935 resultados para animal performance


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Objetivou-se avaliar o efeito de diferentes ofertas de forragem em pastagem de estrela africana (Cynodon nlemfuensis Vanderyst var. nlemfuensis), sobre a taxa de desaparecimento de forragem (TDF) e a produção de leite de vacas mestiças Holandês x Gir. Trinta animais foram submetidos a três ofertas de forragem (OF) distintas, sendo 10,0 12,5 e 15,0% do peso corporal. Houve influência da OF sobre a TDF (P<0,001). Para cada unidade de acréscimo da OF, a TDF aumentou 140,0kg ha-1 dia-1. Houve efeito da relação folha:colmo sobre a produção de leite (P<0,05). O aumento da oferta não refletiu em incremento da produção de leite em função do manejo empregado para obtenção das ofertas e estádio de crescimento das plantas.

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The β-adrenergic agonist ractopamine is increasingly used in the swine industry due to higher consumer demand for leaner pork products. Redirecting nutrients to favor leanness rather than fat deposition, ractopamine improves growth and carcass traits of finishing pigs. However, the impact of this agonist on pork quality is not clearly defined. Understanding the biological effects of dietary ractopamine dose, treatment period, lysine levels, and the lysine to metabolizable energy ratio will help pork producers achieve improvements in animal performance, carcass leanness, and economic efficiency in swine production systems.

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Fifteen beef cow-calf producers in southern Iowa were selected based on locality, management level, historical date of grazing initiation and desire to participate in the project. In 1997 and 1998, all producers kept records of production and economic data using the Integrated Resource Management-Standardized Performance Analysis (IRM-SPA) records program. At the initiation of grazing on each farm in 1997 and 1998, Julian date, degree-days, cumulative precipitation, and soil moisture, phosphorus, and potassium concentrations were determined. Also determined were pH, temperature, and load-bearing capacity; and forage mass, sward height, morphology and dry matter concentration. Over the grazing season, forage production, measured both by cumulative mass and sward height, forage in vitro digestible dry matter concentration, and crude protein concentration were determined monthly. In the fall of 1996 the primary species in pastures on farms used in this project were cool-season grasses, which composed 76% of the live forage whereas legumes and weeds composed 8.3 and 15.3%, respectively. The average number of paddocks was 4.1, reflecting a low intensity rotational stocking system on most farms. The average dates of grazing initiation were May 5 and April 29 in 1997 and 1998, respectively, with standard deviations of 14.8 and 14.1 days. Because the average soil moisture of 23% was dry and did not differ between years, it seems that most producers delayed the initiation of grazing to avoid muddy conditions by initiating grazing at a nearly equal soil moisture. However, Julian date, degree-days, soil temperature and morphology index at grazing initiation were negatively related to seasonal forage production, measured as mass or sward height, in 1998. And forage mass and height at grazing initiation were negatively related to seasonal forage production, measured as sward height, in 1997. Moreover, the concentrations of digestible dry matter at the initiation of and during the grazing season and the concentrations of crude protein during the grazing season were lower than desired for optimal animal performance. Because the mean seasonal digestible dry matter concentration was negatively related to initial forage mass in 1997 and mean seasonal crude proteins concentrations were negatively related to the Julian date, degree-days, and morphology indeces in both years, it seems that delaying the initiation of grazing until pasture soils are not muddy, is limiting the quality as well as the quantity of pasture forage. In 1997, forage production and digestibility were positively related to the soil phosphorus concentration. Soil potassium concentration was positively related to forage digestibility in 1997 and forage production and crude protein concentration in 1998. Increasing the number of paddocks increased forage production, measured as sward height, in 1997, and forage digestible dry matter concentration in 1998. Increasing yields or the concentrations of digestible dry matter or crude protein of pasture forage reduced the costs of purchased feed per cow.

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Trans-10,cis-12 conjugated linoleic acid (CLA) supplementation causes milk fat depression in dairy cows, but CLA effects on glucose metabolism are not clear. The objective of the study was to investigate glucose metabolism, especially endogenous glucose production (eGP) and glucose oxidation (GOx), as well as hepatic genes involved in endogenous glucose production in Holstein cows supplemented either with 50 g of rumen-protected CLA (9% trans-10,cis-12 and 10% cis-9,trans-11; CLA; n=10) or 50 g of control fat (24% C18:2; Ctrl; n=10) from wk 2 before parturition to wk 9 of lactation. Animal performance data were recorded and blood metabolites and hormones were taken weekly from 2 wk before to 12 wk after parturition. During wk 3 and 9 after parturition, glucose tolerance tests were performed and eGP and GOx were measured by [U-(13)C] glucose infusion. Liver biopsies were taken at the same time to measure total fat and glycogen concentrations and gene expression of pyruvate carboxylase, cytosolic phosphoenolpyruvate carboxykinase, glucose-6-phosphatase, and carnitine palmitoyl-transferase 1. Conjugated linoleic acid feeding reduced milk fat, but increased milk lactose output; milk yield was higher starting 5 wk after parturition in CLA-fed cows than in Ctrl-fed cows. Energy balance was more negative during CLA supplementation, and plasma concentrations of glucose were higher immediately after calving in CLA-fed cows. Conjugated linoleic acid supplementation did not affect insulin release during glucose tolerance tests, but reduced eGP in wk 3, and eGP and GOx increased with time after parturition. Hepatic gene expression of cytosolic phosphoenolpyruvate carboxykinase tended to be lower in CLA-fed cows than in Ctrl-fed cows. In spite of lower eGP in CLA-fed cows, lactose output and plasma glucose concentrations were greater in CLA-fed cows than in Ctrl-fed cows. This suggests a CLA-related glucose sparing effect most likely due to lower glucose utilization for milk fat synthesis and probably because of a more efficient whole-body energy utilization in CLA-fed cows.

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O objetivo do estudo foi avaliar o uso de bagaço de cana como enriquecimento ambiental para suínos a partir do comportamento e respostas fisiológicas do estresse causado pelo confinamento e mudança de ambiente, na fase de creche. O projeto foi conduzido no Laboratório de Biometeorologia e Etologia, da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo, Pirassununga-SP, e no setor da Suinocultura da Prefeitura do Campus Administrativo Fernando Costa (PUSP-FC), entre os meses de abril e junho de 2015. Foram utilizados 66 leitões (NK75 X Naïma), machos e fêmeas desmamados aos 28 dias, separados em grupos homogêneos com relação ao peso, transferidos para baias da creche e distribuídos em dois tratamentos: Tratamento Enriquecido (TE) onde as baias foram fornecidas com cama profunda de bagaço de cana, de até 15 cm de profundidade e Tratamento Não Enriquecido (TNE) as baias foram utilizadas da forma convencional, sem cobertura no piso cimentado. Foram avaliadas diferentes respostas fisiológicas, especificamente, níveis de cortisol salivar, temperatura superficial por meio de um termómetro infravermelho e temperatura ocular a través de fotos termográficas. O comportamento dos leitões foi registrado e as análises das observações das atividades foram realizadas pelo efeito dos tratamentos e a interação do tempo. Os dados de desempenho dos animais foram analisados, igualmente como o Ganho de peso diário (GPD) e a conversão alimentar (CA). Animais que receberam enriquecimento ambiental apresentaram concentrações de cortisol mais baixas (P<0,001) durante a primeira semana pós-desmama. A partir da segunda semana pós desmama até o final da fase da creche houve efeito do tratamento (P<0,05), encontrando níveis de cortisol até quatro vezes mais altos para o TNE referentes aos níveis basais, enquanto o TE continua tendo níveis mais baixos (P<0,05). Animais que receberam enriquecimento ambiental tiveram maior frequência em comportamentos exploratórios (P<0,05) e maior atividade brincando (P<0,05) durante toda a fase experimental. Leitões que foram criados em baias pobres manifestaram maior frequência em comportamentos agonísticos (P<0,05) e em repouso (P<0,05). A correlação entre a temperatura superficial do dorso e termografia ocular indicou uma associação moderada positiva (P<0,0001) com a temperatura ocular mínima (r=0,43) e máxima (r=0,41). Apesar de não existir diferença estatística para o desempenho entre tratamentos (P>0,05), o TE apresentou maior ganho de peso diário (0,47±0,015 kg.dia-1) e total (23,47±0,73 kg.dia-1). A conversão alimentar foi maior no TE (2,88±0,25), provavelmente porque os leitões precisavam de mais alimento para compensar a energia gasta pela sua atividade de fuçar e brincar. Ambientes enriquecidos durante a fase da creche melhoram o bem-estar dos animais em confinamento, diminuindo o estresse pela desmama, motivando o animal a expressar comportamentos próprios da espécie suína, tais como fuçar e explorar.

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Silagens de milho são mais propensas à deterioração quando expostas ao ar. As leveduras assimiladoras de ácido lático são frequentemente os primeiros microrganismos a iniciar a deterioração aeróbia nas silagens. Alguns estudos reportam que silagem de milho aerobicamente instável está associada à redução no consumo, na produção de leite e depressão no teor de gordura do leite. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar a influência de inoculação de leveduras (Pichia norvegensis) e a exposição ao ar por 48 horas sobre o valor nutritivo das silagens e o desempenho de vacas leiteiras. O milho foi colhido com 34% de MS, tratado sem (Controle) ou com P. norvegensis, na dose 1×105 ufc/g MV (Levedura) e armazenado silos tipo bolsa (40 t/silo). Após 123 dias de armazenamento, os silos foram abertos e a silagem foi fornecida para vacas leiteiras. Diariamente, as silagens foram retiradas e fornecidas imediatamente (Fresca) ou após 48 horas de exposição (Exposta). Vinte vacas Holandesas foram distribuídas em 5 quadrados latinos replicados 4×4, com períodos de 21 dias (15 d para adaptação + 6 d para amostragem). As dietas foram formuladas para conter: 53% silagem de milho, 8% caroço de algodão, 18% farelo de soja, 9,5% polpa cítrica, 9% milho seco moído e 2,5% premix vitamínico e mineral. Os quatro tratamentos foram assim constituídos: silagem controle fresca (CF), silagem controle exposta (CE), silagem inoculada com levedura fresca (LF) e silagem inoculada com levedura exposta (LE). A inoculação com levedura aumentou as perdas de matéria seca (P<0,001) e reduziu o tempo de estabilidade aeróbia (P=0,03) das silagens de milho. No ensaio de desempenho animal, reduziu a produção de leite corrigida para 3,5% de gordura (P=0,03) e a eficiência alimentar (ELL leite/CMS) (P<0,01), porém não alterou o teor de gordura do leite. Quanto aos efeitos da exposição ao ar por 48 horas, estes reduziram a concentração de ácido lático (P<0,001), que consequentemente aumentou o pH (P=0,004) das silagens, além de reduzir outros produtos de fermentação. A exposição também reduziu a produção de leite corrigido para gordura (P=0,02) e a eficiência alimentar (P=0,10). Nenhum tratamento alterou o consumo de MS. Houve tendência para redução da digestibilidade da MS e FDN e do NDT, quando as silagens foram expostas ao ar. A inoculação com leveduras e a exposição ao ar por 48 horas deprimem o desempenho animal através da redução no valor nutritivo das silagens de milho.

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As aflatoxinas são metabólitos secundários produzidos por fungos toxigênicos das espécies Aspergillus flavus, A. parasiticus e A. nomius. São amplamente encontradas em matérias-primas de rações animais, em especial o milho, e têm a capacidade de levar a quadros clínicos agudos ou crônicos de aflatoxicose, caracterizados por, desde a morte por hepatite aguda até a diminuição do desempenho zootécnico por diminuição de peso ou consumo de ração. A aflatoxina B1 tem sido considerada o metabólito mais perigoso, uma vez que possui alto poder hepatotóxico, além de ser mutagênica e carcinogênica. Atualmente a ciência trabalha rumo à descoberta de substâncias que sejam indicadoras confiáveis de contaminação por componentes tóxicos em homens e em animais, os chamados biomarcadores, que medem uma mudança celular, biológica ou molecular em um meio biológico (tecidos humanos, células ou fluídos) que fornecem informação a respeito de uma doença ou exposição a uma determinada substância. Sua detecção pode auxiliar na identificação, no diagnóstico e no tratamento de indivíduos afetados que podem estar sob risco, mas ainda não exibem os sintomas. Sendo assim, com o auxílio de análises que confirmem a patogenicidade da aflatoxina B1 (determinação da atividade de enzimas hepáticas, da avaliação da função renal, de hematologia, da dosagem de minerais séricos e da avaliação de desempenho zootécnico), o objetivo deste trabalho foi avaliar a aplicabilidade da determinação de resíduos hepáticos de aflatoxinas e do aduto sérico AFB1-lisina na avaliação da eficiência de adsorventes em frangos de corte. Utilizou-se 240 pintos de 1 dia, machos, de linhagem Cobb 500®, distribuídos aleatoriamente em 4 dietas experimentais: Controle Negativo: Ração Basal (RB); RB + 0,5% de adsorvente ((aluminosilicato de cálcio e sódio hidratado/HSCAS); RB + 0,5% de adsorvente + 500 µg de AFB1/kg de ração e; RB + 500 µg de AFB1/kg de ração.Os resultados experimentais mostram que o efeito deletério da AFB1, na concentração utilizada, é mais pronunciado que os efeitos protetores do HSCAS sobre os parâmetros de saúde dos animais. Não houve ação efetiva do adsorvente utilizado sobre quase nenhuma variável estudada, apenas para a redução das lesões histopatológicas em fígado, na redução da concentração de gama-glutamiltransferase (GGT), fósforo e aumento da contagem de hemáceas aos 21 dias de idade. Porém, influenciou positivamente a redução de resíduos hepáticos de aflatoxina G1 aos 21 dias e as concentrações de AFB1-lisina sérica aos 21 e aos 42 dias de idade. Estes dados são importantes porque permite concluir que, embora sintomatologicamente o HSCAS não tenha exercido função efetiva, molecularmente foi capaz de mostrar de eficácia sobre os alguns biomarcadores de aflatoxinas no organismo das aves

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da utilização de sucedâneo lácteo com alto conteúdo proteico de origem vegetal no desempenho e saúde de bezerros, e avaliar métodos de reidratação para o tratamento de diarreias. No primeiro estudo foram utilizados 33 bezerros da raça Holandês distribuídos nos tratamentos: 1) Alto volume e baixa proteína (AV/BP): 8 litros, 21,4% PB; 2) Alto volume e alta proteína (AV/AP): 8 litros, 23,7% PB e 3) Baixo volume e alta proteína (BV/AP): 6 litros, 23,7% PB. Os bezerros foram alojados em abrigos individuais, com livre acesso a água e concentrado. Não houve efeito dos tratamentos para o desempenho animal (P>0,05). Os tratamentos AV/BP e AV/AP resultaram em maior consumo de sucedâneo (P<0,05), mas não afetaram o consumo de concentrado nem o consumo total (P>0,05). O escore fecal foi maior (P>0,05) para animais nos tratamentos AV/AP e BV/AP. Os animais nos tratamentos AV/BP permaneceram maior número de dias em diarreia (P<0,05), em comparação aqueles aleitados com BV/AP, os quais tiveram menos dias com vida (P<0,05). A concentração de lactato foi maior (P<0,05) para animais nos tratamentos AV/BP e AV/AP enquanto a concentração de proteína total foi maior (P<0,05) nos tratamentos AV/BP e BV/AP. Sucedâneos com elevado conteúdo de proteína de origem vegetal afetam negativamente o desempenho de bezerros podendo levar o animal a morte. No segundo estudo foram comparados três soluções de hidratação oral quanto a sua eficiência em repor eletrólitos e água, além de manter o desempenho de bezerros. Foram utilizados 42 bezerros mestiços Holandês-Jersey, distribuídos nos tratamentos: 1) Soro comum, 2) Glutellac® e 3) Soro comum + Aminogut®. Os animais foram aleitados com 4 L/d de sucedâneo lácteo até a oitava semana de vida quando foram desaleitados de forma abrupta. As terapias de reidratação foram oferecidas quando os animais apresentavam escore fecal >= 3 na escala de 1 a 5. Não houve efeito das terapias de reidratação no desempenho nem em metabólitos sanguíneos (P>0,05). O consumo voluntário de água foi maior para os animais reidratados com Glutellac®, mas o consumo total maior para os animais reidratados com Soro comum. As concentrações de HCO3 e Na+ foram maiores para os animais no tratamento Glutellac® (P=0,088 e P=0,073 respectivamente), sendo a concentração de glicose também afetada pelo protocolo de hidratação (P<0,05). A concentração de HCO3 aumentou do primeiro para o segundo dia, a de K+ e glicose diminuíram do primeiro para o segundo dia, enquanto que o Beecf teve um comportamento variável segundo a terapia de reidratação utilizada. Houve efeito da interação tratamento x dia de avaliação apenas para a concentração de BUN (P<0,05). O pH, a concentração de Na+ e Beecf foram maiores em animais mais velhos, enquanto K+, hematócrito e hemoglobina, foram menores (P<0,05). O consumo voluntário de água foi maior em animais reidratados com Glutellac®, o que junto com a simplicidade de uso, representam as principais vantagens deste método de reidratação.

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To more precisely formulate feed and predict animal performance, it is important to base both the recommendations and feed formulations on digestible rather than total amino acid contents. Most published data on the digestibility of amino acids in feed ingredients for poultry are based on excreta digestibility. Ileal digestibility is an alternative and preferred approach to estimate amino acid availability in feed ingredients. Both methodologies are described and assessed. In addition, the differences between apparent and standardised (in which corrections are made for basal endogenous losses) digestible amino acid systems are discussed. The concept of a standardised digestibility system as a mean of overcoming the limitations of apparent digestibility estimates is proposed. In this context, different methodologies for the determination of basal endogenous amino acid losses are discussed. Although each methodology suffers from some limitations and published data on endogenous losses at the ileal level in growing poultry are limited, averaged data from repeated experiments using the 'enzymatically hydrolysed casein' method are considered as the best measure of basal losses. Standardised ileal amino acid digestibility values of 17 feed ingredients commonly used in broiler nutrition are presented including grains (barley, corn, sorghum, triticale, wheat), grain by-products (wheat middlings, rice pollard), plant protein sources (soybean meal, canola meal, corn gluten meal, cottonseed meal, lupins, peas/beans, sunflower meal), and animal by-products (feather meal, fish meal, meat and bone meal). This comprehensive set of the ileal amino acid digestibility of feed ingredients in broiler nutrition may serve as a basis for the establishment of the system in broiler feeding and for further research.

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Beef businesses in northern Australia are facing increased pressure to be productive and profitable with challenges such as climate variability and poor financial performance over the past decade. Declining terms of trade, limited recent gains in on-farm productivity, low profit margins under current management systems and current climatic conditions will leave little capacity for businesses to absorb climate change-induced losses. In order to generate a whole-of-business focus towards management change, the Climate Clever Beef project in the Maranoa-Balonne region of Queensland trialled the use of business analysis with beef producers to improve financial literacy, provide a greater understanding of current business performance and initiate changes to current management practices. Demonstration properties were engaged and a systematic approach was used to assess current business performance, evaluate impacts of management changes on the business and to trial practices and promote successful outcomes to the wider industry. Focus was concentrated on improving financial literacy skills, understanding the business’ key performance indicators and modifying practices to improve both business productivity and profitability. To best achieve the desired outcomes, several extension models were employed: the ‘group facilitation/empowerment model’, the ‘individual consultant/mentor model’ and the ‘technology development model’. Providing producers with a whole-of-business approach and using business analysis in conjunction with on-farm trials and various extension methods proved to be a successful way to encourage producers in the region to adopt new practices into their business, in the areas of greatest impact. The areas targeted for development within businesses generally led to improvements in animal performance and grazing land management further improving the prospects for climate resilience.

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En los sistemas ganaderos pastoriles, el manejo de excedentes y déficits estacionales e interanuales de forraje mediante el uso de reservas forrajeras impacta sobre la eficiencia de utilización las pasturas (manejo, productividad, y cosecha), y consecuentemente sobre el desempeño animal y productividad del sistema. En este trabajo se reporta información sobre la productividad y calidad de distintos recursos forrajeros que se utilizan para la confección de forrajes conservados. Se presenta información sobre la respuesta animal esperada para distintos momentos de confección, tipos de reservas (henos vs. Silos) para distintas categorías de animales. Se hace particular énfasis en los puntos críticos para lograr reservas de buena calidad y sobre el uso de las reservas como suplemento de pasturas, en dietas de recría y dietas engorde a corral. Finalmente se destacan algunas deficiencias nutricionales comunes en las reservas forrajeras y su modo de corrección. Aunque es bien conocido que la confección de reservas forrajeras - silos y henos - es una herramienta para la intensificación de los sistemas ganaderos que impacta sobre la productividad individual y por hectárea del sistema, hay que tener en cuenta aspectos claves para la obtención de una reserva de buena calidad y optimizar la ventajas de las reservas en el sistema como son la productividad del material a utilizar, el momento de corte, la conservación y la utilización.

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A caprinocultura leiteira no Brasil vem se consolidando nos últimos anos, seja pelo aumento na produção no Nordeste alavancada por políticas públicas, seja pelo aumento na oferta de derivados lácteos, com alto valor agregado, observado com maior intensidade nas regiões Sul e Sudeste do País. Esse crescimento, ao exemplo do que ocorreu em outros países tropicais e subtropicais, tem sido sustentado pelo uso de material genético importado, notadamente de países da Europa, de raças como a Saanen, as Alpinas e a Toggenburg, e ainda a Anglo Nubiana. No entanto, a base de dados sobre o potencial de produção e a composição em constituintes lácteos dessas raças puras e de suas cruzas, ainda não está bem caracterizada nos países de clima tropical e subtropical, devido a tais informações não estarem disponíveis em número suficiente, ou de serem avaliadas superficialmente ou ainda não estarem devidamente sistematizadas e disponibilizadas. Baseado nisso, reuniram-se nesta Série Embrapa Documentos informações publicadas na literatura sobre o desempenho produtivo (produção de leite e de seus constituintes) das raças europeias mais difundidas mundialmente, em estado puro ou utilizadas em cruzamentos em ambientes tropical e subtropical. Espera-se que este documento subsidie a tomada de decisão quanto ao uso dos recursos genéticos disponíveis no País, bem como, seja base para disciplinas acadêmicas para técnicos e produtores de caprinos leiteiros.

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A bioactive and bioresorbable scaffold fabricated from medical grade poly (epsilon-caprolactone) and incorporating 20% beta-tricalcium phosphate (mPCL–TCP) was recently developed for bone regeneration at load bearing sites. In the present study, we aimed to evaluate bone ingrowth into mPCL–TCP in a large animal model of lumbar interbody fusion. Six pigs underwent a 2-level (L3/4; L5/6) anterior lumbar interbody fusion (ALIF) implanted with mPCL–TCP þ 0.6 mg rhBMP-2 as treatment group while four other pigs implanted with autogenous bone graft served as control. Computed tomographic scanning and histology revealed complete defect bridging in all (100%) specimen from the treatment group as early as 3 months. Histological evidence of continuing bone remodeling and maturation was observed at 6 months. In the control group, only partial bridging was observed at 3 months and only 50% of segments in this group showed complete defect bridging at 6 months. Furthermore, 25% of segments in the control group showed evidence of graft fracture, resorption and pseudoarthrosis. In contrast, no evidence of graft fractures, pseudoarthrosis or foreign body reaction was observed in the treatment group. These results reveal that mPCL–TCP scaffolds could act as bone graft substitutes by providing a suitable environment for bone regeneration in a dynamic load bearing setting such as in a porcine model of interbody spine fusion.

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This article presents a two-stage analytical framework that integrates ecological crop (animal) growth and economic frontier production models to analyse the productive efficiency of crop (animal) production systems. The ecological crop (animal) growth model estimates "potential" output levels given the genetic characteristics of crops (animals) and the physical conditions of locations where the crops (animals) are grown (reared). The economic frontier production model estimates "best practice" production levels, taking into account economic, institutional and social factors that cause farm and spatial heterogeneity. In the first stage, both ecological crop growth and economic frontier production models are estimated to calculate three measures of productive efficiency: (1) technical efficiency, as the ratio of actual to "best practice" output levels; (2) agronomic efficiency, as the ratio of actual to "potential" output levels; and (3) agro-economic efficiency, as the ratio of "best practice" to "potential" output levels. Also in the first stage, the economic frontier production model identifies factors that determine technical efficiency. In the second stage, agro-economic efficiency is analysed econometrically in relation to economic, institutional and social factors that cause farm and spatial heterogeneity. The proposed framework has several important advantages in comparison with existing proposals. Firstly, it allows the systematic incorporation of all physical, economic, institutional and social factors that cause farm and spatial heterogeneity in analysing the productive performance of crop and animal production systems. Secondly, the location-specific physical factors are not modelled symmetrically as other economic inputs of production. Thirdly, climate change and technological advancements in crop and animal sciences can be modelled in a "forward-looking" manner. Fourthly, knowledge in agronomy and data from experimental studies can be utilised for socio-economic policy analysis. The proposed framework can be easily applied in empirical studies due to the current availability of ecological crop (animal) growth models, farm or secondary data, and econometric software packages. The article highlights several directions of empirical studies that researchers may pursue in the future.

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There is strong current interest in the use of biodegradable scaffolds in combination with bone growth factors as a valuable alternative to the current gold standard autograft in spinal fusion surgery Yong et al. (2013). Here we report on 6- vs 12- month data set evaluating the longitudinal performance of a CaP coated polycaprolactone (PCL) scaffold loaded with recombinant human bone morphogenetic protein-2 (rhBMP-2) as a bone graft substitute within a preclinical ovine thoracic spine. The results of this study demonstrate the efficacy of scaffold-based delivery of rhBMP-2 in promoting higher fusion grades at 6- and 12- months in comparison to the scaffold alone or autograft group within the same time frame. Fusion grades achieved at six months using PCL+rhBMP-2 are not significantly increased at twelve months post surgery.