541 resultados para Permeabilidade Modelosmatemáticos


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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Civil (Perfil de Geotecnia)

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O efluxo activo e a permeabilidade celular reduzida so consideradas as principais causas da resistncia intrnseca micobacteriana a diversos antimicrobianos. Neste estudo comparmos a capacidade de extruso do brometo de etdio (EtBr), um substrato universal de bombas de efluxo, pela estirpe selvagem M. smegmatis mc2155 com estirpes mutantes deletadas para LfrA e MspA, respectivamente a principal bomba de efluxo e porina de M. smegmatis, na presena e ausncia dos inibidores de bombas de efluxo (IBEs) verapamil, tioridazina, clorpromazina e carbonil cianeto mclorofenilhidrazona (CCCP) e correlacionmos estes resultados com a capacidade destes IBEs em reduzir a susceptibilidade de M. smegmatis a diversos antibiticos. Os resultados obtidos mostram que, na ausncia da principal porina de M. smegmatis, MspA, a acumulao de EtBr diminui e as clulas tornam-se igualmente mais resistentes a diversos antibiticos. Quando a principal bomba de efluxo de M. smegmatis, LfrA, deletada a estirpe mutante apresenta um incremento na acumulao de EtBr e um aumento na susceptibilidade ao EtBr, isoniazida, rifampicina, etambutol e ciprofloxacina. Na presena dos IBEs testados, com excepo do CCCP, observa-se uma reduo da concentrao mnima inibitria para a estreptomicina, rifampicina, amicacina, ciprofloxacina, claritromicina e eritromicina. Estes resultados colocam em evidncia que a porina MspA um canal importante para a entrada de EtBr e antibiticos nas clulas e que o efluxo activo atravs da bomba de efluxo LfrA est envolvido na resistncia de baixo nvel a diversos antibiticos e EtBr em M. smegmatis. As metodologias desenvolvidas neste trabalho e os resultados obtidos proporcionaram um contributo para o melhor conhecimento dos dois principais mecanismos responsveis pela resistncia intrnseca micobacteriana a diversos antimicrobianos, considerada como um importante factor facilitador da aquisio e estabilizao de um patrimnio gentico que conduz ao desenvolvimento de resistncia de alto nvel em micobactrias.

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CONSTRUO 2012, Universidade de Coimbra, Dez. 2012

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4 Congreso de patologa y rehabilitacin de edificios. PATORREB 2012

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2 CIHEL - Congresso Internacional da Habitao no Espao Lusfono, LNEC, Lisboa, 13-15 Maro 2013

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PATORREB 2006 - 2 Encontro sobre Patologia e Reabilitao de Edifcios, FEUP, Porto, Maro 2006, p. 381-390

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2 Congresso Nacional de Argamassas de Construo, APFAC, Lisboa, 2007 (CD-ROM)

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Bioqumica Estrutural e Funcional

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Argamassas 2014 - I Simpsio de Argamassas e Solues Trmicas de Revestimento, 5-6 Junho, ITeCons, Universidade de Coimbra

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O objectivo deste trabalho foi combinar o comportamento magntico de micropartculas de xido de grafeno (GO) modificado com Fe3O4 (GO - 0%, 0.05%, 0.1% e 0.2%) com as propriedades do polmero lcool polivinlico (PVA), nomeadamente a sua elasticidade, de forma a obter-se materiais polimricos com capacidade de reverso das suas caractersticas estruturais, topogrficas e consequentemente controlar as suas caractersticas de transporte por ajuste de campo magntico. Preparou-se e caracterizou-se filmes/membranas polimricas de PVA com GO na presena e ausncia de campo magntico. Caracterizou-se a morfologia destas membranas, atravs de microscopia ptica e de varrimento electrnico; o efeito na superfcie de membranas por incorporao de GO atravs de ngulos de contacto, a avaliao da estabilidade estrutural e qumica atravs de estudos de inchamento e degradao, adsoro de protenas e o impacto da presena de GO e o seu comportamento magntico na permeabilidade a gases. As membranas apresentaram boa afinidade com o GO, e um bom alinhamento das micropartculas quando expostas a campo. A estabilidade estrutural foi avaliada durante um perodo de imerso de 28 dias, usando uma soluo de PBS a 0.01M, a pH 6.9 e a 37C. A anlise dos espectros de UV-Vis obtidos para soluo de imerso ao longo do tempo no revelaram degradao das membranas. O efeito na rugosidade da superfcie das membranas por incorporao de GOs obteve-se atravs de ensaios de ngulos de contacto de glicerol. Verificou-se um aumento destes com o aumento de %GO; uma diminuio dos ngulos quando as membranas humidificadas foram expostas a um campo magntico de intensidade 0.0832T; e um aumento destes nas membranas expostas a humidade e temperatura controlada, a 50% e 17C. Foi observado o efeito do contedo magntico existente nas membranas alinhadas e no-alinhadas, com diferentes %GO, no desempenho da adsoro de BSA, submetidas a campo. Verificou-se um aumento de adsoro na membrana com menor %GO, devido provavelmente ao aumento da sua rugosidade; e a diminuio de adsoro com o aumento de intensidade de campo. Nos ensaios de permeabilidade, observou-se que a membrana de PVA (0% GO) mais permevel ao CO2 do que ao O2. As membranas com GOs (0.05% e 0.1%) apresentam uma maior permeabilidade ao O2 do que ao CO2, devendo-se isto a uma provvel alterao topogrfica das membranas por incorporao das micropartculas j referidas.

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As bactrias desenvolveram ao longo do tempo, mecanismos que lhes permitem superar os efeitos nocivos causados por uma grande variedade de compostos antimicrobianos. Os sistemas de efluxo e a permeabilidade reduzida da parede celular so dois desses mecanismos. Para se estudar a resistncia aos antibiticos mediada por efluxo em Escherichia coli, a influncia dos inibidores de efluxo na resistncia, os mecanismos de aco desses inibidores, a sua relao com a bioenergtica e a competio entre substratos de efluxo, usaram-se duas estirpes de E. coli: a estirpe AG100, com o sistema de efluxo AcrAB-TolC funcional, e a estirpe AG100A, com o sistema AcrAB-TolC inactivo. Os inibidores testados foram a cloropromazina, tioridazina, ortovanadato sdio, arilpiperazina, carbonil cianeto m-clorofenilhidrazona e o verapamil. Estes compostos foram avaliados i) quanto sua capacidade para inibir o sistema de efluxo AcrAB-TolC, atravs de um mtodo fluoromtrico semi-automtico; ii) quanto capacidade para diminurem a susceptibilidade de E. coli aos antimicrobianos, atravs da determinao de concentraes mnimas inibitrias na presena e ausncia de inibidores de efluxo; iii) quanto ao seu efeito ao nvel da membrana celular, nomeadamente, disrupo do potencial de membrana, por microscopia de fluorescncia. Para alm disso, estes inibidores foram usados em ensaios de competio entre o brometo de etdio e os antibiticos tetraciclina, ofloxacina e oxacilina. Os resultados demonstraram que todos os compostos estudados foram capazes de diminuir a actividade de efluxo. Os compostos que apresentaram um efeito mais relevante foram a cloropromazina e o ortovanadato sdio. Contrariamente, as arilpiperazinas demonstraram um maior efeito na reduo dos valores das concentraes mnimas inibitrias dos antibiticos testados realando o facto de que o efeito destes compostos tidos como inibidores nem sempre corresponde inibio real de efluxo. Para alm disso, foi possvel dividir os inibidores em dois grupos: (i) dependentes da aco da glucose NMP e VP, e (ii) independentes da aco da glucose CCCP, CPZ, Na3VO4. Os resultados de microscopia de fluorescncia demonstraram que todos os compostos testados possuem um efeito imediato ao nvel da produo de energia celular, afectando o potencial de membrana. Por ltimo, os ensaios de competio entre substratos demonstraram a existncia de um efeito sinrgico, nomeadamente com tetraciclina e ofloxacina, uma vez que permitiram a reteno de mais brometo de etdeo no interior das clulas. Os resultados obtidos evidenciam a relao entre a resistncia aos antibiticos por efluxo activo em E. coli, em particular pelo sistema AcrAB-TolC, e a sua dependncia de energia fornecida pela hidrlise de ATP. Deste modo, podemos concluir que os inibidores de efluxo podem ser potenciais alvos para o desenvolvimento de novas terapias no combate resistncia em E. coli.

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A surdez a deficincia sensorial mais comum na populao humana, afetando o desenvolvimento social do indivduo afetado por esta patologia. Estima-se que 50% dos casos de deficincia auditiva podem ser evitveis. Cerca de 1/1000 recm-nascidos apresentam surdez e 1/3 da populao acima dos 65 anos tambm afetada. No presente estudo, foram analisadas 19 famlias diferentes. Analisou-se ainda 399 amostras aleatrias de recm-nascidos provenientes das vrias regies de Portugal. Mutaes no gene GJB2, que codifica para a Cx26, so a principal causa de surdez hereditria no sindrmica, como tal, foi analisado nos dois tipos de populao em estudo, tal como o gene GJB6, que codifica para a Cx30. Nas famlias analisadas foram encontradas as mutaes c.35delG, p.Met34Thr e p.R127H, no gene GJB2, as quais se contam entre as mutaes mais comuns na populao portuguesa. Na populao aleatria foram encontradas as mutaes c.35delG. p.Met34Thr e K224Q, assim como o polimorfismo F83L. Foram caracterizadas funcionalmente trs mutaes da Cx26 a p.Leu213X, p.Gly160Ser e p.Gly160Cys. Verificou-se que as protenas contendo a mutao p.Leu213X foram observadas principalmente no citoplasma, o que sugere que elas so a retidas. O dfice no seu trfego para a membrana poder estar relacionado com o facto de esta mutao originar um codo STOP no domnio C-terminal da protena. As protenas que continham a mutao p.Gly160Ser e a p.Gly160Cys so transportadas at membrana plasmtica, tal como a Cx26 selvagem. No entanto, a permeabilidade dos canais intercelulares compostos por Cx26 apresentando estas mutaes no foi investigada. Este estudo contribui para o aprofundamento do conhecimento sobre a surdez hereditria e o espectro de mutaes no locus DFNB1. Permitiu tambm a primeira caracterizao funcional de trs mutaes da Cx26. Os estudos funcionais tm em vista a possvel aplicao de terapias destinadas recuperao da funo nativa da Cx26.

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referido em bibliografia que a utilizao da terra em argamassas de reboco interiores apresenta propriedades muito importantes para a melhoria da qualidade e conforto do ambiente interior de edifcios. Destaca-se a elevada capacidade de adsoro de vapor de gua, que pode contribuir para o equilbrio dos ambientes interiores e, consequentemente, para a mitigao dos problemas de sade associados a estados limites de humidade. O trabalho experimental que se apresenta teve como objectivo o estudo das propriedades higrotrmicas de argamassas de terra, atravs do estudo da sua condutibilidade trmica, da permeabilidade ao vapor de gua e da capacidade higroscpica (a nvel de adsoro mas tambm de desadsoro). Para tal formularam-se diversas argamassas com base numa mesma terra argilosa destorroada, proveniente do barrocal algarvio, e com diferentes misturas de areias siliciosas. Todas as argamassas foram formuladas ao trao volumtrico 1:3 de terra e areia, respectivamente. Compararam-se com duas argamassas pr-doseadas produzidas com terra da mesma regio produzidas com equipamento de laboratrio e de obra. Os resultados obtidos com as diversas argamassas so apresentados e discutidos, comparando sempre que possvel com outros estudos e salientando-se particularmente os bons resultados apresentados em relao higroscopicidade das argamassas estudadas. Essa capacidade deve-se s caractersticas da argila, que constitui o aglutinante das argamassas que constituem estes rebocos, e aparenta no ser muito influenciada pela granulometria das areias utilizadas, nem pela existncia de baixa percentagem de fibras. Esta situao permite considerar argamassas com este tipo de terra como potencialmente adequadas para contriburem para a regulao higromtrica dos espaos interiores, nomeadamente na reabilitao de edifcios existentes.

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As atuais polticas de gesto de resduos esto mais focadas na reciclagem e na reutilizao dos resduos do que na sua eliminao em aterros de resduos. Nos casos em que o resduo no perigoso para o ambiente, no existe nenhuma razo para que esse material no seja utilizado em obras de construo e de engenharia civil, desde que garanta um desempenho equivalente, no mnimo, ao dos materiais naturais. De forma a contribuir para a valorizao dos resduos, estudou-se o comportamento hidrulico de um Agregado Siderrgico Inerte para a Construo (ASIC), proveniente de escrias de aciaria de Forno de Arco Eltrico (FAE), e de um agregado reciclado de beto, proveniente de resduos de construo e demolio (RCD), gua de abastecimento pblico e a um lixiviado recolhido num aterro de resduos slidos urbanos (RSU). Pretendeu-se avaliar a viabilidade tcnica da sua aplicao em estruturas de drenagem de obras geotcnicas e infraestruturas de transporte, em particular na camada de drenagem e recolha dos lixiviados dos aterros de resduos. Efetuaram-se ensaios de permeabilidade sobre duas fraes granulomtricas diferentes: areia (0,25-2mm) e brita (2-20mm), considerando que no nosso pas habitual aquela camada ser composta por um nvel de areia, com 0,2m de espessura, sobre um nvel de brita, com 0,3m espessura. Seguindo o procedimento adotado para o estudo dos dois agregados reciclados, tambm se ensaiaram dois agregados naturais, basalto e calcrio, utilizados como materiais de referncia.

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O trabalho experimental que se apresenta teve como objetivo o estudo das propriedades higrotrmicas de argamassas de terra, atravs do estudo da sua condutibilidade trmica, permeabilidade ao vapor de gua e capacidade higroscpica. Formularam-se diversas argamassas com base numa mesma terra argilosa destorroada, proveniente do barrocal algarvio, com diferentes misturas de areias siliciosas. Compararam-se com duas argamassas pr-doseadas produzidas com terra da mesma regio produzidas com equipamento de laboratrio e de obra. Os resultados obtidos com as diversas argamassas so apresentados e discutidos, salientando-se particularmente os bons resultados apresentados em relao higroscopicidade das argamassas estudadas. Essa capacidade deve-se s caractersticas da argila, que constitui o aglutinante das argamassas, e aparenta no ser muito influenciada pela granulometria das areias utilizadas, nem pela existncia de baixa percentagem de fibras. Destaca-se a elevada capacidade de adsoro de vapor de gua, que pode contribuir para o equilbrio dos ambientes interiores e, consequentemente, para a mitigao dos problemas de sade associados a estados limites de humidade. possvel considerar argamassas com este tipo de terra como potencialmente adequadas para contriburem para a regulao higromtrica dos espaos interiores, nomeadamente na reabilitao de edifcios existentes.