399 resultados para aposematic coloration


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Ovigerous females of Ucides cordatus were collected at different mangrove areas in Iguape, SP, Brazil, and reared in the laboratory in order to describe each embryonic stage. Accounts of the biometry, internal morphology, and coloration of the eggs were taken. The embryonic development took 19 +/- 1d (27degreesC, 12:12 h) with eight well-defined stages. A salinity test on embryonic development was conducted, and a better result was obtained in a rearing at 15parts per thousand. Eggs are slightly ellipsoid through development and undergo an increase of 13.9% in diameter to 91.7% in volume. Cluster analysis revealed three different groups for diameter (Stages I-II, III-VI, and VII-VIII) and volume (Stages I-III, IV-V, and VI-VIII), supporting the classification of embryos into initial, intermediate, and final stages, which are currently used in studies on the reproductive biology of decapod crustaceans. In this species, the identification of the different embryonic stages can be achieved only if biometric data are combined with information on the internal morphology of embryos and coloration of the eggs.

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O canistel é uma fruteira originada no México e América Central, sendo introduzida no Brasil em 1986. As plantas apresentam porte médio, porém podem atingir até 15 metros de altura; as folhas medem cerca de 10 a 25 cm; as flores são completas e pequenas, e o fruto apresenta coloração amarela quando maduro, com polpa esbranquiçada e sabor doce. A propagação pode ser realizada por semente ou por enxertia. em vista da quase total ausência de informações sobre a cultura e a possibilidade de cultivo comercial, realizou-se o presente trabalho, no qual se avaliou o efeito da temperatura na porcentagem de germinação de sementes. Foi verificado que as melhores taxas foram obtidas à temperatura de 30ºC e as menores a 15ºC, 20ºC e 40ºC, sendo esta última a pior delas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar, física e quimicamente, produtos minimamente processados de abacaxi-'Pérola', rodelas e metades, armazenados sob diferentes temperaturas (3ºC, 6ºC e 9ºC). Frutos selecionados, quanto ao grau de maturação e ausência de danos, foram lavados, desinfeccionados com cloro (200 mg.L-1) e armazenados a 10ºC, por 12 horas, antes do processamento. O produto minimamente processado foi embalado em bandejas de isopor recobertas com filme de PVC esticável (metades) ou bandejas de tereftalato de polietileno (rodelas) e armazenado sob refrigeraç ;ão, com avaliação a cada 3 dias, quanto à textura, coloração, pH, e conteúdos de sólidos solúveis totais, acidez total titulável, ácido ascórbico e de açúcares, solúveis e redutores. Durante o armazenamento, o produto tornou-se menos firme, e sua polpa apresentou escurecimento. Os conteúdos de açúcares solúveis e redutores e de sólidos solúveis totais não foram afetados pelo tipo de preparo, temperatura ou embalagem. Os teores de acidez total titulável aumentaram e foram influenciados pela temperatura, sendo que os mantidos a 9ºC apresentaram os maiores teores, havendo, como conseqüência, decréscimo no pH. Os produtos armazenados a 9ºC também apresentaram evolução mais rápida no escurecimento, na redução do teor de ácido ascórbico e menor vida útil (6 dias), enquanto, para os armazenados a 3ºC e 6ºC, este período foi de 9 dias. Os resultados obtidos permitiram concluir que a temperatura de armazenamento foi o fator limitante para a vida útil destes produtos.

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Este trabalho teve por objetivo a avaliação da vida útil potencial de carambolas cv. Golden Star, minimamente processadas, armazenadas em diferentes tipos de embalagens plásticas, para a concepção da atmosfera modificada. Os frutos colhidos fisiologicamente maturos apresentaram coloração verde-amarelada, sólidos solúveis (SS) médios de 6,8 ºBrix e massa média de 185 g. Antes da aplicação dos tratamentos, os frutos foram selecionados, higienizados em solução de hipoclorito de sódio (NaOCl) a 100 mg. L-1, resfriados por 12 horas a 15 ± 0,5 °C, seccionados transversalmente, sendo então novamente higienizados em solução de NaOCl a 10 mg.L-1, por 3 minutos. em seguida, os pedaços em forma de estrelas foram acondicionados em bandejas rígidas de poliestireno, com capacidade para 250 g, e revestidas com os seguintes materiais: T1: filme plástico perfurado de polietileno de baixa densidade (PEBD), de 0,006 mm; T2: filme plástico poliolefínico com antiembassamento da Dupont® (AGF), de 0,015 mm; T3: filme plástico poliolefínico da Dupont® (HF), de 0,015 mm; T4: filme plástico de PEBD, de 60 µm; T5: filme plástico de PEBD, de 80 µm; T6: filme plástico de polipropileno (PP), de 22 µm, e T7: bandeja rígida de polietileno tereftalato (PET), com capacidade para 500 mL, com tampa do mesmo material. As embalagens foram então armazenadas em câmara frigorífica a 12 ± 0,5 °C e 90 ± 3% de U.R, por 18 dias. Observou-se que não houve diferença significativa quanto aos sólidos solúveis (SS) e acidez titulável (AT). O maior número de microrganismos e valor de pH foram observados nos frutos embalados nos filmes plásticos de PEBD de 0,006 mm, AGF e HF de 0,015 mm da Dupont®. Entretanto, os frutos acondicionados nas embalagens PET apresentaram o maior teor de ácido ascórbico. da mesma forma, somente nas embalagens PET é que se conseguiu modificação atmosférica eficiente do ponto de vista da manutenção dos atributos de qualidade durante o AR. Assim, esse tratamento proporcionou adequado controle microbiológico e manutenção das características de qualidade por 18 dias para as carambolas minimamente processadas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este trabalho teve por objetivo estudar o efeito da imersão em solução de cloreto de cálcio nas características físicas do maracujá-doce (Passiflora alata Dryander), durante seu armazenamento. Os frutos, colhidos no estádio pré-climatérico, após desinfecção com o fungicida thiabendazol (1g/l) foram imersos, por duas horas, nas seguintes concentrações de cloreto de cálcio: testemunha (0% de CaCl2), 1% de CaCl2, 2% de CaCl2, 3% de CaCl2 e 4% de CaCl2. Após os tratamentos, todos os frutos foram armazenados sob condições de refrigeração (9°C e 85-90% UR), durante 30 dias. Os frutos foram avaliados a cada 6 dias quanto à perda de massa fresca, coloração e rendimento de polpa. Ao final do período estudado pode-se verificar que a concentração de 1% de CaCl2 foi a que melhor retardou a evolução da cor da casca. Não ocorreu influência das doses aplicadas na perda de massa fresca e no rendimento de polpa dos frutos. A concentração de 4% de CaCl2 foi excessiva para o maracujá-doce, pois contribuiu para a perda de massa fresca e para o amadurecimento dos frutos.

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O amadurecimento induzido por climatização em bananas, é um procedimento que tem sido largamente utilizado. Ele proporciona uma maturação uniforme, já que a fruta apresenta maturação desuniforme em vista da formação dos frutos em pencas com diferentes idades. No entanto, não há para todas as cultivares de banana, estudos específicos em relação ao tempo entre a colheita e a climatização que possa afetar a qualidade dos frutos. Desta forma, com o presente trabalho objetivou-se avaliar mediante as características físicas, químicas e fisiológicas a qualidade da banana - prata climatizada em diferentes dias entre a colheita e a climatização. Foram testados três diferentes dias de climatização sendo 1, 2 e 3 dias após a colheita. Ao final da climatização, os frutos foram armazenados em temperatura ambiente por um período de 5 dias. As análises realizadas foram: perda de massa, coloração da casca, respiração, firmeza, pH, sólidos solúveis, acidez titulável e amido. Frutas climatizadas 1 dia após a colheita apresentaram-se, no 1º dia de armazenamento, com menor perda de massa, mais verdes, com maior liberação de CO2, mais firmes, com menores teores de sólidos solúveis e maior porcentagem de amido, quando comparados àqueles climatizados aos 2 e 3 dias após a colheita. Essa diferença foi reduzida com o decorrer do armazenamento praticamente se igualando os tratamentos ao final do armazenamento.

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A Pothomorphe umbellata (Piperaceae), é uma espécie medicinal nativa do Brasil, utilizada na indústria de cosméticos e protetores de pele contra raios UVA e UVB. Com o intuito de gerar informações aplicadas à propagação da espécie, o presente trabalho relacionou a coloração e a massa de sementes de P. umbellata a seu comportamento germinativo. A coloração e a massa de sementes de P. umbellata foram características adequadas para avaliar a homogeneidade fisiológica, o vigor, o potencial e o comportamento germinativo. Assim, conclui-se que, embora de germinação lenta, as sementes de coloração preta e mais densa devem ser as escolhidas quando de coleta ou de processo seletivo.