430 resultados para Voluntariado - Volunteering
Resumo:
Volunteering is intricately woven into the fabric of our society. In 2009 alone, approximately 63.4 million Americans participated in volunteer activities, collectively donating over 8.1 billion service-hours (Corporation for National and Community Service [CNCS], 2010). Each service-hour is determined by the U.S. Bureau of Labor Statistics (2010) to be valued at $20.85/hr which translates to a national savings of $169 billion. Thus, we can clearly observe the significance of volunteer contribution to the overall benefit of society. In addition, there is now evidence that voluntary service may also benefit the actual volunteer, especially individuals who are 65+ years. As we reach 2020 this elderly class, composed of nearly 13 million (CNCS, 2010) Americans, will be of much consequence. Their potential to contribute in community-related efforts may save the U.S. billions in labor costs, and may also help reduce healthcare-related expenditures if volunteering proves to be a protective factor. In this literature review, we set out to explore the potential relationship between volunteer participation and increased mental and physical wellness. We also examined volunteer demographic characteristics and common motives for engaging in service-related activities. Analysis showed that volunteer work often combined low-impact physical activity and mental satisfaction from serving others, resulting in overall health benefit. Demographic characteristics displayed were consistent with previous studies and found that a majority of volunteers were female, White, married status, having received college degree or higher, employed, middle-high SES. In addition, age was seen to be a key characteristic in forecasting volunteer motivation and self-reported perceived health benefits.^
Resumo:
El objetivo del trabajo es difundir actividades de extensin desarrolladas por alumnos y docentes, con la finalidad de mejorar la calidad de vida de la poblacin del rea de estudio, brindar la posibilidad de insertarse al mercado laboral y vincular a integrantes del grupo con diferentes actores sociales en espacios propuestos. Diversos diagnsticos detectaron necesidades sociolaborales en barrios de Mar del Plata. Para mitigarlas, integrantes del Voluntariado Universitario disean materiales para dictar talleres sobre Microemprendimientos Productivos. La experiencia tiene resultados positivos porque los encuentros son espacios de debate sobre experiencias locales, que incentivan la asociatividad y generan redes sociales.
Resumo:
El objetivo del trabajo es difundir actividades de extensin desarrolladas por alumnos y docentes, con la finalidad de mejorar la calidad de vida de la poblacin del rea de estudio, brindar la posibilidad de insertarse al mercado laboral y vincular a integrantes del grupo con diferentes actores sociales en espacios propuestos. Diversos diagnsticos detectaron necesidades sociolaborales en barrios de Mar del Plata. Para mitigarlas, integrantes del Voluntariado Universitario disean materiales para dictar talleres sobre Microemprendimientos Productivos. La experiencia tiene resultados positivos porque los encuentros son espacios de debate sobre experiencias locales, que incentivan la asociatividad y generan redes sociales.
Resumo:
El objetivo del trabajo es difundir actividades de extensin desarrolladas por alumnos y docentes, con la finalidad de mejorar la calidad de vida de la poblacin del rea de estudio, brindar la posibilidad de insertarse al mercado laboral y vincular a integrantes del grupo con diferentes actores sociales en espacios propuestos. Diversos diagnsticos detectaron necesidades sociolaborales en barrios de Mar del Plata. Para mitigarlas, integrantes del Voluntariado Universitario disean materiales para dictar talleres sobre Microemprendimientos Productivos. La experiencia tiene resultados positivos porque los encuentros son espacios de debate sobre experiencias locales, que incentivan la asociatividad y generan redes sociales.
Resumo:
Dissertao de mestrado na rea de Educao Social e Interveno Comunitria
Resumo:
Esta dissertao consiste essencialmente numa reflexo sobre a participao numa escola pblica da rede estadual de ensino de So Paulo, a partir da histria de vida dos sujeitos que nela atuam, visando a compreender o que mantm motivadas as pessoas que se destacam por sua participao. um estudo de natureza qualitativa, em que se relatam as experincias da prpria autora e de mais duas pessoas da comunidade escolar, utilizando-se o mtodo da histria de vida. Esta pesquisa se estrutura em trs etapas. Na primeira, atravs da metodologia adotada, buscou-se conhecer os sujeitos envolvidos no processo de participao. Na segunda, estudouse a literatura corrente sobre os conceitos de participao e voluntariado. A terceira etapa constitui-se em uma reflexo sobre a leitura das histrias de vida dos sujeitos sob a perspectiva da interculturalidade, da participao e do voluntariado. Na narrativa das histrias de vida, visvel a mudana que viveram as pessoas envolvidas, que, de uma participao ingnua, passaram a ter uma participao crtica.(AU)
Resumo:
Esta dissertao consiste essencialmente numa reflexo sobre a participao numa escola pblica da rede estadual de ensino de So Paulo, a partir da histria de vida dos sujeitos que nela atuam, visando a compreender o que mantm motivadas as pessoas que se destacam por sua participao. um estudo de natureza qualitativa, em que se relatam as experincias da prpria autora e de mais duas pessoas da comunidade escolar, utilizando-se o mtodo da histria de vida. Esta pesquisa se estrutura em trs etapas. Na primeira, atravs da metodologia adotada, buscou-se conhecer os sujeitos envolvidos no processo de participao. Na segunda, estudouse a literatura corrente sobre os conceitos de participao e voluntariado. A terceira etapa constitui-se em uma reflexo sobre a leitura das histrias de vida dos sujeitos sob a perspectiva da interculturalidade, da participao e do voluntariado. Na narrativa das histrias de vida, visvel a mudana que viveram as pessoas envolvidas, que, de uma participao ingnua, passaram a ter uma participao crtica.(AU)
Resumo:
O objetivo deste estudo foi descrever os nveis de dimenses de suporte social (emocional e prtico) e de balano emocional, analisar as suas correlaes e investigar as suas relaes com variveis scio demogrficas de um grupo de pessoas que participam de programa de apoio emocional e informacional em uma instituio beneficente de So Paulo. A amostra pesquisada, escolhida aleatoriamente, consistiu de 95 pessoas do sexo masculino e feminino com idade mdia de 47,99 anos (DP=12,11). O instrumento de coleta de dados foi um questionrio de auto preenchimento composto por duas medidas que aferiram as variveis de estudo (percepo de suporte social, afetos positivos e negativos), alm dos dados scio demogrficos. Foram utilizadas anlises estatsticas descritivas, testadas diferenas entre mdias, bem como calculados os ndices de correlao entre as variveis. Os resultados mostraram que no h diferenas significativas na percepo de suporte social (emocional e prtico) e as variveis scio demogrficas sexo, trabalho, estudo, voluntariado, permanncia na instituio, escolaridade e estado civil. Os mais jovens, com menos de 30 anos, revelaram maior percepo do suporte social (emocional e prtico). Revelaram tambm que no h diferena significativa do balano emocional em relao s variveis scio demogrficas, com exceo do trabalho voluntrio que repercutiu expressiva e positivamente no balano emocional. A anlise das relaes entre suporte social (emocional e prtico) e idade revelou existir uma correlao significativa, baixa e negativa, isto , com o aumento da idade h uma tendncia a decrescer levemente a percepo de suporte social. A descrio dos nveis de suporte social revelou que as percepes de suporte emocional e prtico so significativamente diferentes, embora a diferena entre as mdias seja pequena, prevalece a percepo de maior suporte emocional. A descrio dos escores de balano emocional revelou que cerca de trs quartos dos entrevistados registrou balano emocional positivo e cerca de um quarto registrou balano emocional negativo. No foi constatada correlao significativa entre balano emocional e idade. As anlises das relaes entre suporte emocional, suporte prtico e balano emocional revelaram correlaes significativas e positivas, isto , com um acrscimo na percepo de suporte social (emocional e prtico) h a tendncia de acrscimo no balano emocional. Portanto, os resultados deste estudo podero contribuir para a compreenso do quadro psicolgico dos indivduos pesquisados, bem como, suscitar aos gestores de instituies reflexes para o aprimoramento dos servios de programas assistenciais.(AU)
Resumo:
O objetivo deste estudo foi descrever os nveis de dimenses de suporte social (emocional e prtico) e de balano emocional, analisar as suas correlaes e investigar as suas relaes com variveis scio demogrficas de um grupo de pessoas que participam de programa de apoio emocional e informacional em uma instituio beneficente de So Paulo. A amostra pesquisada, escolhida aleatoriamente, consistiu de 95 pessoas do sexo masculino e feminino com idade mdia de 47,99 anos (DP=12,11). O instrumento de coleta de dados foi um questionrio de auto preenchimento composto por duas medidas que aferiram as variveis de estudo (percepo de suporte social, afetos positivos e negativos), alm dos dados scio demogrficos. Foram utilizadas anlises estatsticas descritivas, testadas diferenas entre mdias, bem como calculados os ndices de correlao entre as variveis. Os resultados mostraram que no h diferenas significativas na percepo de suporte social (emocional e prtico) e as variveis scio demogrficas sexo, trabalho, estudo, voluntariado, permanncia na instituio, escolaridade e estado civil. Os mais jovens, com menos de 30 anos, revelaram maior percepo do suporte social (emocional e prtico). Revelaram tambm que no h diferena significativa do balano emocional em relao s variveis scio demogrficas, com exceo do trabalho voluntrio que repercutiu expressiva e positivamente no balano emocional. A anlise das relaes entre suporte social (emocional e prtico) e idade revelou existir uma correlao significativa, baixa e negativa, isto , com o aumento da idade h uma tendncia a decrescer levemente a percepo de suporte social. A descrio dos nveis de suporte social revelou que as percepes de suporte emocional e prtico so significativamente diferentes, embora a diferena entre as mdias seja pequena, prevalece a percepo de maior suporte emocional. A descrio dos escores de balano emocional revelou que cerca de trs quartos dos entrevistados registrou balano emocional positivo e cerca de um quarto registrou balano emocional negativo. No foi constatada correlao significativa entre balano emocional e idade. As anlises das relaes entre suporte emocional, suporte prtico e balano emocional revelaram correlaes significativas e positivas, isto , com um acrscimo na percepo de suporte social (emocional e prtico) h a tendncia de acrscimo no balano emocional. Portanto, os resultados deste estudo podero contribuir para a compreenso do quadro psicolgico dos indivduos pesquisados, bem como, suscitar aos gestores de instituies reflexes para o aprimoramento dos servios de programas assistenciais.(AU)
Resumo:
Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relaes de variveis demogrficas com essas variveis de estudo, descrev-las e examinar as relaes entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade mdia de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituio para sua transio profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionrio de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variveis includas no estudo: otimismo, percepo de suporte social, valores do trabalho, satisfao geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variveis demogrficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanncia na instituio. Foram realizadas anlises estatsticas descritivas, testadas diferenas entre mdias, correlaes, anlise de varincia e calculados modelos de regresso linear mltipla. As relaes das variveis de estudo com variveis demogrficas revelaram que as pessoas que no estudam percebem ter mais suporte prtico e do mais importncia a motivaes de autopromoo e de prestgio do que as que estudam. Os mais jovens com at 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prtico do que os mais velhos. Com o avano da idade diminuem as percepes de suporte emocional e prtico, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfao com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importncia do que separados, divorciados, vivos, etc. estabilidade no trabalho e segurana financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntrio revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que no realizam. Os dados revelaram que os pesquisados tm um bom nvel de otimismo e uma percepo de suporte emocional maior do que a percepo de suporte prtico; so motivados, principalmente por metas de realizao no trabalho e de estabilidade e segurana financeira; sentem-se indiferentes quanto satisfao com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferena; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois teros dos pesquisados apresentaram predominncia de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a varivel que estabeleceu associaes mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realizao no trabalho, com valores de relaes sociais, com valores do trabalho de prestgio, com satisfao com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepo de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestgio, afetos positivos e com satisfao com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepo de suporte prtico no apresentou correlaes significativas com nenhuma varivel de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relaes sociais e com valores do trabalho de prestgio. A partir da anlise de trs modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfao com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestgio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfao com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de sade denominado bem estar subjetivo.(AU)
Resumo:
Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relaes de variveis demogrficas com essas variveis de estudo, descrev-las e examinar as relaes entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade mdia de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituio para sua transio profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionrio de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variveis includas no estudo: otimismo, percepo de suporte social, valores do trabalho, satisfao geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variveis demogrficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanncia na instituio. Foram realizadas anlises estatsticas descritivas, testadas diferenas entre mdias, correlaes, anlise de varincia e calculados modelos de regresso linear mltipla. As relaes das variveis de estudo com variveis demogrficas revelaram que as pessoas que no estudam percebem ter mais suporte prtico e do mais importncia a motivaes de autopromoo e de prestgio do que as que estudam. Os mais jovens com at 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prtico do que os mais velhos. Com o avano da idade diminuem as percepes de suporte emocional e prtico, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfao com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importncia do que separados, divorciados, vivos, etc. estabilidade no trabalho e segurana financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntrio revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que no realizam. Os dados revelaram que os pesquisados tm um bom nvel de otimismo e uma percepo de suporte emocional maior do que a percepo de suporte prtico; so motivados, principalmente por metas de realizao no trabalho e de estabilidade e segurana financeira; sentem-se indiferentes quanto satisfao com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferena; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois teros dos pesquisados apresentaram predominncia de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a varivel que estabeleceu associaes mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realizao no trabalho, com valores de relaes sociais, com valores do trabalho de prestgio, com satisfao com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepo de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestgio, afetos positivos e com satisfao com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepo de suporte prtico no apresentou correlaes significativas com nenhuma varivel de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relaes sociais e com valores do trabalho de prestgio. A partir da anlise de trs modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfao com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestgio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfao com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de sade denominado bem estar subjetivo.(AU)
Resumo:
La movilizacin contrarrevolucionaria de las derechas es uno de los temas menos estudiados de la Guerra Civil. Al respecto, la mayora de las publicaciones y estudios referidos a esta se han centrado en el estudio de las fuerzas polticas izquierdistas, la revolucin en la zona republicana o las milicias republicanas y el Ejrcito Popular. Por el contrario, esta tesis se centra en la movilizacin de los sublevados contra el gobierno de la Repblica en la provincia de lava, perteneciente al Pas Vasco. La segunda en cuanto a porcentaje de poblacin masculina movilizada de manera voluntaria para combatir contra la Repblica, slo por detrs de Navarra, paradigma de la contrarrevolucin espaola durante los siglos XIX-XX. En los aos 30, lava era una provincia mayoritariamente agrcola y catlica con una escasa violencia sociopoltica y altos niveles de alfabetizacin y distribucin de la propiedad. No obstante, despus de la proclamacin de la II Repblica, las polticas laicas de los primeros gobiernos republicanos de izquierdas asustaron al pequeo campesinado catlico de la provincia y lo movilizaron frente a lo que vean como la revolucin, siendo este grupo uno de los apoyos de la sublevacin militar de julio de 1936. Esta movilizacin contrarrevolucionaria comenz en 1917, con la crisis provocada por la I Guerra Mundial y el triunfo de la Revolucin Bolchevique. Desde aquel ao hasta 1931 las fuerzas conservadoras en lava, Espaa y Europa, se movilizaron de manera defensiva. Esta movilizacin, en Espaa, pas a ser ofensiva a partir de aquella fecha, ya que con la cada de la Monarqua y la proclamacin de la II Repblica, el primer rgimen plenamente democrtico instaurado en Espaa, visto por las derechas como la antesala de la revolucin. Estos aos y el paso de una movilizacin defensiva a una ofensiva son estudiados en la primera parte de nuestra investigacin. La segunda parte se centra en la movilizacin de los voluntarios alaveses en las diferentes milicias durante la Guerra Civil. La ms importante fue el Requet, la milicia carlista. Los requets provenan mayoritariamente del mundo campesino catlico y tradicional. Estos vean a la Repblica como un rgimen anticatlico y revolucionario y vean con miedo la posibilidad de una revolucin social que les confiscara sus tierras y animales y acabara con la religin. Por su parte, la juventud urbana de las clases mediaalta combati en Falange, el partido fascista espaol...