989 resultados para Mussa, Alberto, 1961-. O enigma de Qaf
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Heterotrophic prokaryotic communities that inhabit saltern crystallizer ponds are typically dominated by two species, the archaeon Haloquadratum walsbyi and the bacterium Salinibacter ruber, regardless of location. These organisms behave as ‘microbial weeds’ as defined by Cray et al. (Microb Biotechnol 6: 453–492, 2013) that possess the biological traits required to dominate the microbiology of these open habitats. Here, we discuss the enigma of the less abundant Haloferax mediterranei, an archaeon that grows faster than any other, comparable extreme halophile. It has a wide window for salt tolerance, can grow on simple as well as on complex substrates and degrade polymeric substances, has different modes of anaerobic growth, can accumulate storage polymers, produces gas vesicles, and excretes halocins capable of killing other Archaea. Therefore, Hfx. mediterranei is apparently more qualified as a ‘microbial weed’ than Haloquadratum and Salinibacter. However, the former differs because it produces carotenoid pigments only in the lower salinity range and lacks energy-generating retinal-based, light-driven ion pumps such as bacteriorhodopsin and halorhodopsin. We discuss these observations in relation to microbial weed biology in, and the open-habitat ecology of, hypersaline systems.
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We employ a practice-based methodology based on a ‘live’ film project to explore the different ways that film-makers and historians narrate the past. Through a case-study of the production and exhibition of a drama-documentary feature-film, The Enigma of Frank Ryan, on which both authors (film-maker Bell and historian McGarry) worked respectively as director and historical consultant, we explore a range of critical issues arising from our collaboration. Through a dialogue between a director and a historian, a model of good practice between historians and film-makers emerges.
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Book review of A GUERRA E AS IGREJAS: ANGOLA 1961-1991. By Benedict Schubert.
Basel, Switzerland: P. Schlettwein Publishing, 2000. Pp. vii; 251; Introduction
by Christine Messiant. CHF. 30, NAM 70, ZAR 70 paper.
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Tese de doutoramento, Educação (História da Educação), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2014
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Tese de doutoramento, Estudos de Literatura e de Cultura (Estudos Comparatistas), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciência Política e Relações Internacionais
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Aos olhos dos genealogistas de todas as épocas, a estirpe medieval dos Sousões ocupou, pelo seu poder e prestígio, um lugar ímpar no seio da nobreza portucalense. Do ponto de vista heráldico, tal posição de destaque traduziu-se em algumas idiossincrasias que a distinguem das demais linhagens coetâneas. Logo à partida, porém, e mesmo sem nada conhecer de tais especificidades, a simples consulta de qualquer armorial colocará o interessado perante uma curiosidade evidente: aos Sousas que permaneceram no reino de Portugal são atribuídas duas armas diferentes, umas correspondentes ao ramo dito do Prado (ou, mais remotamente, Chichorro), as outras ao ramo dito de Arronches. Salvo variações menores e abstraindo de alguma oscilação ao longo dos séculos (sobretudo no que toca à representação dos quartéis com as armas reais), ambas consistem num esquartelado: as primeiras combinam as insígnias régias portuguesas com as leonesas (fig. 1); as segundas, com os antigos sinais próprios da linhagem – em campo de vermelho, uma caderna de crescentes de prata (fig. 2). Esta diversidade apresenta-se como um caso pouco comum na heráldica portuguesa, uma vez que ao mesmo apelido se vêem assim associadas duas armas substancialmente diferentes, na medida em que os seus elementos constitutivos apenas convergem na opção formal da partição do escudo em quatro e na apresentação dos sinais de entroncamento na linhagem régia. Para cúmulo do espanto, um dos ramos chega a omitir, no seu esquartelado, os emblemas específicos da estirpe, ou seja, a caderna de crescentes que os Sousões tão ufanamente ostentaram! (fig. 3) Tal desfasamento entre armas de duas linhagens que evocam uma origem comum e usam o mesmo sobrenome vem colocar uma série de questões sobre a relação entre heráldica, onomástica, estrutura da família, formas de construção da identidade linhagística e de transmissão da memória e do património na nobreza portuguesa medieval. Assim, procuraremos desvendar o enigma heráldico colocado pelas armas dos Sousas, para a partir dele reflectirmos sobre essas questões mais genéricas.
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História Contemporânea
La pesca de la anchoveta – Estadística de pesca y esfuerzo en octubre, noviembre y diciembre de 1961
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Estadísticas de la pesca de anchoveta por dos fuentes: del desembarque por viaje de las embarcaciones pesqueras y de los datos del consumo de materia prima por día que proporcionan todas las fábricas de elaboración de harina de pescado.
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Presenta datos basicos del numero cachalotes capturados cada años desde 1947 en la region del Pacifico Sureste. Datos sobre el esfuerzo y la captura por unidad de esfuerzo de las operaciones de caza de Pisco para el periodo 1954-1961 y de Paita para el 1957-1961. Ademas, la estructura de la poblaciòn, la abundancia de la poblacion y su relacion con el esfuerzo.