890 resultados para Model Participation Rules
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The aim of this paper is to explain under which circumstances using TACs as instrument to manage a fishery along with fishing periods may be interesting from a regulatory point of view. In order to do this, the deterministic analysis of Homans and Wilen (1997)and Anderson (2000) is extended to a stochastic scenario where the resource cannot be measured accurately. The resulting endogenous stochastic model is numerically solved for finding the optimal control rules in the Iberian sardine stock. Three relevant conclusions can be highligted from simulations. First, the higher the uncertainty about the state of the stock is, the lower the probability of closing the fishery is. Second, the use of TACs as management instrument in fisheries already regulated with fishing periods leads to: i) An increase of the optimal season length and harvests, especially for medium and high number of licences, ii) An improvement of the biological and economic variables when the size of the fleet is large; and iii) Eliminate the extinction risk for the resource. And third, the regulator would rather select the number of licences and do not restrict the season length.
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This paper estimates a standard version of the New Keynesian Monetary (NKM) model augmented with financial variables in order to analyze the relative importance of stock market returns and term spread in the estimated U.S. monetary policy rule. The estimation procedure implemented is a classical structural method based on the indirect inference principle. The empirical results show that the Fed seems to respond to the macroeconomic outlook and to the stock market return but does not seem to respond to the term spread. Moreover, policy inertia and persistent policy shocks are also significant features of the estimated policy rule.
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A disadvantage of multiple-choice tests is that students have incentives to guess. To discourage guessing, it is common to use scoring rules that either penalize wrong answers or reward omissions. These scoring rules are considered equivalent in psychometrics, although experimental evidence has not always been consistent with this claim. We model students' decisions and show, first, that equivalence holds only under risk neutrality and, second, that the two rules can be modified so that they become equivalent even under risk aversion. This paper presents the results of a field experiment in which we analyze the decisions of subjects taking multiple-choice exams. The evidence suggests that differences between scoring rules are due to risk aversion as theory predicts. We also find that the number of omitted items depends on the scoring rule, knowledge, gender and other covariates.
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This paper analyzes union formation in a model of bargaining between a firm and several unions. We address two questions: first, the optimal configuration of unions (their number and size) and, second, the impact of the bargaining pattern (simultaneous or sequential). For workers, grouping into several unions works as a price discrimination device which, at the same time, decreases their market power. The analysis shows that optimal union configuration depends on the rules that regulate the bargaining process (monopoly union, Nash bargaining or right to manage).
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In a survey conducted to find out the status of integrated rice-cum-fish culture in Niger State, Nigeria, 0.37 ha of Fadama wetlands was utilized for rice-cum-fish culture and at experimental stage. In the case study of this rice-cum-fish model, the Nile Tilapia (Oreochromis niloticus) was involved. The result was that 1,4720 kg/ha/yr could be produced using chick manure application under rice-cum-fish culture model. The available records reveal that 233,079 ha out of 495,000 ha of estimated Fadama in Niger State was used for rice cultivation in 1997. If 233,079 ha were to be used for integrated rice-cum fish culture, it is estimated that 343,092 mt of fish (Oreochromis niloticus) could be produced per year. The fish demand in Niger State in 2002 was 50,000 mt. The NPK application under rice-cum-fish production gave the best rice production estimated at 43,968.0 kg/ha/yr. The percentage increase in rice yield as well as increase in net income due to introduction of fish was 10.1 % and 54.4% respectively. The culture system is therefore recommended for adoption towards greater participation in aquaculture development by the farmers
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This paper explores the benefits of including age-structure in the control rule (HCR) when decision makers regard their (age-structured) models as approximations. We find that introducing age structure into the HCR reduces both the volatility of the spawning biomass and the yield. Although at a fairly imprecise level the benefits are lower, there are still major advantages for actual assessment precision of the case study. Moreover, we find that when age-structure is included in the HCR the relative ranking of different policies in terms of variance in biomass and yield does not differ. These results are shown both theoretically and numerically by applying the model to the Southern Hake fishery.
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Within natural resource management, there is increasing criticism of the traditional model of top-down management as a method of governance, as researchers and managers alike have recognized that resources can frequently be better managed when stakeholders are directly involved in management. As a result, in recent years the concept of co-management of natural resources, in which management responsibilities are shared between the government and stakeholders, has become increasingly popular, both in the academic literature and in practice. However, while co-management has significant potential as a successful management tool, the issue of equity in co-management has rarely been addressed. It is necessary to understand the differential impacts on stakeholders of co-management processes and the degree to which diverse stakeholders are represented within co-management. Understanding the interests of various stakeholders can be a way to more effectively address the distributional and social impacts of coastal policies, which can in turn increase compliance with management measures and lead to more sustainable resource management regimes. This research seeks to take a closer look at the concepts of co-management and participation through a number of case studies of marine protected areas (MPAs) in the Caribbean. (PDF contains 4 pages)
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Nos anos 1990, desencadeou-se, no Brasil, um processo de descentralização política e administrativa que no campo social da saúde assume claramente o sentido da municipalização da gestão dos serviços locais de saúde. O deslocamento do poder de gestão para os municípios favorece o acompanhamento, a fiscalização e a participação da sociedade no processo de formulação e execução das políticas públicas. A municipalização da saúde transforma os municípios brasileiros em gestores do sistema de saúde local, e a implantação e consolidação de um Sistema Único de Saúde dependem da capacidade efetiva de os gestores locais formularem e implementarem políticas voltadas a responder às demandas sociais locais dentro do modelo de relacionamento federativo das três instâncias de gestão: federal, estadual e municipal. A heterogeneidade dos municípios brasileiros, a aplicabilidade homogênea da normatização do sistema pelo ente federativo e a elevada participação da União no financiamento do Sistema Único de Saúde são fatores que facilitam a centralização do poder no Governo Federal. Adotando a metodologia do estudo de caso, tomando como base empírica município de Umuarama, localizada na região noroeste do Paraná, busca-se dissertar sobre o sistema local de saúde estruturado a partir de uma combinação entre as normas institucionais e as singularidades sociais e políticas locais.
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O presente estudo tem por tema central a análise do trabalho dos técnico-administrativos em educação, ocupantes do cargo de assistente em administração na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), bem como os impactos dessa atividade na saúde e nos modos de ser desses profissionais. O referencial teórico-metodológico para o desenvolvimento desse estudo assenta-se nos princípios do materialismo histórico-dialético, implicando o entendimento do sujeito como ser social e histórico, que intervém na realidade na qual está inserido e sofre as determinações dessa mesma realidade. Esse paradigma busca ultrapassar a aparência do fenômeno, entendendo as mediações que o determinam. Conceitos da abordagem da psicodinâmica do trabalho também são priorizados e articulados na fundamentação teórica. No contexto organizacional em questão, a partir da análise de cinquenta questionários e de vinte e uma entrevistas semiestruturadas identificou-se um número significativo de técnicos com potenciais subutilizados, normalmente colocados à margem dos processos de decisão, funcionando como mero apoio às atividades acadêmicas, vivenciando, por conseguinte, sentimentos de invisibilidade e desprestígio. O modelo de organização burocrático a que estão submetidos gera frustração ao impor a execução de atividades predominantemente rotineiras, prescritas, atreladas a normas, que quase sempre os impedem de lançar mão de alternativas para a realização de um atendimento ao público mais ágil e eficaz. Observa que esse cenário cria um terreno fértil para o surgimento de estratégias defensivas, de sofrimento patogênico e, possivelmente, de menor engajamento e mobilização. Questiona as análises superficiais que não identificam a complexidade desse emaranhado de sentimentos e comportamentos suscitados, provavelmente, pelas dificuldades que permeiam o cotidiano laboral do assistente em administração. Aponta a necessidade de se desconstruir a ideia de que toda acomodação é fruto de malandragem e má fé dos servidores, inferindo que o imobilismo e a apatia podem ser sinais de sofrimento psíquico ou até mesmo de um processo de adoecimento, fruto de uma dinâmica organizacional que reserva um lugar de anonimato ao profissional. Alerta sobre a importância da criação de espaços laborais para os assistentes em administração que favoreçam: valorização, participação e negociação, viabilizando-se, então, uma oportunidade para a atividade laboral ser um fim em si mesma, constituindo-se em uma atividade significativa para o sujeito, para a universidade e para a sociedade. Conclui que o trabalho, assim considerado, pode assumir sentidos de crescimento, utilidade, coerência e realização, emprestando, talvez, significado para todo o sofrimento experimentado diante do enfrentamento das adversidades tão presentes no mundo do trabalho.
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No Brasil, a aplicação dos royalties do petróleo não é feita necessariamente de forma a gerar benfeitorias para a população da localidade que recebe o recurso. Estudos têm mostrado que as populações residentes em localidades beneficiadas pelos royalties não estão usufruindo deste recurso, sendo notórias as desigualdades sociais e os impactos no meio ambiente. O objetivo desta tese foi o de verificar se as Leis que regulam o setor do petróleo no Brasil visam a destinação dos recursos com o intuito de satisfazer as necessidades básicas das pessoas, melhorar a qualidade de vida, preservar o meio ambiente e resguardar os recursos para as gerações futuras. Para isso, foi feita uma verificação detalhada da legislação do petróleo e da aplicação de royalties no Brasil e nos cinco países grandes produtores de petróleo considerados desenvolvidos pelo IDH. Pretendeu-se investigar se as Leis que regulam o setor de petróleo nos países grandes produtores considerados desenvolvidos são voltadas para a satisfação das necessidades básicas das pessoas, preservação ambiental, gerações futuras e qualidade de vida. Foi feito um comparativo entre o conteúdo das Leis brasileiras que regulam o setor atualmente e o das Leis dos países grandes produtores para entender se existem, no modelo brasileiro, lacunas em relação aos conceitos definidos. Os resultados mostraram que conceitos como gerações futuras e qualidade de vida são pouco abordados, tanto na legislação brasileira quanto nas Leis internacionais. Foi possível observar também diferenças significativas entre os requisitos de aplicação dos royalties de algumas Leis internacionais e os das Leis brasileiras. São sugeridas modificações no modelo brasileiro. Entre elas, requerer monitoramento dos investimentos, através de um comitê com participação popular, responsabilizar as empresas pelo financiamento das pesquisas referentes a danos ambientais cometidos e a criação de um fundo para emergências ambientais.
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Este trabalho parte da hipótese de que discutir a participação política no SUS exige a problematização das opções e concepções que orientam sua definição como controle social, operacionalizado por meio de mecanismos de representação de interesses. A intenção de promover uma reflexão sobre a participação política no SUS pé remetida ao cotidiano institucional, como desafio de construção de modos de gestão participativos. A proposta metodológica baseis-se em uma abordagem filosófica, que tem por objetivo delinear os conceitos e dispositivos de gestão propostos no campo da Saúde Coletiva, as inovações teóricas que ofertam ao debate sobre a gestão em saúde, tendo por marcador o tema da política. Denominamos matrizes conceituais os dois planos filosófico que selecionamos para estudo no campo da Saúde Coletiva, a saber, o Planejamento em Saúde e o Modelo Assistencial em Defesa da Vida. O conceito de Política que adotamos se define não em termos de igualdade (formal) que se contrapões às diferenças (sociais), mas como coprodução de realidade que se concretiza nas relações entre Igualdade e Diferença, como acesso e uso dos bens-comuns, em sua capacidade indeterminada e aberta de criação de valor. Pensar a participação nestes termos significa tecer participações como possibilidade de instituir normas, e não apenas com controle da execução e fiscalização das normas existentes. Nessa concepção propõe-se pensar a gestão como coprodução de saúde, a partir da publicização e articulação reticular da dimensão normativa da atividade humana, o que implica questionar a produção concreta (portanto local) das políticas e intervenções públicas. Dentre as principais questões teóricas discutidas, destacamos a articulação de redes de cooperação e a construção de saberes, artifícios técnicos e dispositivos que viabilizem a produção e legitimação do valor-Saúde como bem comum. Perspectiva que explicita as implicações que desejamos incorporar ao conceito de gestão participativa, como possível tecnologia de governo pós-soberana. A participação na saúde é pensada, deste modo, a partir do problema de constituição de uma política pública que consiga permanecer aberta e imprevisível, resguardando, contudo, condições materiais de igualdade. Nesse sentido, uma política pública que rompa com os mecanismos da soberania moderna ao incorporar em seus desenhos institucionais a imprevisibilidade da produção normativa, forjando-se como dispositivo ético (portanto aberto e comum) de produção de valor.
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Predicting and under-standing the dynamics of a population requires knowledge of vital rates such as survival, growth, and reproduction. However, these variables are influenced by individual behavior, and when managing exploited populations, it is now generally realized that knowledge of a species’ behavior and life history strategies is required. However, predicting and understanding a response to novel conditions—such as increased fishing-induced mortality, changes in environmental conditions, or specific management strategies—also require knowing the endogenous or exogenous cues that induce phenotypic changes and knowing whether these behaviors and life history patterns are plastic. Although a wide variety of patterns of sex change have been observed in the wild, it is not known how the specific sex-change rule and cues that induce sex change affect stock dynamics. Using an individual based model, we examined the effect of the sex-change rule on the predicted stock dynamics, the effect of mating group size, and the performance of traditional spawning-per-recruit (SPR) measures in a protogynous stock. We considered four different patterns of sex change in which the probability of sex change is determined by 1) the absolute size of the individual, 2) the relative length of individuals at the mating site, 3) the frequency of smaller individuals at the mating site, and 4) expected reproductive success. All four pat-terns of sex change have distinct stock dynamics. Although each sex-change rule leads to the prediction that the stock will be sensitive to the size-selective fishing pattern and may crash if too many reproductive size classes are fished, the performance of traditional spawning-per-recruit measures, the fishing pattern that leads to the greatest yield, and the effect of mating group size all differ distinctly for the four sex-change rules. These results indicate that the management of individual species requires knowledge of whether sex change occurs, as well as an understanding of the endogenous or exogenous cues that induce sex change.
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The overall goal of the MARine and Estuarine goal Setting (MARES) project for South Florida is “to reach a science-based consensus about the defining characteristics and fundamental regulating processes of a South Florida coastal marine ecosystem that is both sustainable and capable of providing the diverse ecosystem services upon which our society depends.” Through participation in a systematic process of reaching such a consensus, science can contribute more directly and effectively to the critical decisions being made by both policy makers and by natural resource and environmental management agencies. The document that follows briefly describes the MARES project and this systematic process. It then describes in considerable detail the resulting output from the first two steps in the process, the development of conceptual diagrams and an Integrated Conceptual Ecosystem Model (ICEM) for the first subregion to be addressed by MARES, the Florida Keys/Dry Tortugas (FK/DT). What follows with regard to the FK/DT is the input received from more than 60 scientists, agency resource managers, and representatives of environmental organizations beginning with a workshop held December 9-10, 2009 at Florida International University in Miami, Florida.
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The overall goal of the MARES (MARine and Estuarine goal Setting) project for South Florida is “to reach a science-based consensus about the defining characteristics and fundamental regulating processes of a South Florida coastal marine ecosystem that is both sustainable and capable of providing the diverse ecosystem services upon which our society depends.” Through participation in a systematic process of reaching such a consensus, science can contribute more directly and effectively to the critical decisions being made both by policy makers and by natural resource and environmental management agencies. The document that follows briefly describes MARES overall and this systematic process. It then describes in considerable detail the resulting output from the first step in the process, the development of an Integrated Conceptual Ecosystem Model (ICEM) for the third subregion to be addressed by MARES, the Southeast Florida Coast (SEFC). What follows with regard to the SEFC relies upon the input received from more than 60 scientists, agency resource managers, and representatives of environmental organizations during workshops held throughout 2009–2012 in South Florida.
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The overall goal of the MARine and Estuarine goal Setting (MARES) project for South Florida is “to reach a science-based consensus about the defining characteristics and fundamental regulating processes of a South Florida coastal marine ecosystem that is both sustainable and capable of providing the diverse ecosystem services upon which our society depends.” Through participation in a systematic process of reaching such a consensus, science can contribute more directly and effectively to the critical decisions being made by both policy makers and by natural resource and environmental management agencies. The document that follows briefly describes the MARES project and this systematic process. It then describes in considerable detail the resulting output from the first two steps in the process, the development of conceptual diagrams and an Integrated Conceptual Ecosystem Model (ICEM) for the second subregion to be addressed by MARES, the Southwest Florida Shelf (SWFS). What follows with regard to the SWFS is the input received from more than 60 scientists, agency resource managers, and representatives of environmental organizations beginning with a workshop held August 19-20, 2010 at Florida Gulf Coast University in Fort Myers, Florida.