1000 resultados para Pobreza - Aspectos religiosos - Cristianismo
Resumo:
Desenvolvimento e sutentabilidade, dois conceitos totalmente diferentes. O que os torna actuais e problematicos. Dai o objecto deste estudo prender-se com a possibilidade de se complementarem num cenario de crise internacional e num pais que so recentemente obteve o estatuto de desenvomvimento.
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O conceito de segurança alimentar pode ser visto sob duas perspectivas: food safety e food security Se a primeira se liga a aspectos biológicos, de higiene e conservação, a segunda pressupõe a eliminação da fome e subnutrição crónicas, aspectos fundamentais ao desenvolvimento equilibrado do ser humano e da diminuição da pobreza. Embora a eliminação da fome no mundo esteja contemplada em variadíssimos documentos de diferentes organizações, com destaque para a FAO, para a ONU que a inclui num dos Objectivos do Milénio para o Desenvolvimento, para o Banco Mundial que dedica à agricultura, principal fonte de alimentos, o seu Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial de 2008, a fome persiste. Continuam a existir milhões de indivíduos atingidos pela fome, subnutrição e insegurança alimentar crónicas, quando em muitos outros países existe excesso de bens alimentares que são regularmente destruídos por perda de validade ou para evitarem a baixa da sua cotação nos mercados internacionais. Parece existir falta de solidariedade intra e interpaíses e a sobreposição de interesses económicos aos interesses humanos. Esta falta de ética poderá estar na base de muitos conflitos e de falta de bem-estar de uma grande parcela da população mundial
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Das diversas manifestações que a pobreza tem vindo a assumir nas últimas décadas, uma, em particular, tem despertado a atenção internacional: a discriminação social baseada no sexo. Acompanhando o fenómeno de globalização e os processos de transição política, económica e social nas sociedades em desenvolvimento, desenham-se algumas consequências no papel desempenhado pela mulher, nomeadamente a denominada “feminização” da pobreza. Na verdade, a última década apresenta um aumento desproporcional do número de mulheres, em relação ao número de homens, que vivem em situação de pobreza. A par da defesa dos direitos humanos, consagrada pelas instituições internacionais como um dos pilares fundamentais para a erradicação da pobreza mundial, a promoção da igualdade entre homens e mulheres também é considerada um elemento chave neste combate. Progressivamente, os organismos internacionais vão orientando as suas políticas para a introdução das questões do género, discutindo estas matérias nas diversas conferências, cimeiras e reuniões inter-governamentais, subordinadas aos temas inerentes ao desenvolvimento sustentável e à luta contra a pobreza. Em Cabo Verde, os efeitos da degradação do ambiente são consequência combinada de mudanças climáticas, da gestão deficiente dos recursos naturais e de um processo de desenvolvimento económico que não tem salvaguardado de forma assertiva os aspectos ambientais e sociais. A exploração dos recursos naturais nem sempre foi feita de forma criteriosa e racional, comprometendo, quiçá de modo irreversível, o desenvolvimento sustentável do país. Também, o ordenamento do território não mereceu, ao longo dos tempos, a importância que lhe é devida, apesar de se poder sublinhar alguns esforços neste sentido. Este facto levou o país à situação de desordenamento em que se encontra actualmente e que exige uma intervenção rápida e adequada em todos os domínios. A extrema pobreza em que vive uma boa parte da população cabo-verdiana, muitas vezes faz sobrepor o imediato ao sustentável, apesar da plena consciência de se estar a comprometer o futuro e as normas impostas pela legislação vigente. As leis deixam de ter sentido na presença de necessidades básicas não satisfeitas: o cabo-verdiano aprendeu com as vicissitudes da vida e está plenamente convicto de que “fome não tem lei”. Portanto, sem a provisão das necessidades básicas das pessoas cuja subsistência depende directamente da extracção dos recursos naturais, qualquer programa de educação, sensibilização ou outro estará, à priori, condenado ao fracasso. Todavia, constata-se uma sensibilidade progressiva para as questões ambientais tanto no seio da população civil, como das autarquias e dos sucessivos governos cabo-verdianos, nos últimos anos. Assim, Cabo Verde tem participado em diversos eventos e ratificou as principais Convenções internacionais sobre a matéria, comprometendo-se desta forma a dar a sua colaboração para que o mundo possa dispor de um ambiente mais são. O presente estudo pretende analisar a situação actual e apresentar propostas de avaliação ex-ante do impacto das actividades consagradas no PANA estratégico sobre o género e a pobreza e inscreve-se dentro das preocupações do país no sentido da protecção do meio ambiente.
Resumo:
Decorreu nos dias 17 e 18 de Setembro na sala de Conferências do Ministério das Finanças e do Plano o Seminário nacional de validação da Estratégia e Programa de Segurança Alimentar numa perspectiva de luta contra a pobreza. Este evento situa-se na linha dos compromissos assumidos na Declaração dos Chefes de Estado do CILSS reunidos em Bamako em Novembro de 2000 - Quadro Estratégico Regional de Segurança alimentar numa perspectiva de luta contra a pobreza - e insere-se no quadro da preparação do Plano Nacional de Desenvolvimento, visando definir uma estratégia e plano de acção de segurança alimentar a médio e longo prazo, tendo como linha orientadora um conjunto de programas que tem por meta o alcance de uma segurança alimentar durável, numa perspectiva de luta contra a pobreza . O Atelier contou com a presença de representantes do sector privado, do poder local, das ONG´s, de Associações e outras organizações da sociedade civil, de sectores como a saúde, a educação, a solidariedade social e dos parceiros de desenvolvimento, acolhendo um total de .. participantes. (ver lista dos participantes) Abertura do Seminário No seu discurso de abertura ( ver intervenção em anexo), a Senhora Ministra da Agricultura e Pescas destacou os eventos recentes como a Cimeira sobre a Alimentação (Roma +5) e sobre o Desenvolvimento Sustentável (Rio +10) bem como o amplo consenso e compromisso assumido em Bamako em Novembro 2000 pelos países do CILSS. Defendeu que, com a persistência do flagelo e da fome e da malnutrição, a segurança alimentar é o desafio da era da globalização e sublinhou a horizontalidade do tema. Referiu, no caso de Cabo Verde, o impacto da seca e da desertficação sobre a produção, o emprego e os rendimentos com a degradação ambiental e o aumento das bolsas de pobreza, e, neste quadro, o papel da ajuda alimentar para debelar a insegurança alimentar. Põs em relevo igualmente a sua complexidade, envolvendo não só a oferta e o acesso aos bens alimentares, mais também aspectos como os rendimentos, a educação e informação, a saúde e nutrição, a água potável e saneamento, a participação, etc.. Enfatizou que a alimentação e a segurança alimentar é um direito fundamental do homem. No seu entender, o desenvolvimento do sector agrícola é crucial e a agricultura deve posicionar-se como solução, alterando os processos na cultura da terra e na exploração e gestão de recursos, sendo, ao mesmo tempo, importante a mudança de mentalidades e a mobilização de vontades para trilhar o caminho da redução da insegurança alimentar e romper o ciclo da pobreza. Reforçar a solidariedade entre os sectores com vista ao desenvolvimento das comunidades rurais e priorizar a extensão e animação rural bem como a investigação, ampliadas pela assistência técnica, formação e o crédito deve ser um eixo da intervenção.
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Áreas verdes, ruas e praças arborizadas em locais urbanos são características que apenas recentemente adquiriram relevância no mundo ocidental. Parece que os habitantes antigos das cidades não valorizavam uma estreita proximidade com plantas. Neste artigo, sugere-se que isso é uma conseqüência de uma ruptura entre o homem e a natureza, que ocorreu na emergência da tradição judaico-cristã na história da civilização ocidental. A ausência de laços entre natureza e cristianismo é evidente na ausência de árvores, jardins e outros aspectos representativos da natureza em torno de templos cristãos. O cristianismo também representou o fim da mitologia, um processo que conduziu ao desenvolvimento do pensamento racional, favorecendo assim o desenvolvimento da ciência. Por seu turno, as conquistas científicas dos séculos 17 e 18 reforçaram a confiança na superioridade do ser humano e fortaleceram o suposto direito do homem, baseado em fundamentos religiosos, de domínio sobre a natureza. A sobrevalorização dos conhecimentos derivados da ciência e do mundo civilizado e a negação dos valores dos povos selvagens conquistados levaram à extinção das tradições e línguas de muitas nações nativas. Uma ressurgência dos valores ligados à natureza no mundo civilizado ocidental ocorreu apenas com o Movimento Romântico do século 19, ainda restrito à elite. Uma forte valorização dos componentes naturais veio no século 20, especialmente em suas últimas décadas, com o Movimento Ambientalista. Mas a antiga noção de que a natureza existe para servir ao homem ainda prevalece em muitos setores da sociedade. Defende-se aqui o ponto de vista de que é necessário recorrer-se a itens éticos e morais para defender e preservar a natureza. Especial ênfase é dada ao argumento de que uma importante contribuição ao Movimento Ambientalista Mundial seria a união de todas as religiões, assumindo como uma de suas prioridades a proteção da natureza e dos seres silvestres, uma vez que itens ligados à ética e à moral são melhor absorvidos pela mente humana quando administrados por via religiosa.
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O artigo argumenta que é possível se falar em uma 'tradição' no campo de filosofia social e econômica unindo as obras de J.S. Mill e Alfred Marshall e J.M. Keynes. Essa 'tradição' pode ser caracterizada pelas seguintes concepções: (a) pela rejeição moral aos valores aquisitivos do capitalismo; (b) pela visão de que o sistema capitalista seria incapaz de resolver de forma espontânea as questões das desigualdades de renda e riqueza e da pobreza; (c) pela ideia de que, por uma questão de garantia de liberdade e da diversidade, além de por questões de eficiência econômica, dever-se-ia deixar a iniciativa individual agir livremente nas esferas em que é capaz de engendrar bons resultados, mas que o Estado deveria intervir, quando essa falha, atuando em benefício da coletividade; (d) pela crença de que seria possível melhorar significativamente esse sistema por meio de mudanças pontuais e graduais.
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La presente Monografía tiene por objeto realizar un análisis respecto a los alcances y las limitaciones de los programas de microcrédito, desde la teoría institucionalista neoliberal y teniendo presente la cooperación internacional Sur – Sur, como instrumentos mundiales para superar la condición de pobreza en cumplimiento del Primer Objetivo de Desarrollo del Milenio de Naciones Unidas. Toma como caso de estudio la aplicación de la metodología del Banco Grameen en Colombia
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El desarrollo de la investigación inicia con una aproximación a los precedentes y bases del proyecto, en estos se describe detalladamente el estado del arte y la condición de la investigación a cerca de la "Autonomía Femenina" y la "Socialización de Género", como también la metodología y los mecanismos de recolección de información utilizados para resolver la pregunta de investigación; En una segunda instancia los resultados son expuestos y focalizados particularmente en la interacción dada entre el género, el proceso de socialización, la autonomía y la pobreza. Finalmente la investigación expone las conclusiones y anexos respectivos.
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Durante los siglos XVII y XVIII se presentaron varias querellas ante el Tribunal de Justicia Criminal del Nuevo Reino de Granada, en las que se denunciaba que había personas que ejercían los oficios médicos sin tener títulos que los acreditaran como facultativos en las artes curativas. Por ese entonces, se creía que quienes utilizaban yerbas y conjuros como métodos terapéuticos, por lo general mujeres, debían ser juzgadas como yerbateras-envenenadoras, porque no pretendían curar sino matar a quien consumiera sus preparados. El texto establece que los procesos criminales por envenenamiento constituyen un prisma en el que convergen diferentes problemáticas del periodo colonial neogranadino, relacionadas con la salud, los oficios médicos, las enfermedades, las creencias mágico-religiosas, el ideal de mujer en la época, la delincuencia, y las dinámicas de las instituciones españolas, entre otras. De esta manera, se estudió cómo fue la relación entre los aspectos jurídicos, las leyes criminales (dictadas por la Corona) y las conductas “desviadas” (relacionadas con el crimen por envenenamiento) de los habitantes del Nuevo Reino de Granada, entre los siglos XVII y XVIII. Para ello se revistaron desde diferentes perspectivas, varios temas del mundo colonial neogranadino, relacionados con los rumores, la comidilla, los chismes y la importancia de la comunicación hablada en el virreinato; el problema de la honra, como una de las virtudes más sobresalientes de la época y las creencias de la cultura popular con relación al envenenamiento y los diferentes métodos curativos.
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Realizar una aportación a la Historia de la educación social, mediante el estudio de la situación de los niños expósitos salmantinos, marginados y expuestos a una sociedad que les abandonó y les rechazó. La investigación está dividida en cuatro partes. En la primera de ellas, se ha reconstruido los antecedentes de la Casa de expósitos, profundizando en sus orígenes y la trayectoria de lo que comenzó siendo una preocupación por el elevado número de niños que se abandonaban en cualquier parte de la ciudad de Salamanca. También se ha analizado la estructura y organización de la Casa, la participación de algunos miembros destacados del poder civil y religioso, la respuesta del Cabildo como patrono y las acciones de los administradores para mantenerla a flote. La segunda parte, está dedicada a la economía de la Casa, y en ella se ha abordado el estudio de los ingresos y los gastos anuales de la institución, en especie y en dinero, al tiempo que se ha profundizado en uno de los métodos más utilizados para obtener fondos: la recaudación de limosnas, y en las graves consecuencias que tuvo para la institución la desamortización de Godoy a partir del Decreto de 19 de septiembre de 1978. En la tercera parte de la investigación, se ha cuantificado el volumen de niños ingresados en la Casa desde 1794 a 1825, valorando su significación en el contexto demográfico salmantino y analizando su evolución teniendo en cuenta los factores económicos, políticos y sociales. Asimismo, se ha abordado las dificultades que tuvo que superar el niño expósito para poder sobrevivir, el transporte hacia la inclusa y su llegada a la Casa. Y también, en la tercera parte de la investigación, se ha expuesto el destino de la mayoría de los niños que ingresaban en la Casa: la muerte. Finalmente, la cuarta parte de la investigación, incluye aspectos relacionados con la crianza y la educación de los expósitos, analizando los tipos de amas, que fueron las encargadas de tal cometido, la procedencia geográfica y el cuidado que dispensaron a los niños a cambio de un salario mísero. A finales del s. XVIII la Casa de expósitos de Salamanca era una institución consolidada. De 1794 a 1825, el Cabildo, como patrono, era el responsable de todos los asuntos relacionados con la Casa, sobre todo, los referidos a la economía. La Casa nunca pasó por buenos momentos, incluso hubo situaciones especialmente críticas; los administradores no pudieron solucionar el déficit crónico que padecía la institución, irreparable después de las medidas desamortizadoras de Godoy. El deterioro que sufrieron las rentas a partir de entonces convirtió la vida de la institución en una exhibición permanente de angustiosa necesidad, que tenía que ver más con un sepulcro de niños que con un establecimiento de crianza. Firmada la constitución de 1812, los avatares políticos que se sucedieron hasta el primer cuarto de siglo cambiaron definitivamente el estado de la institución; abrumada por un déficit de 63306 reales, sin ingresos ni propiedades, dependían de ella 302 niños que se mantenían con amas externas, y 18 niños criados con amas internas. El 6 de febrero de 1822 se promulgó la nueva Ley General de Beneficencia, y la Casa de expósitos se adscribió como otros establecimientos benéficos a la Junta General de Beneficencia. El volumen es la razón principal que hace del problema de los niños expósitos una grave cuestión social. Entre algunas peculiaridades del volumen de expósitos se destacan la procedencia geográfica, la tasa de sexo y la estacionalidad de las concepciones. Uno de los aspectos más llamativos del estudio es la tasa de mortalidad de los expósitos de la Casa de Salamanca. Por último, hay que señalar que en la segunda mitad del s. XVIII el Cabildo catedralicio era el mayor hacendado de la provincia de Salamanca. Sin duda, podría haber hecho más por una institución de la que era su patrono, pero se limitó a administrar la economía de la Casa siempre ajustada a un presupuesto de subsistencia. Por otro lado, la propia Casa sólo destinó el 30 por ciento de sus gastos a la crianza de los expósitos.
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Se analiza el sistema educativo basado en cuestiones antropológicas y valores básicos en el proceso de enseñanza. Se explica qué es la teoría de la enseñanza. Esta teoría transmite a los niños y jóvenes unos valores, en especial los humanos, denominados y agrupados en la denominada Educación de la virtud. En España, en 1990 con la reforma educativa, surge una nueva pedagogía en torno a la teoría de enseñanza constructivista. Esta teoría se fundamenta en el protagonismo del niño, métodos y procedimientos de enseñanza, frente al contenido de la enseñanza tradicional. El resultado es una pérdida y rechazo de las Humanidades, además el profesor debe gestionar el aprendizaje e interrelacionarse con el alumno de persona a persona. Se hace un repaso histórico de la teoría de la enseñanza constructivista desde el planteamiento pedagógico que aporta la Psicología Evolutiva Aplicada a la Educación. Se concluye que, el currículo básico, tiene que dar respuesta a la condición humana y al conocimiento por medio de los valores.
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El Papa Juan Pablo II creo un documento llamado Ecclesia in Europa, el cual defiende el deseo de integración y unidad, deseo de restablecer un equilibrio económico, cultural y espiritual y la revalorización del papel de la iglesia cristiana en Europa. Este documento lo que trata es de recordar que la unidad europea tiene que tener en cuenta la religión y espiritualidad en especial la religión cristiana. Para poder alcanzar este propósito se lleva a cabo el ecumenismo, el cual es un modelo de diálogo entre las iglesias y confesiones cristianas y que promueve la reconstrucción de la unidad. Destaca además el diálogo interreligioso que resulta necesario y que expresa que todas las religiones deben sentirse responsables del clima de paz y distensión y promover los valores humanos eternos. En cuanto a los medios de formación en el espíritu ecuménico cabe destacar algunos aspectos como la escucha y el estudio de la palabra de dios, la predicación, la catequesis, la liturgia o la vida espiritual.
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Resumen tomado de la publicación
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Resumen basado en el de la publicación
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Resumen basado en el del autor