997 resultados para República Popular da China
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Cuantifica, para el período 1973-1983 el comercio internacional de Argentina hacia un grupo de países ubicados en la línea de comercio del Pacífico abarcando la determinación de la especialización sectorial del comercio con cada uno de estos países
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Pós-graduação em História - FCHS
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Among the popular poets from the northeastern backlands who criticized the governmental measures of the republican government, the figure of Leandro Gomes de Barros has highlighted. His satire extends to the representatives of the government in the context of the First Republic, striking politicians, bachelors, priests, colonels and oligarchs. We show here the biographical traces of the poet and a stretch from my Doctoral Thesis in which Leandro satirizes the bourgeois-militarist speech from Olavo Bilac.
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In the first decades of the Republic, the streets of the main Brazilian capital cities, especially of Rio de Janeiro and Recife, recently urbanized based on the Haussmanian Paris and smiled upon by the fever of cosmopolitanism that invested Europe, women had been used as runways where they could exhibit her imitated or imported models, especially in Paris. The iconography of the time and the advertisements conveyed by magazines and illustrated periodicals, such as the Almanach de Pernambuco and the magazine Kosmos, for instance, form the testimonies of the massive presence of the French in Rio and Recife, owners of stores and maisons, interested in fulfill the demands of the republican public. In spite of the Strong adherence of the Brazilians to the sociability models to the imported from Europe, the less-favored classes, through the popular literature, showed some resistance to these changes in the habits and clothing, especially in the Northeast, where traces of the Catholic and patriarchal moral and mentality were still alive.
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Fondo Margaritainés Restrepo
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A divisão entre as funções de legislar, de executar e de se manifestar, julgando os conflitos, bem como entre as atividades necessárias à gestão do Estado em um ambiente de res publica, difundida como divisão de poderes, com atribuições precípuas, porém não exclusivas a cada um, é lição antiga deixada por Montesquieu para evitar a tirania do soberano estatal. No caso brasileiro, apesar de a Constituição Federal de 1988 ser considerada a Constituição Cidadã, ela apresenta vícios de origem, sendo o de maior repercussão o fato de ter adotado o sistema presidencialista de governo, mas atribuindo ao Congresso competências próprias aos sistemas parlamentaristas. Tal desenho, por si eivado de contradições, aliado à tradição e ao peso do direito civil vis-à-vis ao dos usos e costumes, e em que pese ser um Estado federado, faz com que haja um excesso de competências a cargo da União. Diante desses vícios e contradições, este artigo mostra, a partir de pesquisa bibliográfica e dados secundários, como a interdependência entre os três poderes acabou se tornando um processo descontrolado de usurpação das atribuições e competências uns dos outros. Assim, é feito um pano de fundo estabelecendo os principais aspectos das postulações de Montesquieu e como tais aspectos estão presentes no sistema de governo do modelo tripartite, o presidencialismo, com destaque para as peculiaridades do contexto brasileiro, enfatizando importantes questões institucionais do sistema político nacional: multipartidarismo em um sistema federal bicameral; o elevado número de partidos; a dificuldade de, como resultado direto da consulta popular, um partido obter a maioria nos respectivos parlamentos; alianças parlamentares funcionais-fisiológicas; e o caráter nacional dos partidos. Posteriormente, são discutidos exemplos de como o Executivo usurpa o poder de legislar via medidas provisórias que acabam interferindo na agenda do Legislativo, em que pese a exigência constitucional de utilização deste instrumento somente em casos de urgência e relevância; de como o Judiciário também acaba legislando em razão da omissão do Parlamento em questões importantes; e de como o Judiciário não só força o Executivo a estabelecer e a implementar estratégias de ação, como assume ações que são de sua competência original. O quadro, como se percebe, é complexo; neste ambiente, as interferências de um poder nos domínios do outro são antes consequência do que fato originário. Isso impacta sobremaneira a formulação e implementação de políticas públicas, veja a ampla divulgação do que ocorre nas áreas da saúde e execução das penas privativas de liberdade em presídios. O modelo tripartite propaga o equilíbrio dos poderes, sem concentração nem separação absoluta entre eles, o que atualmente não vem ocorrendo no país.
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Os fenómenos nacionalistas desde sempre revelaram a necessidade de formas de identificação coletiva. Esta (re)descoberta de uma identidade nacional pretendia apresentar a Nação como enraizada na mais remota antiguidade. Neste sentido, o culto dos costumes populares revelou-se de particular importância. Em grande parte dos Estados europeus, no período entre meados de Oitocentos e as décadas de vinte e trinta do século XX, verificou-se a mobilização do demótico, através da via científica da etnografia, transformado em espelho da nacionalidade, conferindo-lhe um caráter único, singular, por um lado e, por outro, comprovando a antiguidade da Nação. Neste artigo, procurar-se-á mapear três períodos, no que concerne a esta relação entre nacionalismo e cultura popular, em Portugal, desde finais do século XIX, até ao Estado Novo, passando pela 1ª República.
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pp. 27-42
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Antropologia – Cultura Material e Consumos,
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Tese de Doutoramento em História Contemporânea
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O presente estudo incide sobre obras impressas que tomaram como motivo central as «façanhas» de criminosos com referência histórica celebrizados em Portugal na segunda metade do século XIX e inícios de XX e mostra que, enquanto narrativas elaboradas para o grande público, os textos foram não só um reflexo da popularidade prévia dos famigerados transgressores, como também um fator incontornável da sua «lendarização» ao longo de décadas. São as seguintes as figuras dos infratores que protagonizaram as ficções em apreço: José Joaquim de Sousa Reis, ou «o Remexido» (1797-1838), Diogo Alves, ou «o Pancada» (1810-1841), Francisco de Matos Lobo (1814-1842), José Teixeira da Silva, ou «o José do Telhado» (1816-1875), João Victor da Silva Brandão, ou «o João Brandão de Midões» (1825-1880), e Vicente Urbino de Freitas (1859-1913). A tese agora apresentada aborda um corpus textual de características singulares, nunca antes coligido nem estudado. Comprova que os textos sobre as figuras criminosas tiveram uma função iminentemente noticiosa, pedagógico-edificante e política, apropriando-se de relatos orais, adotando procedimentos de atestação da veracidade (transcrição de documentos na primeira pessoa, referenciação cronológica, espacial, geográfica dos eventos, alusão às fontes) e incorporando diversas fontes do conhecimento dos crimes, quer de origem popular (geralmente designadas de «musa popular», «tradição»), quer de caráter erudito e teórico-científico («estudo», «estudo social»). Assim, foram analisadas as condições históricas excecionais nas quais as ficções emergiram: as características específicas do seu universo editorial, a apropriação a um público amplo (o formato de coleção, uso de sinopses e de outros elementos gráficos), as regularidades discursivas das obras (ocorrência de determinados dispositivos de organização textual), os procedimentos narrativos (recurso abundante a paratextos com intuito explicativo e aproximação a modalidades ficcionais conhecidas do público da época) e, ainda, as configurações imagéticas inspiradas nos discursos oficiais (influência de ciências e doutrinas epocais emergentes, como a criminologia, a antropologia criminal, a frenologia, a psiquiatria, a sociologia). Em suma, estas edições produzidas em diversos contextos e por um elenco autoral heterogéneo não só viveram da relação com as edições predecessoras, ao longo de gerações, como recriaram e ampliaram as «façanhas» dos transgressores em função de diversos propósitos e fontes: ampla divulgação dos casos criminais, condenação pública dos infratores, análise médico-científica dos sujeitos culpados, especulação política, pressão sobre o foro judiciário, edificação moral do público leitor. Trata-se, sem dúvida, de produções únicas, que erigiram a comemoração dos facínoras e sucessivamente reinscreveram as suas histórias reais na problemática do homem criminal e na consciência ética do seu tempo.
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European luxury brands have an image of manufacturing their products in the same country where the brands originate. However, in the past years many luxury brands have shifted their manufacturing to countries outside Europe. China is now a common manufacturing country for European luxury brands despite the country’s poor image as a manufacturer. Chinese manufacturing is often associated with bad quality, bad labour conditions, mass production, and counterfeits. The image of China does not quite match the image luxury brands enjoy including characteristics such as high end quality, craftsmanship, details, design, or premium price. A negatively perceived country-of-manufacture may have an effect on a brand’s image and consumers’ purchase decisions. This thesis is focused on European luxury brands manufacturing in China, and how this effects the brand image and purchase decisions among luxury consumers. The empirical part of this thesis is based on focus group research, which is a popular method in the field of qualitative research. The main focus group is female luxury consumers in Finland. This main group has been divided into three categories: 1) the university students, 2) the young career women, 3) the experienced luxury consumers. This categorization has been done based on their different stages in luxury consumption. All in all, the empirical research consisted of 11 interviews and 29 participants. The main contribution of this thesis was that there is a difference between the opinions of the younger groups (university students and young career women) and the experienced luxury consumers when discussing the effect of country-of-manufacture on brand image and purchase decisions of luxury brands. The younger participants thought that manufacturing luxury products in China might affect the brand image, but their purchase decisions would not be that much affected by the country-of-origin. The experienced luxury consumers had quite a different view on the country-of-origin of luxury brands – they found it an important decisive factor prior making purchases. The majority of experienced luxury consumers would not buy luxury products made in China, and they would always check where these products are made in.
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En las dos últimas décadas del siglo XX, una oleada de movimientos de poder popular estalló en países no democráticos. Kurt Schock compara los éxitos del movimiento Anti-Apartheid en Sudáfrica, el movimiento de Poder Popular en Filipinas, el movimiento Prodemocracia en Nepal, y el Movimiento Antimilitarista en Tailandia, con los fracasos de los movimientos de prodemocracia en China y el desafío contra el régimen en Burma. Al examinar cómo esos métodos de protesta promovieron cambios del régimen en algunos países, pero no en otros, este libro proporciona un singular discernimiento en un campo que ha sido examinado con superficialidad y que es poco entendido, este es el del poder de la acción no-violenta.
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El giro que el sistema internacional dio tras los atentados perpetrados el 11 de septiembre de 2001 fue de enorme importancia para la política exterior de Irán y su posicionamiento en el sistema internacional. En efecto, la lucha guerra contra el terrorismo que Estados Unidos inició y que finalmente desembocaría en las incursiones armadas a Afganistán e Irak -ambos países limítrofes de Irán, en 2001 y 2003 respectivamente, así como la inclusión de Irán por parte de la administración Bush en 2002 como parte del denominado Eje del mal, generaron en el imaginario iraní una idea de amenaza internacional y por lo mismo, la necesidad de hacerse fuerte con el fin de mantener su integridad territorial y gubernamental. Así pues, una compleja situación económica y social sumada a una fuerte coalición del partido conservador iraní -uno de los más fuertes del país, soportado por el Ayatolá Alí Jamenei, autoridad suprema de la nueva República, un nuevo líder de corte conservador, llegaría a la presidencia: Mahmoud Ahmadinejad, un líder controversial y problemático que desde su primera campaña presidencial en 2002 defendería el derecho de la República a desarrollar armas nucleares para fines pacíficos. El verdadero inconveniente surge cuando occidente, en cabeza de los Estados Unidos en compañía de algunas potencias europeas como lo son Alemania, Francia y Gran Bretaña, duda sobre esta última afirmación. Esta investigación pretende profundizar cada uno de los elementos anteriormente mencionados así como establecer la forma en la cual China y Rusia países que ven de forma diferenciada el manejo de arsenal nuclear, logran configurarse y acreditar este desafío ante la comunidad internacional.