922 resultados para Vacinação contra influenza


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Leishmania is a protozoan belonging to the family Trypanosomatidae, obligate intracellular parasite cells of the mononuclear phagocyte system. In the New and Old World several orders of wild mammals (natural reservoirs) and various species of sandflies (vectors) are involved in the transmission of leishmaniasis. The new settlements in rural areas, changes in the environment and unplanned urbanization increased human contact with vector and interaction with the animal reservoir. A simple prophylactic measure seems to be the vector control as well as disease reservoir. With the goal of raising the prophylactic measures that are being used in vector control, the reservoir of the disease and what the infrastructure accordingly. We conducted a literature review in July 2011 in the electronic databases of Bireme, Medline, CancerLit, Portal Capes, SciELO, PubMed and Medscape, the main texts on the subject. Thus, the development of a vaccine that is effective against various forms of leishmaniasis in the old and new world, it is necessary and has been recommended by WHO as a possible tool for effective eradication of the disease.

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OBJETIVO: Avaliar a imunogenicidade e segurança da vacina contra hepatite B, após o aumento na concentração do antígeno HBsAg para 25 μg, em comparação à vacina de referência. MÉTODOS: Ensaio com alocação aleatória e mascaramento simples, comparando a VrHB-IB (Instituto Butantan) com a vacina de referência (Engerix B®, Glaxo Smith Kline). Os voluntários, entre 31 e 40 anos de idade (n=419), foram alocados aleatoriamente ao grupo experimental (n=216) ou ao grupo controle (n=203), e receberam três doses de vacina. A primeira dose foi administrada no momento do recrutamento, a segunda e terceira 30 e 180 dias depois respectivamente, entre 2004 e 2005. Amostras de sangue foram colhidas para análise sorológica antes da randomização, e após a segunda e terceira doses. Foi realizada a vigilância ativa de eventos adversos durante os cinco primeiros dias após a vacinação. As diferenças foram avaliadas pelos testes do qui-quadrado e exato de Fisher, com nível de significância de 5%. RESULTADOS: Não se observaram eventos adversos graves. A soroporteção foi confirmada em 98,6% (213/216) dos voluntários do grupo experimental, em comparação a 95,6% (194/203) do grupo controle. Os títulos geométricos médios foram de 12.557 e 11.673, respectivamente. CONCLUSÕES: A vacina brasileira foi considerada equivalente à vacina de referência e seu uso recomendado para adultos.

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OBJETIVO: Analisar a efi cácia e segurança de vacina recombinante contra hepatite B em recém-nascidos. MÉTODOS: O estudo foi conduzido em hospital geral do município de Guarulhos, SP, entre 2002 e 2005. A vacina recombinante contra hepatite B do Instituto Butantan (VrHB-IB) foi analisada em dois ensaios clínicos. Em ambos os ensaios, os recém-nascidos foram alocados aleatoriamente ao grupo experimental ou controle (vacina de referência). Os recém-nascidos receberam três doses das vacinas, uma em até 24 h após o nascimento e as subseqüentes 30 e 180 dias após. No primeiro ensaio 538 recém-nascidos completaram o protocolo e no segundo ensaio, 486. Considerou-se critério de equivalência a diferença na soroproteção inferior a 5%. RESULTADOS: A soroproteção no primeiro ensaio (anti HBs ≥ 10mUI/ml) foi de 92,5% (247/267) no grupo experimental, comparada a 98,5% (267/271) no grupo controle (p = 0,001). Com este resultado, a VrHB-IB não atingiu o critério de equivalência estabelecido. Após o aumento da concentração de antígeno na vacina para 25μg, a soroproteção no segundo ensaio foi de 100% no grupo experimental e 99,2% no grupo controle. Nenhum evento adverso grave foi registrado. CONCLUSÕES: A vacina VrHB-IB modifi cada foi considerada equivalente à vacina de referência e seu uso recomendado à vacinação de recém-nascidos.

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Fundamento. Evaluar en población general las fuentes de información, actitudes y predisposición hacia la vacunación contra la gripe pandémica A/H1N1 de 2009. Métodos. Estudio descriptivo de carácter transversal realizado entre el 25 de noviembre y 30 de diciembre de 2009 mediante entrevista personal cara a cara a una muestra aleatoria (826) de adultos residentes en el Departamento de Salud de Elche (España). Resultados. Los encuestados manifestaron que la televisión (57%) y el médico de familia (47,9%) eran su fuente principal de información sobre vacunas. El 82,2% tenía una buena opinión sobre las vacunas, un 30,5% percibía la gripe A/H1N1 como más grave que la estacional, siendo esta percepción creciente entre los de mayor edad y con menos estudios. Un 25,4% de encuestados sentía preocupación por padecerla, sobre todo los de menor nivel educativo. Un 42,1% manifiesta su buena predisposición para vacunarse contra la gripe estacional, disminuyendo hasta un 18,4% la intención hacia la gripe A/H1N1. La predisposición hacia la vacunación crece con la edad y en el caso de la gripe A/H1N1 decrece a mayor nivel educativo. El médico de familia es la fuente de información más determinante para inmunizarse frente a gripe estacional (OR 1,43) y gripe A/H1N1 (OR 2,47). Conclusiones. Existe baja aceptabilidad de la vacuna pandémica y baja percepción de gravedad sobre la gripe A/H1N1. La experiencia previa de vacunación ante gripe estacional predispone hacia la inmunización contra gripe A/H1N1. Aunque los medios de comunicación encabezan la fuente de información más usual durante este episodio, la influencia del médico de familia en la decisión de vacunarse resulta significativa.

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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O vírus da gripe é uma das maiores causas de morbilidade e mortalidade em todo o mundo, afetando um elevado número de indivíduos em cada ano. Em Portugal a vigilância epidemiológica da gripe é assegurada pelo Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), através da integração da informação das componentes clínica e virológica, gerando informação detalhada relativamente à atividade gripal. A componente clínica é suportada pela Rede Médicos-Sentinela e tem um papel especialmente relevante por possibilitar o cálculo de taxas de incidência permitindo descrever a intensidade e evolução da epidemia de gripe. A componente virológica tem por base o diagnóstico laboratorial do vírus da gripe e tem como objetivos a deteção e caraterização dos vírus da gripe em circulação. Para o estudo mais completo da etiologia da síndrome gripal foi efectuado o diagnóstico diferencial de outros vírus respiratórios: vírus sincicial respiratório tipo A (RSV A) e B (RSV B), o rhinovírus humano (hRV), o vírus parainfluenza humano tipo 1 (PIV1), 2 (PIV2) e 3 (PIV3), o coronavírus humano (hCoV), o adenovírus (AdV) e o metapneumovirus humano (hMPV). Desde 2009 a vigilância da gripe conta também com a Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe que atualmente é constituída por 15 hospitais onde se realiza o diagnóstico laboratorial da gripe. A informação obtida nesta Rede Laboratorial adiciona ao PNVG dados relativos a casos de doença respiratória mais severa com necessidade de internamento. Em 2011/2012, foi lançado um estudo piloto para vigiar os casos graves de gripe admitidos em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) que deu origem à atual Rede de vigilância da gripe em UCI constituída em 2015/2016 por 31 UCI (324 camas). Esta componente tem como objetivo a monitorização de novos casos de gripe confirmados laboratorialmente e admitidos em UCI, permitindo a avaliação da gravidade da doença associada à infeção pelo vírus da gripe. O Sistema da Vigilância Diária da Mortalidade constitui uma componente do PNVG que permite monitorizar a mortalidade semanal por “todas as causas” durante a época de gripe. É um sistema de vigilância epidemiológica que pretende detetar e estimar de forma rápida os impactos de eventos ambientais ou epidémicos relacionados com excessos de mortalidade. A notificação de casos de Síndrome Gripal (SG) e a colheita de amostras biológicas foi realizada em diferentes redes participantes do PNVG: Rede de Médicos-Sentinela, Rede de Serviços de Urgência/Obstetrícia, médicos do Projeto EuroEVA, Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe e Rede vigilância da gripe em UCI. Na época de vigilância da gripe de 2015/2016 foram notificados 1.273 casos de SG, 87% dos quais acompanhados de um exsudado da nasofaringe para diagnóstico laboratorial. No inverno de 2015/2016 observou-se uma atividade gripal de baixa intensidade. O período epidémico ocorreu entre a semana 53/2015 e a semana 8/2016 e o valor mais elevado da taxa de incidência semanal de SG (72,0/100000) foi observado na semana 53/2015. De acordo com os casos notificados à Rede Médicos-Sentinela, o grupo etário dos 15 aos 64 anos foi o que apresentou uma incidência cumulativa mais elevada. O vírus da gripe foi detetado em 41,0% dos exsudados da nasofaringe recebidos tendo sido detetados outros vírus respiratórios em 24% destes. O vírus da gripe A(H1)pdm09 foi o predominantemente detetado em 90,4% dos casos de gripe. Foram também detetados outros vírus da gripe, o vírus B - linhagem Victoria (8%), o vírus A(H3) (1,3%) e o vírus B- linhagem Yamagata (0,5%). A análise antigénica dos vírus da gripe A(H1)pdm09 mostrou a sua semelhança com a estirpe vacinal 2015/2016 (A/California/7/2009), a maioria dos vírus pertencem ao novo grupo genético 6B.1, que foi o predominantemente detetado em circulação na Europa. Os vírus do tipo B apesar de detetados em número bastante mais reduzido comparativamente com o subtipo A(H1)pdm09, foram na sua maioria da linhagem Victoria que antigenicamente se distinguem da estirpe vacinal de 2015/2016 (B/Phuket/3073/2013). Esta situação foi igualmente verificada nos restantes países da Europa, Estados Unidos da América e Canadá. Os vírus do subtipo A(H3) assemelham-se antigenicamente à estirpe selecionada para a vacina de 2016/2017 (A/Hong Kong/4801/2014). Geneticamente a maioria dos vírus caraterizados pertencem ao grupo 3C.2a, e são semelhantes à estirpe vacinal para a época de 2016/2017. A avaliação da resistência aos antivirais inibidores da neuraminidase, não revelou a circulação de estirpes com diminuição da suscetibilidade aos inibidores da neuraminidase (oseltamivir e zanamivir). A situação verificada em Portugal é semelhante à observada a nível europeu. A percentagem mais elevada de casos de gripe foi verificada nos indivíduos com idade inferior a 45 anos. A febre, as cefaleias, o mal-estar geral, as mialgias, a tosse e os calafrios mostraram apresentar uma forte associação à confirmação laboratorial de um caso de gripe. Foi nos doentes com imunodeficiência congénita ou adquirida que a proporção de casos de gripe foi mais elevada, seguidos dos doentes com diabetes e obesidade. A percentagem total de casos de gripe em mulheres grávidas foi semelhante à observada nas mulheres em idade fértil não grávidas. No entanto, o vírus da gripe do tipo A(H1)pdm09 foi detetado em maior proporção nas mulheres grávidas quando comparado as mulheres não grávidas. A vacina como a principal forma de prevenção da gripe é especialmente recomendada em indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos, doentes crónicos e imunodeprimidos, grávidas e profissionais de saúde. A vacinação antigripal foi referida em 13% dos casos notificados. A deteção do vírus da gripe ocorreu em 25% dos casos vacinados e sujeitos a diagnóstico laboratorial estando essencialmente associados ao vírus da gripe A(H1)pdm09, o predominante na época de 2015/2016. Esta situação foi mais frequentemente verificada em indivíduos com idade compreendida entre os 15 e 45 anos. A confirmação de gripe em indivíduos vacinados poderá estar relacionada com uma moderada efetividade da vacina antigripal na população em geral. A informação relativa à terapêutica antiviral foi indicada em 67% casos de SG notificados, proporção superior ao verificado em anos anteriores. Os antivirais foram prescritos a um número reduzido de doentes (9,0%) dos quais 45.0% referiam pelo menos a presença de uma doença crónica ou gravidez. O antiviral mais prescrito foi o oseltamivir. A pesquisa de outros vírus respiratórios nos casos de SG negativos para o vírus da gripe, veio revelar a circulação e o envolvimento de outros agentes virais respiratórios em casos de SG. Os vírus respiratórios foram detetados durante todo o período de vigilância da gripe, entre a semana 40/2015 e a semana 20/2016. O hRV, o hCoV e o RSV foram os agentes mais frequentemente detetados, para além do vírus da gripe, estando o RSV essencialmente associado a crianças com idade inferior a 4 anos de idade e o hRV e o hCoV aos adultos e população mais idosa (≥ 65 anos). A Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe, efetuou o diagnóstico da gripe em 7443 casos de infeção respiratória sendo o vírus da gripe detetado em 1458 destes casos. Em 71% dos casos de gripe foi detetado o vírus da gripe A(H1)pdm09. Os vírus da gripe do tipo A(H3) foram detetados esporadicamente e em número muito reduzido (2%), e em 11% o vírus da gripe A (não subtipado). O vírus da gripe do tipo B foi detetado em 16% dos casos. A frequência de cada tipo e subtipo do vírus da gripe identificados na Rede Hospitalar assemelha-se ao observado nos cuidados de saúde primários (Rede Médicos-Sentinela e Serviços de Urgência). Foi nos indivíduos adultos, entre os 45-64 anos, que o vírus A(H1)pdm09 representou uma maior proporção dos casos de gripe incluindo igualmente a maior proporção de doentes que necessitaram de internamento hospitalar em unidades de cuidados intensivos. O vírus da gripe do tipo B esteve associado a casos de gripe confirmados nas crianças entre os 5 e 14 anos. Outros vírus respiratórios foram igualmente detetados sendo o RSV e os picornavírus (hRV, hEV e picornavírus) os mais frequentes e em co circulação com o vírus da gripe. Durante a época de vigilância da gripe, 2015/2016, não se observaram excessos de mortalidade semanais. Nas UCI verificou-se uma franca dominância do vírus da gripe A(H1)pdm09 (90%) e a circulação simultânea do vírus da gripe B (3%). A taxa de admissão em UCI oscilou entre 5,8% e 4,7% entre as semanas 53 e 12 tendo o valor máximo sido registado na semana 8 de 2016 (8,1%). Cerca de metade dos doentes tinha entre 45 e 64 anos. Os mais idosos (65+ anos) foram apenas 20% dos casos, o que não será de estranhar, considerando que o vírus da gripe A(H1)pdm09 circulou como vírus dominante. Aproximadamente 70% dos doentes tinham doença crónica subjacente, tendo a obesidade sido a mais frequente (37%). Comparativamente com a pandemia, em que circulou também o A(H1)pdm09, a obesidade, em 2015/2016, foi cerca de 4 vezes mais frequente (9,8%). Apenas 8% dos doentes tinha feito a vacina contra a gripe sazonal, apesar de mais de 70% ter doença crónica subjacente e de haver recomendações da DGS nesse sentido. A taxa de letalidade foi estimada em 29,3%, mais elevada do que na época anterior (23,7%). Cerca de 80% dos óbitos ocorreram em indivíduos com doença crónica subjacente que poderá ter agravado o quadro e contribuído para o óbito. Salienta-se a ausência de dados históricos publicados sobre letalidade em UCI, para comparação. Note-se que esta estimativa se refere a óbitos ocorridos apenas durante a hospitalização na UCI e que poderão ter ocorrido mais óbitos após a alta da UCI para outros serviços/enfermarias. Este sistema de vigilância da gripe sazonal em UCI poderá ser aperfeiçoado nas próximas épocas reduzindo a subnotificação e melhorando o preenchimento dos campos necessários ao estudo da doença. A época de vigilância da gripe 2015/2016 foi em muitas caraterísticas comparável ao descrito na maioria dos países europeus. A situação em Portugal destacou-se pela baixa intensidade da atividade gripal, pelo predomínio do vírus da gripe do subtipo A(H1)pdm09 acompanhada pela deteção de vírus do tipo B (linhagem Victoria) essencialmente no final da época gripal. A mortalidade por todas as causas durante a epidemia da gripe manteve-se dentro do esperado, não tendo sido observados excessos de mortalidade. Os vírus da gripe do subtipo predominante na época 2015/2016, A(H1)pdm09, revelaram-se antigénicamente semelhantes à estirpe vacinal. Os vírus da gripe do tipo B detetados distinguem-se da estirpe vacinal de 2015/2016. Este facto conduziu à atualização da composição da vacina antigripal para a época 2016/2017. A monitorização contínua da epidemia da gripe a nível nacional e mundial permite a cada inverno avaliar o impacto da gripe na saúde da população, monitorizar a evolução dos vírus da gripe e atuar de forma a prevenir e implementar medidas eficazes de tratamento da doença, especialmente quando esta se apresenta acompanhada de complicações graves.

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Background: Children having chemotherapy for cancer are prone to developing influenza infections. Influenza virus infection may lead to hospitalization/prolonged hospitalization, interruption of treatment, and other severe adverse outcomes such as death. Although clinical guidelines recommend children who are being treated for cancer be vaccinated against influenza, evidence supporting this recommendation is unclear.--------- Objectives: The objectives of this review were to (1) assess the efficacy of influenza vaccination in stimulating immunologic response in children with cancer receiving chemotherapy, compared with other control groups; (2) assess the efficacy of influenza vaccination in preventing influenza infection; and (3) establish any adverse effects associated with influenza vaccines in children with cancer.

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Executive summary Objective: The aims of this study were to identify the impact of Pandemic (H1N1) 2009 Influenza on Australian Emergency Departments (EDs) and their staff, and to inform planning, preparedness, and response management arrangements for future pandemics, as well as managing infectious patients presenting to EDs in everyday practice. Methods This study involved three elements: 1. The first element of the study was an examination of published material including published statistics. Standard literature research methods were used to identify relevant published articles. In addition, data about ED demand was obtained from Australian Government Department of Health and Ageing (DoHA) publications, with several state health departments providing more detailed data. 2. The second element of the study was a survey of Directors of Emergency Medicine identified with the assistance of the Australasian College for Emergency Medicine (ACEM). This survey retrieved data about demand for ED services and elicited qualitative comments on the impact of the pandemic on ED management. 3. The third element of the study was a survey of ED staff. A questionnaire was emailed to members of three professional colleges—the ACEM; the Australian College of Emergency Nursing (ACEN); and the College of Emergency Nursing Australasia (CENA). The overall response rate for the survey was 18.4%, with 618 usable responses from 3355 distributed questionnaires. Topics covered by the survey included ED conditions during the (H1N1) 2009 influenza pandemic; information received about Pandemic (H1N1) 2009 Influenza; pandemic plans; the impact of the pandemic on ED staff with respect to stress; illness prevention measures; support received from others in work role; staff and others’ illness during the pandemic; other factors causing ED staff to miss work during the pandemic; and vaccination against Pandemic (H1N1) 2009 Influenza. Both qualitative and quantitative data were collected and analysed. Results: The results obtained from Directors of Emergency Medicine quantifying the impact of the pandemic were too limited for interpretation. Data sourced from health departments and published sources demonstrated an increase in influenza-like illness (ILI) presentations of between one and a half and three times the normal level of presentations of ILIs. Directors of Emergency Medicine reported a reasonable level of preparation for the pandemic, with most reporting the use of pandemic plans that translated into relatively effective operational infection control responses. Directors reported a highly significant impact on EDs and their staff from the pandemic. Growth in demand and related ED congestion were highly significant factors causing distress within the departments. Most (64%) respondents established a ‘flu clinic’ either as part of Pandemic (H1N1) 2009 Influenza Outbreak in Australia: Impact on Emergency Departments. the ED operations or external to it. They did not note a significantly higher rate of sick leave than usual. Responses relating to the impact on staff were proportional to the size of the colleges. Most respondents felt strongly that Pandemic (H1N1) 2009 Influenza had a significant impact on demand in their ED, with most patients having low levels of clinical urgency. Most respondents felt that the pandemic had a negative impact on the care of other patients, and 94% revealed some increase in stress due to lack of space for patients, increased demand, and filling staff deficits. Levels of concern about themselves or their family members contracting the illness were less significant than expected. Nurses displayed significantly higher levels of stress overall, particularly in relation to skill-mix requirements, lack of supplies and equipment, and patient and patients’ family aggression. More than one-third of respondents became ill with an ILI. Whilst respondents themselves reported taking low levels of sick leave, respondents cited difficulties with replacing absent staff. Ranked from highest to lowest, respondents gained useful support from ED colleagues, ED administration, their hospital occupational health department, hospital administration, professional colleges, state health department, and their unions. Respondents were generally positive about the information they received overall; however, the volume of information was considered excessive and sometimes inconsistent. The media was criticised as scaremongering and sensationalist and as being the cause of many unnecessary presentations to EDs. Of concern to the investigators was that a large proportion (43%) of respondents did not know whether a pandemic plan existed for their department or hospital. A small number of staff reported being redeployed from their usual workplace for personal risk factors or operational reasons. As at the time of survey (29 October –18 December 2009), 26% of ED staff reported being vaccinated against Pandemic (H1N1) 2009 Influenza. Of those not vaccinated, half indicated they would ‘definitely’ or ‘probably’ not get vaccinated, with the main reasons being the vaccine was ‘rushed into production’, ‘not properly tested’, ‘came out too late’, or not needed due to prior infection or exposure, or due to the mildness of the disease. Conclusion: Pandemic (H1N1) 2009 Influenza had a significant impact on Australian Emergency Departments. The pandemic exposed problems in existing plans, particularly a lack of guidelines, general information overload, and confusion due to the lack of a single authoritative information source. Of concern was the high proportion of respondents who did not know if their hospital or department had a pandemic plan. Nationally, the pandemic communication strategy needs a detailed review, with more engagement with media networks to encourage responsible and consistent reporting. Also of concern was the low level of immunisation, and the low level of intention to accept vaccination. This is a problem seen in many previous studies relating to seasonal influenza and health care workers. The design of EDs needs to be addressed to better manage infectious patients. Significant workforce issues were confronted in this pandemic, including maintaining appropriate staffing levels; staff exposure to illness; access to, and appropriate use of, personal protective equipment (PPE); and the difficulties associated with working in PPE for prolonged periods. An administrative issue of note was the reporting requirement, which created considerable additional stress for staff within EDs. Peer and local support strategies helped ensure staff felt their needs were provided for, creating resilience, dependability, and stability in the ED workforce. Policies regarding the establishment of flu clinics need to be reviewed. The ability to create surge capacity within EDs by considering staffing, equipment, physical space, and stores is of primary importance for future pandemics.

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Introduction: Emergency prehospital medical care providers are frontline health workers during emergencies. However, little is known about their attitudes, perceptions, and likely behaviors during emergency conditions. Understanding these attitudes and behaviors is crucial to mitigating the psychological and operational effects of biohazard events such as pandemic influenza, and will support the business continuity of essential prehospital services. ----- ----- Problem: This study was designed to investigate the association between knowledge and attitudes regarding avian influenza on likely behavioral responses of Australian emergency prehospital medical care providers in pandemic conditions. ----- ----- Methods: Using a reply-paid postal questionnaire, the knowledge and attitudes of a national, stratified, random sample of the Australian emergency prehospital medical care workforce in relation to pandemic influenza were investigated. In addition to knowledge and attitudes, there were five measures of anticipated behavior during pandemic conditions: (1) preparedness to wear personal protective equipment (PPE); (2) preparedness to change role; (3) willingness to work; and likely refusal to work with colleagues who were exposed to (4) known and (5) suspected influenza. Multiple logistic regression models were constructed to determine the independent predictors of each of the anticipated behaviors, while controlling for other relevant variables. ----- ----- Results: Almost half (43%) of the 725 emergency prehospital medical care personnel who responded to the survey indicated that they would be unwilling to work during pandemic conditions; one-quarter indicated that they would not be prepared to work in PPE; and one-third would refuse to work with a colleague exposed to a known case of pandemic human influenza. Willingness to work during a pandemic (OR = 1.41; 95% CI = 1.0–1.9), and willingness to change roles (OR = 1.44; 95% CI = 1.04–2.0) significantly increased with adequate knowledge about infectious agents generally. Generally, refusal to work with exposed (OR = 0.48; 95% CI = 0.3–0.7) or potentially exposed (OR = 0.43; 95% CI = 0.3–0.6) colleagues significantly decreased with adequate knowledge about infectious agents. Confidence in the employer’s capacity to respond appropriately to a pandemic significantly increased employee willingness to work (OR = 2.83; 95% CI = 1.9–4.1); willingness to change roles during a pandemic (OR = 1.52; 95% CI = 1.1–2.1); preparedness to wear PPE (OR = 1.68; 95% CI = 1.1–2.5); and significantly decreased the likelihood of refusing to work with colleagues exposed to (suspected) influenza (OR = 0.59; 95% CI = 0.4–0.9). ----- ----- Conclusions:These findings indicate that education and training alone will not adequately prepare the emergency prehospital medical workforce for a pandemic. It is crucial to address the concerns of ambulance personnel and the perceived concerns of their relationship with partners in order to maintain an effective prehospital emergency medical care service during pandemic conditions.

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Bone loss may result from remodelling initiated by implant stress protection. Quantifying remodelling requires bone density distributions which can be obtained from computed tomography scans. Pre-operative scans of large animals however are rarely possible. This study aimed to determine if the contra-lateral bone is a suitable control for the purpose of quantifying bone remodelling. CT scans of 8 pairs of ovine tibia were used to determine the likeness of left and right bones. The deviation between the outer surfaces of the bone pairs was used to quantify geometric similarity. The density differences were determined by dividing the bones into discrete volumes along the shaft of the tibia. Density differences were also determined for fractured and contra-lateral bone pairs to determine the magnitude of implant related remodelling. Left and right ovine tibiae were found to have a high degree of similarity with differences of less than 1.0 mm in the outer surface deviation and density difference of less than 5% in over 90% of the shaft region. The density differences (10–40%) as a result of implant related bone remodelling were greater than left-right differences. Therefore, for the purpose of quantifying bone remodelling in sheep, the contra-lateral tibia may be considered an alternative to a pre-operative control.

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BACKGROUND: Data from prior health scares suggest that an avian influenza outbreak will impact on people’s intention to donate blood; however research exploring this is scarce. Using an augmented theory of planned behavior (TPB), incorporating threat perceptions alongside the rational decision-making components of the TPB, the current study sought to identify predictors of blood donors’ intentions to donate during two phases of an avian influenza outbreak. STUDY DESIGN AND METHODS: Blood donors (N = 172) completed an on-line survey assessing the standard TPB predictors as well as measures of threat perceptions from the health belief model (HBM; i.e., perceived susceptibility and severity). Path analyses examined the utility of the augmented TPB to predict donors’ intentions to donate during a low- and high-risk phase of an avian influenza outbreak. RESULTS: In both phases, the model provided a good fit to the data explaining 69% (low risk) and 72% (high risk) of the variance in intentions. Attitude, subjective norm, and perceived susceptibility significantly predicted donor intentions in both phases. Within the low-risk phase, gender was an additional significant predictor of intention, while in the high-risk phase, perceived behavioral control was significantly related to intentions. CONCLUSION: An augmented TPB model can be used to predict donors’ intentions to donate blood in a low-risk and a high-risk phase of an outbreak of avian influenza. As such, the results provide important insights into donors’ decision-making that can be used by blood agencies to maintain the blood supply in the context of an avian influenza outbreak.

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Travel in passenger cars is a ubiquitous aspect of the daily activities of many people. During the 2009 influenza A (H1N1) pandemic a case of probable transmission during car travel was reported in Australia, to which spread via the airborne route may have contributed. However, there are no data to indicate the likely risks of such events, and how they may vary and be mitigated. To address this knowledge gap, we estimated the risk of airborne influenza transmission in two cars (1989 model and 2005 model) by employing ventilation measurements and a variation of the Wells-Riley model. Results suggested that infection risk can be reduced by not recirculating air; however, estimated risk ranged from 59 to 99.9% for a 90 min trip when air was recirculated in the newer vehicle. These results have implications for interrupting in-car transmission of other illnesses spread by the airborne route.