889 resultados para Obstetrical nursing. Humanization of Assistance. Humanizing delivery
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Particulate delivery systems such as liposomes and polymeric nano- and microparticles are attracting great interest for developing new vaccines. Materials and formulation properties essential for this purpose have been extensively studied, but relatively little is known about the influence of the administration route of such delivery systems on the type and strength of immune response elicited. Thus, the present study aimed at elucidating the influence on the immune response when of immunising mice by different routes, such as the subcutaneous, intradermal, intramuscular, and intralymphatic routes with ovalbumin-loaded liposomes, N-trimethyl chitosan (TMC) nanoparticles, and poly(lactide-co-glycolide) (PLGA) microparticles, all with and without specifically selected immune-response modifiers. The results showed that the route of administration caused only minor differences in inducing an antibody response of the IgG1 subclass, and any such differences were abolished upon booster immunisation with the various adjuvanted and non-adjuvanted delivery systems. In contrast, the administration route strongly affected both the kinetics and magnitude of the IgG2a response. A single intralymphatic administration of all evaluated delivery systems induced a robust IgG2a response, whereas subcutaneous administration failed to elicit a substantial IgG2a response even after boosting, except with the adjuvanted nanoparticles. The intradermal and intramuscular routes generated intermediate IgG2a titers. The benefit of the intralymphatic administration route for eliciting a Th1-type response was confirmed in terms of IFN-gamma production of isolated and re-stimulated splenocytes from animals previously immunised with adjuvanted and non-adjuvanted liposomes as well as with adjuvanted microparticles. Altogether the results show that the IgG2a associated with Th1-type immune responses are sensitive to the route of administration, whereas IgG1 response associated with Th2-type immune responses were relatively insensitive to the administration route of the particulate delivery systems. The route of administration should therefore be considered when planning and interpreting pre-clinical research or development on vaccine delivery systems.
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Nursing codes of ethics and conduct are features of professional practice across the world, and in the UK, the regulator has recently consulted on and published a new code. Initially part of a professionalising agenda, nursing codes have recently come to represent a managerialist and disciplinary agenda and nursing can no longer be regarded as a self-regulating profession.This paper argues that codes of ethics and codes of conduct are significantly different in form and function similar to the difference between ethics and law in everyday life. Some codes successfully integrate these two functions within the same document, while others, principally the UK Code, conflate them resulting in an ambiguous document unable to fulfil its functions effectively. The paper analyses the differences between ethical- codes and conduct-codes by discussing titles, authorship, level, scope for disagreement, consequences of transgression, language and finally and possibly most importantly agent-centeredness. It is argued that conduct codes cannot require nurses to be compassionate because compassion involves an emotional response. The concept of kindness provides a plausible alternative for conduct-codes as it is possible to understand it solely in terms of acts. But if kindness is required in conduct-codes, investigation and possible censure follows from its absence. Using examples it is argued that there are at last five possible accounts of the absence of kindness. As well as being potentially problematic for disciplinary panels, difficulty in understanding the features of blameworthy absence of kindness may challenge UK nurses who, following a recently introduced revalidation procedure, are required to reflect on their practice in relation to The Code. It is concluded that closer attention to metaethical concerns by code writers will better support the functions of their issuing organisations.
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eingereicht von Alexandra Partenhauser
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O cuidado de enfermagem faz parte do mundo científico exigindo não apenas o desenvolvimento de habilidades para a realização de procedimentos técnicos, mas a possibilidade de resgatar a sensibilidade para cuidar de modo humanizado. Pressupõe-se que a construção moral durante o processo de formação dos estudantes de graduação em Enfermagem possibilita o exercício de um cuidado humanizado. Assim, tem-se como objetivo geral: Compreender como ocorre o processo de construção moral dos estudantes de graduação em Enfermagem para o exercício de um cuidado humanizado; e como objetivos específicos: Conhecer quais os valores morais que estão presentes nas ações dos estudantes de enfermagem para a promoção do cuidado humanizado; Refletir acerca de como a construção moral do estudante de graduação em enfermagem pode fomentar a humanização do cuidado; Conhecer barreiras vivenciadas no processo de construção moral dos estudantes de graduação em enfermagem para a realização do cuidado humanizado. Mediante uma abordagem qualitativa e utilizando, como referencial teórico-metodológico, a Etnoenfermagem de Leininger, o estudo foi desenvolvido com 28 estudantes regularmente matriculados na quinta e na sétima séries do Curso de Graduação em Enfermagem. A coleta dos dados ocorreu através de quatro fases de observação, uma fase de entrevista semi-estruturada e quatro fases de análise, identificando-se as categorias:- Processo de construção moral dos estudantes de enfermagem e o cuidado humanizado;- Valores morais nas ações dos estudantes de enfermagem para a promoção do cuidado humanizado;- Construção moral do estudantes de graduação em enfermagem como fomento da humanização do cuidado; - Humanização: barreiras vivenciadas no processo de construção moral dos estudantes de enfermagem. A partir da análise, afirma-se que a construção moral dos estudantes de graduação em Enfermagem, durante o processo de formação, possibilita o exercício de um cuidado humanizado. Destaca-se que o ambiente de formação deve ser um local em que o estudante seja respeitado e considerado como cidadão; estes aspectos culminarão com a possibilidade desse estudante desenvolver competências morais necessárias ao cuidado humanizado. Por outro lado, em um ambiente onde ocorra abuso ou desrespeito ao estudante, existe a tendência de ocorrer o fenômeno inverso, causando uma regressão da competência moral e possíveis repercussões negativas para o cuidado humanizado. Assim, pensar a construção moral dos estudantes de graduação em enfermagem exige das instituições de ensino um compromisso social e político, pois essa reflexão convida a avaliar e revisar suas práticas pedagógicas e condutas adotadas diante dos estudantes. Cabe, às escolas de enfermagem, oportunizar ao graduando, espaços que favoreçam sua construção moral. Na formação em enfermagem, é necessária a priorização das relações humanas e não somente do ensino de teorias e técnicas de cuidado, concluindo-se que o desenvolvimento moral é um dos eixos da humanização do cuidado.
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A assistência em pediatria suscita a promoção de um ambiente que atenda as necessidades da criança, por meio de um olhar diferenciado que pondere a especificidade desta fase da vida em que se tem maior dificuldade em lidar com o adoecimento e enfrentar o desconhecido e o medo causado por ele. Considerando que qualquer desestruturação poderá interferir no pleno desenvolvimento da criança, o cuidar em Enfermagem Pediátrica deve contribuir para a diminuição dos efeitos estressores do ambiente hospitalar de forma a tornar a assistência humanizada. Assim, faz-se necessário investir em questões fundamentais de adequação do ambiente de pediatria, com equipamentos e tecnologias que considerem e respeitem a singularidade das necessidades tanto dos usuários quanto dos profissionais. Trabalhar a ambiência em pediatria mostra-se relevante no contexto atual, tendo em vista que devemos preconizar a assistência calcada nos princípios da humanização, que demandam a revisão das práticas cotidianas, com ênfase na criação de espaços de trabalho menos alienantes que valorizem a dignidade do profissional de saúde, da criança e da família. Por esta razão, este estudo teve como objetivo analisar a ambiência de unidades pediátricas como ferramenta para a humanização da assistência a partir da percepção dos diferentes atores implicados no processo de produção de saúde. Para atingi-lo, adotou-se o delineamento da pesquisa qualitativa com caráter exploratório. Os ambientes de investigação foram as Unidades de Pediatria do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. (HU/FURG) e do Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas (HE/UFPel), tendo como sujeitos 20 usuários, 20 trabalhadores das referidas unidades, bem como 04 gestores de enfermagem e saúde. A coleta de dados ocorreu no período compreendido de agosto a outubro de 2014, por meio da triangulação metodológica, utilizando-se imagens e dados verbais obtidos por meio de fotos e entrevistas semiestruturadas com emprego de foto-elicitação, respectivamente. Para análise dos dados empregou-se o software Nvivo 10, emergindo as seguintes categorias: Confortabilidade das crianças e de suas famílias; Produção de subjetividades nas crianças e familiares; Produção de subjetividade e autonomia dos trabalhadores de enfermagem; Ambiência como ferramenta facilitadora do processo de trabalho e da produção de saúde. Cada categoria exibe subcategorias que expõem a perspectiva dos sujeitos envolvidos no processo de produção de saúde: usuários, profissionais de enfermagem e gestores. A partir dos resultados do estudo são apontadas as potencialidades e os desafios para a consolidação da ambiência como ferramenta de humanização da unidade de pediatria. Pode-se inferir que para que a unidade de pediatria seja percebida como humanizada deve ser projetada de forma que a sua ambiência comporte aspectos que visem a confortabilidade das crianças e suas famílias; possibilite a produção de subjetividades nas crianças, familiares e a autonomia dos trabalhadores de enfermagem por meio da reflexão acerca dos processos de trabalho e possibilite a utilização do próprio espaço como ferramenta facilitadora da produção de saúde.
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The aim of my Ph. D. thesis is to generalize a method for targeted anti-cancer drug delivery. Hydrophilic polymer-drug conjugates involve complicated synthesis; drug-encapsulated polymeric nanoparticles limit the loading capability of payloads. This thesis introduces the concept of nanoconjugates to overcome difficulties in synthesis and formulation. Drugs with hydroxyl group are able to initiate polyester synthesis in a regio- and chemo- selective way, with the mediation of ligand-tunable Zinc catalyst. Herein, three anti-cancer drugs are presented to demonstrate the high efficiency and selectivity in the method (Chapter 2-4). The obtained particles are stable in salt solution, releasing drugs over weeks in controlled manner. With the conjugation of aptamer, particles are capable to target prostate cancer cells in vitro. These results open the gateway to evaluate the in vivo efficacy of nanoconjugates for target cancer therapy (Chapter 5). Mechanism study of the polymerization leads to the discovery of chemosite selective synthesis of prodrugs with acrylate functional groups. Functional copolymer-drug conjugates will expand the scope of nanoconjugates (Chapter 6). Liposome-aptamer targeting drug delivery vehicle is well studied to achieve reversible cell-specific delivery of non-hydoxyl drugs e.g. cisplatin (Chapter 7). New monomers and polymerization mechanisms are explored for polyester in order to synthesize nanoconjugates with variety on properties (Chapter 8). Initial efforts to apply this type of prodrugs will be focused on the preparation of hydrogels for stem cell research (Chapter 9).
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Objective: To determine the association between smoking, depression and suicide risk in the Nursing Staff of a University Hospital. Materials and method: this was a non-experimental, correlational cross-range study with observational analysis carried out between May 2012 and May 2013. We studied 232 nurses of the “Dr. José Eleuterio gonzález” University Hospital. two self-administered scales were applied, one for depression and one for suicide risk. Another hetero-applied scale of nicotine dependency was also used, and the subjects’ socio-demographic records were reviewed. Results: A total of 527,232 nurses were studied. A smoking prevalence of 22.8% (53 subjects), an operational depression prevalence of 15.1% (35 subjects), and a suicide risk of 5.1% (12 subjects) were found. Gender and age, speciically being male and young (mean age 29.2 years) were found to increase the risk of smoking. We also found that those nurses who had a partner and had a higher level of education smoked less compared to those who did not have a partner or had a lower degree of education. there were hospital departments where there was a higher prevalence of smoking, such as Internal Medicine and Shock trauma. No association between smoking and the presence of depression was found. Regarding depression, we found that those nurses who worked in the Department of Pensioners were more likely to develop operational depression than those working in any other department. We also found that the risk of presenting operational depression decreases as age increases. About suicide risk, a statistically signiicant association between smoking and suicide risk was found. We also found an association between operational depression and suicide risk.Conclusions: It is recommended to consider nicotine dependence as a fundamental part of psychopathology assessment because of its strong association with suicide risk. this study emphasizes the complexity of the issue of the comorbidity of smoking and psychopathology and the need to continue research lines.
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Electronic nicotine delivery systems (ENDS) use has recently grown. E-cig generates carcinogenic chemical compounds and reactive oxygen species (ROS). Carbonyls and ROS are formed when the liquid comes into contact with the heating element. In this study the chemical and biological effects of coil resistance applied on the same device were investigated. A preliminary in-vivo study the new heat-not-burn devices (IQOS®) has been conducted to evaluate the effect of the device on antioxidant biomarkers. The amount of formaldehyde, acetaldehyde, acrolein was measured by GC-MS analysis. The two e-liquids used for carbonyls detection differed only for the presence of nicotine. The nicotine-free liquid was then used for the detection of ROS in the aerosol. The impact of the non-nicotine vapor on cell viability in H1299 human lung carcinoma cells, as well as the biological effects in a rat model of e-cig aerosol exposure, were also evaluated. After the exposure of Sprague Dawley rats to e-cig and IQOS® aerosol, the effect of 28-day treatment was examined on enzymatic and non-enzymatic antioxidant response, lung inflammation, blood homeostasis and tissue damage by using scanning electron microscope (SEM) technique. The results show a significant correlation between the low resistance and the generation of higher concentrations of the selected carbonyls and ROS in aerosols. Cell viability was reduced with an inverse relation to coil resistance. The experimental model highlighted an impairment of the pulmonary antioxidant and detoxifying machinery. Frames from SEM show disorganization of alveolar and bronchial epithelium. IQOS® exposed animals shows a significant production of ROS related to the unbalance of antioxidant defense and alteration of macromolecule integrity. This research demonstrates how several toxicological aspects can potentially occur in e-cig consumers who use low resistance device coupled with nicotine-free liquid. ENDS may expose users to hazardous compounds, which, may promote chronic pathologies and degenerative diseases.
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INTRODUÇÃO: o acolhimento tem se constituído num potente disparador de mudanças. Este trabalho reflete a satisfação experimentada, resultante da atuação num ambiente altamente sinérgico e produtivo. OBJETIVO: implantação e implementação da assistência materno-neonatal a partir do acolhimento ao cliente interno. MÉTODO: realizou-se observação direta do cotidiano em setores distintos do Hospital Maternidade Interlagos (HMI) -SES/SP e seu Ambulatório. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com dois profissionais da equipe multidisciplinar, as quais subsidiaram oficinas de humanização no ambiente hospitalar. Os profissionais foram divididos em áreas de exercício profissional, da administrativa à assistencial. RESULTADOS: ocorreu implantação do Comitê de Acolhimento e Humanização da Assistência Materno-Neonatal no Hospital Maternidade Interlagos, com participação dos líderes de acolhimento na gerência institucional, provendo melhor desempenho individual e coletivo no exercício laboral na Unidade Hospitalar
Resumo:
Este artigo tem como objetivo realizar um exercício analítico do modo de fazer da Política Nacional de Humanização (PNH) sobre a função apoio institucional, com base em diferentes dispositivos, diretrizes e princípios. O texto está dividido em três partes: na primeira, traz reflexões acerca da concepção de humano e humanismo que fundamenta as análises; a segunda busca ampliar o debate sobre a indissociabilidade entre atenção e gestão e o modo de fazer apoio institucional; a terceira aborda a indissociabilidade entre a produção de serviços e produção de sujeitos, e encaminha a discussão dessas três partes que se desdobram em outros planos de análise. Ressalta, em todo o texto, a aposta na inclusão dos diferentes sujeitos e na análise e gestão coletiva dos processos de trabalho como estratégia para criar desestabilizações produtivas e práticas de humanização dos serviços de Saúde.
Resumo:
O artigo discute o processo de construção do seminário "Humanização do SUS em Debate" indicando sua conexão com os desafios atuais do SUS e com as proposições da Política Nacional de Humanização (PNH). Apresenta os princípios e diretrizes da Política Nacional de Humanização do SUS e seu processo de construção, discutindo os diversos sentidos do termo humanização. Ao final é indicada a aposta metodológica do seminário que se destinou a promover um amplo debate sobre a humanização do SUS, por meio de rodas de conversação que objetivavam a interface com profissionais que atuam na formação dos trabalhadores do SUS, responsáveis pela produção de conhecimento na área da saúde e pela formação dos acadêmicos neste campo.