicial de desenvolvimento, a produção não foi significativamente afetada. Isto foi atribuído, em parte, à recuperação parcial do crescimento vegetativo no estádio subseqüente, quando foram restabelecidas condições mais adequadas de umidade no solo. O mesmo não se verificou no tratamento submetido a deficits mais severos (-5,0 bares) no estádio inicial. Neste caso, o crescimento foi quase irreversivelmente reduzido, contribuindo para diminuir a produção e a eficiência de utilização de água pelas plantas. A redução da umidade do solo, a partir dos 60 dias após a emergência das plantas, não afetou a produção de tubérculos. Este procedimento concorreu para aumentar significativamente a eficiência de utilização de água. Além disso, havendo suspensão total da irrigação neste período, a senescência foi antecipada em 16 dias, em relação aos tratamentos submetidos a níveis de umidade mais elevados. O desenvolvimento vegetativo e a produção não foram igualmente afetados pela redução da umidade do solo. Conseqüentemente, o crescimento das plantas não parece se constituir em um índice absoluto da produção de tubérculos de batata.
Resumo:
Neste trabalho foi realizado um estudo para avaliar os efeitos da irrigação e fertilizantes no rendimento, número e tamanho dos tubérculos de batata. A irrigação foi baseada na umidade média do solo quando atingia as tensões de 0,3; 0,6; 1,0; 3,0 e 10,0 bares. As doses de fertilizantes aplicadas foram de 40 kg/ha de N, 80 kg/ha de P2O5 e 40 kg/ha de K(2)0, sendo a dose 1, 40-80-40 kg/ha de N, P(2)0(5) e K(2)0, respectivamente. Os melhores rendimentos foram alcançados a tensões de umidade do solo menor do que 1,0 bar e as doses 3, 4 e 5 de fertilizantes. Não houve diferença significativa no número de tubérculos entre os tratamentos. Foi observado com aumento na porcentagem de tubérculos maiores nos tratamentos com tensão de umidade de 0,3; 0,6 e 1,0 bar e doses 4 e 5 de fertilizantes. Por outro lado, foi obtida uma alta porcentagem de pequenos tubérculos a altas tensões de umidade (acima de 1,0 bar) e doses 1 e 2 de fertilizantes.
Resumo:
Como os peixes vem sendo indicados como alimentos com um certo grau de excelência quanto à composição protéica, mineral e vitamínica, os autores pretenderam com o presente trabalho, verificar parte do valor nutritivo, do mandi, analisando: proteína, lípides, cinza, cálcio, fósforo total, fósforo inorgânico, ferro e vitamina A. Com a finalidade ainda de comparar os resultados obtidos para peixes "in natura" com as conservas, procedeu-se às determinações também de umidade, pH e cloreto de sódio. Cada 100 g dessa espécie de peixe pode suplementar cerca de 28% das necessidades calóricas diárias, 12% de fósforo, 69% de ferro e 22% de vitamina A.
Resumo:
O presente trabalho teve por objetivo verificar a variação, com a época de captura, na composição em umidade, proteína, lípides e cinza da carne do peixe, a fim de se conhecer quais os meses em que o mandi se presta melhor ao aproveitamento tecnológico. Foi verificado que a composição centesimal varia durante o ano e como média para os 12 meses encontrou-se: 65,15 g/100 g de umidade, 17,92 g/100 g de proteína, 15,51 g/100 g de lípides e 1,34 g/100 g de cinza. O mandi é peixe gordo e os meses escolhidos para a captura dos peixes destinados ao processamento foram os de junho e julho.
Resumo:
De uma plantação bem conduzida de milho doce (Zea mays var. saahirata) cv. Contibrasil situada sobre um Latossolo Vermelho Escuro Orto, série "Luiz de Queiroz" de alta fertilidade natural no município de Piracicaba, SP, foram coletadas plantas aos 45, 60, 75, 90 e 105 dias após a germinação. As plantas foram divididas em folhas novas, velhas, colmo, pendão e espigas. O material após sofrer os processos necessários foi seco, pesado e analisado para N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn por métodos convencionais de laboratório. Os autores concluíram que: aumento de peso de matéria seca total é contínua até o final do ciclo; a acumulação de macronutrientes pela planta inteira obedece a seguinte ordem decrescente: N, K, P,Ca=S e Mg; o maior acúmulo de macronutrientes no final do ciclo ocorre no colmo, com exceção do N que é acumulado em maior quantidade nas espigas; o acúmulo de micronutrientes pela planta inteira obedece a seguinte ordem decrescente: Fe, Mn, Cu, Zn e B; o maior acúmulo de micronutrientes no final do ciclo ocorre no colmo; a exportação de nutrientes pela espiga representa 26,15% do total de nutrientes contidos na plantação.
Resumo:
Um ensaio foi conduzido para se determinar o efeito da omissão de macronutrientes e de boro e zinco em solução nutritiva, na avaliação do crescimento e sintomatologia de carência destes elementos. As plântulas foram cultivadas até a obtenção dos sintomas. As plantas foram coletadas e divididas em folhas novas, folhas velhas, colmos, pendões, palhas e espigas. O material foi seco e analisado quimicamente. Os autores observaram uma redução na produção de matéria seca das diversas partes em função da omissão dos nutrientes do meio nutritivo. A redução obedeceu a seguinte ordem decrescente: -N, -P, -K e em menor escala -Ca, -Mg, -Zn, -B, e -S. Os níveis analíticos encontrados nas folhas novas em plantas bem nutridas e desnutridas foram: N% 1,29-0,72: P% 0,17-0,03; K% 1,33-0,15; Ca% 0,90-0,74; Mg% 0,36-0,03; S% 0,20-0,08; B ppm 39-21; Zn ppm 3-4. Os níveis analíticos encontrados nas folhas velhas em plantas bem nutridas e desnutridas foram: N% 0,54-0,48; P% 0,05-0,02; K% 1,12-0,08; Ca% 1,05-0,70; Mg% 0,54-0,03; S% 0,13-0,10; B ppm 58-25; Zn ppm 2-10. Foram descritos os sintomas de carência de todos os elementos pesquisados.
Resumo:
Foi estudado a utilização dos frutos abóbora e moranga na produção de doce de leite pastoso. Estudou-se os seguintes tratamentos: 1) polpa de abórora, 2) polpa de moranga, e 3) polpa de abóbora e moranga. Os resultados experimentais mostraram que o melhor fruto a mesclar com o doce de leite é a moranga, vindo em seguida a mistura dos frutos. Tanto o doce de leite com moranga como com mistura de frutos, classifica-se no grau de apreciação entre "gostei" e "gostei muito". Já com a abóbora, no grau de apreciação "indiferente". O atributo mais importante na discriminação das amostras foi o sabor.
Resumo:
O presente estudo teve por objetivo conhecer a flutuação populacional e a constância de cicadelíneos presentes na vegetação herbácea de um pomar de laranja doce (Citrus sinensis (L.) Osbeck), variedade Valência, em Montenegro, RS. O levantamento foi realizado com a metodologia da rede-de-varredura, tendo início em fevereiro de 2001 e finalizando-se em janeiro de 2002. Mensalmente foram coletadas dez amostras, sendo cada uma destas composta por 50 golpes de rede em movimento de avanço sobre a vegetação herbácea e cultura intercalar nas entrelinhas do pomar (n = 500 golpes/ocasião de coleta). No total foram coletados 928 cicadelíneos, pertencentes a nove espécies: Bucephalogonia xanthophis (Berg, 1879), Diedrocephala variegata (Fabricius, 1775), Hortensia similis (Walker, 1851), Macugonalia leucomelas (Walker, 1851), Parathona gratiosa (Blanchard, 1840), Plesiommata corniculata Young, 1977, Sibovia sagata (Signoret, 1854), Sonesimia grossa (Signoret, 1854) e Tapajosa rubromarginata (Signoret, 1855). O período de maior abundância da comunidade de cicadelíneos foi durante a primavera e o verão. Hortensia similis e M. leucomelas foram as únicas espécies consideradas constantes durante o levantamento. A menor abundância dos cicadelíneos em abril e dezembro provavelmente deve-se a efeitos causados por fatores abióticos (pluviosidade) e aqueles relativos à estrutura da vegetação (altura das plantas) sobre a comunidade.
Resumo:
São apresentadas curvas de absorção específica de óleos de fígado de peixes de água e óleos e referência com vitamina A. Em alguns casos o insaponificável foi retirado afim de eliminar a interferência dos constituintes do óleo.