1000 resultados para Saberes escolar


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The lack of interest and motivation, and the self-exclusion from Physical Education classes by Secondary and High School students is pointed out in the specific literature as a pedagogical problem for that discipline. Most studies dealing with the issue present only descriptive data, gathered from the quantification of responses given by students to questionnaires, and they lack a more consistent theoretical framework for both the generation of data as to its interpretation. The objectives of this article are: (i) to present an overview of published studies that address the perspectives of students in relation to their Physical Education classes at school, in terms of attitudes, opinions, tastes, motivation, and development; and (ii) to propose theoretical foundation and methodological guidelines for one future field based research that allows better understanding on how Secondary and High School students’ relationship to school Physical Education knowledge occurs, in order to contribute for advances regarding the results and conclusions on such thematics. We suggest that the definition of the research problem, the generation and interpretation of the data must take as reference the "theory of the notion of the relationship to knowledge", by Bernard Charlot, for whom the school knowledge must be understood in its relations with learning beings. The methodological direction should be guided by "qualitative research" general parameters in Education, using questionnaires and semi-structured interviews with students. Hopefully, in this way, indicators informed by research might contribute to improving the quality of teaching in lessons, in order to provide the students with opportunities for meaningful learning.

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Pós-graduação em Docência para a Educação Básica - FC

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Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR

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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este artigo apresenta alguns dados sobre a história do campo de conhecimento e prática da Psicologia em sua relação com a educação no Brasil. Este estudo foi conduzido baseado no fundamento epistêmico-filosófico do materialismo histórico dialético e na nova história, utilizando fontes bibliográficas históricas e cinco relatos orais de personagens da Psicologia educacional e escolar. Os depoimentos e o material das fontes escritas constituíram o corpus documental, cuja organização seguiu a metodologia da história oral e da historiografia plural. Foi realizada análise descritivo-analítica compreendida em duas etapas: a) análise documental (fontes não orais) e b) construção de indicadores e núcleos de significação dos registros orais. A partir das análises, compôs-se uma periodização da história da Psicologia educacional e escolar brasileira por meio de marcos históricos que compreendeu as fases: 1) colonização, saberes psicológicos e educação (1500-1906), 2) a Psicologia em outros campos de conhecimento (1906-1930), 3) desenvolvimentismo - a Escola Nova e os psicologistas na educação (1930-1962), 4) A Psicologia educacional e a Psicologia do escolar (1962-1981), 5) o período da crítica (1981-1990), 6) a Psicologia educacional e escolar e a reconstrução (1990-2000) e 7) A virada do século: novos rumos? (2000-).

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O agravamento dos casos de violência nas escolas nos últimos anos tem chamado a atençao das pessoas e despertado o interesse de pesquisadores para compreender suas causas e seus efeitos nos alunos, tornando-se um dos cadentes desafios da atualidade para professores, emergindo como problema para ensino aprendizagem. Com essa compreensao foi criado por meio do Observatório da Educaçao (OBEDUC/CAPES) o Observatório da Violência nas Escolas de Paranaíba, MS Brasil, um centro de estudos multidisciplinar com um olhar para a Educaçao Básica, com a participaçao e interaçao de pesquisadores, alunos da Pós-Graduaçao Stricto Sensu em Educaçao e graduaçao da UEMS, diretores, professores e alunos das escolas da rede pública de ensino da Educaçao Básica interessados em estudar o fenômeno da violência e a desenvolver estratégias de melhoria da aprendizagem, prevençao e combate à violência em meio escolar. Debarbieux (1997), Charlot (1997), Foucault (1999) sao teóricos que ajudam compreender as relaçoes de sociabilidade, poder e violência na escola. Trata-se de uma pesquisa-açao, e os dados sao levantados por meio de questionários e entrevistas com alunos e professores, no livro de ocorrências e regimento interno. As atividades sao desenvolvidas por meio da dança, esportes, de leitura e escrita com o uso do computador e da rádio na escola. Conclui lançando luz sobre a complexidade das relaçoes sociais na escola e os desafios da intervençao para melhorar a aprendizagem dos alunos, a sociabilidade e a minimizaçao da violência na comunidade escolar

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El siguiente trabajo se encuentra inscripto en la línea: cuerpo, educación y enseñanza, perteneciente al Grupo de Políticas Educativas y de Investigación (GPEPI). El nacimiento de la Educación Física en la escuela moderna tiene lugar en un marco discursivo de carácter civilizatorio que comenzó a mostrar sus primeros rastros en el último cuarto del SXIX. La Educación Física, en tanto contenido que se pone en funcionamiento con la finalidad de ?educar el cuerpo?, a partir de la Reforma Vareliana, se encuentra inscripta en un régimen de verdad predominado por un conjunto de disciplinas que se ponen en ejercicio para (re)orientar el discurso escolar. En este proceso la tensión entre lo civilizado y lo no civilizado toma centralidad, generando efectos en las prácticas corporales de la época. Así, el trabajo intenta analizar las consecuencias de esta tensión en dichas prácticas, poniendo en juego algunos elementos teóricos que nos permitan interrogar la posibilidad de nacimiento de ciertas prácticas corporales al discurso escolar. ¿Qué lugar tuvo el deporte en el Programa Escolar de fines del SXIX?, ¿cuál es el contexto histórico, político, social y cultural que permitió su inclusión?, ¿qué consecuencias tuvo?, ¿cuáles fueron las prácticas corporales incluidas?, ¿a qué orden de saberes pertenecen? Son algunas de las preguntas que intentaré abordar

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Este trabalho relata a observaçao realizada com os artistas circenses de um circo que se instalou no município de Santa Maria (RS) durante o mês de agosto de 2011, e se deu como parte de estudos já realizados pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) com o projeto de extensao ?Circo na Escola?. Buscamos nesse estudo reconhecer as relaçoes sociais no âmbito do circo, buscando aproximaçoes e possíveis contribuiçoes a Educaçao Física Escolar. Foi utilizada para o estudo a pesquisa exploratória, realizada a partir de entrevistas com os artistas. Com isso, foi possível constatarmos que as atividades circenses podem ser entendidas como elementos que tragam alegria para ao ambiente escolar, isto porque o brincar e o aprender serao uma coisa só, colaborando para o contexto da aprendizagem. Podemos relacionar este aprendizado dos alunos com os saberes dos artistas circenses, pois quando estes relatam seus processos de aprendizagem também nao conseguem distinguir os momentos formais de aquisiçao de conhecimentos

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La metodología circunstanciada de la enseñanza de la lengua y la literatura desarrollada y argumentada a lo largo de esta investigación se presenta como un modo de renegociar los encastres de perspectivas de las didácticas de la lengua o la literatura que hoy muestran en la Argentina su historia de entramados y superposiciones de diversos estatutos de saberes. Estas reconfiguraciones, estudiadas en las últimas cuatro décadas, no son ajenas a las coyunturas políticas, ni a los mecanismos de reproducción y producción de la cultura escolar y del sistema educativo, expresados en las particularidades de la disciplina escolar. Por ello, esta metodología se articula en tres fundamentos que no sobreimprimen nuevas prerrogativas didácticas a las reconfiguraciones de la enseñanza de la lengua y la literatura que actualmente encarnan la disciplina escolar y el sistema educativo en tres de sus niveles [primario, pero con especial atención al secundario e ingresos a la educación superior]. Básicamente, y más allá de sus matices, se trata de reconfiguraciones que develan la reificación de la lectura y la escritura como contenidos de enseñanza en nombre de criterios de utilidad y realidad para los docentes y alumnos. Así, se explica que los efectos de este estado de situación van consolidando un vacío metodológico revelado a través de relatos que permiten recuperar una historia reciente de la enseñanza de la lengua y la literatura en la Argentina, de los devenires de cada una de sus perspectivas, que, en apariencia, no se cruzarían. Sin embargo, puestos en relación, muestran los hechos en los que esas perspectivas se conjugaron, acaso conjuraron, e iniciaron sus complejas, y, a veces, no tan nítidas, alianzas. No obstante, ninguna perspectiva se impone por completo. Mirados sus efectos desde el trabajo docente, se encuentra un encastre entre el textualismo cognitivista, la psicogénesis y la más reciente perspectiva sociocultural e histórica, que abonan a una argamasa de saberes desestabilizadores de la enseñanza de la lengua y la literatura como rito de institución. Por el contrario, con sus prerrogativas siempre articuladas en retóricas de "cómo debe ser la mejor enseñanza" de la lengua y la literatura, de la lectura y la escritura, suman categorías, conceptos, recortes de líneas teóricas, investigaciones, por lo general, todos disímiles, para remodelarlos en orientaciones por demás distantes y ajenas a las realizaciones cotidianas del trabajo docente.Los fundamentos aquí planteados, entonces, se circunstancian en los modos en que docentes y alumnos dicen que se realiza la enseña de la lengua y la literatura. Asimismo, se expone que una idea de cambio radical no es pertinente para la comprensión de prácticas/acciones sociales como las educativas institucionales, y que, en realidad, es necesario recuperar en sentido estricto, y de las teorías sociales, la noción de cambio como variación de la reproducción y producción social. Por lo tanto, los postulados desarrollados para una metodología circunstanciada de la enseñanza de la lengua y la literatura están pensados en ese orden de la variación y no del aplastamiento de los sentidos que, histórica y culturalmente, la constituyen e instituyen

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La metodología circunstanciada de la enseñanza de la lengua y la literatura desarrollada y argumentada a lo largo de esta investigación se presenta como un modo de renegociar los encastres de perspectivas de las didácticas de la lengua o la literatura que hoy muestran en la Argentina su historia de entramados y superposiciones de diversos estatutos de saberes. Estas reconfiguraciones, estudiadas en las últimas cuatro décadas, no son ajenas a las coyunturas políticas, ni a los mecanismos de reproducción y producción de la cultura escolar y del sistema educativo, expresados en las particularidades de la disciplina escolar. Por ello, esta metodología se articula en tres fundamentos que no sobreimprimen nuevas prerrogativas didácticas a las reconfiguraciones de la enseñanza de la lengua y la literatura que actualmente encarnan la disciplina escolar y el sistema educativo en tres de sus niveles [primario, pero con especial atención al secundario e ingresos a la educación superior]. Básicamente, y más allá de sus matices, se trata de reconfiguraciones que develan la reificación de la lectura y la escritura como contenidos de enseñanza en nombre de criterios de utilidad y realidad para los docentes y alumnos. Así, se explica que los efectos de este estado de situación van consolidando un vacío metodológico revelado a través de relatos que permiten recuperar una historia reciente de la enseñanza de la lengua y la literatura en la Argentina, de los devenires de cada una de sus perspectivas, que, en apariencia, no se cruzarían. Sin embargo, puestos en relación, muestran los hechos en los que esas perspectivas se conjugaron, acaso conjuraron, e iniciaron sus complejas, y, a veces, no tan nítidas, alianzas. No obstante, ninguna perspectiva se impone por completo. Mirados sus efectos desde el trabajo docente, se encuentra un encastre entre el textualismo cognitivista, la psicogénesis y la más reciente perspectiva sociocultural e histórica, que abonan a una argamasa de saberes desestabilizadores de la enseñanza de la lengua y la literatura como rito de institución. Por el contrario, con sus prerrogativas siempre articuladas en retóricas de "cómo debe ser la mejor enseñanza" de la lengua y la literatura, de la lectura y la escritura, suman categorías, conceptos, recortes de líneas teóricas, investigaciones, por lo general, todos disímiles, para remodelarlos en orientaciones por demás distantes y ajenas a las realizaciones cotidianas del trabajo docente.Los fundamentos aquí planteados, entonces, se circunstancian en los modos en que docentes y alumnos dicen que se realiza la enseña de la lengua y la literatura. Asimismo, se expone que una idea de cambio radical no es pertinente para la comprensión de prácticas/acciones sociales como las educativas institucionales, y que, en realidad, es necesario recuperar en sentido estricto, y de las teorías sociales, la noción de cambio como variación de la reproducción y producción social. Por lo tanto, los postulados desarrollados para una metodología circunstanciada de la enseñanza de la lengua y la literatura están pensados en ese orden de la variación y no del aplastamiento de los sentidos que, histórica y culturalmente, la constituyen e instituyen

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O agravamento dos casos de violência nas escolas nos últimos anos tem chamado a atençao das pessoas e despertado o interesse de pesquisadores para compreender suas causas e seus efeitos nos alunos, tornando-se um dos cadentes desafios da atualidade para professores, emergindo como problema para ensino aprendizagem. Com essa compreensao foi criado por meio do Observatório da Educaçao (OBEDUC/CAPES) o Observatório da Violência nas Escolas de Paranaíba, MS Brasil, um centro de estudos multidisciplinar com um olhar para a Educaçao Básica, com a participaçao e interaçao de pesquisadores, alunos da Pós-Graduaçao Stricto Sensu em Educaçao e graduaçao da UEMS, diretores, professores e alunos das escolas da rede pública de ensino da Educaçao Básica interessados em estudar o fenômeno da violência e a desenvolver estratégias de melhoria da aprendizagem, prevençao e combate à violência em meio escolar. Debarbieux (1997), Charlot (1997), Foucault (1999) sao teóricos que ajudam compreender as relaçoes de sociabilidade, poder e violência na escola. Trata-se de uma pesquisa-açao, e os dados sao levantados por meio de questionários e entrevistas com alunos e professores, no livro de ocorrências e regimento interno. As atividades sao desenvolvidas por meio da dança, esportes, de leitura e escrita com o uso do computador e da rádio na escola. Conclui lançando luz sobre a complexidade das relaçoes sociais na escola e os desafios da intervençao para melhorar a aprendizagem dos alunos, a sociabilidade e a minimizaçao da violência na comunidade escolar

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Esta ponencia tiene la intención de comunicar algunos fundamentos que orientan nuestras prácticas docentes en Teoría Educativa, materia que se dicta para los estudiantes de los distintos profesorados de la Universidad Nacional del Sur. En particular, nos centramos en el análisis de una actividad de aprendizaje diseñada e implementada para promover la reflexión pedagógica. Quienes conformamos la cátedra, enfrentamos cada año el desafío de poner en contacto con un objeto social complejo - el fenómeno educativo - a un alumnado caracterizado por la diversidad y la heterogeneidad, desde sus disciplinas formativas de origen, edades y trayectorias escolares y socio - culturales previas. Para buena parte de los estudiantes, es ésta la primera vez que se relacionan con ideas pedagógicas. Para ellos, se hace necesario abrir espacios académicos que, a partir de la contrastación de sus preconcepciones y mediante la reflexión crítica y la construcción creativa de saberes y experiencias, favorezcan el cambio conceptual. En ese contexto, la propuesta de actividades que se les presenta a los alumnos en uno de los primeros encuentros de trabajos prácticos incluye una breve redacción de su propia biografía escolar. Es claro advertir que esta actividad forma parte de un proyecto pedagógico más amplio, con el cual intentamos generar oportunidades de aprendizaje estimulantes y cuestionadoras para la formación de profesionales de la educación. ¿Por qué recurrimos a la narración de la biografía escolar en Teoría Educativa? En respuesta a este interrogante y como breve sustento conceptual, sostenemos que las personas se constituyen desde las experiencias cotidianas protagonizadas a lo largo de su trayecto vital. Entre éstas, el paso por la escuela emerge como uno de los sucesos de mayor continuidad y permanencia. Pero, las múltiples vivencias no son inocuas, sino que imprimen huellas sutiles, frecuentemente implícitas, que se manifiestan a modo de ideas, creencias, valoraciones sobre la realidad (social, educativa, entre otras dimensiones) en la que se insertan, condicionando la mirada. La propuesta de escribir su biografía escolar insta a los alumnos a actualizar viejos recuerdos, a traer al presente momentos significativos. Esta recuperación de imágenes acerca de la escuela, sus actores, sus prácticas habituales da lugar a desandar los caminos transitados y habilita la relectura de las marcas inscriptas en sus subjetividades desde los planteos teóricos abordados. Estamos convencidas del valor formativo de la problematización de sus biografías escolares, en cuanto favorece la puesta en tensión de concepciones de sentido común con un pensamiento crítico - reflexivo