923 resultados para Territorial planning
Resumo:
Recent, dramatic spatial development trends have contributed to the consolidation of a unique territorial governance landscape in the Baltic States. The paper examines the transformation of this evolving institutional landscape for planning practice and knowledge, which has been marked by the disintegration of Soviet institutions and networks, the transition to a market-based economy and the process of accession to the EU. It explores the evolution of territorial knowledge channels in the Baltic States, and the extent and nature of the engagement of actors' communities with the main knowledge arenas and resources of European spatial planning (ESP). The paper concludes that recent shifts in the evolution of these channels suggest the engagement of ESP has concentrated among epistemic communities at State and trans-national levels of territorial governance. The limited policy coordination across a broader spectrum of diverse actors is compounded by institutionally weak and fragmented professional communities of practice, fragmented government structures and marginalized advocacy coalitions.
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Este artículo muestra las oportunidades y beneficios de ligar la prospectiva territorial a los procesos de planificación urbana. Adicionalmente, este trabajo sugiere un enfoque para reforzar el método de diseño de escenarios con instrumentos analíticos que le doten de mayor profundidad y rigor.
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Data mining, and in particular decision trees have been used in different fields: engineering, medicine, banking and finance, etc., to analyze a target variable through decision variables. The following article examines the use of the decision trees algorithm as a tool in territorial logistic planning. The decision tree built has estimated population density indexes for territorial units with similar logistics characteristics in a concise and practical way.
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The increased emphasis within Europe on the role of second-tier cities has implications for the ways in which these urban centres are considered within national spatial planning strategies. In centralised, monocentric states like Ireland, there has been a general ambivalence towards urban policy for cities outside the capital city, and historically this has prevented the development of a strong, diversified urban hierarchy undermining prospects for balanced regional development. This paper examines the extent to which a new found emphasis on Ireland’s second-tier cities which emerged in the ‘Gateways’ policy of the National Spatial Strategy (NSS, 2002) was matched by subsequent political and administrative commitment to facilitate the development of these urban centres. Following a discussion of the position of second-tier cities in an international context and a brief overview of recent demographic and economic trends, the paper assesses the relative performance of Ireland’s second-tier cities in influencing development trends, highlighting a comprehensive failure to deliver compact urban growth. In this context, the paper then discusses the implications of current development plans for the second-tier cities and proposals for Irish local government reform for securing compact urban development.
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Conventional planning and decision making, with its sectoral and territorial emphasis and flat-map based processes are no longer adequate or appropriate for the increased complexity confronting airport/city interfaces. These crowed and often contested governance spaces demand a more iterative and relational planning and decision-making approach. Emergent GIS based planning and decision-making tools provide a mechanism which integrate and visually display an array of complex data, frameworks and scenarios/expectations, often in ‘real time’ computations. In so doing, these mechanisms provide a common ground for decision making and facilitate a more ‘joined-up’ approach to airport/city planning. This paper analyses the contribution of the Airport Metropolis Planning Support System (PSS) to sub-regional planning in the Brisbane Airport case environment.
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851 p. : il.
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O objetivo desse trabalho é o ordenamento territorial em área de proteção ambiental, analisando o processo de ocupação a partir da ação de promotores imobiliários numa área natural protegida por lei. Nos últimos 20 anos, observamos o crescimento irregular e desordenado de empreendimentos imobiliários, dinamizado pelo turismo. A procura por locações para veraneio provocou rápida expansão de loteamentos habitacionais e estabelecimentos comerciais sobre longa faixa de restinga, entre 26 km de praia e complexo sistema lagunar, localizada nos municípios de Saquarema, Araruama e Arraial do Cabo, Estado do Rio de Janeiro. Essa ocupação ameaça ecossistemas remanescentes como: brejos, lagoas costeiras, manguezais e restingas que deveriam ser preservados segundo leis ambientais. Nesse universo, responderemos as seguintes questões: Como atuam os agentes sociais presentes no conflito? Qual o papel do Estado nesse processo? As leis que regem as políticas de conservação ambiental são interdependentes? Há conflitos de competências? A coleta de informações ocorreu através de análise documental, de imagens de satélite, trabalhos de campo, visitas técnicas e entrevistas com agentes sociais. Os resultados possibilitaram um mapeamento da ação desses agentes na área em estudo, suas competências e geração de mapa de uso do solo.
Federalismo e gestão metropolitana: subsídios para o planejamento territorial dos serviços de saúde.
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Esta tese analisou o planejamento, a gestão e a configuração do sistema de saúde na região metropolitana do estado do Rio de Janeiro. Tem com base o referencial teórico do federalismo e apoiou-se em pesquisa qualitativa de caráter descritivo. A pesquisa versou sobre aspectos político-institucionais; normativos, organizacionais; práticos e estruturais da rede de serviços de saúde na região. A análise empreendida aponta as características do modelo tridimensional do federalismo brasileiro a Constituição Federal de 1988 transfere o poder de instituir regiões metropolitanas aos estados, mas na prática, anula a capacidade de intervenção nos municípios e reduz o papel político e administrativo dos estados. Entre os desafios apontados pela tese estão: o comportamento autárquico dos municípios; a disparidade existente entre eles; o enfraquecimento do papel de coordenação do governo estadual; a descontinuidade e pouca integração entre políticas públicas para as regiões metropolitanas; a falta de experiência em planejamento regional e intersetorial; a necessidade de institucionalizar um órgão metropolitano que, entre outras funções, estabeleça fundos financeiros, com definição de fontes de receitas e critérios de alocação de recursos regionais. Quanto à política de regionalização da saúde análise da capacidade instalada dos municípios na integração de serviços de saúde regionais , a tese destaca as fragilidades e desigualdades na distribuição da oferta de serviços; a relação concorrencial entre os municípios para incorporar maior força produtiva qualificada, a oferta de serviços especializados, o adensamento e a concentração de serviços e profissionais de saúde no núcleo metropolitano (a cidade do Rio de Janeiro). O trabalho destaca o potencial de atuação do novo pacto de gestão, representado pelo Contrato Organizativo de Ação Pública em Saúde (COAP) e dos Mapas de Saúde como instrumentos político-institucionais na regulação regional e metropolitana da saúde. Apesar disso, sinaliza que avanços na governança regional serão possíveis com a institucionalização de um órgão que tenha autonomia para tomada de decisões regionais. O estudo reforça a importância da revalorização da gestão das regiões metropolitanas e o potencial de conectividade entre as políticas públicas urbanas através da organização de redes de serviços públicos na agenda política em detrimento das práticas municipalistas.
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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Acção Humanitária, Cooperação e Desenvolvimento
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Este estudio intenta esclarecer las transformaciones físicas y socioeconómicas de los asentamientos rurales de la región española de Castilla y León, durante la segunda mitad del siglo XX. Se analiza la evolución temporal de la forma urbana a través de un Sistema de Información Geográfico (SIG), calculando unos índices métricos y comparándolos con la información demográfica histórica. Los resultados pretenden mostrar los efectos de la especialización funcional económica, causada por la integración en las jerarquías productivas globales, sobre la estructura urbana. La pérdida gradual de las características tradicionales de los pueblos castellanos, como la compacidad y la integración en el entorno, debido a la pérdida o degradación de la arquitectura popular y la construcción de nuevas edificaciones industriales, supone un riesgo para las futuras políticas de desarrollo local. Se considera necesario preservar la identidad paisajística y evitar la destrucción del patrimonio cultural para poder revitalizar estos territorios.
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The skills to manage sustainable and cohesive communities have placed a particular emphasis on collaborative and consensual methods of working. This paper suggests that in ethnically divided places, the notion of collaboration is largely conceptual and that more agonistic strategies provide a sounder basis for marginal communities to advance their claims and rights. Specifically, it draws on research conducted in Northern Ireland to suggest that situated approaches to territorial competition can place learning, the sharing of knowledge, and the transformation of conflict at the heart of the skills debate.