987 resultados para Raspagem dentária
Resumo:
Metidos a movimentação dentária induzida. Métodos: utilizou-se 30 ratos Wistar, divididos em três grupos (GI, GII e GIII), compostos por 10 animais cada e sacrificados, respectivamente, 7, 14 e 21 dias após o início do experimento. Os valores médios individuais dos grupos experimentais foram comparados com seu respectivo controle por meio do teste Mann-Whitney. Comparou-se, também, os valores entre regiões em um mesmo período de tempo e, ainda, entre períodos de tempo diferentes em uma mesma região através da Análise de Variância (ANOVA), Kruskal-Wallis e subsequente teste de Tukey. Resultados: os grupos GI e GII exibiram a dimensão do LPD diminuída nas regiões apical da raiz mesiovestibular e cervical da raiz distovestibular, e aumentada nas regiões cervical da raiz mesiovestibular, apical da raiz distovestibular e média de ambas as raízes. Conclusão: a diminuição e o aumento da dimensão do LPD evidenciada em uma mesma raiz — mesiovestibular ou distovestibular —, caracterizou o movimento dentário no sentido de inclinação. As três regiões, apical, média e cervical, comparadas entre si em cada período de tempo, bem como os três períodos de tempo, 7, 14 e 21 dias, comparados entre si em cada região, confirmaram o movimento de inclinação em GI e GII, e a diminuição gradual da intensidade dos fenômenos de GI para GII, até o restabelecimento da normalidade dimensional em GIII.
Resumo:
Objetivo: avaliar as alterações histológicas ocorridas na área periodontal de molares de ratos submetidos à movimentação dentária induzida (MDI), logo após um trauma intencional (subluxação). Métodos: quarenta ratos Wistar machos adultos (Rattus norvegicus albinus) foram selecionados. Os animais foram divididos em oito grupos (n = 5), de acordo com a combinação das variáveis: Grupo 1 – controle (sem trauma e sem MDI); Grupo 2 – MDI; Grupos 3, 4, 5 e 6 – grupos de trauma dentoalveolar correspondendo, respectivamente, para 1, 3, 8 e 10 dias após o trauma; Grupos 7 e 8 – os molares murinos foram submetidos a um impacto de 900cN e, de um e três dias após o evento trauma, o movimento do dente foi induzido. Os primeiros molares superiores dos animais foram movidos mesialmente durante sete dias, com uma mola fechada (50cN). Após período experimental de cada grupo, os animais foram sacrificados por overdose anestésica e as maxilas direitas foram removidas e processadas para análise histológica qualitativa. Resultados: nos animais dos grupos 3, 4, 5 e 6, as alterações histológicas não foram muito significativas. Consequentemente, o efeito do movimento dentário induzido logo após um evento de subluxação (grupos 7 e 8) foi muito semelhante ao descrito para o grupo 2. Conclusão: não houve diferença na qualidade do reparo periodontal quando a MDI foi aplicada aos dentes que sofreram um trauma de subluxação.
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia - FOA
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia Restauradora - ICT
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
O objetivo do presente estudo foi analisar como a prevalência e a distribuição da cárie dentária influenciam o tamanho da amostra em levantamentos epidemiológicos, e os custos para sua realização. Foram utilizados dados de levantamentos realizados em escolares de 12 anos em Bauru nos anos de 1976, 1984, 1990, 1994 e 2001, e em Piracicaba nos anos de 2001 e 2005. Os tamanhos amostrais foram dimensionados considerando-se a média e o desvio padrão obtidos, fixando-se erro amostral em 1%, 2%, 5% e 10%. Os custos foram estimados considerando material permanente, de consumo e recursos humanos. Verificou-se aumento no tamanho das amostras em ambos os municípios, variando de 119 em 1976 para 1.118 em 2001 em Bauru, e de 954 em 2001 para 1.252 em 2005 em Piracicaba, considerando-se um erro amostral de 10%. Considerando-se diferentes erros amostrais, verificou-se o custo para o levantamento, sendo que o mesmo depende do quanto o pesquisador se permite errar em relação ao verdadeiro valor da média da população. Conclui-se que a diminuição da prevalência da cárie dentária determinou o aumento no tamanho das amostras e a elevação dos custos para realização dos levantamentos.
Resumo:
Introdução: Esse trabalho tem como objetivo relatar um caso clínico de irrupção dentária estimulada após a realização de enxerto ósseo alveolar num paciente com fissura transforame unilateral. Relato clínico: Paciente DMS de 8 anos de idade compareceu ao setor de Ortodontia para dar início ao tratamento. Verificou-se a presença de fissura transforame unilateral direita, padrão esquelético Classe I, mordida cruzada posterior unilateral direita e presença de dentes supranumerários na região da fissura. Após o planejamento, foi realizada a Expansão Rápida da Maxila com HAAS borboleta seguida da instalação de contenção fixa. O Enxerto Ósseo Alveolar foi realizado posteriormente, a fim de corrigir o defeito ósseo causado pela fissura e favorecer a irrupção dos dentes adjacentes a essa região, possibilitando uma adequada finalização ortodôntica. Resultados obtidos: Após a realização do Enxerto Ósseo Alveolar e reanatomização dos dentes satisfatoriamente irrompidos na região da fissura, verificou-se uma adequada harmonia funcional e estética, também favorecida pela ortodontia corretiva. Conclusões: A presença de dentes na região da fissura constitui um fator que ocorre comumente e deve ser ponderado a fim de possibilitar melhores resultados no tratamento destes pacientes.
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O propósito neste estudo foi determinar a posição de repouso da língua em indivíduos com oclusão dentária normal e respiração nasal, por meio de telerradiografias em norma lateral realizadas após a ingestão de bário. A amostra foi composta por 66 radiografias de indivíduos brancos com oclusão dentária normal, sendo 26 do sexo masculino e 40 do sexo feminino, na faixa etária de 12 a 21 anos de idade, procedentes de escolas da região do Grande ABC Paulista. O critério utilizado para diagnóstico da oclusão normal foi As Seis Chaves para a Oclusão Normal preconizadas por Andrews (1972), devendo estar presentes no mínimo quatro das seis chaves, sendo obrigatória a presença da primeira chave de oclusão que é a da relação interarcos. As radiografias foram obtidas com o indivíduo em posição natural da cabeça após a ingestão de contraste de sulfato de bário para evidenciar o controle da língua. Posteriormente foi feito o desenho anatômico das estruturas pesquisadas, marcados os pontos cefalométricos, traçadas as linhas e os planos, e por último obtidas as seguintes medidas lineares: comprimento e altura da língua, distância do dorso da língua na sua porção média até o palato duro e a distância entre a ponta da língua e a incisal do incisivo inferior. Por meio dos resultados encontrados verificou-se que não existe um padrão único de posicionamento de repouso da língua dentro da cavidade oral, em pacientes respiradores nasais, variando muito sua distância até a incisal dos incisivos inferiores, bem como até o palato duro, havendo uniformidade apenas no fato da língua tocar o palato mole em todos os indivíduos da amostra. Não houve relação estatisticamente significante entre a posição de repouso da língua e os biotipos faciais e nem dimorfismo sexual.
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O propósito neste estudo foi determinar a posição de repouso da língua em indivíduos com oclusão dentária normal e respiração nasal, por meio de telerradiografias em norma lateral realizadas após a ingestão de bário. A amostra foi composta por 66 radiografias de indivíduos brancos com oclusão dentária normal, sendo 26 do sexo masculino e 40 do sexo feminino, na faixa etária de 12 a 21 anos de idade, procedentes de escolas da região do Grande ABC Paulista. O critério utilizado para diagnóstico da oclusão normal foi As Seis Chaves para a Oclusão Normal preconizadas por Andrews (1972), devendo estar presentes no mínimo quatro das seis chaves, sendo obrigatória a presença da primeira chave de oclusão que é a da relação interarcos. As radiografias foram obtidas com o indivíduo em posição natural da cabeça após a ingestão de contraste de sulfato de bário para evidenciar o controle da língua. Posteriormente foi feito o desenho anatômico das estruturas pesquisadas, marcados os pontos cefalométricos, traçadas as linhas e os planos, e por último obtidas as seguintes medidas lineares: comprimento e altura da língua, distância do dorso da língua na sua porção média até o palato duro e a distância entre a ponta da língua e a incisal do incisivo inferior. Por meio dos resultados encontrados verificou-se que não existe um padrão único de posicionamento de repouso da língua dentro da cavidade oral, em pacientes respiradores nasais, variando muito sua distância até a incisal dos incisivos inferiores, bem como até o palato duro, havendo uniformidade apenas no fato da língua tocar o palato mole em todos os indivíduos da amostra. Não houve relação estatisticamente significante entre a posição de repouso da língua e os biotipos faciais e nem dimorfismo sexual.
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A expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente (ERMAC) é um dos procedimentos de escolha para correção da deficiência transversal em pacientes adultos. Este estudo avaliou as alterações produzidas nos arcos dentais superiores e inferiores de 18 pacientes, sendo seis do sexo masculino e 12 do sexo feminino, com média de idade de 23,3 anos submetidos à ERMAC. Para cada paciente foram preparados três modelos de gesso, que foram digitalizados por meio do Scanner 3D, obtidos em diferentes fases: inicial, antes do procedimento operatório (T1); três meses pós-expansão (T2); seis meses pós-expansão (T3). Foram avaliadas as distâncias transversais do arcos dentários superior e inferior, a inclinação dentária dos dentes posteriores superiores, a altura da coroa clínica dos dentes posteriores do arco superior e foi observado se havia correlação entre a quantidade de inclinação dentária com o desenvolvimento de recessões gengivais. Para análise dos resultados foram utilizados a análise de Variância, o Teste de Tukey e o Teste de Correlação de Pearson, sendo que para a análise do erro sistemático intra-examinador foi utilizado o teste t pareado e para determinação do erro casual utilizou-se o cálculo do erro de Dahlberg. Com base na metodologia utilizada e nos resultados obtidos, pode-se concluir que: 1. com relação as alterações produzidas no sentido transversal do arco superior, obteve-se um aumento em todas as variáveis de T1 para T2 e uma manutenção dos valores em todas as variáveis de T2 para T3 demonstrando efetividade e estabilidade do procedimento; 2. no arco inferior não houve alterações transversais estatisticamente significantes, com exceção dos primeiros molares; 3. com relação às inclinações dentárias, observou-se um aumento desta de T1 para T2 em todos os dentes, porém, com significância estatística apenas para segundo molar e primeiro e segundo pré-molar do lado direito e primeiro molar e segundo pré-molar do lado esquerdo.; 4. a ERMAC não acarretou o desenvolvimento de recessões gengivais em nenhum dos tempos; 5. não houve correlação entre a quantidade de inclinação dentária e o desenvolvimento de recessões gengivais.(AU)
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A expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente (ERMAC) é um dos procedimentos de escolha para correção da deficiência transversal em pacientes adultos. Este estudo avaliou as alterações produzidas nos arcos dentais superiores e inferiores de 18 pacientes, sendo seis do sexo masculino e 12 do sexo feminino, com média de idade de 23,3 anos submetidos à ERMAC. Para cada paciente foram preparados três modelos de gesso, que foram digitalizados por meio do Scanner 3D, obtidos em diferentes fases: inicial, antes do procedimento operatório (T1); três meses pós-expansão (T2); seis meses pós-expansão (T3). Foram avaliadas as distâncias transversais do arcos dentários superior e inferior, a inclinação dentária dos dentes posteriores superiores, a altura da coroa clínica dos dentes posteriores do arco superior e foi observado se havia correlação entre a quantidade de inclinação dentária com o desenvolvimento de recessões gengivais. Para análise dos resultados foram utilizados a análise de Variância, o Teste de Tukey e o Teste de Correlação de Pearson, sendo que para a análise do erro sistemático intra-examinador foi utilizado o teste t pareado e para determinação do erro casual utilizou-se o cálculo do erro de Dahlberg. Com base na metodologia utilizada e nos resultados obtidos, pode-se concluir que: 1. com relação as alterações produzidas no sentido transversal do arco superior, obteve-se um aumento em todas as variáveis de T1 para T2 e uma manutenção dos valores em todas as variáveis de T2 para T3 demonstrando efetividade e estabilidade do procedimento; 2. no arco inferior não houve alterações transversais estatisticamente significantes, com exceção dos primeiros molares; 3. com relação às inclinações dentárias, observou-se um aumento desta de T1 para T2 em todos os dentes, porém, com significância estatística apenas para segundo molar e primeiro e segundo pré-molar do lado direito e primeiro molar e segundo pré-molar do lado esquerdo.; 4. a ERMAC não acarretou o desenvolvimento de recessões gengivais em nenhum dos tempos; 5. não houve correlação entre a quantidade de inclinação dentária e o desenvolvimento de recessões gengivais.(AU)