981 resultados para Romance histórico tradicional


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A atividade de caça é praticada por populações rurais da Amazônia, sendo utilizada tanto para fins de subsistência, como comercial. Esta prática faz com que o amazônida adquira conhecimento sobre o ambiente e as espécies autóctones, interagindo de forma direta com a natureza. O peixe-boi amazônico (Trichechus inunguis) é um animal tradicionalmente utilizado por ribeirinhos, mesmo estando protegido por Lei desde 1967. Diante do exposto, este trabalho teve dois objetivos principais: 1- analisar o uso do peixe-boi amazônico na Reserva Extrativista Tapajós Arapiuns (RESEX T/A) e na Floresta Nacional do Tapajós (FLONA do Tapajós), segundo o conhecimento dos ribeirinhos; 2- caracterizar o nível de organização social das comunidades como forma de identificar a viabilidade para a implantação de alternativas sustentáveis de produção animal. Para isso realizaram-se duas expedições às margens dos rios Tapajós (2002) e rio Arapiuns (2003) (Pará - Brasil) nos limites das Unidades de Conservação (UCs) citadas acima. Foram utilizados questionários pré-elaborados e realizadas 189 entrevistas. A atividade principal dos ribeirinhos entrevistados na duas UCs foi a agricultura (n=103 ribeirinhos). Segundo os relatos, são avistados um ou dois peixes-boi, durante a época de cheia e neste mesmo período a fêmea é vista com o filhote. Este animal é visto tanto no rio Tapajós (41,57%, n= 74) como nos lagos da região (47,19%, n= 84), diferente do que foi observado nas comunidades do rio Arapiuns cujos relatos indicam um avistamento maior no rio (56,56%, n=56) do que nos lagos (30,3%, n=30). Quarenta e nove ribeirinhos das UCs estudadas admitiram já terem caçado o peixe-boi, sendo que somente na RESEX T/A 46,34% (n= 19) caçaram para subsistência, enquanto que na FLONA do Tapajós 50% (n= 4) dos casos foi para o comércio e 37,5% (n= 3) foi para a subsistência. Mas é oportuno ressaltar que o número de caçadores da FLONA do Tapajós (n=8) foi pequeno para se afirmar um padrão de uso do T. inunguis. Nestas UCs 92,59% (n= 175) dos caçadores sabiam da proibição da caça. Sendo que em 46,33% (n= 101) das respostas esta informação foi obtida por meio do IBAMA. Em relação aos utensílios de caça, o arpão foi o mais utilizado. O uso mais comum foi como alimento, sendo identificado no animal três tipos diferentes de carne, de acordo com a visão dos ribeirinhos. Na medicina tradicional a banha foi empregada sobretudo nos casos de reumatismo 22,75% (n= 43). As UCs possuem juntas aproximadamente 26 mil habitantes, oferecer alternativas sustentáveis de alimento, trabalho e renda poderiam melhorar a realidade adversa das comunidades. Há um histórico de luta pelo direito a terra e melhoria da qualidade de vida nas UCs, 86,77% das comunidades da RESEX T/A fazem parte de associações, e na FLONA do Tapajós 68%. Em ambas houveram experiências com projetos comunitários, embora existam ainda limitações em algumas comunidades, como a falta de assistência técnica contínua e de maior engajamento por parte dos moradores, estes fatores representam uma limitação importante para a implementação de atividades produtivas dentro do contexto do desenvolvimento sustentável.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR

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Busca-se determinar as características da representação da natureza no romance francês do século XIX, analisando-se Paul et Virginie de Bernardin de Saint-Pierre, Les travailleurs de la mer de Victor Hugo e L’Ève future de Villiers de l’Isle-Adam, por meio da teoria sócio-crítica e do embate com o texto. Na primeira parte, faz-se um retrospecto da representação nas artes e na literatura, destacando-se as concepções de Aristóteles e as do Romantismo. Apresenta-se também um panorama das concepções da natureza no tempo e no espaço e reflete-se sobre as relações do homem com o mundo natural, bem como sobre as teorias a elas referentes no âmbito da história, da pintura e da literatura. Na segunda parte, analisam-se os três romances escolhidos, buscando-se neles os modos e os sentidos da representação literária da natureza. Conclui-se pela existência, nas três obras estudadas, de uma atitude ambígua do homem diante da natureza, que havia sido anteriormente detectada na história. Embora diferenciadas entre si, sob alguns aspectos, as representações da natureza no corpus estudado demonstram o registro, no universo literário, de marcas do contexto histórico, político e social em que os três romances foram escritos, publicados e usufruidos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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En Novela negra con argentinos, publicada en 1990, la escritora Luisa Valenzuela se propone a discutir la sociedad moderna en un cruce apropiado entre género y personajes. Al representar la ciudad de Nueva York, bajo sus aspectos más degradantes e inhumanos con reverberaciones de la política argentina, Valenzuela da vida a un relato construido a partir del diálogo entre el discurso ficcional y histórico, de los desdoblamientos de la experiencia del exilio y la identidad contemporánea argentina.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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La poesía según Machado debe hacer manifiesto el fluir temporal y la interacción del poeta con su época a partir de un código simple, lo que implica el rechazo de toda pretensión aristocratizante. El pueblo debe ser el receptor privilegiado. Es por esto que aboga por el uso de una "palabra integral", próxima al lenguaje hablado y por el empleo de formas estróficas de clara raigambre popular. Tal es el caso de "La tierra de Alvargonzález", que remeda la primaria función cultural de cualquier narración tradicional: la de ser ejemplos de vida. El deseo de dignificar cierta veta vulgar del romancero, los romances de ciego o pliegos de cordel, que -no olvidemos- son importaciones de la cultura letrada, se cifra en un lenguaje complejo en su factura, mas no en su comprensión, que combina motivos y estrategias de tradición popular con símbolos de procedencia modernista. En la profundización ?modernizadora? de algunas de sus posturas ideológicas, anuda el uso de un molde estrófico de tradición oral, el romance, con una serie de reflexiones de carácter noventaiochista. De este modo, el arte no es sólo expresión estética, sino -como querían los hombres de la generación del 98- un bastidor en el que se enhebran también cuestiones de índole histórica y social

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La intención del presente trabajo es exponer los postulados filosóficos mediante los cuales Salustio interpreta las tensiones de la vida política romana en el pasaje de la República al Imperio. Salustio reformula ciertos temas catonistas y construye con estos tópicos una filosofía de la historia, que se explicita fundamentalmente en los prólogos de Bellum Catilinae y Bellum Iugurthinum. Esta filosoffa, lejos de ofrecer una dilucidación sistemática del mundo histórico, implica una indeterminación ideológica, que se expresa especialmente en la redefínición de la idea tradicional de virtus, sintomática de la crisis de valores propia de la transición de la República al Imperio

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El artículo lleva a cabo una revisión de la trayectoria de la presencia del Romancero en México y su transformación, en el siglo XIX, en la forma baladística que conocemos como corrido. Asimismo, se analiza el lenguaje del romance y del corrido en México y su relación con el contexto para desarrollar distintos temas, lo que da expresiones que podemos definir como populares, e incluso vulgares o 'de ciego', y otras tradicionales, siguiendo los conceptos de Menéndez Pidal, que siguen teniendo sentido para explicar las diferentes vertientes y características del género

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Uno de los romances de la tradición moderna más difundidos en los repertorios hispánicos -y no hispánicos-, es el de La Samaritana. Se trata de un romance vulgar, repetido casi literalmente una y otra vez por cientos de transmisores, que en determinadas zonas peninsulares se tradicionalizó y originó una serie de versiones distintas, las cuales, sometidas al proceso de la tradición, perviven en variantes. Mediante los pliegos de cordel y sobre todo, por tratar la presencia de Jesús, gozó de una gran divulgación en la Península y ha llegado hasta nuestros días aún con cierto vigor. El código simbólico se ensancha y enriquece, manifestando con nitidez la interacción del romance con la canción lírica