978 resultados para Vírus da dengue


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A importância dos ácaros do gênero Brevipalpus vem crescendo, tornando-se evidente seu potencial como praga de plantas, especialmente por sua capacidade de transmitir vírus (CHILDERS et al., 2003; KITAJIMA et al., 2010). Os vírus transmitidos por Brevipalpus sp. (VTBs) têm em comum, além do vetor, a morfologia das partículas e semelhanças em sintomas e efeitos citopatológicos que induzem nas plantas hospedeiras (KITAJIMA et al., 2003). Os sintomas nos hospedeiros consistem de lesões locais (cloróticas, necróticas, manchas verdes ou ainda manchas anelares) em folhas e ramos afetados (KITAJIMA et al., 2003). Ao contrário de outros vírus que invadem sistemicamente seus hospedeiros, as partículas dos VTBs permanecem concentradas nas lesões, não sendo capazes de circular nas plantas que infectam. A relação dos VTBs com seus vetores não é completamente conhecida. A otimização dos protocolos de extração de ácidos nucleicos e a possibilidade de se utilizar primers específicos não apenas para a sua detecção nos hospedeiros, mas também em seus vetores, são passos importantes para os estudos da interação vetor-patógeno-hospedeiro. Podem também ser úteis para o manejo de culturas com relação às doenças causadas pelos VTBs, como a mancha anular do cafeeiro, a leprose dos citros e a pinta verde do maracujazeiro, pois, em alguns casos, é possível a detecção precoce dos vírus nos ácaros antes mesmo do aparecimento dos sintomas no campo.

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2004

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Antivírus no servidor de mail. Configuração de antivírus na máquina servidora de mail. Funcionamento do programa responsável pela entrega e recebimento de mail - Sendmail. Procmail. Amavis.

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O virus do mosqueado do feijoeiro ("bean pod mottle virus" BPMV) foi identificado em plantas da soja, cultivar Itiquira, com sintomas de mosqueado, em Planaltina, Distrito Federal. Uma preparacao purificada do virus examinada em microcospio eletronico revelou a presenca de particulas isometricas em torno de 30 nm de diametro. Em testes de SDS-PAGE, foram detectadas tres proteinas com massas moleculares estimadas de 39,7, 22,9 e 21,2 kDa. A eficiencia media de transmissao do isolado do BPMV em estudo pelo crisomelideo Cerotoma arcuata Oliv. Em tres experimentos foi de 66,7%. Em experimentos de campo, o BPMV reduziu a producao de graos nas cultivares de soja Garca Branca, Garimpo, Doko, Itiquira e Pioneira em 17,1% , 17,1%, 20,4%, 20,9% e 21,4%, respectivamente.

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Principais vírus da macieira e da pereira. Danos causados por vírus. Limpeza clonal: produção de macieiras e pereiras livres de vírus. Análises e testes de avaliação de sanidade.

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2015

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Consecutive febrile admissions were enrolled at two hospitals in Moshi, Tanzania. Confirmed acute Chikungunya virus (CHIKV), Dengue virus (DENV), and flavivirus infection were defined as a positive polymerase chain reaction (PCR) result. Presumptive acute DENV infection was defined as a positive anti-DENV immunoglobulin M (IgM) enzyme-linked immunsorbent assay (ELISA) result, and prior flavivirus exposure was defined as a positive anti-DENV IgG ELISA result. Among 870 participants, PCR testing was performed on 700 (80.5%). Of these, 55 (7.9%) had confirmed acute CHIKV infection, whereas no participants had confirmed acute DENV or flavivirus infection. Anti-DENV IgM serologic testing was performed for 747 (85.9%) participants, and of these 71 (9.5%) had presumptive acute DENV infection. Anti-DENV IgG serologic testing was performed for 751 (86.3%) participants, and of these 80 (10.7%) had prior flavivirus exposure. CHIKV infection was more common among infants and children than adults and adolescents (odds ratio [OR] 1.9, P = 0.026) and among HIV-infected patients with severe immunosuppression (OR 10.5, P = 0.007). CHIKV infection is an important but unrecognized cause of febrile illness in northern Tanzania. DENV or other closely related flaviviruses are likely also circulating.

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In the efforts to find an anti-viral treatment for dengue, a simple tryptophan fluorescence-screening assay aimed at identifying dengue domain III envelope (EIII) protein inhibitors was developed. Residue Trp391 of EIII was used as an intrinsic probe to monitor the change in fluorescence of the tryptophan residue upon binding to a peptide. The analysis was based on the electron excitation at 280 nm and fluorescence emission at 300–400 nm of EIII, followed by quenching of fluorescence in the presence of potential peptidic inhibitors coded DS36wt, DS36opt, DN58wt and DN58opt. The present study found that the fluorescence of the recombinant EIII was quenched following the binding of DS36opt, DN58wt and DN58opt ina concentration-dependent manner. Since the λmax for emission remained unchanged, the effect was not dueto a change in the environment of the tryptophan side chain. In contrast, a minimal fluorescence-quenching effect of DS36wt at 20 and 40 µM suggested that the DS36wt does not have any binding ability to EIII. This was supported by a simple native-page gel retardation assay that showed a band shift of EIII domain whenincubated with DS36opt, DN58wt and DN58opt but not with DS36wt. We thus developed a low-cost and convenientspectrophotometric binding assay for the analysis of EIII–peptide interactions in a drug screening application.

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Autophagic flux involves formation of autophagosomes and their degradation by lysosomes. Autophagy can either promote or restrict viral replication. In the case of Dengue virus (DENV) several studies report that autophagy supports the viral replication cycle, and describe an increase of autophagic vesicles (AVs) following infection. However, it is unknown how autophagic flux is altered to result in increased AVs. To address this question, and gain insight into the role of autophagy during DENV infection, we established an unbiased, image-based flow cytometry approach to quantify autophagic flux under normal growth conditions and in response to activation by nutrient deprivation or the mTOR inhibitor Torin1. We found that DENV induced an initial activation of autophagic flux, followed by inhibition of general and specific autophagy. Early after infection, basal and activated autophagic flux was enhanced. However, during established replication, basal and Torin1-activated autophagic flux was blocked, while autophagic flux activated by nutrient deprivation was reduced, indicating a block to AV formation and reduced AV degradation capacity. During late infection AV levels increased as a result of inefficient fusion of autophagosomes with lysosomes. Additionally, endo-lysosomal trafficking was suppressed, while lysosomal activities were increased. We further determined that DENV infection progressively reduced levels of the autophagy receptor SQSTM1/p62 via proteasomal degradation. Importantly, stable over-expression of p62 significantly suppressed DENV replication suggesting a novel role for p62 as viral restriction factor. Overall our findings indicate that in the course of DENV infection, autophagy shifts from a supporting to an anti-viral role, which is countered by DENV.

IMPORTANCE: Autophagic flux is a dynamic process starting with the formation of autophagosomes and ending with their degradation after fusion with lysosomes. Autophagy impacts the replication cycle of many viruses. However, thus far the dynamics of autophagy in case of Dengue virus (DENV) infections has not been systematically quantified. Therefore, we employed high-content, imaging-based flow cytometry to quantify autophagic flux and endo-lysosomal trafficking in response to DENV infection. We report that DENV induced an initial activation of autophagic flux, followed by inhibition of general and specific autophagy. Further, lysosomal activity was increased, but endo-lysosomal trafficking was suppressed confirming the block of autophagic flux. Importantly, we provide evidence that p62, an autophagy receptor, restrict DENV replication and was specifically depleted in DENV-infected cells via increased proteasomal degradation. These results suggest that during DENV infection autophagy shifts from a pro- to an antiviral cellular process, which is counteracted by the virus.

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O Citrus tristeza virus (CTV), responsável por várias doenças em citrinos, é um dos maiores condicionantes da citricultura a nível mundial. Existem diversos isolados de CTV com diferentes características biológicas e moleculares, sendo que os sintomas causados pelo vírus dependem essencialmente do isolado viral e da combinação variedade/porta-enxerto. A implementação de medidas de controlo da doença depende, em grande parte, do tipo de isolados presentes numa dada região. No Capítulo 2, efetuou-se uma análise comparativa entre dois métodos de tipificação de isolados de CTV e verificou-se que a caracterização por PCR assimétrico-ELISA, que considera a existência de sete grupos, é mais adequada à descrição da estrutura genética de CTV. Estes resultados foram complementados com o estudo da dinâmica de colonização de cada grupo filogenético através de um imuno-ensaio in situ (Capítulo 3). Os resultados obtidos sugerem que os isolados de CTV diferem na quantidade de células infetadas e que essa diferença parece estar relacionada com a severidade do isolado. No Capítulo 4, o estudo da variabilidade genómica da região 3’ terminal permitiu verificar que a estrutura de grupos obtida para o gene da proteína da cápside (CP) é extensível a toda a região 3’ terminal que contém os genes mais fortemente implicados na interação com o hospedeiro. A estabilidade da estrutura genética nesta região foi também inferida a partir da pesquisa de eventos de recombinação. Os resultados sugerem uma baixa frequência de recombinação entre isolados de CTV, mesmo em isolados contendo mistura de haplótipos e mantidos há mais de 12 anos no mesmo hospedeiro. Adicionalmente, foi estimada a taxa de evolução de CTV através de um método estatístico Bayesiano (Capítulo 5). Para tal, foram usadas sequências do gene da CP de isolados de diversas regiões do mundo, pertencentes a diferentes grupos filogenéticos e obtidas entre 1990 e 2010. A taxa média de evolução estimada foi de 1,58 X 10-4 substituições nucleotídicas / ano. No geral, os resultados destes dois capítulos mostram que os isolados de CTV mantêm uma elevada estabilidade genética ao longo do tempo. Finalmente, no Capítulo 6, foi estudada a situação epidemiológica de CTV em Portugal continental a partir de isolados de CTV recolhidos no campo, onde se verificou que a maioria das árvores infetadas era composta por isolados de CTV pertencentes ao grupo M, ou seja isolados considerados suaves e que não provocam sintomas severos.

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Tese de mestrado, Medicina Legal e Ciências Forenses, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014