993 resultados para VAR estrutural
Resumo:
INTRODUCTION: A treatment to the Alzheimer's disease consists inhibition of the acetylcholinesterase, which is responsible for the acetylcholine control in the synapses. METHODS: We have investigated the potential of inhibition of the acetylcholinesterase produced by hexane extracts of leaves, branches, and flowers from three Bauhinia specimens, which is based on the technique of thin layer chromatography and on identifying the organ of the plant that possesses larger concentration of inhibitors. RESULTS: Retention factor analysis shows values of 0.31aA, 0.31aA, and 0.46aB for flowers B. variegata, B. var. candida, and B. ungulata, respectively. CONCLUSIONS: The flower extract of B. ungulata is the most suitable for further studies on this inhibition.
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The purpose of the project is to measure the impact of fiscal policy on the Portuguese GDP and how it may vary according to the state of the financial market. A Threshold VAR model is presented in which the two regimes are found using a financial stress index that divides the economy into a situation of financial stress and financial stability.
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A presente dissertação foi desenvolvida em cola-boração com o Instituto de Biofísica e Engenharia Biomédica (IBEB/FCUL) e com o Hospital Santa Maria
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A celulose, principal componente da parede celular vegetal e o composto orgânico mais abundante da biosfera, possui inúmeras aplicações biotecnológicas. O microrganismo anaeróbio Clostridium thermocellum (C.thermocellum) tem sido alvo de grande interesse pela sua capacidade em degradar eficientemente a celulose e outros componentes da parede celular vegetal, por meio de um complexo multi-enzimático altamente eficiente, denominado de celulossoma. A montagem deste complexo ocorre através de uma proteína multi-modular denominada CipA. Esta proteína estrutural possui módulos não catalíticos (coesinas tipo I) que se ligam a módulos complementares (doquerinas tipo I) presentes nas enzimas celulolíticas modulares. A CipA possui ainda um módulo doquerina de tipo II que permite a ancoragem deste complexo multi-enzimático à parede celular da bactéria. Na presente dissertação foram utilizadas as metodologias de Cristalografia de Raios-X, para caracterizar a interação coesina-doquerina a nível atómico e molecular, e de Microarrays, com o intuito de estudar as possíveis especifidades e afinidades dessas interações. Com base na primeira técnica foram elucidadas as estruturas do módulo coesina C4 da CipA em complexo com a doquerina da enzima modular Xyn10B e do módulo coesina C9 isolado. As estruturas foram comparadas com o complexo do módulo coesina C2-doquerina Xyn10B já publicado. Esta análise encontra-se descrita no capítulo 3. Por último, a técnica de Microarrays, associada à eletroforese em gel de poliacrilamida em condições nativas, permitiu a caracterização das diferenças de afinidade e especificidade entre os vários pares coesina-doquerina dos celulossomas de C. thermocellum e de Rumminococcus flavefaciens (R. flavefaciens). As especificidades e afinidades dos módulos doquerina, dos celulossomas mencionados anteriormente estão descritas no capítulo 4.
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O objetivo deste trabalho é a identificação dos insetos visitantes do guaraná (Paullinia cupanavar. sorbilis)e a determinação dos prováveis polinizadores, em uma plantação próxima de Manaus, assim como determinar a taxa de visita em ambas as flores, masculinas e femininas. Também estuda a variação na freqüência da produção de flores masculinas e femininas, no período da floração. Foram coletadas trinta e duas famílias de insetos de cinco ordens. Hymenoptera foi a ordem mais freqüente com 71% de todos os indivíduos. Vinte e sete espécies de abelhas foram encontradas visitando as flores. A síndrome geral da polinização da espécies parece estar adaptada aos Hymenoptera. E sugerido que Melipona seminigra merilae, Xylocopa muscariae Apis melliferaestão entre os mais Importantes polinlzadores, sendo que outros Hymenoptera, Diptera, Lepidoptera e Coleoptera são, talvez, ocasionais . Parece não haver preferência dos diversos grupos de insetos por flores masculinas ou femininas. A floração ocorreu durante 37 a 38 dias com dois períodos bem definidos. Houve uma pausa de um a dois dias [sem floração) entre os dois períodos, coincidindo em todas as inflarescências estudadas. 0 primeiro período durou 20-22 dias, enquanto o segundo foi menor, durando somente 16-18 dias. Em nenhum caso, o pique da floração masculina coincidiu com a feminina.
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Foi estudada a biologia floral de Solanum sessiliflorum var. sessiflorum em Manaus, Amazonas. Esta espécie é polinizada por abelhas que vibram durante a visita à flor sendo a abelha Eulaema nigrita considerada como a polinizadora mais eficiente, pelo seu comportamento, tamanho e freqüência. O sistema de reprodução desta espécie parece ser alogãmico, o modo de, apresentação das flores numa mesma planta e asòlncronlco e o único recurso oferecido é o polen. As abelhas visitantes de, Solanum sessiliflorum var. sessiliflorum são de um modo geral florestais, sendo necessária uma região de mata relativamente próxima para a manutenção da poinizção e perpetuação dessas espécies.
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São citadas quatorze espécies de insetos nocivos ou potencialmente nocivos ao cubiu (Solanum sessiliflorum Dunal var. sessiliflorum Dunal) na região de Manaus. Os elementos da sua biologia e a importância de seus danos são fornecidos.
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RESUMONo presente trabalho foram estudados os sintomas externos e internos pré-mortais em lagartas de Ascia monuste monuste infectadas com um produto (Dipel) à base de Bacillus thuringiensis var. kurstaki (Sorotipo H3a:3b). Tais sintomas são importantes nas avaliações das doenças de insetos no campo.Para os estudos da histopatologia foram analisadas as alterações ocorridas no tecido e c´leilas do epitélio intestinal a nível de microscópia ótica e eltrônica. Tais alterações resultam na morte das lagartas infectadas.
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RESUMOFoi investigado, no presente trabalho, a patogenicidade de Bacillus thuringiensis var. kurstaki (sorotipo H3a: 3b) dos produtos comerciais Dipel e Bactospeine para lagartas de Ascia monuste monuste. Por meio de bioensaios, avaliou-se a alta susceptibilidade das lagartas dessa espécie ao bacilo, revelando a possibilidade do uso deste no controle de A. monuste monuste.
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Este trabalho analisa dados de 6 anos (1980-1985) de observações da fenologia de cinco indivíduos arbóreos da espécie Diplotropis purpures (Rich.) Amsh. var. coriacea Amsh., da família Leguminosae, subfamília Papilionoideae, localizados na Reserva Florestal Ducke. Determinou-se a época, duração e freqüência das fases reprodutivas, bem como o tipo de mudança foliar. A espécie apresentou a fase de floração na estação seca. A fase de frutificação foi observada no meio da estação seca e início da estação chuvosa. A duração média da fase de floração foi de 6 meses e a fase de frutificação 7 meses. Ao nível de espécie, o padrão de ocorrência da fase de floração e frutificação foi anual à irregular. Porém, ao nível de indivíduo, o padrão de comportamento foi irregular. Quanto ao tipo de mudança foliar, a espécie apresentou características de ser semi-caducifólia durante a floração, na época seca.
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Com o objetivo de superar a dormência de sementes de muirajuba (Apuleia leiocarpa(Vog.) Macbride var. molarisSpr. ex Benth), foi conduzido um ensaio experimental com 12 tratamentos pré-germinativos: testemunha (sem tratamento); imersão em ácido sullürico concentrado (96%) por diferentes períodos (5, 10, 15, 20 e 30 minutos), imersão em água quente a 80"C (2 e 10 minutos); desponte do lado oposto ao hilo; escarificação manual por 2 minutos; e escarificação manual seguida por imersão em água (6 e 12 horas). A germinação foi realizada em germinador Jacobsen sob temperatura constante (30"C), e acompanhada por 30 dias. Os efeitos dos tratamentos foram avaliados através da porcentagem de germinação e do índice de Velocidade de Germinação (I.V.G.). Todos os tratamentos aplicados proporcionaram uma maior germinação em relação a testemunha, cuja germinação foi de somente 13%. Porcentagens de germinação elevadas foram obtidas com as imersões em ácido sulfúrico, desponte do lado oposto ao hilo e escarificação manual por 2 minutos (com e sem imersão em água por 12 horas), os quais não diferiram entre sí. Dentre os tratamentos testados, o maior índice de vigor das sementes (I.V.G.) foi obtido com a escarificação manual por dois minutos, seguida por imersão em água por 12 horas. Os tratamentos onde as sementes foram submetidas a água quente não foram eficientes para estimular a germinação das sementes de muirajuba.
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Existem diversos métodos tradicionais que são utilizados para extratir biomoléculas produzidas por fermentação convencional. Um método alternativo é o sistema de duas fases aquosas, o qual foi desenvolvido para a extração de bioprodutos. A bioconversão extrativa trata-se de um sistema de duas fases aquosas que integra cultivo microbiológico à produção e recuperação do bioproduto. Fitases são fosfatases específicas que estão envolvidas na catálise do ácido fitico. O objetivo deste trabalho foi estudar a partição da fitase produzida por A. niger var. phoenicis por bioconversão extrativa utilizando PEG/citrato. Realizou-se um planejamento fatorial completo 25, estudando as seguintes variáveis: massa molar do PEG, concentração do PEG, concentração de citrato, pH e agitação, onde obteve-se como variável-resposta o coeficiente de partição em atividade (KATIV). Neste trabalho conseguiu-se um coeficiente de partição de 25,77 utilizando MPEG (8000 g/mol), CPEG, (26,0% m/m), CCIT (20,0% m/m), pH (6,0) e agitação (100 rpm). Através dos resultados obtivos, pode-se concluir que a fitase utilizada no presente estudo apresenta uma tendência de particionar para a fase superior do sistema (K>1). A técnica de fermentação extrativa utilizando SDFA PEG/citrato demonstrou ser promissora para extração de fitase produzida por A. niger var. phoenicis, podendo ser aplicada na composição de rações comerciais.
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Estudou-se a composição florística e estrutura da vegetação da região do Rio Comemoração, em Pimenta Bueno, Rondônia. O levantamento estrutural foi realizado em dez transectos distribuídos em floresta de terra firme (3), mata ciliar (5) e mata alagada (2). Utilizou-se o método Ponto Quadrante, com 50 pontos distantes 10 m entre si em cada transecto. Em cada ponto foram inventariadas quatro plantas com o limite mínimo de 10 cm de CAP. Todas as comunidades estudadas mostraram distribuição de circunferência exponencial negativa. A riqueza de espécies e diversidade foram maiores nas florestas de terra firme; as matas ciliares apresentam em média as maiores áreas basais; as matas alagadas apresentaram as maiores estimativas de indivíduos/ha, embora as estimativas de área basal/ha fossem bastante baixas. Nas florestas de terra firme as principais espécies foram:Qualea paraensis, Maquira guianensis, Macrolobium acaciefolium eDialium guianensis. Nas matas ciliares as principais espécies foram:Maquira guianensis, Macrolobium acaciefolium, Zygia latifolia, Couratari tenuicarpa, Mauritia flexuosa, Protium apiculatum, Parkia panurensis, Oenocarpus bataua eQualea paraensis. Nas matas alagadas as principais espécies foram:Pseudobombax cf. faroense, Qualea paraensis, Virola surinamensis, Clusia cf. planchoniana, Macrolobium angustifolium eFerdinandusa guianensis. A grande maioria (92%) das espécies foram encontradas em apenas um tipo fisionômico, apenas 30 espécies estavam em dois ou mais ambientes. A análise de similaridade e agrupamento revelam uma grande heterogeneidade florística e estrutural existente dentro e entre os três tipos fisionômicos.
Resumo:
Devido à falta de informações sobre Urbanus acawoios (Williams, 1926) (Lepidoptera: Hesperiidae), e pelos danos severos por ele causados em árvores de Clitoria racemosa, o presente trabalho foi desenvolvido sob condições de laboratório para verificar a possibilidade de utilizar Bacillus thuringiensis var. kurstaki (H-3a:3b) como agente microbiano para o seu controle. O pH do intestino médio do hesperídeo mostrou ser bastante alcalino, variando de 8,4 a 9,2 (média de 8,7), indicando a possibilidade das larvas serem susceptíveis ao patógeno. Os ensaios confirmaram a alta susceptibilidade a dosagens equivalentes a 110 g / ha, resultando em tempos letais medianos (TL50) de 42,28, 37,18, 28,00 e 51,87 horas para larvas de 3o, 4°, início e final do 5º ínstares, respectivamente. Três outras dosagens (80, 150 e 280 g/h) foram aplicadas para larvas do 3º ínstar, resultando em TLs50 de 42,62, 30,77 e 30,06 horas, respectivamente. Descrições detalhadas sobre os sintomas externos nas larvas infectadas foram dadas. As alterações histológicas do intestino médio afetado pela d-endotoxina de B. thuringiensis foram descritas. Os resultados obtidos no presente trabalho revelam a grande possibilidade de controlar esta praga utilizando-se produtos e formulados à base desta bactéria.