904 resultados para SEXUAL BEHAVIOR


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There exists an important tradition of content analyses of aggression in sexually explicit material. The majority of these analyses use a definition of aggression that excludes consent. This article identifies three problems with this approach. First, it does not distinguish between aggression and some positive acts. Second, it excludes a key element of healthy sexuality. Third, it can lead to heteronormative definitions of healthy sexuality. It would be better to use a definition of aggression such as Baron and Richardson's (1994) in our content analyses, that includes a consideration of consent. A number of difficulties have been identified with attending to consent but this article offers solutions to each of these.

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Background Chlamydia trachomatis is the most commonly diagnosed bacterial sexually transmitted infection in the developed world and diagnosis rates have increased dramatically over the last decade. Repeat infections of chlamydia are very common and may represent re-infection from an untreated partner or treatment failure. The aim of this cohort study is to estimate the proportion of women infected with chlamydia who experience treatment failure after treatment with 1 gram azithromycin. Methods/design This cohort study will follow women diagnosed with chlamydia for up to 56 days post treatment. Women will provide weekly genital specimens for further assay. The primary outcome is the proportion of women who are classified as having treatment failure 28, 42 or 56 days after recruitment. Comprehensive sexual behavior data collection and the detection of Y chromosome DNA and high discriminatory chlamydial genotyping will be used to differentiate between chlamydia re-infection and treatment failure. Azithromycin levels in high-vaginal specimens will be measured using a validated liquid chromatography – tandem mass spectrometry method to assess whether poor azithromycin absorption could be a cause of treatment failure. Chlamydia culture and minimal inhibitory concentrations will be performed to further characterize the chlamydia infections. Discussion Distinguishing between treatment failure and re-infection is important in order to refine treatment recommendations and focus infection control mechanisms. If a large proportion of repeat chlamydia infections are due to antibiotic treatment failure, then international recommendations on chlamydia treatment may need to be re-evaluated. If most are re-infections, then strategies to expedite partner treatment are necessary.

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Orgasm is a subjective experience accompanied by involuntary muscle contractions. We hypothesized that orgasm in women would be distinguishable by frequency analysis of a perineal muscle-derived signal. Rectal pressure, an index of perineal muscle activity, was measured continuously in 23 healthy women during different sexual tasks: receiving clitoral stimulation, imitation of orgasm, and attempt to reach orgasm, in which case the women were asked to report whether orgasm had been reached ("orgasm") or not ("failed orgasm attempt"). We performed spectral analysis on the rectal pressure data and calculated the spectral power in the frequency bands delta (0.5-4 Hz), theta (4-8 Hz), alpha (8-13 Hz), and beta (13-25 Hz). The most significant and most important difference in spectral power between orgasm and both control motor tasks (imitation of orgasm and failed orgasm attempt) was found in the alpha band. An objective rule based on spectral power in the alpha band recognized 94% (29/31) of orgasms and correctly labeled 69% (44/64) of all orgasm attempts as either successful or failed. Because outbursts of alpha fluctuations in rectal pressure only occurred during orgasm and not during voluntary imitation of orgasm or failed attempts, we propose that they represent involuntary contractions of muscles in the rectal vicinity. This is the first objective and quantitative measure that has a strong correspondence with the subjective experience of orgasm.

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Chlamydia trachomatis is the most common bacterial sexually transmitted pathogen worldwide. Infection can result in serious reproductive pathologies, including pelvic inflammatory disease, ectopic pregnancy, and infertility, in women. However, the processes that result in these reproductive pathologies have not been well defined. Here we review the evidence for the human disease burden of these chlamydial reproductive pathologies. We then review human-based evidence that links Chlamydia with reproductive pathologies in women. We present data supporting the idea that host, immunological, epidemiological, and pathogen factors may all contribute to the development of infertility. Specifically, we review the existing evidence that host and pathogen genotypes, host hormone status, age of sexual debut, sexual behavior, coinfections, and repeat infections are all likely to be contributory factors in development of infertility. Pathogen factors such as infectious burden, treatment failure, and tissue tropisms or ascension capacity are also potential contributory factors. We present four possible processes of pathology development and how these processes are supported by the published data. We highlight the limitations of the evidence and propose future studies that could improve our understanding of how chlamydial infertility in women occurs and possible future interventions to reduce this disease burden.

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Alouatta clamitans é uma espécie endêmica da Mata Atlântica, bioma que vem sendo continuamente reduzido, o que torna de extrema urgência o conhecimento sobre a espécie. No Estado do Rio de Janeiro, sua área de ocorrência abrange a região da Ilha Grande, município de Angra dos Reis. A Ilha Grande possui uma extensa área de preservação, o Parque Estadual da Ilha Grande, que atua na conservação de cerca de 62,5% da sua extensão. O isolamento das espécies em ilhas pode provocar o desenvolvimento de características morfológicas e comportamentais diferentes das espécies do continente. No entanto, não existem trabalhos sistematizados sobre a ecologia e o comportamento da espécie no local. Este estudo objetivou analisar aspectos do comportamento de Alouatta clamitans na Ilha Grande, contribuindo para uma melhor compreensão sobre a biologia da espécie. Durante nove meses foram registrados dados de composição social e comportamento de grupos da espécie através da amostragem por varredura instantânea e todas as ocorrências. Observou-se que o tamanho médio dos grupos foi de cinco indivíduos e a composição social por grupo foi representada por um a dois machos adultos, uma a três fêmeas adultas e imaturos de diferentes classes etárias, com predominância de grupos unimacho. Em média, os grupos eram compostos por 22% de machos adultos, 38% de fêmeas adultas, 4% de machos subadultos, 27% de juvenis e 9% de infantes. O comportamento mais observado foi o repouso (45,2%), seguido da alimentação (28%), movimentação (21,7%) e comportamento social (5,1%), e dentre os comportamentos sociais, o mais exibido foi a vocalização (45,8%), seguido dos comportamentos de catação (33,7%), agonístico (7,9%), brincadeira (5,8%), marcação (4,2%) e comportamento sexual (2,6%). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas nestas atividades entre os períodos seco e chuvoso. As vocalizações foram predominantemente emitidas por machos e adultos e estiveram relacionadas ao encontro de grupos. O comportamento de catação teve as fêmeas adultas como principais iniciadoras e os machos adultos, principais receptores, sendo realizado durante o comportamento de repouso, após a cópula, após e durante encontro de grupos e após perseguições. Os comportamentos agonísticos tiveram relação com o encontro de grupos em 40% dos registros e em 33,3% destes ocorreu entre fêmeas e pareceu estar associado à disputa por alimento e espaço, mas não houve registros de agressão física. O comportamento de marcação envolveu a utilização da garganta e das costas e esteve relacionado com encontros inter-grupais e com a ocorrência de chuvas. Cinco cópulas foram registradas no período de estudo nos meses de setembro, outubro e fevereiro e tiveram duração menor que um minuto. Nos encontros com primatas de outras espécies, os bugios pareceram neutros em relação aos estímulos. Os dados obtidos sobre a composição dos grupos, padrão de atividades e comportamentos sociais observados na Ilha Grande, de maneira geral, mostraram-se semelhantes aos resultados obtidos em outros trabalhos sobre a espécie e o gênero, de maneira que podemos concluir que os grupos, mesmo residentes em ilha, não demonstraram modificações comportamentais significativas que possam diferenciar-lhes de populações estudadas no continente.

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O câncer de colo do útero persiste como um importante problema de saúde em todo o mundo, em particular nos países em desenvolvimento. Duas vacinas contra o papilomavirus humano (HPV) encontram-se atualmente disponíveis e aprovadas para uso em meninas adolescentes, antes do início da vida sexual: uma bivalente, contra os sorotipos 16 e 18 e outra quadrivalente, contra os sorotipos 6, 11, 16 e 18. Estes imunobiológicos têm por objetivo induzir uma imunidade contra o papilomavírus e, desta forma, atuar na prevenção primária do câncer do colo de útero. As avaliações econômicas podem ser um elemento que auxiliem nos processos de tomada de decisão sobre a incorporação da vacina em programas de imunização nacionais. Estas avaliações foram o objeto central deste trabalho, que teve como objetivo sintetizar as evidências procedentes de uma revisão sistemática da literatura de estudos de avaliação econômica da utilização da vacina contra o HPV em meninas adolescentes e pré-adolescentes. Foi realizada uma busca na literatura nas bases MEDLINE (via Pubmed), LILACS (via Bireme) e National Health Service Economic Evaluation Database (NHS EED) ate junho de 2010. Dois avaliadores, de forma independente, selecionaram estudos de avaliação econômica completa, que tivessem como foco a imunização para HPV em mulheres com as vacinas comercialmente disponíveis direcionada à população adolescente. Após a busca, 188 títulos foram identificados; destes, 39 estudos preencheram os critérios de elegibilidade e foram incluídos na revisão. Por tratar-se de uma revisão de avaliações econômicas, não foi realizada uma medida de síntese dos valores de relação incremental entre custos e efetividade. Os 39 artigos incluídos envolveram 51 avaliações econômicas em 26 países. Predominaram estudos de custo-utilidade (51%). Do ponto de vista da perspectiva da análise, predominou o dos sistemas de saúde (76,4%). A maioria dos trabalhos (94,9%) elegeu meninas, com idade entre 9 e 12 anos, como sua população alvo e desenvolveu simulações considerando imunidade para toda a vida (84,6%). Os modelos utilizados nos estudos foram do tipo Markov em 25 análises, de transmissão dinâmica em 11 e híbridos em 3. As análises de sensibilidade revelaram um conjunto de elementos de incerteza, uma parte significativa dos quais relacionados a aspectos vacinais: custos da vacina, duração da imunidade, necessidade de doses de reforço, eficácia vacinal e cobertura do programa. Estes elementos configuram uma área de especial atenção para futuros modelos que venham a ser desenvolvidos no Brasil para análises econômicas da vacinação contra o HPV.

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Refletindo sobre homossexualidade, Aids e seus desdobramentos sociais e subjetivos nos últimos 30 anos, procuramos nesta dissertação discutir o fenômeno bareback sexo sem camisinha - nomeado nos Estados Unidos na segunda metade da década de 1990. Sua disseminação na mídia tem causado, com frequência, reações que reconectam a homossexualidade a loucura, doença e morte. Devido à restrita produção acadêmica no Brasil, objetivamos contribuir por meio deste trabalho com algumas considerações essenciais ao debate. Percorremos alguns deslocamentos historicamente importantes relativos à homossexualidade, a condução das condutas - práticas de governo, risco, Aids e ao próprio bareback. Neste sentido, o trabalho associa um estudo teórico sobre este objeto a entrevistas realizadas na cidade do Rio de Janeiro. A pesquisa empírica exploratoria recolheu dados e discursos sobre este fenômeno em nossa realidade e contexto, tendo como terreno a Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids (ABIA) e o Grupo Pela Vidda-RJ, duas organizações não-governamentais que trabalham com a Aids, e no Grupo Arco-íris, ONG integrante do Movimento LGBT. Duas pessoas de cada uma destas ONGs foram entrevistadas. Buscamos entender como essas instituições, locais privilegiados de nossa incursão, vêm abordando o fenômeno, quais suas posições e impressões. Paralelamente, contactamos alguns voluntários adeptos do sexo bareback, por considerarmos seus discursos indispensáveis e capazes de tornar este trabalho mais rico e diverso, no entendimento do bareback, a partir de suas experiências individuais. Para tal, utilizamos dois sites de bareback internacionais (barebackrt.com e bareback.com) que hospedam perfis de brasileiros, alguns residentes na cidade do Rio de Janeiro, onde três praticantes foram integrados à pesquisa. Nossa hipótese é que as tentativas em decifrar o bareback, dar-lhe um sentido, uma verdade, acabam percorrendo trilhas normativas que têm seus limites expostos à medida que percebemos que a diversidade das práticas erótico-sexuais, da singularidade e subjetividade dos sujeitos transcendem qualquer tentativa de normatização / normalização. Assim, acreditamos que o que chamamos de bareback, seja fenômeno, subcultura, prática ou comportamento, não pode ser definido enquanto conjunto coeso de discursos, fantasias e práticas erótico-sexuais, mas pelo contrário, apresenta-se por meio de múltiplas faces ainda mais variadas, restando apenas à alusão que lhe é característica: o sexo sem camisinha, que nem sempre significará sexo sem proteção. Desta forma, tendo como perspectiva a noção de condução das condutas e cuidado de si proposta por Michel Foucault, discutimos o significado das práticas sexuais dissidentes e as questões referentes a normalização, patologização e formas de resistência.

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Introdução: A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem surge para compreender a singularidade masculina nos seus diversos contextos socioculturais. A política trás, como um dos objetivos, promover, na população masculina, conjuntamente com o Programa Nacional de DST/AIDS, a prevenção e o controle das doenças sexualmente transmissíveis e da infecção pelo HIV. A pesquisa em tela tem por objetivo: Identificar a representação social do ser homem para homens que se referem como heterossexuais; Descrever as práticas sociais e culturais que podem levar o homem a se expor ao HIV; e Analisar a representação social do ser homem e sua relação com a vulnerabilidade para a infecção pelo HIV. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa qualitativa, pautada na Teoria das Representações Sociais, realizada no CTA em São Gonçalo, Rio de Janeiro, com a participação de 08 sujeitos, com os quais foram desenvolvidas entrevistas semiestruturadas. Os dados foram analisados através da análise de conteúdo. Resultado: Da análise dos dados surgiram quatro categorias, quais sejam, a representação social do ser homem: imagens, comportamentos e compromissos; O homem ideal e o romantizado: caráter, sucesso, herói e imagem; o homem real: individualismo, apego às máquinas, o jeitinho masculino e a vida sexual; e o universo reificado da aids e a construção do preconceito. A ideia do homem ideal aparece para os sujeitos como aquele que pratica o que é politicamente correto e que, por sua vez, segue as normas da sociedade vigente. Para eles a masculinidade tem como desdobramento a virilidade e o homem é, por natureza, considerado como ser insaciável sexualmente. Os entrevistados apontaram para uma dimensão avaliativa do homem real, como um sujeito individualista e com práticas hedonistas e com uma prática sexual desenfreada. Contudo, a proteção pela infecção ao HIV é representada através da fidelidade conjugal, onde o comportamento sexual considerado adequado serve como imunização contra a infecção. Os sujeitos apresentaram o homem ideal como um ser romantizado, rompendo com o estereótipo que se tem do homem na sociedade, como sujeito duro, infiel e dominador. A partir do estudo constatou-se que os entrevistados possuem uma visão reificada sobre a doença e representam a aids como a doença do outro. Conclusão/Contribuições para enfermagem: A compreensão do homem na atualidade pode nos trazer novas discussões no que diz respeito à construção social do mesmo, assim como suas implicações diante das vulnerabilidades existentes para a infecção pelo HIV/AIDS, a fim de desconstruir mitos e tabus que permeiam a questão cultural do que é ser masculino, para assim, entender esse sujeito no âmbito dos serviços de saúde e trabalhar práticas sociais e sexuais masculinas saudáveis.

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O objetivo deste estudo é discutir a associação entre padrão de consumo de álcool e dimensões de risco à exposição ao HIV, desdobradas em conhecimento sobre HIV e práticas sexuais entre universitários. Trata-se de uma pesquisa transversal com abordagem quantitativa, realizada com 416 universitários de 14 cursos distintos. Os dados foram coletados através de dois instrumentos e tratados através de estatística descritiva com o software SPSS 21.0. A pesquisa foi autorizada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, sob n 003.3.2012. A população de estudo é predominantemente do sexo masculino (59,6%), com faixa etária entre 19 a 22 anos (54,3%), de cor branca (57,5%), sem companheiros (69,2%) ou filhos (92,3%) e com maior percentual de católicos (31,3%) e daqueles que não possuem religião (33,7%). Destaca-se, ainda, que são possuidores de computador ou eletrônicos portáteis (98,8%) com fácil acesso à internet (96,8%). Os principais achados apontam que a maioria faz uso de álcool (60%), com a proporção de 7 homens para cada 3 mulheres. Relacionado ao AUDIT, foi identificado predomínio das zonas I (abstinência ou baixo risco-73,8%) e II (uso nocivo-20,4%). Sobre as relações sexuais, a maioria afirmou ter experiência sexual (69,5%), com idade da primeira relação entre 16 e 18 anos (54%), no entanto, mais homens (54,3%) afirmaram manter relações sexuais após o consumo de álcool do que mulheres (45,7%). Apesar do conhecimento sobre HIV/aids e álcool ser considerado como fator protetor pela literatura vigente, constatou-se que não há associação deste conhecimento com a prática sexual mais segura. Independente do padrão de consumo de bebidas alcoólicas, os universitários apresentam o mesmo tipo de prática sexual, muitas vezes se expondo à infecção ao HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis. Dentre os dados analisados, um dos motivos de exposição ao HIV/Aids são as relações sexuais após a ingestão de bebida alcoólicas e o não uso de preservativos nestas situações. O consumo exagerado de bebidas alcoólicas está ligado ao sexo masculino e este grupo apresenta práticas sexuais de maior risco. Sugere-se que novos estudos possam analisar a relação de causa e efeito para verificar quais fatores podem influenciar de fato a exposição ao HIV de estudantes usuários de álcool. Estas informações são relevantes para conhecermos a atual demanda desse grupo e focar nas reais necessidades que são imperiosas para a prevenção dos futuros danos nocivos à saúde individual e coletiva. Torna-se necessário compreender qual é a demanda dos jovens em se expor a diversos riscos à saúde adotando práticas não seguras e, principalmente, o que de fato modula estas condutas.

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Com o objetivo de analisar estudos sobre sexualidade e saúde mental, particularmente artigos publicados no Brasil entre 2001 e 2014, esta dissertação apresenta uma revisão de literatura conduzida em duas bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde e Portal de Periódicos CAPES. Nota-se que os estudos sobre sexo, gênero e sexualidade mostram a complexidade do entendimento sobre a vida sexual humana, oscilando entre as perspectivas essencialista e construtivista, concebendo a sexualidade de diversos modos. Já os estudos sobre loucura, saúde mental e atenção psicossocial apontam para as diferentes concepções acerca do processo de adoecimento mental, a saúde mental sendo ao mesmo tempo um campo científico e um valor de bem-estar psíquico a ser alcançado. Pesquisas em instituições asilares mostram que os agentes institucionais representam a sexualidade da pessoa em sofrimento mental (PSM) como anormal ou inexistente. A revisão da produção acadêmica sobre o tema, após a promulgação da Lei 10.126/2001, que dispõe justamente sobre os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais, reuniu 685 publicações (549 na CAPES e 136 na BVS), 43 delas duplicadas, dentre as quais apenas 109 nacionais, estes tendo sido sistematizados pelo título e resumo, apenas 11 foram selecionados e investigados na íntegra. Os resultados mostram que a produção científica analisada é escassa, sendo a temática incipiente na saúde coletiva, predominando abordagens biomédicas com foco no comportamento sexual, com especial atenção à vulnerabilidade às IST/HIV/AIDS, bem como a concentração dos estudos na região sudeste do país, a ausência de educação sexual e lacunas na formação para o trabalho com a sexualidade. Conclui-se que a produção científica brasileira analisada sobre sexualidade no campo da saúde mental não é centrada nos direitos sexuais e reprodutivos das PSM, enquanto as práticas sexuais dos usuários e as representações dos profissionais ganham relevo nas análises.

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El cáncer de cuello de útero o cáncer de cérvix es el segundo tumor más frecuente en las mujeres del mundo después del de mama y el quinto de todos los canceres. En España, es el sexto más frecuente, constituyendo el 4,8% de los canceres en la mujer. Este tipo de cáncer es el resultado final de una infección no resuelta por el virus del papiloma humano (VPH). Hoy en día, el VPH representa una de las infecciones de trasmisión sexual más común. El 70-80 % de hombres y mujeres sexualmente activos están o han estado expuestos al VPH. El cambio en la conducta sexual de las mujeres ha llevado a que las infecciones de trasmisión sexual sean ahora más frecuentes que en las generaciones anteriores. Hay un inicio más precoz de las primeras relaciones sexuales y un número más elevado de compañeros sexuales. Estos cambios han hecho aumentar la prevalencia del VPH en los últimos años en las mujeres jóvenes de España. La combinación de estrategias de prevención primaria (vacunación contra el VHP) y secundaria (cribado) permitiría reducir la incidencia y la mortalidad del cáncer de cuello de útero. Existen dos vacunas frente al VPH que son Gardasil ® y Cervarix ®. Al tratarse de dos vacunas nuevas, el éxito de la introducción dependerá de la comprensión apropiada de los riesgos y beneficios de la vacuna para prevenir la infección del VPH. Esto se consigue mediante programas efectivos de educación y formación sobre el VPH.

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The central objective of this study is an examination of discourses of Irish female sexuality and of the apparatuses of control designed for its surveillance and regulation in the period nineteen-twenty to nineteen-forty. It is argued that during this period sexuality, and in particular female sexuality, became established as an icon of national identity. This thesis demonstrated that this identity was given symbolic embodiment in the discursive construction of an idealised, feminine subject, a subject who had purity and sexual morality as her defining characteristics. It is argued that female roles and in particular female sexuality, emerged as contested issues in post-colonial Ireland. This is not unusual given that women are frequently constructed in nationalist discourses as repositories of cultural heritage and symbols of national identity (Kandiyoti 1993). This thesis demonstrates that the Catholic Church played a central role in this process of establishing female sexuality as a national icon. Furthermore, it illustrates that through a process of identification and classification, women, whose behaviour contested the prescribed sexual norm, were categorized and labeled as 'wayward girls' 'unmarried mothers' or 'prostitutes'and mechanisms for their control were set in place. Finally, this thesis reveals that the development of these control apparatuses was mediated by class, with the sexuality of working class women being a primary target of surveillance, regulation and indeed reformation.

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We investigated sex allocation in a Mediterranean population of the facultatively polygynous (multiple queen per colony) ant Pheidole pallidula. This species shows a strong split sex ratio, with most colonies producing almost exclusively a single-sex brood. Our genetic (microsatellite) analyses reveal that P. pallidula has an unusual breeding system, with colonies being headed by a single or a few unrelated queens. As expected in such a breeding system, our results show no variation in relatedness asymmetry between monogynous (single queen per colony) and polygynous colonies. Nevertheless, sex allocation was tightly associated with the breeding structure, with monogynous colonies producing a male-biased brood and polygynous colonies almost only females. In addition, sex allocation was closely correlated with colony total sexual productivity. Overall, our data show that when colonies become more productive (and presumably larger) they shift from monogyny to polygyny and from male production to female production, a pattern that has never been reported in social insects.

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The origin of eusociality in haplo-diploid organisms such as Hymenoptera has been mostly explained by kin selection. However, several studies have uncovered decreased relatedness values within colonies, resulting primarily from multiple queen matings (polyandry) and/or from the presence of more than one functional queen (polygyny). Here, we report on the use of microsatellite data for the investigation of sociogenetic parameters, such as relatedness, and levels of polygyny and polyandry, in the ant Pheidole pallidula. We demonstrate, through analysis of mother-offspring combinations and the use of direct sperm typing, that each queen is inseminated by a single male. The inbreeding coefficient within colonies and the levels of relatedness between the queens and their mate are not significantly different from zero, indicating that matings occur between unrelated individuals. Analyses of worker genotypes demonstrate that 38% of the colonies are polygynous with 2-4 functional queens, and suggest the existence of reproductive skew, i.e. unequal respective contribution of queens to reproduction. Finally, our analyses indicate that colonies are genetically differentiated and form a population exhibiting significant isolation-by-distance, suggesting that some colonies originate through budding.

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Males of many insect species feed their partner during courtship and mating. Studies of male nutrient donation in various systems have established that nuptial feeding has evolved mostly through sexual selection. Although there is extensive diversity in form, the function of nuptial gifts is typically limited to either facilitating copulation or increasing ejaculate transfer, depending on the time at which the gift is consumed by females. Unlike other insects, the Hawaiian swordtail cricket Laupala (Gryllidae: Trigonidiinae) exhibits serial transfer of nuptial gifts. Males transfer multiple spermless 'micro' spermatophores over several hours before mating at the end of the day (i.e. before the transfer of a single sperm-containing 'macro' spermatophore). By experimental manipulation of male microspermatophore donation, I tested several hypotheses pertaining to the adaptive significance of nuptial gifts in this system. I found that microspermatophore transfer improves insemination, by causing the female reproductive tract to take in more sperm. This result reveals a previously undocumented function for premating nuptial gift donation among insects. Enhanced sperm transfer due to microspermatophore donation may represent male manipulation or an internal mechanism of post-copulatory choice by females. I also performed experimental manipulation of male photoperiod to investigate how time and gender influence nuptial gift production and mating behavior. I found that the timing of mating is limited in males but not females and that the time of pair formation has consequences for the degree of nuptial gift donation, which suggests that both mating timing and microspermatophore number is important for male reproductive success. Finally, I observed the mating behavior of several trigonidiine taxa for a comparative analysis of sexual behavior and found that other genera also utilize spermless microspermatophores, which suggests that microspermatophore donation may be a common nuptial gift strategy among swordtail crickets. The elaborate nuptial feeding behavior of Hawaiian swordtail crickets prior to mating represents a newly discovered strategy to increase male insemination success rather than mating success. Based on this unexpected result, it is worth exploring whether courtship behaviors in other cricket or insect mating systems have also evolved to increase sperm uptake.