1000 resultados para Satisfação com o suporte social


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Os objetivos deste estudo foram identificar o estado de ansiedade e os mecanismos de coping utilizados por pacientes cirúrgicos ambulatoriais no período pré-operatório, suas manifestações clínicas e respectivas correlações. Os resultados obtidos identificam que a amostra de 40 pacientes apresentou baixa ansiedade e o mecanismo de coping mais utilizado foi o suporte social, porém, não obtivemos relação estatisticamente significante entre estado de ansiedade e mecanismos de coping e alterações clínicas.

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O presente estudo tem como objetivos: identificar o estado de ansiedade dos pacientes no período pré-operatório; identificar as estratégias de enfrentamento utilizadas pelos pacientes nesse período; verificar a relação entre o estado de ansiedade e as estratégias de enfrentamento utilizadas pelos pacientes, no período pré-operatório. A amostra foi composta por 40 pacientes cirúrgicos. Para a coleta dos dados foram utilizados dois instrumentos auto-aplicáveis: o questionário de estado de ansiedade de Spielberger e o inventário de estratégias de coping de Lazarus e Folkman. A amostra compôs-se, em sua maioria, por pacientes do sexo feminino com uma idade média de 46 anos, com baixo grau de escolaridade, com experiência cirúrgica anterior e sem intercorrências anteriores. As estratégias de enfrentamento mais comumente utilizadas foram as de suporte social e a de resolução de problemas. Em relação à ansiedade e às estratégias de enfrentamento, obteve-se uma correlação negativa entre o estado de ansiedade e o suporte social e a resolução de problemas.

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Neste estudo se investigou as formas de enfrentamento do estresse e a presença dos sintomas depressivos em 100 indivíduos portadores de retocolite ulcerativa idiopática (RCUI), usuários do Ambulatório de Doenças Inflamatórias do HCFMUSP, que foram comparados com 100 indivíduos acompanhantes de pacientes de outra unidade da mesma instituição, isentos da doença. A metodologia consistiu de aplicar aos dois grupos o Inventário de Estratégias de Enfrentamento de Folkman e Lazarus e o Inventário de Depressão de Beck. As estratégias de enfrentamento mais utilizadas pelo grupo de doentes foram Suporte Social (47%) e Reavaliação Positiva (40%), e no grupo controle ocorreu predomínio da estratégia Reavaliação Positiva (52%). Quanto ao transtorno de humor, 71% dos portadores de RCUI não apresentavam sintomas depressivos (contra 78% do grupo controle), 9% apresentavam disforia (contra 9% do grupo controle) e 20% sintomas depressivos (contra 13% do grupo controle).

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A não-adesão à terapêutica antiretroviral altamente eficaz (HAART) é considerada, no plano individual, como um dos mais ameaçadores perigos para a efetividade do tratamento da pessoa com HIV/aids e para a disseminação de vírus-resistência, no plano coletivo. Assim, o objetivo deste estudo foi analisar, mediante revisão de literatura, os fatores de risco para não-adesão à HAART, além de agrupá-los e relacioná-los à pessoa em tratamento, à doença, ao tratamento e ao serviço de saúde e suporte social. A literatura aponta para a necessidade da realização de estudos que avaliem aspectos socioculturais, crenças, qualidade do serviço prestado, relações do cliente com a equipe multiprofissional e outros referentes à raça e aos efeitos colaterais dos anti-retrovirais. Estes estudos visam a favorecer o estabelecimento de estratégias que melhorem a adesão dos clientes à HAART, ao mesmo tempo em e que contribuem para a construção e exercício da cidadania.

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Diante do envelhecimento demográfico, as instituições asilares emergem como uma alternativa de suporte social para atenção à saúde do idoso. O estudo objetiva descrever a situação de saúde do idoso no cenário asilar e identificar como eles percebem sua saúde. Estudo qualitativo cuja coleta de informações envolveu observação participante e entrevistas semi-estruturadas com 17 idosos em um asilo localizado no município do Rio de Janeiro. Os resultados evidenciaram que esses idosos entendem a própria saúde como satisfatória, estabelecendo relação com a ausência de dor, desconforto físico, sensação de segurança proporcionada pela vivência na instituição. Por outro lado, as preocupações relativas a dores e sofrimentos, decorrentes das perdas naturais, pelo distanciamento da família, sentimentos de solidão e abandono, foram condições associadas ao aparecimento de doenças. Concluiu-se que o fato social asilamento configurou-se principalmente pelo abandono, constituindo-se no seu principal motivo, o que vem influenciando diretamente as condições de saúde desta população.

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O estudo teve como objetivo identificar as estratégias de enfrentamento utilizadas por adolescentes na experiência de ter diabetes mellitus tipo 1 (DM1). Trata-se de um estudo qualitativo, exploratório-descritivo, que tem o Interacionismo Simbólico e o Inventário de Estratégias de Enfrentamento como referenciais teóricos e a Teoria Fundamentada nos Dados como o referencial metodológico. Participaram do estudo 10 adolescentes, de 12 a 18 anos, com DM1 diagnosticado há pelo menos um ano. As estratégias de enfrentamento identificadas pertencem aos fatores: Confronto, Afastamento, Autocontrole, Suporte Social, Aceitação de Responsabilidade, Fuga-Esquiva, Resolução de Problemas, Reavaliação Positiva. A identificação das estratégias permitirá que os enfermeiros proponham intervenções que auxiliem o adolescente a conviver melhor com sua situação de doença.

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Trata-se de revisão integrativa cujo objetivo foi avaliar as evidências disponíveis na literatura sobre os fatores associados à adesão ao tratamento por pacientes com a co-infecção HIV/TB. Foram levantados artigos publicados no período de 2002 a 2008, nas bases de dados LILACS e MEDLINE. O material foi categorizado de acordo com ano de publicação, periódico, local do estudo e fatores relacionados à adesão. A amostra final foi composta por oito artigos. Os fatores encontrados, associados à adesão ao tratamento da co-infecção HIV/TB, relacionam-se: ao indivíduo e ao estilo de vida (tratamento prévio de TB, receio de estigma e discriminação, uso de substâncias químicas, depressão, suporte social), à doença e aos medicamentos (tipo de regime medicamentoso, uso de outros medicamentos, efeitos colaterais, dificuldade de diagnóstico de TB nestes pacientes), e aos serviços de saúde (problemas operacionais para acompanhar o tratamento, treinamento dos profissionais, supervisão, locais distintos para atendimento de TB e de HIV).

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A Fibrose Cística é uma doença crônica que grande impacto exerce sobre a vida familiar. A experiência da doença é a maneira pela qual os indivíduos respondem à doença, atribuindo significados e buscando maneiras para lidar com ela no seu cotidiano. O estudo teve como objetivo compreender a experiência da Fibrose Cística a partir do contexto familiar. Estudo de caso etnográfico, realizado com famílias de crianças com a doença atendidas em um hospital escola do interior do estado de São Paulo. Os resultados foram divididos nos temas: passado, presente e futuro e permearam essas fases a busca pelo significado da doença e pelo suporte social, a importância da religião e espiritualidade e a centralidade da socialização da criança. Conhecer a experiência na doença e a rede social torna-se imprescindível para o planejamento de um cuidado integral. Essa abordagem mostrou-se inovadora para o cuidado à doença crônica.

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Este é um estudo seccional que objetiva verificar a associação entre os modos de enfrentamento das pessoas em hemodiálise crônica e as variáveis sociodemográficas. Foram utilizados um instrumento semiestruturado e o Inventário de Estratégias de Enfrentamento de Folkman e Lazarus. A amostra constituiu-se por 107 adultos, predominantemente do sexo masculino (62,4%), em hemodiálise ambulatorial há mais de seis meses. Os modos de enfrentamento mais referidos foram relacionados ao fator reavaliação positiva (enfrentamento focado na emoção); sendo que os escores médios mais elevados foram para as mulheres em todos os fatores e para as pessoas que expuseram ter companheiro, morar com familiares e ter apoio no tratamento; e foram comuns os maiores escores para os fatores confronto, autocontrole e suporte social. O conhecimento dos modos de enfrentamento prepara o enfermeiro para reforçar ou buscar, junto às pessoas em hemodiálise, a escolha de modos de enfrentamento positivos e propor ações que permitam o desenvolvimento dos mecanismos adaptativos do paciente.

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As sociedades de hoje são cada vez mais, culturalmente diversificadas. Portugal não é excepção, verificando-se este fenómeno no quotidiano. Consequência deste facto assiste-se a um aumento significativo de mulheres a viver o processo da maternidade em contexto multicultural e migratório. A maternidade não é imune à pressão de diversos factores que estão subjacentes a um processo migratório. É enquadrado neste paradigma que este estudo envereda a sua pesquisa, pretendendo compreender de que modo a mulher imigrante vivencia a sua gravidez, parto e puerpério em situação de adaptação/aculturação. De modo a dar resposta ao pretendido com o estudo, dirigiu-se o mesmo para a metodologia qualitativa. É um estudo descritivo, exploratório e transversal. Optou-se como instrumentos de colheita de dados, pela entrevista semi-estruturada associada à observação participante. Foram entrevistadas no seu domicílio, vinte mulheres imigrantes que tinham sido mães recentemente em Portugal. Os dados foram analisados através da técnica de análise de conteúdo de Bardin. Concluiu-se que as práticas de cuidados relativas à maternidade, encetadas na intimidade da família são grandemente influenciadas pelos saberes culturais originais, embora sofrendo algumas alterações em contexto de imigração, fruto da interferência da cultura de acolhimento. O suporte social informal na ajuda da consolidação do papel materno tem um peso mais expressivo, do que o suporte social formal, nomeadamente, dos profissionais de saúde.

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O presente trabalho debruça-se sobre o estudo das estratégias de adaptação psicológica das mães face a doença crónica do filho. Pretende caracterizar a reacção das mães face ao diagnóstico da doença crónica, identificar as maiores dificuldades que essas mães enfrentam em lidar com o filho e conhecer as estratégias de coping usadas pelas mães para lidar com as situações decorrentes da doença do filho. O estudo é do tipo descritivo-exploratório caracterizado por uma abordagem qualitativa. Os sujeitos da amostra são 6 mães de crianças com acompanhamento regular no Serviço de Fisioterapia no Centro de Saúde Reprodutiva da Fazenda, cujo filho (a) é portador da Paralisia Cerebral com a idade compreendida entre 0 e os 5 anos. Optou-se ainda, como critério de inclusão, por um tempo de diagnóstico de pelo menos 6 meses. As mães foram escolhidas por conveniência. Para a colecta dos dados foi utilizada uma entrevista semi-estruturada que cobriu as dimensões: coping de confronto com o diagnóstico, aceitação da situação, as dificuldades e estratégias da superação, o apoio social, as estratégias de superar os atrasos de desenvolvimento e a socialização da criança. As respostas das entrevistas foram registadas e tratadas com base na análise de conteúdo. O estudo revela que o confronto com o diagnóstico é um choque emocional tendo as mães manifestados sintomas depressivos. Apesar desse choque, as mães revelaram aceitar a situação e igualmente algumas estratégias de enfrentamento da situação. As mães deste estudo referiram ter dificuldades concretas e práticas. As estratégias utilizadas pelas mães são com vista a superar tanto as suas dificuldades como também das crianças. No que se refere ao apoio social, este foi descrito como sendo proveniente dos familiares, nomeadamente os avós e outras pessoas significativas da rede social da mãe e da criança como os pais, os amigos, tios e vizinhos. A maioria das mães está interessada no tratamento dos seus filhos e usa estratégias que ajudam nesse tratamento. Os resultados deste estudo revela que na sua maioria as mães estão bem adaptadas, o que pode ser explicado pelo facto delas estarem a ser beneficiadas por um acompanhamento multifacetado intensivo, o que lhes permite enquadrar as angústias, tirar as dúvidas e encontrar o apoio e amparo necessários. O suporte social recebido tanto pela família como pelos amigos e profissionais de saúde pode ter sido fundamental para aliviar o stress psicológico e possibilitar uma maior tomada de consciência da situação. Quanto as estratégias de coping essas revelam mais centradas no problema.

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O presente trabalho tem como tema o sofrimento psíquico e vivência da família com crianças com paralisia cerebral. Pretende-se, com este trabalho, fazer uma caracterização das famílias face ao diagnóstico, do sofrimento e vivência com uma criança com paralisia cerebral, compreender os sentimentos e quais as maiores dificuldades que essas famílias enfrentam no dia-a-dia para cuidar de uma criança com paralisia cerebral. Procuramos fazer um estudo qualitativo cujos fundamentos são relevantes a natureza da investigação pois a opção fundamenta na abordagem considerada mais pertinente tendo em vista os objectivos definidos. As respostas das entrevistas foram registadas e tratadas com base na análise de conteúdo que é entendida como um método de tratamento e análises de informações colhidas por meios de técnicas de colectas de dados, sintetizadas em um documento. O estudo revela que o confronto com o diagnóstico é um choque emocional tendo as famílias manifestado sintomas depressivos. Apesar desse choque, as famílias revelaram aceitar a situação e procurar ajuda e estratégias de enfrentamento da situação. Os resultados deste estudo revelam que, na maioria das famílias há uma luta enorme para ultrapassar essas dificuldades, o que pode ser explicado pelo facto delas estarem a ser ajudadas pela associação acarinhar, o que lhes permite aliviar os seus sofrimentos, tirar as dúvidas e encontrar o apoio e amparo necessários. O suporte social recebido tanto pela família como pelos amigos e profissionais de saúde pode ter sido fundamental para aliviar o sofrimento psicológico e possibilitar uma maior tomada de consciência da situação. Quanto as estratégias da vivência familiar essas famílias revelam mais centradas no problema.

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OBJETIVO: Conhecer as situações estressantes e as estratégias de enfrentamento utilizadas por alunos de medicina na relação de atendimento ao paciente. MÉTODO: Estudo exploratório, descritivo e qualitativo realizado na Universidade Federal de Sergipe com 50 alunos do 10º período do curso médico. Utilizou-se questionário autoaplicável com perguntas abertas e fechadas. Os dados foram interpretados pela análise de conteúdo categorial. RESULTADOS: As relações interpessoais aluno-professor, aluno-paciente e aluno-familiar do paciente proporcionaram aos estudantes vivências embaraçosas e constrangedoras, fazendo-os sentir-se expostos e vulneráveis. O sofrimento do paciente também constituiu uma situação estressora que mobilizou nos estudantes a adoção de estratégias de enfrentamento (aceitação de responsabilidade, resolução de problemas, suporte social, reavaliação positiva, fuga-esquiva e religiosidade) para controlar e minimizar seus sentimentos. CONCLUSÃO: O estudo revelou as situações e fatores estressantes inerentes à vivência acadêmica, os quais levaram o estudante a desenvolver comportamentos adaptativos identificados como estratégias de enfrentamento. A pesquisa também sinalizou a importância de se dar atenção às especificidades e necessidades do aluno e do docente.

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OBJETIVOS: estimar a prevalência de depressão puerperal (DP) sua associação com transtorno mental comum (TMC) nas mulheres atendidas por duas unidades do Programa de Saúde da Família (PSF) da cidade de São Paulo e identificar os fatores de risco associados à DP. MÉTODOS: estudo de corte transversal com 70 puérperas atendidas nas Unidades do PSF, Fazenda da Juta II e Jardim Sinhá, entre outubro de 2003 e fevereiro de 2004. Como instrumentos utilizaram-se: questionário com informações sociodemográficas econômicas e dados obstétricos e perinatais; Self-Report Questionnaire 20 (SRQ-20), para rastreamento de TMC e a Edinburgh Post-Natal Depression Scale (EPDS), para avaliação de DP. Para testar as associações entre variáveis explicativas (fatores de risco) e a presença de DP foram utilizados os testes t de Student, chi2 e chi2 de tendência linear, quando indicados. Para avaliar a concordância entre a EPDS e o SRQ foi utilizado o coeficiente de concordância kappa (kapa). RESULTADOS: a prevalência de TMC e de DP foi de 37,1%. As escalas apresentaram boa concordância (kapa = 0,75). As variáveis explicativas idade materna, cor, escolaridade, ocupação e estado civil, além de idade, ocupação e instrução do companheiro, renda familiar, número de gestações, paridade, abortamentos, filhos vivos, partos prematuros, idade gestacional, tipo do parto, planejamento da gestação, Apgar de 1º e 5º minuto, sexo e peso do recém-nascido e aleitamento materno não apresentaram significância estatística. Quanto maior a percepção de suporte social do marido, menor a prevalência de DP (p=0,03). CONCLUSÃO: devido à alta prevalência e impacto negativo sobre a mãe e seu filho, é valioso sensibilizar o profissional de saúde para a importância da DP.

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OBJETIVO: desenvolvimento da versão em português brasileiro do Endometriosis Health Profile Questionnaire (EHP-30), adaptação transcultural ao Brasil e avaliação das medidas psicométricas do EHP-30 Português em amostra brasileira. MÉTODOS: o instrumento original em inglês foi vertido para o português, seguindo diretrizes internacionais, passando por todas as etapas de tradução, retrotradução e comparação das versões para adaptação transcultural, validade de face e de conteúdo. O EHP-30 Português foi aplicado a uma amostra de 54 pacientes com diagnóstico de endometriose para análise de consistência interna, usando o alfa de Cronbach. A fidedignidade teste-reteste foi avaliada pelo coeficiente de correlação intraclasse (ICC). Para a avaliação de validade de construto convergente foi testada correlação entre o EHP-30 Português, WHOQOL-Bref e o Inventário de Depressão de Beck (BDI). RESULTADOS: a avaliação da consistência interna apresentou valores de α=0,8 a 0,9, sugerindo homogeneidade entre as questões. A fidedignidade teste-reteste apresentou ICC de 0,8 a 0,9, demonstrando estabilidade do instrumento. Na validação de construto, demonstraram-se fortes correlações da escala de auto-imagem do EHP-30 com os domínios físico (-0,6) e psicológico (-0,6) do WHOQOL-Bref e da escala de suporte social com o BDI (0,5), evidenciando-se, assim, boa correlação com outros instrumentos de avaliação de qualidade de vida. CONCLUSÕES: o EHP-30 Português mostrou ser um instrumento de fácil e rápida aplicação e bem aceito pelas pacientes, apresentando bom desempenho psicométrico, com medidas de fidedignidade adequadas (consistência interna e fidedignidade teste-reteste) e validade de construto. Estes resultados demonstram que o EHP-30 Português é um instrumento adequado para avaliação de qualidade de vida em mulheres brasileiras com endometriose em ambiente clínico e de pesquisa.