965 resultados para Variação socio-cultural


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Esta dissertação tem como objetivo analisar a figura do vampiro na literatura como poderosa ferramenta de leitura e interpretação dos medos e angústias que afligem um determinado espaço sociocultural. Ao olhar para a evolução do vampiro literário através dos séculos dezenove, vinte e vinte e um, notamos que cada uma de suas encarnações difere dramaticamente da anterior, e no que o vampiro é reinventado, ele engaja-se num diálogo pertinente e coerente com questões de seu próprio tempo, nunca perdendo assim sua relevância. Sua existência heterogênea, explicitada na dissertação primariamente através das obras Carmilla, de Sheridan LeFanu, Dracula, de Bram Stoker, Eu Sou a Lenda, de Richard Matheson, Entrevista com o Vampiro, de Anne Rice e Fledgling, de Octavia Butler, e as diferentes questões suscitadas em cada uma dessas obras como a sexualidade, a alteridade e o hibridismo nos levarão ao entendimento de que o vampiro pode potencialmente desempenhar importante função alegórica, tornando-se um espelho da própria humanidade através da qual se sustenta

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Resultante de um convênio estabelecido entre as instituições Centro Cultural Cartola e Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a presente dissertação teve início a partir da demanda dificuldade com a equipe administrativa, formulada por Nilcemar Nogueira neta de Cartola, vice-presidente do Centro, cujo objetivo é trabalhar em prol do desenvolvimento sociocultural de jovens da comunidade da Mangueira. Em resposta, a pesquisa Cartola-Grafia: Causa do Centro Cultural Cartola buscou investigar qual o impacto da promoção e da preservação do legado de Cartola na vida dos jovens atendidos pelo Centro Cultural Cartola e da equipe que trabalha nos bastidores para que os projetos sociais se tornem uma realidade. No desenvolvimento da pesquisa, procurou-se fazer uma escuta analítica de cada sujeito para, assim, conhecer as causas que levam os trabalhadores/gestores culturais a desempenharem várias atividades (gerenciamento, administração, captação de recursos financeiros, entre outras) relacionadas ao funcionamento da instituição. Na realização dessa empreitada, foi sendo instituída, passo a passo, uma metodologia própria que se adequou aos contornos demarcados pela fronteira do campo, com troca de informações entre autores oriundos de diferentes campos de saber: Sociologia, Institucionalismo, Psicopatologia do Trabalho, Ergologia, Clínica da Atividade e Psicanálise.

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Esta pesquisa parte da relação música/projeto social para estudar de que forma os integrantes da Orquestra de Violinos Cartola-Petrobras, do Centro Cultural Cartola, no Rio de Janeiro, tiveram reforçada a autoestima pelo aprendizado de uma nova linguagem a musical e pelo convívio com os professores e com os demais companheiros músicos. Nesse percurso, foram analisadas as dificuldades de se morar em uma favela carioca, dentre elas o preconceito, seja do ponto de vista geográfico, seja do ponto de vista social, uma vez que a maioria dos componentes da Orquestra mora na Mangueira. O ponto de partida foi a leitura de teóricos como Axel Honneth, George Yúdice, Stuart Hall e a contribuição de outros estudiosos da área sociocultural, que comparecem para dar suporte à argumentação. Num segundo momento, foi desenvolvido o trabalho de campo, com o recolhimento dos dados colhidos em entrevistas com os atores sociais. O binômio reconhecimento social/solidariedade implica outro elemento aqui também abordado: o desenvolvimento da cidadania. Diante de tal cenário, é possível observar a possibilidade de imprimirem-se mudanças no contexto onde a realidade se configura, ou seja, qual o lugar que o sujeito ocupa antes e depois de ser instaurado o processo de apropriação do conhecimento e como as mudanças que se operam nele se estendem ao ambiente em derredor, incluindo a família.

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O Centro Cultural Cartola, sediado no bairro da Mangueira, na cidade do Rio de Janeiro, foi criado a partir da observação de que os processos de preservação de memória, de transmissão da história e dos saberes do samba carioca se encontravam profundamente fragilizados pela engrenagem comercial e turística a que foram subvertidos, principalmente nos redutos tradicionais dessa expressão cultural. Reconhecido como Ponto de Cultura, em 2005, o Centro Cultural Cartola foi proponente da candidatura do samba do Rio de Janeiro a Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro e, desde então, vem trabalhando o protagonismo social de sambistas, visando a sua afirmação social e a salvaguarda desse patrimônio, com a implantação de uma política de resgate, valorização e difusão dos bens registrados: Partido- Alto, Samba de Terreiro e Samba-enredo. Desde 2009, passou a ser reconhecido como um Pontão de Cultura. Esta pesquisa de doutorado tem por hipótese central verificar o impacto da política de patrimônio junto aos agentes de cultura popular e como esse fato vem possibilitar- lhes sua elevação à condição de protagonistas sociais da própria história, a fim de garantir- lhes direitos e a valorização da identidade cultural que representam. Paralelamente, procurou- se conhecer a implantação de um museu de memória social, bem como levantar as principais conquistas e dificuldades do CCC no cumprimento de sua missão institucional, no que se refere à preservação do samba carioca e às interferências sociohistóricas a que é submetido, considerando-o como algo fluído e mutante. Parte essencial será também verificar se o discurso dos sambistas sobre sua arte e identidade mudou com a incorporação do conceito de patrimônio. Ressalta-se que a implantação do processo de salvaguarda das matrizes do samba do Rio de Janeiro que não está dissociada dos seus criadores e das práticas socioculturais na construção de ações de preservação, fomento e difusão de bens titulados

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The fisheries of small lakes are important for producing fish for local populations not clear the larger lakes.The satelite support important fisheries and other economic activities like fishing water for domestic purpose and tourism besides socio-cultural functions.

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Confronté à un projet de traduction de manuels d’histoire du français à l’anglais, destinés aux écoles publiques anglophones au Québec, Michael Varga définit une méthode qui ne s’appuie pas sur les théories de traduction classiques reliées aux structures binaires, mais qui s’inspire plutôt du modèle de la narratologie (narrative theory) prôné par Mona Baker. Varga reconnaît la légitimité d’une pluralité de narrations en compétition entre elles qui se manifestent parmi les différents groupes socioculturels faisant partie d’une même société (le Québec). Il identifie des passages en provenance du texte d’origine qui mettent en relief des conflits reliés à l’accommodation culturelle. Il traite la façon dont ces conflits échouent à communiquer adéquatement des réalités culturelles appropriées, lesquelles seront en concert avec les normes et valeurs propres à la société québécoise. Il propose des traductions, apte au domaine pédagogique, qui désamorceront ces conflits et les accommoderont tout en respectant la pluralité des réalités culturelles en évidence dans la société québécoise.

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À la fin du XIIIe et au début du XIVe siècle, Édouard Ier (1239-1307), conquérant du Pays de Galles et de l'Écosse, semblait être en conflit perpétuel, que ce soit avec l’Écosse, la France ou le Pays de Galles. Il avait donc grandement besoin de financement. Or dès son règne, on sent que le Parlement avait acquis une importance particulière en Angleterre, de sorte qu’Édouard Ier devait le convaincre de lui accorder les taxes qu’il demandait. Des tensions socio-culturelles héritées de la conquête de 1066 compliquaient de beaucoup la tâche au roi qui se devait de trouver une solution pour unir toute la société anglaise contre ses ennemis. Le roi était également en conflit avec certains de ces sujets. C’était notamment le cas d’Antoine Bek, évêque palatin de Durham qui était menacé de perdre tous ses privilèges et libertés. Dans le but de se racheter auprès du roi, Bek demanda donc à Pierre de Langtoft, un moine du Nord de l’Angleterre, d’écrire une chronique dans laquelle il prêcherait l’union de toute la société anglaise contre les ennemis d’Édouard Ier. C’est celle-ci dont il est question dans ce mémoire, qui étudie la façon dont Pierre de Langtoft calomnie les ennemis du roi, surtout les Écossais et comment il utilise l’histoire pour plaider l’union de toutes les composantes de la société anglaise.

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Cette thèse porte sur l’histoire de la traduction en Colombie dans le XIXe siècle. Elle étudiera le rapport entre la traduction et l’éducation pendant la réforme éducative menée par le groupe politique connu sous le nom de los radicales liberales. Pour ce faire, elle décrit et analyse les traductions parues dans le périodique officiel de la réforme, La Escuela Normal (1871-1879), dont la mission consistait en la diffusion des informations administratives et légales concernant la réforme éducative. On y trouve aussi des articles sur l’éducation et des leçons destinés à la formation des enseignants (manuels scolaires). À partir d’une démarche méthodologique et théorique descriptive et socioculturelle qui combine l’analyse des traductions et le contexte de réception de celles-ci, on analyse comment et pourquoi le contexte politique, social et éducatif de l’époque s’est répercuté sur la sélection des thématiques et des auteurs à traduire dans ce périodique. De plus, le groupe de traducteurs et d’intellectuels ainsi que la façon de traduire de ceux-ci sont étudiés. Cette recherche permet d’observer que la traduction n’est pas une activité neutre, mais une activité au centre de dynamiques sociales et culturelles. De plus, les contacts culturels permettent des transferts divers, notamment des traductions, mais aussi des représentations et des modèles sociaux. Finalement, la traduction s’avère un instrument au service des intérêts particuliers d’un groupe politique et social.

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Documento incluido en el volumen 'Experiències d'innovació educativa. Acció tutorial i formació'. El programa de Educación Compensatoria del Vallès Occidental está llevando a cabo un plan de formación sobre Diversidad Social y Cultural y los principios de la Educación Intercultural para los maestros de la comarca. Durante seis años se han realizado jornadas y seminarios sobre diversidad socio-cultural en las escuelas, unas jornadas sobre el niño árabe en la escuela; curso básico sobre diversidad socio-cultural y unas jornadas sobre interculturalismo en las guarderías. Se exponen las propuestas surgidas a partir de las experiencias, como la creación de centros de formación, información e investigación sobre educación intercultural que realizaran cursos básicos, seminarios de zona y seminarios de Escuela.

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Los objetivos generales de la Residencia Canigó son crear hábitos en cuestiones prácticas trabahadas en la rutina diária de la residencia.Desarrollar un sentido crítico entre las realidades concretas de cada dia que le permitan una crítica progresiva y más amplia de su entorno y de la sociedad. Residencia Canigó Hogares Mundet. Describe el entorno socio-cultural de la Residencia.Presenta la planificación sociopedagógica dividida en el apartado de niños y el d educadores. Informe socio-pedagógico.Informe puesto en marcha en el curso 83-84.Hoja de responsabilidades globales.Documentos del centro. Se ha insistido en la necesidad de trabajar en equipo mediante la reflexión sobre las actividdes y la acción a partir de la reflexión. Concluye que en el trabajo realizado por los educadores se considera importante e imprescindible el apoyo de la asistente social y del psicólgo. Bibiografá: p. 249.

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Elaborar algunos aspectos de la psicología del hombre gallego movidos por el amor y compromiso a una tierra que me ha dado todo cuanto somos a los en ella nacidos. Pues todo proceso educativo ha de estar basado en un conocimiento educado del medio en que se mueve el hombre partícipe de ese proceso. De ahí, el intento de poner en claro algunas actitudes y complejos que se achacan al hombre gallego. La situación de Galicia se enmarca con características tercermundistas, en situación de colonialismo tanto económico como cultural; en sentido de estructura socio-cultural. Esta situación económica, política, social y cultural del pueblo gallego determina la aparición de rasgos psicológicos característicos que conforman al mismo con una manera de ser determinada. Esta cultura gallega, en especial la cultura popular, va muriendo lentamente víctima de un colonialismo interior, más cruel que el colonialismo clásico. Hay, pues, que eliminar la represión para que la cultura se desarrolle de cara al futuro. Y así, cualquier tipo de reforma para Galicia ha de partir de la base de la propia realidad del medio gallego, pues, el hombre gallego se cierra a la defensiva ante cualquier intromisión que trate de perturbar o reprimir su prpio contacto cultural. En lo que concierne al terreno pedagógico el plan ha de ser de educación total e integral a partir del contexto socio-cultural y de presupuestos psicológicos del medio al que se dirige para así llegar a conseguir un desarrollo total y un equilibrio de la pontencialidad y posibilidad de proyecto que posee el hombre.

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Estudiar las influencias que ejercen la cultura y sociedad sobre la personalidad. Explica la naturaleza de la personalidad, analiza la importancia de la cultura y la sociedad y estudia las influencias socio-culturales de la personalidad. 1) Al estudiar las influencias socio-culturales en la configuración de la personalidad se presentan una serie de dificultades debido a lo complejo de tales relaciones, lo que impide distinguir con claridad los campos de acción específicos de cada uno de los elementos que influyeron. 2) La personalidad es producto de las disposiciones heredadas y las experiencias adquiridas por el individuo en su ambiente físico-biológico-social, a su vez modificado por la cultura del grupo. En otros tiempos se valoraba como mayor influencia las características hereditarias, pero hoy está demostrado el equilibrio de todos los factores, destacando actualmente esta influencia socio-cultural. 3) El objeto del estudio, la personalidad, se conforma desde el nacimiento hasta la muerte del individuo en función de sus capacidades, posibilidades y limitaciones, organizando sus exigencias en función de la experiencia adquirida dentro de una cultura que lo envuelve, y que a medida que va creciendo lo va equipando con un lenguaje, unas creencias y unas costumbres características que determinan su comportamiento. 4) Una de las funciones de la educación sería la de preparar a la personalidad del individuo para poder elaborar unas respuestas adecuadas a las diversas circunstancias que le ofrece su existencia diaria. La personalidad se desarrolla tomando libremente entre los modelos que la cultura le propone aquellos que son más sugestivos, simultáneamente la cultura consciente de la individualidad del sujeto le ofrece modelos y posibilidades para cumplir sus cometidos sociales y culturales. 5) El papel del individuo dentro de su cultura es doble: por una parte, acepta unas normas de comportamiento establecidas, y por otro, participa mediante la aportación de nuevas ideas y criterios a la configuración de la cultura. Dicha cultura se construye sobre la personalidad del individuo a la vez que es vehículo portador de influencias sobre la personalidad y recibe de la misma aportaciones para la sociedad y para la propia cultura. 6) Los miembros de un grupo y las características del mismo conforman un ambiente socio-cultural que contribuye a modelar la personalidad, aunque no influyan de una forma esencial sobre ella. Las necesidades y carencias del individuo potencian su personalidad y contribuyen a la caracterización de esa sociedad y cultura. 1) Somos, pensamos, sentimos y nos comportamos hasta cierto punto como la sociedad y la cultura nos ha enseñado a ser, sentir, pensar y actuar, porque en cierto modo la cultura puede servir como de anteojeras puestas al individuo para acomodar sus intereses a los de la misma. 2) La cultura actual como consecuencia del grado de avances científicos y técnicos ha sufrido un duro golpe, pues al inculcarle al individuo ideas desarrollistas-consumistas, ha reducido la cultura a un mero elemento de consumo.

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Conocer las aulas de tercera edad para que sean tenidas en cuenta. Ofrece una visión de la psicología diferencial de la tercera edad en sus distintos aspectos: físico, mental, afectivo y socio-cultural. Estudia el tema de las aulas de la tercera edad, tratando su origen, la memoria del curso en que comenzaron, en qué consisten las aulas y la actualidad de las mismas y después analiza un aula en concreto: la de Santander. 1) En cuanto a la metodología para valorar la evolución de la inteligencia, hay que inventar nuevos medios que se adapten a las características de las personas mayores, y que no limiten sus posibilidades siguiendo baremos ajenos a ellos mismos. 2) Es importante saber que en la tercera edad también es posible el aprendizaje, pero hay que adecuarlo. 3) Se tiene la ventaja que en la tercera edad el aprendizaje se disfruta en sí mismo, no hay presiones. 4) Cada persona tendrá un tipo de vejez según la problemática de vejez. 5) La sociedad de consumo condiciona la problemática de la vejez. 6) Existe acuerdo a realizar cursos de preparación a la jubilación. 7) Es importante dar importancia al tiempo libre. 8) En las aulas de tercera edad se realiza un trabajo de autovaloración que les ayuda a conocerse. Las aulas son accesibles a cualquier tipo de alumno, sin exigencias de títulos, cultura, clase social.

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Estudiar la dislexia, la disgrafía y sus implicaciones socio-linguísticas. 54 sujetos con disgrafía, procedentes de diferentes centros de enseñanza de la provincia de Guipúzcoa. Las edades de los sujetos son de 8 a 13 años. Analiza el concepto, clasificación, etiología y sintomatología de la dislexia, explica la relación entre disgrafía, disortografía y dislexia, estudia la influencia del medio socio-cultural en la dislexia y realiza un trabajo experimental sobre el origen socio lingúístico y su implicación a la disgrafía. Cuestionario. Las preguntas que se formulan en el cuestionario son de escaso valor, puesto que no se pretenden analizar los resultados del mismo, sino tener una visión general sobre el origen socio-lingüístico y su implicación a la disgrafía. 1) El disléxico desde que inicia la escolarización no confía en sus propios medios, se da cuenta de que no puede abarcar, se le escapa el mundo y aprende a desconfiar de sus propias producciones. Si su nivel intelectual es alto intentará compensar las dificultades como pueda, si es medio las dificultades serán casi insuperables. Todo disléxico se cree inferior a los demás y se vuelve inadaptado. 2) Las disortografías están en estrecha relación con la dislexia y deben ser consideradas como formas de fracaso escolar, es decir, que la problemática de las disortografías es la misma que la de cualquier fracaso escolar y que dentro de esta problemática, donde puede comprenderse la especificidad del problema del fracaso escolar no ha sido claramente planteada hasta ahora. Por costumbre se han colocado a la par con los problemas psiquiátricos. Hoy en día es indispensable separar el fracaso escolar y la disortografía de la patología mental. 3) El análisis del fracaso escolar exige primero un análisis de las condiciones históricas específicas que la producen masivamente en nuestras escuelas. Esto no puede ser abordado únicamente por métodos psicológicos y psiquiátricos, estos a lo sumo pueden poner en evidencia algún caso particular. Este planteamiento del problema en el aprendizaje de la escritura lleva evidentemente a colocarlo en una problemática de orden socio-político. No se puede comprender el fracaso escolar sino se toma la escuela en su totalidad. Por consiguiente, no se puede analizar el papel de la escuela y de sus objetivos más que en función de la visión política general de la sociedad.

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El concepto de cultura engloba, no s??lo el conjunto de obras de creaci??n espiritual y art??stica, sino tambi??n el conjunto de los sistemas simb??licos, de las reglas sociales y de las destrezas que estructuran la vida colectiva de una sociedad estable en el tiempo. Las culturas son conductas aprendidas que se transmiten, social y simb??licamente, a trav??s del aprendizaje y de la educaci??n. Las lenguas adquieren un alto valor simb??lico, pues permiten el desarrollo y la transmisi??n de conocimientos, y son capaces de condicionar la visi??n del mundo y de la sociedad. La repetici??n de determinadas pr??cticas engendra una memoria cultural que se encarga de construir una identidad. Si estas pr??cticas se convierten en sociales a trav??s de un grupo de personas, se perfilan la identidad socio-cultural y la etnicidad de los pueblos: algunos obtienen la categor??a pol??tica de naciones, otros se mantienen de una importante identidad colectiva con proyecci??n hacia el futuro y se les denomina 'naciones-cultura'. La aparici??n de la globalizaci??n puede ocasionar la destrucci??n de identidades locales anteriores y la emergencia de nuevas identidades locales. La heterogeneidad cultural conlleva una problem??tica que las pol??ticas educativas deben enfrentar ofreciendo completar los procesos de socializaci??n desde la ??ptica de una sociedad participativa y democr??tica. La educaci??n puede ser un instrumento eficaz para promover y proteger las identidades culturales, as?? como para reducir algunos efectos negativos de la heterogeneidad cultural. Se debe tender a promover el di??logo entre identidades para lograr una integraci??n cultural democr??tica constituida desde la multiculturalidad, que asuma tanto la relatividad cultural como el universalismo.