577 resultados para Visitantes florais


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Dissertação de mestrado em Turismo e Culturas Urbanas, Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo, Universidade do do Algarve, 2016

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Relatório de estágio de mestrado, Estudos Regionais e Autárquicos, Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2012

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Tese de doutoramento, História (Arte, Património e Restauro), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016

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Dissertação de Mestrado, Ciências Económicas e Empresariais, 11 de Dezembro de 2015, Universidade dos Açores.

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Dissertação de Mestrado, Biodiversidade e Biotecnologia Vegetal, 4 de Fevereiro de 2016, Universidade dos Açores.

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Os jornais não acompanham o movimento de descentralização cultural iniciado na última década do séc. XX e descuida a programação realizada nos equipamentos espalhados um pouco por todo o país e pelos diversos grupos artísticos e culturais a desenvolver o seu trabalho fora de Lisboa. Que estratégias têm seguido esses equipamentos para contornar esta situação, para ganhar visibilidade de outras formas. Sabendo que a imprensa tem um papel importante ao incitar à ação e em formar opiniões e atitudes sobre os assuntos, aposta-se na imprensa regional e em meios cuja produção e atualização depende das próprias estruturas, nomeadamente sites e presença nas redes sociais. No entanto, se se quer atrair visitantes de fora da região, a imprensa continua a conseguir fixar o interesse e trazer público, menor é o papel que desempenha junto dos residentes. Levar os residentes a participar é algo que passa por outras estratégias de comunicação que não a imprensa nacional, e é nessas estratégias que muitas vezes os responsáveis por estas estruturas se centram, desenvolvendo e promovendo outras fontes de experiência.

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Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Museologia

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Antropologia

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A turistificação do Algarve ocorreu num plano político, institucional e urbanístico em que assistimos transformações em duas escalas. Na escala nacional, assistimos a uma clara reorientação produtiva ao continente europeu por parte das elites nacionais, abandonado o comércio de natureza colonial e concentrando a sua intervenção na banca e setor imobiliário. Na conjuntura regional presenciamos a substituição da agricultura, pesca e indústria tradicionais, pelas ocupações funcionais associadas ao turismo. Ocupado temporariamente por turistas (maioritariamente portugueses e britânicos) e utilizadores de segundas residências, o território e as populações algarvias foram moldados pelo impacto em redor do fenómeno turístico e imobiliário, implicando uma forte dependência económica e sazonalidade associada ao lazer balnear. Num contexto de forte dinamização da iniciativa privada, dá-se um incremento particular do investimento financeiro nestes territórios; tanto nas suas vertentes de alta rentabilidade (resorts e grandes projetos imobiliários), como na compra de casas de segunda habitação por parte de alguns estratos das classes médias. A procura de lazer comporta um processo social, económico e cultural marcado pelo contexto de receção de turistas, na adequação da região destes, na transformação do espaço no sentido de um território que se quer adequado ao prazer, promovendo possíveis fenómenos de dependência económica de uma região. A Sociologia tratava o consumo de bens não primários como “um assunto pouco sério da vida social” (Fortuna, 1995). A integração deste campo na academia dá-se com a progressiva integração da importância do fenómeno turístico nas mentes dos agentes os melhores tempos das nossas vidas, assim como do alargamento a classes sociais mais modestas, que agora podem aceder ao lazer e ao uso do tempo livre; tornando o fenómeno um elemento central das sociedades contemporâneas. Na produção das cidades e nas suas margens urbanas está presente a criação de um espaço físico e social de trocas, e particularmente nos contextos turísticos, de essência simbólica e económica entre residentes e visitantes, elementos fundamentais destas formas de urbanização. Nesta investigação foram escolhidos um conjunto de espaços urbanos, de relações produtivas/ laborais e práticas de lazer, que pelo seu interesse sociológico significativo poderão ajudar na compreensão do processo de Urbanização Turística no Algarve. Como resultado desta análise criámos o conceito de Metropolização Sazonal, através da análise de três dimensões particulares: espaço, produção/trabalho e lazer. Da análise desenvolvida foi necessário criar uma tipologia conceptual que permitisse compreender as particularidades do processo de urbanização turística algarvia. Essa tipologia materializa-se num novo conceito, de Metropolização Sazonal, com a sua particularidade temporal, não permanente.

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Nowadays, safety and security regarding the tourism and events industries are a fundamental subject to society. Portugal’s tourism has significantly increased its number of visitors, whether due to the increasing number of cruisers docking in Lisbon, or due to visitors arriving by air, travelling the country from North to South and staying in the most varied accommodation units. Issues like human security and internal security of the different countries, even the security in the world, as development factors of a modern society, are discussed on a daily basis. On the contrary, few deal with tourism and major events security as being part of internal security, as well as the existing barriers tourism encounters to integrate the system for fighting terrorism. Although two distinct activities, they are complementary and may influence the country’s economy, provided that they can offer certainty to all actors involved. It is this substance that organised crime groups look for when planning terror acts. Therefore, as tourism can offer deception and shelter opportunities and events the theatre of a possible attack, those events assemble all the necessary conditions for an attack to achieve its goals.

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Entre los años 2005 y 2006, se realizaron en Madrid dos interesantes encuentros internacionales denominados Tecnologías para una Museografía Avanzada, promovidos por el Consejo Internacional de Museos (ICOM), donde representantes de diversas instituciones culturales explicaban las influencias enriquecedoras que han aportado a sus exposiciones los nuevos medios tecnológicos en conjunto con la didáctica y la Museografía Interactiva como elementos mediadores de discurso. Representantes y Directores de instituciones como el Museo de Historia de Valencia (MHV), el Museo Arqueológico Provincial de Alicante (MARQ) o el Museo de la Cultura Bizantina de Grecia por ejemplo, han presentado las propuestas que en este contexto les ha permitido comunicar ideas refrescantes y nuevas estrategias para la compresión de diversos tipos de patrimonios. La premisa expuesta por ellos enfatizaba el pensamiento de que las nuevas tecnologías aunadas a la Museografía Interactiva, constituyen un apoyo didáctico a la hora de transmitir significados provenientes de los objetos patrimoniales para desarrollar y ampliar la comprensión del visitante en relación a los contenidos de las exposiciones. A este respecto, llama la atención la ausencia de museos especializados en Arte ante este tipo de discursos innovadores que suelen provocar en los visitantes soluciones educativas in situ, otorgando nuevos enfoques de las cosas, de la historia, de los objetos y de las generaciones pasadas.

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Realizar un estudio de los diferentes sistemas educativos europeos. Viaje de 38 profesores con visita-estudio a varios centros de enseñanza de Europa Occidental. La idea de realizar el viaje surge dentro del Curso de Técnicas Directivas realizado en el Centro de Profesores de Oviedo. Éste es organizado por los mismos cursillistas divididos en comisiones y pequeños grupos de trabajo que se encargan de escribir a las Embajadas y Ministerios de Educación y solicitar permisos para visitar centros. Seis grupos de trabajo fueron los encargados de elaborar a lo largo del viaje las preguntas a realizar en los diversos centros que se visitarían. Las visitas a dichos centros se realizaron también en pequeños grupos. Cuestionarios de preguntas realizadas por los mismos profesores visitantes. Recortes de prensa. Planos. Descripción de la estructura administrativa e institucional del Sistema Educativo en Francia, Bélgica, Alemania y Suiza (cantón de Ginebra). Descripción de la formación que recibe el profesorado en esos países. Relación y descripción de los centros escolares visitados. Descripción y en algunos casos transcripción de las entrevistas mantenidas en las Embajadas, Ministerios y Ayuntamientos. Aporta también direcciones como la del Centro de Documentación Pedagógica de la Enseñanza Primaria, Institutos, Ministerios de Educación, etc.

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La investigaci??n, que abarca el periodo 2001-2007, narra la g??nesis de una colecci??n museogr??fica en el municipio de Cabranes (Asturias), el proceso de gestaci??n e implantaci??n del Museo de la Escuela Rural de Asturias como agente dinamizador de una comarca rural y profundiza en su funci??n did??ctica. Estudia el proceso de transformaci??n de un museo etnogr??fico, dependiente de una corporaci??n local, que cuenta con escasos bienes patrimoniales, en un museo que recoge el legado material de la escuela rural, y que, por medio de una museograf??a did??ctica y comprensiva, lo traslada, como herramienta de aprendizaje y disfrute, a un amplio p??blico destinatario, mostrando la vida cotidiana de la infancia en las diferentes etapas educativas, desde 1908 hasta 1970. Los objetivos que guiaron la investigaci??n han sido: llegar al conocimiento de la historia para poder interpretarla y transmitirla; poner en valor cultural la memoria como un recurso (la recuperaci??n de la memoria oral, material y gr??fica); recuperar el patrimonio escolar procedente de las escuelas de la Comarca de la Sidra y su puesta en valor; mostrar el proceso evolutivo y comparativo de las diferentes ??pocas por medio de la museograf??a; resaltar las condiciones sociales de la ense??anza alcanzadas hasta 1970 (desarrollo de las t??cnicas did??cticas, el papel del magisterio, del alumnado, de los padres y el entorno dom??stico); la elaboraci??n de materiales did??cticos a trav??s de los cuales se reflejase la vida de maestros y alumnos en la sociedad rural; y, por ??ltimo, promover la participaci??n de todas las personas del municipio, buscando la vinculaci??n social del Concejo de Cabranes en torno al proyecto del museo y la participaci??n e integraci??n activa de los mayores. Desde la reflexi??n en la acci??n se expone un modelo de museo y se profundiza en su funci??n did??ctica, por medio de la descripci??n y el an??lisis de los diferentes materiales creados para la visita, as?? como la p??gina Web, dise??ada como prolongaci??n del museo y veh??culo de comunicaci??n. La metodolog??a empleada ha sido un enfoque de tipo cualitativo etnogr??fico-fenomenol??gico, orientada principalmente a entender la situaci??n en el escenario en el que ??sta transcurre. Para ello, se practic?? la observaci??n y la entrevista, informal y formal, con el fin de obtener informaci??n sobre opiniones, percepciones e intereses, para profundizar en el recuerdo de la etapa escolar. Se utiliz?? material tecnol??gico audiovisual. El empleo de la fotograf??a, los soportes de grabaci??n en audio y el v??deo constituyeron herramientas de gran utilidad para la recogida y posterior an??lisis de los datos. Debidamente montados e interpretados se utilizaron para aportar conocimientos basados en los testimonios orales de alumnos, maestros y maestras, que transmiten sus vivencias a los visitantes. Estos v??deos reflejan la evocaci??n, perspectiva desde la cual se construy?? la museograf??a. La observaci??n ha sido una constante en esta investigaci??n, dado que la autora ha sido, a su vez, autora del proyecto museogr??fico-museol??gico, conservadora y gu??a del museo, precisamente por eso se puede inscribir dentro de la observaci??n participante. Se practic?? tanto la observaci??n directa como la indirecta. La observaci??n directa, mediante la entrevista con varias personas a la vez y la indirecta, bas??ndose en datos y fuentes documentales. Se abord??, tambi??n, el estudio del p??blico visitante, mediante el an??lisis cualitativo y cuantitativo de la informaci??n que aportan los libros de visitas del museo. Por ??ltimo, se realiza un an??lisis comparativo de otros centros muse??sticos pedag??gicos de Espa??a, Francia y Portugal, para llegar al conocimiento de nuevas estrategias de investigaci??n. Los resultados de la investigaci??n muestran que el cambio de enfoque realizado al museo, fue posible porque se daban las circunstancias id??neas para ello, dado que el municipio contaba con el lugar o 'escenario' adecuado, el edificio de la Escuela de Vi????n, y, adem??s, pose??a un buen n??mero de piezas pertenecientes al ajuar escolar, lo que facilit?? alcanzar el objetivo de transportar al espectador al interior de una escena que recrea la atm??sfera de la antigua escuela rural. Se destaca el grado de implicaci??n de la propia comunidad vecinal, especialmente los mayores, quienes se convirtieron en informantes cualificados y en voluntarios entregados al proyecto. La observaci??n del p??blico visitante, sus ideas y experiencias, ayudaron en todo momento a guiar la propuesta museogr??fica en las distintas fases de desarrollo del museo. La elaboraci??n de diversos materiales did??cticos para la visita individual autoguiada, las visitas en familia, con materiales dise??ados especialmente para los ni??os de edades entre ocho y once a??os, y las visitas guiadas dirigidas al p??blico escolar, en este caso, para el alumnado de doce a diecis??is a??os, mejor?? la calidad de la visita y la relaci??n museo-escuela. Finalmente, se se??ala que la p??gina Web dise??ada cumple, adem??s de su funci??n did??ctica, un papel destacado en la difusi??n de la imagen institucional del museo, puesto que el 96,6 por ciento de los visitantes encuestados manifiesta su intenci??n de acudir al propio museo.

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Resumen basado en la publicación