831 resultados para Social support outside work
Resumo:
Nas últimas décadas o comportamento organizacional vem sendo foco de estudos visto a necessidade de se conhecer crenças, afetos e sentimentos, elementos cada vez mais importantes num processo rumo ao alcance de resultados organizacionais, principalmente num cenário de grande disputa e conquista por espaço em um mercado cada vez mais competitivo. Dessa forma, reconhece-se a importância do papel que o conhecimento sobre o comportamento humano tem na eficácia da gestão. O contexto da Economia Solidária aparece como uma forma de organização onde possui princípios organizativos que compreendem a posse coletiva dos meios de produção pelas pessoas que a utilizam, e gestão democrática da empresa, caracterizando a autogestão. A autogestão é uma forma de administração democrática e participativa, onde todos os trabalhadores devem ter acesso à informação de tudo o que acontece na empresa para poder definir metas de produção, políticas de investimentos e modernização, política de pessoal entre outras. Esta pesquisa teve como objetivo analisar as relações de interdependência do capital psicológico, percepções de suporte social e percepções de suporte no contexto organizacional de empreendimentos econômicos solidários. Os participantes desse estudo escolhidos aleatoriamente foram 106 cooperados, e o instrumento de coleta de dados foi um questionário de autopreenchimento composto por quatro medidas validadas para o contexto brasileiro. As informações coletadas, todas representadas por indicadores numéricos, formaram um banco de dados para tratamento no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 18.0. Foram realizadas análises descritivas, correlações entre as variáveis (r de Pearson) e regressão linear. Também foram calculados os alfas de Cronbach para as escalas utilizadas. Os resultados obtidos apontam correlações positivas e significativas entre percepção de suporte social e as três dimensões de percepções de suporte social no trabalho e confirmam o capital psicológico como moderador entre percepções de suporte social e percepções de suporte social no trabalho.
Resumo:
Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relações de variáveis demográficas com essas variáveis de estudo, descrevê-las e examinar as relações entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade média de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituição para sua transição profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo: otimismo, percepção de suporte social, valores do trabalho, satisfação geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variáveis demográficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanência na instituição. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, correlações, análise de variância e calculados modelos de regressão linear múltipla. As relações das variáveis de estudo com variáveis demográficas revelaram que as pessoas que não estudam percebem ter mais suporte prático e dão mais importância a motivações de autopromoção e de prestígio do que as que estudam. Os mais jovens com até 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prático do que os mais velhos. Com o avanço da idade diminuem as percepções de suporte emocional e prático, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfação com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importância do que separados, divorciados, viúvos, etc. à estabilidade no trabalho e segurança financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntário revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que não realizam. Os dados revelaram que os pesquisados têm um bom nível de otimismo e uma percepção de suporte emocional maior do que a percepção de suporte prático; são motivados, principalmente por metas de realização no trabalho e de estabilidade e segurança financeira; sentem-se indiferentes quanto à satisfação com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferença; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois terços dos pesquisados apresentaram predominância de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a variável que estabeleceu associações mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realização no trabalho, com valores de relações sociais, com valores do trabalho de prestígio, com satisfação com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepção de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestígio, afetos positivos e com satisfação com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepção de suporte prático não apresentou correlações significativas com nenhuma variável de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relações sociais e com valores do trabalho de prestígio. A partir da análise de três modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfação com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestígio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfação com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista é um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de saúde denominado bem estar subjetivo.(AU)
Resumo:
Os estudos sobre as condições de trabalho de profissionais da educação sempre tiveram como objetivo identificar fatores negativos, como o burnout e o estresse. Porém, é sabido que variáveis relacionadas com as relações interpessoais podem proporcionar melhora no bem-estar no trabalho nestes profissionais. O professor, protagonista do processo ensino-aprendizagem pode apresentar bem-estar no trabalho e desempenhar melhor o seu ofício se tiver percepção de suporte daqueles que compõem sua rede social dentro de sua escola. Este trabalho tem como objetivo analisar as relações entre bem-estar no trabalho e percepção de suporte social no trabalho em professores do ensino fundamental. Participaram do estudo 209 professores, do ensino fundamental da rede pública municipal e estadual de ensino, todos do sexo feminino com idade média de 41,55 anos (DP=8,64) e com o nível de instrução mínimo correspondente ao ensino médio. Esses professores responderam a um questionário auto aplicável contendo quatro medidas: Escala de Envolvimento com o Trabalho, Escala de Satisfação com o Trabalho Escala de Comprometimento Organizacional Afetivo e Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho. Calcularam-se as médias, desvios padrão, correlações e sete modelos de regressão linear stepwise entre as variáveis do estudo. Os resultados apontaram para satisfação com os colegas, com a chefia e com as tarefas, mas pouca satisfação com salários e promoções. Os professores apresentaram comprometimento afetivo com suas escolas e envolvimento com o trabalho que realizam. Foi revelada percepção de suporte social, com uma tendência mais elevada de suporte com as informações recebidas, seguida da percepção de suporte emocional e percepção de suporte instrumental nesta ordem. Foram comprovadas relações positivas e significativas entre as dimensões de bem-estar no trabalho e percepção de suporte social no trabalho. Modelos de regressão revelaram que as três dimensões de suporte social no trabalho impactam positivamente as três dimensões de bem-estar no trabalho, com maior capacidade de explicação entre si. Sugere-se novos estudos envolvendo percepção de suporte social no trabalho e bem-estar no trabalho com outras categorias profissionais para complementar estes ainda pouco estudados conceitos.(AU)
Resumo:
A resiliência é um construto que remete à habilidade do ser humano de ter êxito frente às adversidades da vida, superá-las e inclusive, ser fortalecido ou transformado por elas. Campos de investigações da psicologia, como Psicologia da Saúde, Psicologia Positiva e Comportamento Organizacional Positivo, têm considerado a resiliência como uma importante via para a compreensão dos aspectos positivos e saudáveis dos indivíduos. Este trabalho pretendeu ampliar o conhecimento acerca da resiliência e suas relações com outros construtos no contexto organizacional. Para isto, definiu-se como objetivo geral deste estudo verificar a capacidade preditiva do conflito intragrupal (tarefa e relacionamento), do suporte social no trabalho (emocional, informacional e instrumental) e do autoconceito profissional (saúde, realização, autoconfiança e competência) sobre a resiliência (adaptação ou aceitação positiva de mudanças, espiritualidade, resignação diante da vida, competência pessoal e persistência diante das dificuldades) de policiais militares. Participaram do estudo 133 policiais militares de um batalhão do interior do estado de São Paulo, prevalecendo indivíduos do sexo masculino (97,7%), com idade média de 30 anos (DP= 5,7). Para a medida das variáveis foram utilizadas as seguintes escalas validadas: Escala de Avaliação de Resiliência reduzida, Escala de Conflitos Intragrupais, Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho e a Escala de Autoconceito Profissional. Os dados foram submetidos a cálculos descritivos e a análises de regressão linear múltipla padrão. Os resultados indicaram que o modelo que reunia as variáveis antecedentes (conflito intragrupal, suporte social no trabalho e autoconceito profissional) explicou significativamente a variância das dimensões da resiliência: 30% da persistência diante das dificuldades, 29% da adaptação ou aceitação positiva de mudanças, 28% da competência pessoal e 11% da espiritualidade. As variáveis que tiveram impacto estatisticamente importante sobre a persistência diante das dificuldades foram o suporte emocional no trabalho, cuja direção da predição foi inversa, e autoconfiança, cuja direção da predição foi direta. A adaptação ou aceitação positiva de mudanças teve como preditor inverso a variável saúde e como preditor direto a autoconfiança. A competência pessoal teve impacto significativo da variável autoconfiança, que se mostrou um preditor direto. A espiritualidade, por sua vez, teve um único preditor significante, a variável realização, cuja direção da predição foi direta. Os resultados sugerem que dentre as variáveis antecedentes, o autoconceito profissional evidenciou maior poder de explicação da variância da resiliência. À luz da literatura da área foram discutidos estes achados. Por fim, foram apresentadas as limitações e a proposta de uma agenda de pesquisa que contribua para confirmação e ampliação dos resultados desta investigação.
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Resiliência representa o processo dinâmico envolvendo a adaptação positiva no contexto de adversidade significativa. Estudos sobre o conceito têm aumentado com o advento da Psicologia Positiva, pelos potenciais efeitos na saúde e no desempenho dos trabalhadores. Outros conceitos importantes para a saúde circunscritos no escopo da Psicologia Positiva no contexto de trabalho são os de auto-eficácia, definida como crenças das pessoas sobre suas capacidades e/ou seu exercício de controle sobre os eventos que afetam sua vida e o de suporte social no trabalho, que compreende a percepção do quanto o contexto laborativo oferece apoio aos trabalhadores. Pouca literatura existe sobre resiliência no contexto de trabalho e nenhum estudo envolvendo os três construtos foi encontrado. Por isto, esta investigação analisou o impacto da auto-eficácia e da percepção de suporte social no trabalho sobre a resiliência de trabalhadores. Participaram 243 universitários trabalhadores da região metropolitana de São Paulo, com idade média de 23 anos (DP=6,2 anos), em sua maioria do sexo feminino (69,5%), cristãos (católicos=51,5%; protestantes=18,1%), atuantes em cargos de apoio administrativo e técnico (49,1%), oriundos de organizações de diversos ramos. Foi aplicado um questionário para coletar dados sócio-demográficos dos participantes e três escalas brasileiras válidas para medir a percepção de suporte social no trabalho (Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho EPSST), as crenças de auto-eficácia (Escala de Auto-eficácia Geral Percebida) e nível de resiliência (Escala de Resiliência de Connor-Davidson CD-RISC-10). Foram realizadas análises estatísticas exploratórias e descritivas, análises de regressão stepwise, análises de variância (ANOVA) e teste t para descrever participantes, variáveis e testar o modelo. Os dados revelaram que os universitários trabalhadores apresentam níveis de resiliência e auto-eficácia acima da média e de suporte social no trabalho, na média. Auto-eficácia se confirmou como preditor significativo de resiliência ao contrário dos três tipos de percepção de suporte social no trabalho (informacional, emocional e instrumental). Os achados indicaram a necessidade de aprofundamento sobre o tema e foi apontada a necessidade de novos estudos que auxiliem na compreensão dos resultados desta investigação.
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The current study was designed to explore the salience of social support, immigrant status, and risk in middle childhood and early adolescence across two time periods as indicated by measures of school adjustment and well-being. Participants included 691 children of public elementary schools in grades 4 and 6 who were interviewed in 1997 (Time 1) and reinterviewed two years later (Time 2); 539 were U.S.-born, and 152 were foreign-born. ^ Repeated measures multivariate analyses of variance (MANOVA's) were conducted to assess the effects of immigrant status and risk on total support, well-being, and school adjustment from Time 1 to Time 2. Follow-up analyses, including Student-Newman-Keuls post hoc tests, were used to test the significance of the differences among the means of support categories (low and high), immigrant status (U.S. born and non-U.S. born), risk (low and high) and time (time 1 and time 2). ^ Results showed that immigrant participants in the high risk group reported significantly lower levels of support than their peers. Further, children of low risk at Time 2 indicated the highest levels of support. Second, immigrant preadolescents, preadolescents who reported low levels of social support, and preadolescents of the high risk reported lower levels of emotional well-being. There was also an interaction of support by risk by time, indicating that children who are at risk and had low levels of social support reported more emotional problems at Time 1. Finally, preadolescents who are at risk and preadolescents who reported lower levels of support were more likely to show school adaptation problems. Findings from this study highlight the importance of a multivariable approach to the study of support, emotional adjustment, and academic adjustment of immigrant preadolescents. ^
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This study investigated how ethnicity, perceived family/friend social support (FSS), and health behaviors are associated with diabetes self-management (DSM) in minorities. The participants were recruited by community outreach methods and included 174 Cuban-, 121 Haitian- and 110 African-Americans with type 2 diabetes. The results indicated that ethnicity and FSS were associated with DSM. Higher FSS scores were associated with higher DSM scores, independent of ethnicity. There were ethnic differences in several elements of FSS. DSM was highest in Haitian- as compared to African-Americans; yet Haitian Americans had poorer glycemic control. The findings suggest FSS together with ethnicity may influence critical health practices. Studies are needed that further investigate the relationships among minorities with diabetes, their intimate network (family and friends) and the diabetes care process.
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-08
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The Questionnaire on the Frequency of and Satisfaction with Social Support (QFSSS) was designed to assess the frequency of and the degree of satisfaction with perceived social support received from different sources in relation to three types of support: emotional, informational, and instrumental. This study tested the reliability of the questionnaire scores and its criterion and structural validity. The data were drawn from survey interviews of 2042 Spanish people. The results show high internal consistency (values of Cronbach's alpha ranged from .763 to .952). The correlational analysis showed significant positive associations between QFSSS scores and measures of subjective well-being and perceived social support, as well as significant negative associations with measures of loneliness (values of Pearson's r correlation ranged from .11 to .97). Confirmatory factor analysis using structural equation modelling verified an internal 4-factor structure that corresponds to the sources of support analysed: partner, family, friends, and community (values ranged from .93 to .95 for the Goodness of Fit Index (GFI); from .95 to .98 for the Comparative Fit Index (CFI); and from .10 to .07 for the Root Mean Square Error of Approximation (RMSEA)). These results confirm the validity of the QFSSS as a versatile tool which is suitable for the multidimensional assessment of social support.
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Objective: Huntington’s Disease (HD) is an inherited disorder, characterised by a progressive degeneration of the brain. Due to the nature of the symptoms, the genetic element of the disease and the fact that there is no cure, HD patients and those in their support network often experience considerable stress and anxiety. With an expansion in Internet access, individuals affected by HD have new opportunities for information retrieval and social support. The aim of this study is to examine the provision of social support in messages posted to a HD online support group bulletin board. Methods: In total, 1313 messages were content analysed using a modified version of the Social Support Behaviour Code developed by Cutrona & Suhr (1992). Results: The analysis indicates that group members most frequently offered informational (56.2%) and emotional support (51.9%) followed by network support (48.4%) with esteem support (21.7%) and tangible assistance (9.8%) least frequently offered. Conclusion: This study suggests that exchanging informational and emotional support represents a key function of this online group. Practice implications: Online support groups provide a unique opportunity for health professionals to learn about the experiences and views of individuals affected by HD and explore where and why gaps may exist between evidence-based medicine and consumer behaviour and expectations.
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This dissertation studies refugee resettlement in the United States utilizing the Integration Indicator’s framework developed by Ager and Strang for the U.S. context. The study highlights the U.S. refugee admissions program and the policies in the states of Maryland and Massachusetts while analyzing the service delivery models and its effects on refugee integration in these locations. Though immigration policy and funding for refugee services are primarily the domain of the federal government, funds are allocated through and services are delivered at the state level. The Office of Refugee Resettlement (ORR), which operates under the Department of Health and Human Services, was established after the Refugee Act of 1980 to deliver assistance to displaced persons. The ORR provides funds to individual states primarily through The Refugee Social Service and Targeted Assistance Formula Grant programs. Since the inauguration of the ORR three primary models of refugee integration through service delivery have emerged. Two of the models include the publicly/privately administered programs, where resources are allocated to the state in conjunction with private voluntary agencies; and the Wilson/Fish Alternative programs, where states sub-contract all elements of the resettlement program to voluntary agencies and private organizations —in which they can cease all state level participation and voluntary agencies or private organizations contract directly from the ORR in order for all states to deliver refugee services where the live. The specific goals of this program are early employment and economic self-sufficiency. This project utilizes US Census, state, and ORR data in conjunction with interviews of refugee resettlement practitioners involved in the service delivery and refugees. The findings show that delivery models emphasizing job training, English instruction courses, institutional collaboration, and monetary assistance, increases refugee acclimation and adaptation, providing insight into their potential for integration into the United States.
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The purpose of this thesis was to examine the mediating effects of job-related negative emotions on the relationship between workplace aggression and outcomes. Additionally, the moderating effects of workplace social support and intensity of workplace aggression are considered. A total 321 of working individuals participated through an online survey. The results of this thesis suggest that job-related negative emotions are a mediator of the relationship between workplace aggression and outcomes, with full and partial mediation supported. Workplace social support was found to be a buffering variable in the relationship between workplace aggression and outcomes, regardless of the source of aggression (supervisor or co-worker) or the source of the social support. Finally, intensity of aggression was found to be a strong moderator of the relationship between workplace aggression and outcomes.
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Research into families of children and young people with disability maintain that parents or caregivers seem to experience higher levels of global stress than parents of children without disabilities, thereby presenting a high risk of developing disorders in their health and quality of life. The aim of this study is to understand the differences in parental stress and social support among groups of parents whose children have different disabilities in the context of parental adjustment to disability. Considering that adjustment is related to the effectiveness with which the family uses its resources and the support of their social network, we intend to analyse the differences of stress and social support among groups of parents of children with different problems and to clarify the relationships between the variables under study in order to adapt family intervention strategies. For this purpose a comparative, descriptive-correlational study was undertaken. The convenience sample included 152 parents of children with different disabilities (82 with intellectual disability, 37 with motor problems and 33 with autism) supported by schools and institutions in Viseu. The instruments used were: a Portuguese version of the Parenting Stress Index (Abidin, 1995), the Social Support Questionnaire – short version (Pinheiro & Ferreira, 2001) and a Parental Questionnaire (demographic and family data). Data were collected in schools and institutions that support people with disabilities, located in the Municipality of Viseu (Portugal). The results revealed significant differences between groups of parents in the partial results of parental stress, specifically in the Hyperactivity/Distract (DI), Acceptability (AC) and Adaptability (AD), dimensions of the Child Domain subscale (CD stress) and the Role Restriction (RO), dimension of Parent Domain subscale (PD stress). With regard to social support dimensions, we found significant differences between parents in the extent and availability of the social support network (SSQN).