962 resultados para Teatro português (Comédia) História e crítica


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Antonio lamo (Crdoba, 1964) es un autor destacado del actual teatro espaol, legitimado por la crítica y por importantes premios como el Caja de Espaa (2000) o el Born (1996 y 2005 ). Su discurso dramtico ofrece mltiples aristas de indagacin por la variedad de sus registros, las diferentes formas utilizadas como el drama, la comedia costumbrista y la pieza breve, la diversidad de temas y personajes y la intensidad de los conflictos. En ese amplio espectro su obra postula una aguda reflexin sobre el poder y los comportamientos humanos. En sus piezas lo verbal y lo teatral, texto literario/representacin, aparecen estrechamente ligados y juntos van hilando los significados en torno a la unidad y a la precisin semntica del texto mediante distintos recursos como la metateatralidad, la intertextualidad, la irona como forma de distanciamiento y la reescritura o la traslacin de la narrativa al teatro. Nuestro trabajo indaga en su obra teatral con el propsito de configurar su potica, fundada en la premisa de la singularidad del discurso dramtico, diferente de la novela donde el autor (tambin novelista consagrado) entiende que "cabe todo: el ensayo, la poesa o el drama" en tanto "en el drama solo cabe el drama".

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A obra "A razo embotada: ensaios de crítica literria", de autoria do prof. Andrey Pereira de Oliveira, do Departamento de Letras da UFRN, composta por 14 ensaios que discorrem acerca de obras das literaturas brasileira e universal. Os textos tiveram uma primeira publicao em livros coletivos, revistas acadmicas ou anais de congressos cientficos e passaram por adaptaes para reunio neste volume.

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Sob a influncia da Antgona sofocliana, Mrio de Sacramento escreveu uma pea homnima publicada, isoladamente, em 1959, no vol. XIX, n 186 da Revista Vrtice, e includa, no ano seguinte, na tetralogia intitulada Teatro Anatmico. Nesta pea em um ato, a tragdia homnima de Sfocles configura-se um recurso metateatral de carcter crtico-reflexivo, em que o dilogo intertextual com o ancestral texto trgico promove uma leitura dramtica do destino infortunado dos sobreviventes de uma famlia francesa, vtima da ocupao alemo, na Segunda Guerra Mundial, que, como os ltimos Labdcidas, confrontam o sofrimento de situaes-limite, ditadas por conflitos insolveis da condio humana. Neste ensaio dramtico de Mrio de Sacramento, a protagonista uma mulher francesa, Ivonne, que no tempo do Maquis, escolhe, como nome de cdigo, Antgona. Pretende-se, neste estudo, apresentar uma anlise da influncia exercida pela Antgona sofocliana neste ensaio dramtico, ao nvel da caracterizao das dramatis personae e do desenvolvimento da ao, que se sustenta numa reflexo crítica sobre as motivaes da filha de dipo e o sentido trgico das suas aes.

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Acadmico - Licenciaturas

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A prtica e a história da Mquina Real afirma-se como um elemento central do teatro de marionetas peninsular, sobretudo a partir dos estudos empreendidos por Francisco J. Cornejo Vega. Estes estudos permitiram relanar os termos da pesquisa da presena de companhias e de repertrio da mquina real no espao português entre os sculos XVI e XVIII, equacionando influncias e interrogando o significativo desenvolvimento setecentista de um teatro de bonecos português tanto ligado pera como s formas de teatro popular, como os prespios , at ao lento declinar oitocentista daquela tipologia de teatro. O que quero propor que a mquina real, enquanto objecto histrico e desafio historiogrfico, se perspective luz da sua vocao compsita, territrio onde confluem objectos animados, maquinismos e prticas espectaculares gmnicas e mecnicas, s quais poderiam acrescentar-se as luminrias e fogos de artifcio, as touradas e paradas equestres, as assembleias e outeiros poticos que caracterizam de forma insistente as prticas espectaculares do nosso sculo XVIII (como atestam inmeros ttulos de entremezes seetecentistas), alargando assim algum tanto o corpus de objectos mal-amados das histórias do teatro que tradicionalmente se situam nas franjas do sistema teatral. Esta a primeira etapa desse desiderato.

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Descreve os mecanismos de produo do texto constitucional com uma anlise ampla do processo poltico brasileiro na conjuntura de crise e superao da ditadura militar, processo no qual se inseriram os trabalhos da Constituinte de 1986-1988. Focaliza a dinmica interna da Constituinte, tratando de aspectos variados como o regimento da Constituinte, a formao de suas comisses, a ao dos blocos parlamentares, a diversidade de comportamento dos partidosde acordo com o tipo de questo em jogo, sem tirar os olhos dos determinantes polticos mais gerais que a condicionavam - o fato de se tratar de um Congresso Constituinte, e no de uma Constituinte exclusiva e soberana, a presso dos militares, da grande imprensa e do movimento popular.

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Descreve as instituies polticas brasileiras estabelecidas pela Constituio de 1988. Avalia as propostas de reforma mais debatidas, tendo como referncia as principais caractersticas histrico-culturais da sociedade brasileira. Sugere a necessidade de se levar em considerao a formao sociolgica da nao brasileira, sempre que se propuser mudanas e ajustes nas instituies democrticas.

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A tese se insere nos estudos sobre o gtico literrio. Seu objetivo principal mostrar o lar como lugar crucial para o desenvolvimento das temticas caras ao gnero, destacando o corpo feminino como piv. Na primeira parte, foram analisados estudos tericos sobre o romance ingls, apontando para uma possvel mudana na maneira como o gtico vem sendo tratado. Na segunda parte, obras ficcionais importantes para a discusso do lar e do corpo feminino dentro da tradio gtica foram analisadas, promovendo a articulao de tais obras com as diretrizes tericas pertinentes. Finalmente, a terceira e ltima parte ter os romances Ciranda de Pedra, Daughters of the House e Lady Oracle como foco, a fim de apontar o modo como a narrativa gtica contempornea assimilou as questes tratadas anteriormente

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O fantstico tem se desenvolvido ao longo dos sculos, contudo, ainda constatamos dificuldades em se definir as caractersticas que o constituem. certo que, hoje, o elemento fantstico aparece de diferentes formas, com a convivncia pacfica de elementos naturais e sobrenaturais. Aqui, o inslito se dissolve na rotina e na banalidade das situaes comuns, gerando o efeito fantstico, abordagem da presente dissertao. No h mais sustos ou sobressaltos diante de um evento sobrenatural, ao contrrio do chamado fantstico clssico, que prev a hesitao como elemento principal. Nesse emaranhado de eventos sobrenaturais, uma figura se destaca, a personagem. Ela tem como principal funo ser instrumento para comunicar e confirmar ao leitor a ocorrncia dos eventos sobrenaturais. No caso do fantstico contemporneo ela acaba por auxiliar na naturalizao dos eventos sobrenaturais, pois retrata a passividade e a aceitao de tais eventos. Atravs dela tambm possvel identificar reaes diante desses eventos: incerteza, dvida, sufocamento, angstia e medo. Nosso principal objetivo com essa dissertao costurar teoria e texto, buscando identificar o efeito fantstico, atravs da anlise da reao das personagens, em autores contemporneos, mais especificamente em contos. Utilizaremos para essa exemplificao contos de Amilcar Bettega Barbosa (Deixe o quarto como est), Jorge Luis Borges (O livro de areia) e Murilo Rubio (Contos Reunidos). Para realizar tal desafio, buscaremos trazer questes que enriqueam a discusso sobre o fantstico contemporneo, demonstrando com isso, tambm, sua permanncia no cenrio literrio atual. Com isso esperamos contribuir para a propagao das discusses sobre o fantstico, levando, quem sabe, a um novo posicionamento crtico sobre esses textos

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Embora a quantidade de publicaes que trazem capa a denominao contos fantsticos ou, ainda, que tratem do inslito como temtica tenha crescido nos ltimos anos na literatura brasileira, nota-se que h muito que se definir para que se chegue a uma classificao que evite generalizaes simplificadoras. Portanto, esta dissertao pretende discutir e apontar alguns elementos que, de acordo com o arcabouo terico-metodolgico de Tzvetan Todorov e de Filipe Furtado, se configuram como estratgias de construo do discurso literrio de narrativas do gnero Fantstico. Para isso, foram trazidos os estudos de Sigmund Freud e de Jean Paul Sartre para problematizar os conceitos e vises que se tm do gnero e, em seguida, selecionaram-se cinco antologias que discorrem sobre a temtica do inslito e, aps minuciosa e atenta leitura crtico-interpretativa de cada prefcio e/ou introduo, foram confrontadas as ideias, ali expostas, com a que se adotou nesta pesquisa como norte. Em seguida, fez-se a apreciao dos contos de literatura brasileira e ficou constatado que o contedo das antologias selecionadas no condiz com a nomenclatura sustentada na capa dos volumes

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A partir da suspeita de que o pensamento e sua expresso no se limitam a uma nica forma, o presente trabalho investiga de que modo podemos pensar, a partir de Fernando Pessoa, uma relao possvel entre filosofia e literatura. Quais os pressupostos que permitem considerar o fenmeno heteronmico pessoano como um expediente trgico que diz respeito ao prprio pensamento, ou ainda, como entrever, no projeto pessoano, o lugar de embate trgico, por excelncia entre aquilo que somos, enquanto sujeitos, e os processos que franqueiam escrita a constituio de uma subjetividade outra? Desdobrada em heternimos, a obra de Pessoa comportaria em si a justaposio de formas diversas de ver e compreender o mundo, mas o processo pelo qual este desdobramento se d poderia ser tomado como anterior s formas constitudas das personalidades particulares, apresentando-se como uma disposio anti-dialtica do pensamento. Privilegiando como ponto de partida os escritos do heternimo louco e filsofo de Fernando Pessoa, Antnio Mora, nosso intuito analisar de que modo sua crítica tradio metafsica ocidental, em ressonncia com a filosofia francesa contempornea de inspirao nietzschiana, pode se constituir como um intercessor capaz de dar a ver uma potncia impessoal atuando entre a filosofia e a literatura, representada pelo verso de Alberto Caeiro: a natureza partes sem um todo"

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Considerado pela maioria da crítica como uma literatura ptrida (cf. ULBACH, 1868) ou torpe (cf. VERSSIMO, 1894), acusado de confundir ingenuamente cincia e literatura, bem como de cientizar a linguagem literria, e em particular no Brasil, alm disso, questionado por plgio ou importao de uma moda estrangeira, o naturalismo foi relegado s margens da historiografia literria. Assumindo como ponto de partida esse panorama crtico, a tese prope uma reavaliao crítica e historiogrfica da esttica naturalista, comeando por descrever e analisar sua origem no decurso da história, a partir do advento do realismo moderno nas obras de Stendhal e de Balzac (cf. AUERBACH, 2004). Enfoca a lenta afirmao dos termos realismo e naturalismo, bem como a importncia da contribuio de diferentes romancistas franceses no processo de consolidao da esttica realista e de seu prolongamento no naturalismo. Discute-se tambm o projeto esttico proposto por Zola, assim como se desconstroem mitos corroborados pela historiografia literria a respeito da teoria e do movimento naturalistas. Por fim, correlacionando a esttica naturalista com o ideal republicano, aborda-se a aclimatao dos princpios naturalistas no Brasil, na obra daquele que foi seu principal representante, Alusio Azevedo. A partir de uma abordagem comparativa entre o naturalismo na Frana e no Brasil, busca-se, em sntese, contribuir para o processo de reviso crítica e historiogrfica de um perodo literrio muito produtivo nos dois pases, no obstante a tendncia para sua desvalorizao em geral observada nas manifestaes da crítica novecentista

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O objetivo da presente pesquisa o de discutir a reescrita da história da Irlanda, mais especificamente aspectos relacionados construo da identidade nacional e de marcas da tradio, a partir da leitura do romance Tipperary, de Frank Delaney. Publicada em 2007, essa obra aborda de forma singular as querelas sobre identidade nacional, nacionalismo, passado, memria, e seus personagens principais e a trama esto significativamente ligados ao contexto poltico-social da história da Irlanda. Nessa reconstruo da história, o passado revisitado atravs de diferentes pontos de vista. Nossa ateno estar voltada para a seleo de elementos/momentos da história do pas que ganham foco na narrativa, e as possveis repercusses deste processo. Alm disso, nos concentraremos na questo das tnues fronteiras entre história e fico, ou seja, as fronteiras pouco delimitadas entre o discurso histrico e o discurso ficcional. Na escrita da história em Tipperary, Delaney aborda questes relativas a mitos, lendas e tradies como importantes fatores de identidade nacional em uma Irlanda que emerge como uma nao independente. No romance em questo, podemos observar como história e memria se unem na jornada do protagonista, em sua empreitada de narrar a história de sua vida e de seu pas

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Esta dissertao tem como objetivo analisar e discutir os romances-ensaios O Dia da Coruja e A Cada um o Seu, de Leonardo Sciascia, em perspectiva comparada com as narrativas policiais A Forma da gua e O Ladro de Merendas, de Andrea Camilleri, no que diz respeito aos traos estilsticos, histricos e temticos das obras em foco. Na pesquisa, refletiu-se sobre a utilizao da estrutura do romance policial como estratgia de composio empregada pelos dois autores sicilianos, a fim de criticarem a realidade sociopoltica italiana dos ltimos 50 anos. Ao final, apontam-se diferenas e identidades existentes entre os citados ttulos e se conclui que, L.Sciascia, em tom amargo e incisivo, deu matria de seus romances um perfil tanto de narrativa ficcional quanto de ensaio poltico-filosfico, com o objetivo de denunciar, em seus pseudo-gialli, no apenas crimes, mas, principalmente, a falta de tica no seio da justia de seu pas. J A.Camilleri eternizou seu perfil de escritor giallista, criando a figura do inspetor Salvo Montalbano e ao lanar mo do recurso do riso srio. Tal artifcio no invalidou, ao contrrio, sublinhou ironicamente a denncia a toda forma de criminalidade, de corrupo e de abuso do poder, na fictcia Vigata, espao imaginrio representativo da Sicilia e da Itlia

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Verificamos na fico brasileira contempornea uma reescritura do gnero policial, que deixa de ter como principal meta a retirada das mscaras que encobrem a verdade. Nesta era de ambiguidades e incertezas, em que a verdade passa a ser substituda pelas verses, o tema do duplo encontrar a condio ideal para sua revitalizao. o que podemos observar na obra de Luiz Alfredo Garcia-Roza, objeto desta dissertao, cuja finalidade principal a de identificar e analisar as manifestaes do duplo em alguns romances do autor, situando-os no contexto contemporneo. Para tal, foram selecionados como corpus de anlise cinco de seus nove romances: Vento Sudoeste (1999), Perseguido (2003), Espinosa sem sada (2006), Na multido (2007) e Cu de origamis (2009). Traamos, primeiramente, um breve panorama da representao literria do tema do duplo, alm de alguns conceitos psicanalticos, buscando introduzir o tema, utilizando como base terica os estudos de Otto Rank, Freud, Nicole Bravo, Ana Maria Lisboa de Mello, entre outros. Num segundo momento, identificamos as manifestaes do duplo nas narrativas policiais de enigma, noir e ps-utpica, empregando o termo criado por Haroldo de Campos. Verificamos que a narrativa policial brasileira, desde os seus primrdios, j revela uma incompatibilidade com as certezas preconizadas pela escola de enigma. Dessa forma, abrimos o caminho para atingirmos o foco deste estudo: a anlise do duplo na narrativa de Luiz Alfredo Garcia-Roza, articulando o quadro terico leitura dos textos. O duplo aparece na fico do autor como representao dos antagonismos humanos que levam fragmentao do eu e como estratgia para ressaltar as ambiguidades e incertezas da narrativa policial ps-utpica, em contraposio s verdades absolutas do gnero policial em sua forma clssica. Da deduzimos que, contrariando a principal norma do gnero, a narrativa de Garcia-Roza coloca mscaras, em vez de retir-las