999 resultados para Síndrome metabólica Mulheres
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
OBJETIVO: Determinar a relação da sÃndrome metabólica (SM) com o nÃvel socioeconômico, hábitos comportamentais, condições de saúde, antecedentes familiares de morbidades e áreas de residência. MÉTODOS: Trata-se de um estudo de corte transversal. A amostra aleatória foi constituÃda por usuários de duas Unidades Básicas de Saúde da cidade de São Paulo - Jardim Comercial (UBS1) e Jardim Germânia (UBS2) -, totalizando 452. Para o diagnóstico de SM utilizou-se o critério do Third Report of the National Cholesterol Education Program Expert Panel on Detection, Evaluation and Treatment of High Blood Cholesterol in Adults (NCEP-ATP III). Na avaliação antropométrica foram aferidas medidas de peso, estatura, circunferências abdominal e do quadril. Foi utilizado questionário geral para obtenção de dados sociodemográficos, socioeconómicos, antecedentes familiares e pessoais de morbidades, hábitos comportamentais como tabagismo, etilismo e nÃvel de atividade fÃsica. Foi estabelecida associação entre as variáveis explicativas de interesse e SM, empregando-se a regressão logÃstica multivariada. RESULTADOS: Na UBS1, o percentual de SM foi de 56,1% e na UBS2, de 34,0%. Houve associação direta e significativa entre SM e idade, sexo feminino, cor, tabagismo, etilismo, nÃvel de atividade fÃsica, estresse e antecedentes familiares de doença cardÃaca e de diabetes mellitus. A escolaridade apresentou associação inversa: morar no bairro de menor nÃvel socioeconómico aumentou a chance de SM. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que as morbidades que compõem a SM são um grave problema de saúde pública nessa população.
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Este estudo teve como objetivo identificar e comparar a prevalência da sÃndrome metabólica entre hipertensos e normotensos. Os aspectos adotados para a definição de sÃndrome metabólica foram os definidos pelo National Cholesterol Education Program/Adults Treatment Painel (NCEP-ATP III). Os dados referentes aos perfis clÃnicos e bioquÃmicos foram processados no programa SPSS para cálculo de frequências absolutas e porcentagens. Utilizou-se o teste t de Student para comparações das médias, sendo as diferenças consideradas estatisticamente significantes para p<0,05. A amostra foi composta por 93 participantes normotensos e 168 hipertensos. Identificou-se a presença de sÃndrome metabólica em 60,7% dos hipertensos e 18,3% dos normotensos. Os portadores de hipertensão arterial apresentam diferença significante nos valores de pressão arterial (p<0,001), circunferência abdominal (p<0,001), glicemia (p<0,05) e triglicérides plasmáticos (p<0,05). A frequência dos riscos cardiometabólicos associados à sÃndrome metabólica é maior na presença de doença hipertensiva.
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OBJETIVO: Investigar a associação entre Ãndice glicêmico (IG) e/ou carga glicêmica (CG) da dieta e sÃndrome metabólica (SM). MÉTODOS: Trata-se de estudo documental e do tipo caso-controle, com uma amostra de 229 idosos. Calcularam-se o IG e a CG, classificando-os em adequado (baixo) e inadequado (moderado e alto). Calculou-se ainda a prevalência de consumo dos alimentos, consumidos por pelo menos metade dos avaliados. A análise estatÃstica dos dados foi efetuada por meio do teste c² e teste t de Student. Adotou-se p < 0,05 como nÃvel de significância. RESULTADOS: Dos indivÃduos estudados (n = 229), 74,2% pertenciam ao sexo feminino. A média de idade do grupo foi de 70,1 (6,4) anos. A média diária de IG do grupo caso foi de 62,3 (6,5), e do grupo controle de 62,1 (6,1), com p = 0,864. As médias diárias de CG não foram estatisticamente diferentes (p = 0,212), sendo a do grupo caso de 99,8 (33,8) e do grupo controle de 108,9 (45,7). Os alimentos consumidos tanto pelos casos como pelos controles, com maior contribuição ao IG, foram: pão, arroz, banana e açúcar refinado. CONCLUSÃO: No grupo avaliado, não houve associação entre Ãndice glicêmico e carga glicêmica dietéticos e sÃndrome metabólica. O padrão identificado, no entanto, coloca portadores e não portadores em situação de risco à saúde, merecendo ações educativas.
Resumo:
Programas de atividade fÃsica sao amplamente divulgados como meio de prevençao da hipertensao. O objetivo do presente estudo foi verificar a influência de um treinamento aeróbico sobre a pressao arterial de indivÃduos com sÃndrome metabólica. O programa de treinamento foi realizado com 24 sujeitos, com duraçao de 8 semanas de intervençao realizados 3 vezes por semana. A análise estatÃstica foi realizada pelo teste de Shapiro-Wilk e Wilcoxon, considerando-se um nÃvel de significância de 5. Quando comparados os valores das pressoes sistólica e diastólica nos perÃodos pré e pós intervençao, observou-se diminuiçao nao significativa das médias das duas variáveis. Pode-se inferir que um programa de treinamento aeróbico de 8 semana de intervençao realizados 3 vezes por semana, pode apresentar algum nÃvel de efeito hipotensor
Resumo:
A sÃndrome metabólica é caracterizada por um conjunto de fatores de riscos cardiovasculares, que usualmente está relacionada a deposiçao central de gordura corporal e resistência à insulina. Este estudo tem como objetivo investigar o efeito de um programa de exercÃcios fÃsicos na reduçao do Indice de Massa Corporal (IMC) e Circunferência da Cintura (CC) em pessoas com sÃndrome metabólica. Participaram do estudo sete adultos voluntários, de ambos os sexos, com média de idades de 49 anos, que apresentavam sÃndrome metabólica segundo os critérios de NCEP-ATP III (2001). Foram coletados dados antropométricos de peso, altura e CC. Foi realizado o cálculo do IMC (IMC=peso/altura2). As coletas foram realizadas no inÃcio do estudo e após 16 semanas de intervençao. O grupo de estudos foi submetido a um programa de exercÃcios fÃsicos durante 16 semanas, com frequência semanal de três sessoes, com duraçao de 60 minutos cada. As sessoes compreendiam em: exercÃcios aeróbicos, alongamento, exercÃcios resistidos e alongamento. A intensidade foi adaptada de acordo com as caracterÃsticas individuais. Os resultados foram analisados estatisticamente por meio do teste "t" Student pareado. Como resultados tivemos uma média inicial de IMC de 33Kg m2 e final de 32Kg/m2, e de CC 106 e 104cm respectivamente. Houve uma discreta reduçao tanto nos valores de IMC como CC, porém nao significativas. Desta maneira, o programa de exercÃcios fÃsicos foi capaz de reduzir modestamente os valores de IMC e CC de pessoas com SÃndrome Metabólica. Acredita-se que um tempo maior de intervençao seja necessário para a obtençao de resultados significativos
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Programas de atividade fÃsica sao amplamente divulgados como meio de prevençao da hipertensao. O objetivo do presente estudo foi verificar a influência de um treinamento aeróbico sobre a pressao arterial de indivÃduos com sÃndrome metabólica. O programa de treinamento foi realizado com 24 sujeitos, com duraçao de 8 semanas de intervençao realizados 3 vezes por semana. A análise estatÃstica foi realizada pelo teste de Shapiro-Wilk e Wilcoxon, considerando-se um nÃvel de significância de 5. Quando comparados os valores das pressoes sistólica e diastólica nos perÃodos pré e pós intervençao, observou-se diminuiçao nao significativa das médias das duas variáveis. Pode-se inferir que um programa de treinamento aeróbico de 8 semana de intervençao realizados 3 vezes por semana, pode apresentar algum nÃvel de efeito hipotensor
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A sÃndrome metabólica é caracterizada por um conjunto de fatores de riscos cardiovasculares, que usualmente está relacionada a deposiçao central de gordura corporal e resistência à insulina. Este estudo tem como objetivo investigar o efeito de um programa de exercÃcios fÃsicos na reduçao do Indice de Massa Corporal (IMC) e Circunferência da Cintura (CC) em pessoas com sÃndrome metabólica. Participaram do estudo sete adultos voluntários, de ambos os sexos, com média de idades de 49 anos, que apresentavam sÃndrome metabólica segundo os critérios de NCEP-ATP III (2001). Foram coletados dados antropométricos de peso, altura e CC. Foi realizado o cálculo do IMC (IMC=peso/altura2). As coletas foram realizadas no inÃcio do estudo e após 16 semanas de intervençao. O grupo de estudos foi submetido a um programa de exercÃcios fÃsicos durante 16 semanas, com frequência semanal de três sessoes, com duraçao de 60 minutos cada. As sessoes compreendiam em: exercÃcios aeróbicos, alongamento, exercÃcios resistidos e alongamento. A intensidade foi adaptada de acordo com as caracterÃsticas individuais. Os resultados foram analisados estatisticamente por meio do teste "t" Student pareado. Como resultados tivemos uma média inicial de IMC de 33Kg m2 e final de 32Kg/m2, e de CC 106 e 104cm respectivamente. Houve uma discreta reduçao tanto nos valores de IMC como CC, porém nao significativas. Desta maneira, o programa de exercÃcios fÃsicos foi capaz de reduzir modestamente os valores de IMC e CC de pessoas com SÃndrome Metabólica. Acredita-se que um tempo maior de intervençao seja necessário para a obtençao de resultados significativos
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Programas de atividade fÃsica sao amplamente divulgados como meio de prevençao da hipertensao. O objetivo do presente estudo foi verificar a influência de um treinamento aeróbico sobre a pressao arterial de indivÃduos com sÃndrome metabólica. O programa de treinamento foi realizado com 24 sujeitos, com duraçao de 8 semanas de intervençao realizados 3 vezes por semana. A análise estatÃstica foi realizada pelo teste de Shapiro-Wilk e Wilcoxon, considerando-se um nÃvel de significância de 5. Quando comparados os valores das pressoes sistólica e diastólica nos perÃodos pré e pós intervençao, observou-se diminuiçao nao significativa das médias das duas variáveis. Pode-se inferir que um programa de treinamento aeróbico de 8 semana de intervençao realizados 3 vezes por semana, pode apresentar algum nÃvel de efeito hipotensor
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A sÃndrome metabólica é caracterizada por um conjunto de fatores de riscos cardiovasculares, que usualmente está relacionada a deposiçao central de gordura corporal e resistência à insulina. Este estudo tem como objetivo investigar o efeito de um programa de exercÃcios fÃsicos na reduçao do Indice de Massa Corporal (IMC) e Circunferência da Cintura (CC) em pessoas com sÃndrome metabólica. Participaram do estudo sete adultos voluntários, de ambos os sexos, com média de idades de 49 anos, que apresentavam sÃndrome metabólica segundo os critérios de NCEP-ATP III (2001). Foram coletados dados antropométricos de peso, altura e CC. Foi realizado o cálculo do IMC (IMC=peso/altura2). As coletas foram realizadas no inÃcio do estudo e após 16 semanas de intervençao. O grupo de estudos foi submetido a um programa de exercÃcios fÃsicos durante 16 semanas, com frequência semanal de três sessoes, com duraçao de 60 minutos cada. As sessoes compreendiam em: exercÃcios aeróbicos, alongamento, exercÃcios resistidos e alongamento. A intensidade foi adaptada de acordo com as caracterÃsticas individuais. Os resultados foram analisados estatisticamente por meio do teste "t" Student pareado. Como resultados tivemos uma média inicial de IMC de 33Kg m2 e final de 32Kg/m2, e de CC 106 e 104cm respectivamente. Houve uma discreta reduçao tanto nos valores de IMC como CC, porém nao significativas. Desta maneira, o programa de exercÃcios fÃsicos foi capaz de reduzir modestamente os valores de IMC e CC de pessoas com SÃndrome Metabólica. Acredita-se que um tempo maior de intervençao seja necessário para a obtençao de resultados significativos
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The diagnosis of nutritional status is extremely re levant in clinical practice and population assessment, due to the association betwe en body fat and metabolic alterations. The aim of this study is to analyze th e prevalence of metabolic syndrome (MS) and its components in the pubertal stages of f emale students in Rio Grande do Norte state, Brazil, in accordance with Internation al Diabetes Federation criteria. This is a cross-sectional study with 449 students aged betw een 8 and 19 years, stratified into pubertal stages systematized by Marshal and Tanner (1969), as follows: 27.6% prepubertal, 44.3% pubertal and 28.1% postpubertal, with mean ages of 9.4±1.27, 12.4±2.23 and 15.1±1.88 years, respectively. Preval ences were analyzed using distribution of frequencies and their respective 95 % confidence intervals, while the chi- square test and odds ratio were applied to analyze the associations between variables. The general prevalence of MS was 3.3% (CI: 2% - 5%) , without occurrences in the prepubertal stage, observing that it emerges from t he pubertal stage onwards with a prevalence of 2.5% (CI 95% 0.1% - 5%), 1% (CI 95% 0.4% - 2.3%) of cases with overweight and 1.5% (CI 95% -0.1% - 3.2%) with obes e individuals, while in the postpubertal stage the prevalence is 7.9% (CI 95% 3 .2% - 12.6%), 0.8% (CI 95% -0.8% - 2.3%) normal weight cases, 4% (CI 95% 0.6% - 7.4% ) overweight and 3.1% (CI 0.1% - 6.2%) obese individuals. There was an association (p<0.02) between pubertal stages and MS ( x 2 =5.2), with an OR of 3.3 (CI: 1.2 - 5), showing tha t postpubertal adolescents are more prone to SM than pubertals, while the OR i n obese individuals was 2.1 (CI: 2– 2.2) compared to the overweight. Body mass index (B MI) ( x 2 = 29.4; p<0.001) and age range ( x 2 = 13.1; p<0.001) showed a significant linear assoc iation with MS. Of the adolescents with MS, those aged ten years or younge r exhibited higher %G. The most prevalent components in all the stages were altered waist circumference (27.2% [CI 23% - 31%]) and low HDL cholesterol (39.6% [CI 35% – 44%]), which, coupled with hypertension, displayed significant differences in the postpubertal stage in relation to the other stages. The results show that MS emerges from the pubertal stage onwards in proportion to excess childhood body fat, a fact tha t calls for prevention strategies using an educational approach, reducing the large demand on the National Health System. Keywords: Metabolic syndrome, pubertal stages, risk factors.