910 resultados para PHYSICAL-FITNESS


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Univesidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física

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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física

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OBJETIVO: Analisar a associação entre inatividade física no lazer de adultos com fatores sociodemográficos e indicadores de risco e proteção para doenças crônicas. MÉTODOS: Estudo transversal com indivíduos com idade de 18 anos e superior (n=1996). Foram utilizados dados obtidos do Sistema Municipal de Monitoramento de Fatores de Risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis, por meio de entrevistas telefônicas, em Florianópolis, SC, 2005. Analisaram-se fatores sociodemográficos e comportamentais de proteção e de risco. Os resultados das análises de regressão múltipla para associação entre inatividade física no lazer e variáveis independentes foram expressos por razões de prevalência. RESULTADOS: A prevalência da inatividade física no lazer foi de 54,6% (47,3% homens, 61,4% mulheres). Após análise ajustada, entre os homens, maior probabilidade de inatividade física no lazer foi associada ao aumento da faixa etária, à diminuição do nível de escolaridade e ao fato de trabalharem; menor probabilidade de inatividade física no lazer foi associada ao consumo abusivo de bebida alcoólica, independentemente da faixa etária, nível de escolaridade e trabalho. Entre as mulheres, maior probabilidade de inatividade foi observada entre as que relataram nível de escolaridade inferior a 12 anos de estudo e que trabalhavam. Análises ajustadas pelo nível de escolaridade e trabalho mostraram maior probabilidade de inatividade física no lazer para mulheres que relataram consumo de frutas e hortaliças com freqüência inferior a cinco vezes por dia e consumo de leite integral. CONCLUSÕES: Os fatores associados à inatividade física no lazer apresentaram perfil diferente entre homens e mulheres. Para mulheres, a inatividade física se associou a comportamentos de risco para doenças crônicas, em especial aos hábitos alimentares, e para os homens, se associaram a fatores sociodemográficos.

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FUNDAMENTO: Em razão das controvérsias existentes na literatura quanto aos possíveis benefícios do treinamento resistido (TR) sobre a pressão arterial de repouso (PA) e por causa da escassez de estudos com indivíduos idosos e hipertensos, o TR é pouco recomendado como forma de tratamento não-farmacológico da hipertensão arterial. OBJETIVO: Verificar os efeitos do TR progressivo sobre a pressão arterial de repouso (PA), a freqüência cardíaca (FC) e o duplo produto (DP) em idosas hipertensas controladas. MÉTODOS: Vinte mulheres idosas (66,8 ± 5,6 anos de idade) sedentárias, controladas com medicação anti-hipertensiva, realizaram 12 semanas de TR, compondo o grupo do treinamento resistido (GTR). Vinte e seis idosas (65,3 ± 3,4 anos de idade) hipertensas controladas não realizaram exercícios físicos durante a pesquisa, constituindo o grupo-controle. RESULTADOS: Houve redução significativa nos valores de repouso da pressão arterial sistólica (PAS), da pressão arterial média (PAM) e do DP após o TR. Não foram encontradas reduções significativas na pressão arterial diastólica (PAD) e na FC de repouso após o TR em ambos os grupos. A magnitude da queda no GTR foi de 10,5 mmHg, 6,2 mmHg e 2.218,6 mmHg x bpm para a PAS, PAM e o DP, respectivamente. CONCLUSÃO: O TR progressivo reduziu a PAS, PAM e o DP de repouso de idosas hipertensas, controladas com medicação anti-hipertensiva.

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Aim. The purpose of present study was to compare the acute physiological responses to a circuit weight training with the responses to a combined circuit training (weight training and treadmill run). Methods. The sample consisted of 25 individuals at an average state of training, 10 men and 15 female, between 18 and 35 year old. There were selected 60 second sets of resistance exercises to the circuit weight training (CWT). Whereas in the combined circuit training (CCT), the subjects spent 30 seconds on the same resistance exercises and 30 seconds running on the treadmill. The rest intervals between the sets lasted 15 seconds. The analysis of variance (ANOVA) with 5% significance level was utilized to the statistical analysis of the results. Results. Comparing circuit training protocols, it was noted that CCT elicits a higher relative and absolute <(V)over dot>O(2) and energy expenditure values than CWT for both genders (P<0.05). Regarding inter-gender comparison, males showed higher absolute and relative <(V)over dot>O(2) and absolute energy expenditure values for both CWT and CCT than females (P<0.05). Females showed a significant greater % <(V)over dot>O(2max) value for both CWT and CCT. Due to the experimental conditions used to state both circuit training bouts (CWT and CCT), the <(V)over dot>O(2) rate found was higher than the values reported by previous studies which used heavier weight lift. Conclusion. CCT seems adequate to produce cardiovascular improvements and greater energy expenditure for both men and women, while CWT group classes are sufficient only for unfit women.